Miguel Cardoso

Lisboa (1976). Tradutor e poeta. Entre as suas traduções mais recentes estão Tocar Vazios no Sentido (Douda Correria, 2022), Canções para Joannes, de Mina Loy (não edições, 2022), Poucas Virtudes/ Cidadão Valente, de Myió Vestrini (Barco Bêbado, 2022) e As que não morrem, de Anne Boyer (Tinta-da-China, 2021). Para além de textos espalhados aqui e ali, publicou oito livros de poesia: Que se diga que vi como a faca corta (Mariposa azual, 2010), Pleno Emprego (Douda Correria, 2013), Os Engenhos Necessários (&etc, 2014), Fruta Feia (Douda Correria, 2014), À Barbárie seguem-se os Estendais (&etc, 2015), Víveres (Tinta-da-china, 2016/Macondo, 2019) e Mais de mil anos (Douda Correria, 2017) e, com Maria Lis, Quando Onde (Tigre-de-Papel, 2023).

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