O Árabe do Futuro

NOVIDADE NOVELA GRÁFICA: ÁRABE DO FUTURO 6. SER JOVEM NO MÉDIO ORIENTE (1994-2011, escrita e desenhada por Riad Sattouf, Teorema

Sinopse:

O Árabe do Futuro, conta a vida de um jovem no Oriente Médio (1978-2011) numa série em BD dividida em seis volumes, escrita e desenhada por Riad Sattouf. Vendeu mais de 3 milhões de exemplares e foi traduzido para 23 idiomas, conta a infância e a adolescência do autor, filho mais velho de mãe francesa e pai sírio. A história leva-nos da Líbia do Coronel Gaddafi à Síria de Hafez Al Assad, passando pela Bretanha, de Rennes ao Cabo Fréhel. Este sexto volume cobre os anos 1994-2011 e é o último da série.

RIAD SATTOUF Autor de origem franco-síria, Riad Sattouf nasceu em Paris em 1978. Passa a sua infância na Argélia, na Líbia e na Síria, onde recebe uma educação muçulmana. Regressa a França com 12 anos de idade, prosseguindo os seus estudos, primeiro em Cap Fréhel e mais tarde em Rennes, onde cursa a Escola de Belas-Artes. É atualmente um autor de BD de grande sucesso. É igualmente um (re)conhecido cineasta, tendo realizado Les BeauxGosses, galardoado com um César para o Melhor Primeiro Filme em 2010, e Jacky au Royaume des Filles, que estreou em França nos inícios de 2014.

 

18.05.2024 | por martalanca | árabe

Exposição "Problemas do Primitivismo – a partir de Portugal" » Inauguração 18 maio, 17h00

De 18 de maio a 17 de novembro, 2024 Centro Internacional das Artes José de Guimarães

Curadoria: Mariana Pinto dos Santos (IHA-NOVA FCSH / IN2PAST) e Marta Mestre (CIAJG)

Este sábado, 18 de maio, às 17h00, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães inaugura ”Problemas do Primitivismo – a partir de Portugal”uma exposição que, assente numa pesquisa ampla em arquivos e coleções portuguesas, interroga o «primitivismo» e as suas contradições. A exposição aborda os contextos da ditadura, da colonização, do anticolonialismo e do pós-colonialismo, propondo uma máquina visual impregnada de imagens e referências artísticas e culturais que problematiza a invenção do «primitivo» e a sua persistência até à contemporaneidade. Seis palavras-chave, permeáveis entre si, organizam a exposição: Civilização, Museu, Ingénuo, «Mar Português», «Jazz-Band» e Extração. Através delas, dá-se a ver não uma cronologia fixa, mas percursos e correlações diagramáticas, tensões entre textos e imagens, que enfatizam a estrutura ideológica, social e cultural sobre a qual assentou e assenta a ideia de «primitivo».  

A partir das 19h00, o CIAJG recebe também o “antimuseu”, um programa com intervenções musicais contínuas em lugares inesperados, que explora o contexto arquitetónico e acústico e estabelece novos parâmetros para a experiência do museu. Depois de uma 1ª edição em 2022, o “antimuseu” volta a afirmar-se como um momento de cruzamento entre a música exploratória e a arte contemporânea espelhado num programa de extensa catarse, até às 02h00, com apresentações de nomes fulgurantes como Croatian Amor, DJ Lynce, DJ Veludo, Miguel Pedro, oqbqbo e Vanity Productions.

Entrada gratuita, até ao limite da lotação disponível

 

Problemas do Primitivismo – a partir de Portugal é uma exposição que interroga o «primitivismo» e as suas contradições. A exposição aborda os contextos da ditadura, da colonização, do anticolonialismo e do pós-colonialismo, propondo uma máquina visual impregnada de imagens e referências artísticas e culturais que problematiza a invenção do «primitivo» e a sua persistência até à contemporaneidade. Seis palavras-chave, permeáveis entre si, organizam a exposição: Civilização, Museu, Ingénuo, «Mar Português», «Jazz-Band» e Extração. Através delas, dá-se a ver não uma cronologia fixa, mas percursos e correlações diagramáticas, tensões entre textos e imagens, que enfatizam a estrutura ideológica, social e cultural sobre a qual assentou e assenta a ideia de «primitivo».  
Na modernidade, em tempo de fascismos e imperialismos, essa ideia tanto foi ferramenta nacionalista e de legitimação do projeto colonial, como ferramenta libertária e anticolonial, pois muitos intelectuais e artistas beberam no ideário primitivista movidos pela vontade de subversão da ordem social estabelecida. Porém, os estereótipos, preconceitos, e a visão homogénea sobre o «Outro», estiveram presentes nos vários usos, por vezes conflituosos e antagónicos, do primitivismo.
De cunho investigativo e experimental, e sem pretensão de esgotar o assunto, a proposta curatorial convoca todo o museu para uma abordagem crítica através de uma polifonia de vozes nas fontes e nos autores e artistas convidados a participar. Mais de setenta artistas, autoras e autores, de diversas proveniências e inscrições culturais, colaboram nesta exposição com obras de arte, originais e reproduções, textos e citações.
A exposição resulta de um mergulho em arquivos e coleções portuguesas e que incorpora muitas perspetivas e pesquisas recentes, na área da história e crítica da arte, antropologia, museologia, etc. Deriva, em parte, do projeto PIM – Modernismos Ibéricos e o Imaginário Primitivista, que esteve sediado no IHA de 2018 a 2022, com investigação adicional dos últimos dois anos e incluindo artistas contemporâneos.
Problemas do Primitivismo – a partir de Portugal é possível graças ao apoio da Fundação Millennium bcp, tanto financeiro como no empréstimo de obras, e ao apoio do IHA, que financiou uma bolsa de investigação de 6 meses no âmbito do IHA seed-project Investigação documental e visual no âmbito da exposição ‘Primitivo’, atribuída a Margarida Moura (IHA – GI ArtTHC), que assume assistência de curadoria.

 

 

16.05.2024 | por martalanca | primitivismo

GERMINAR com Ariana Furtado, Colectivo FACA, Kitty Furtado

22 maio quarta 18h30 Teatro do Bairro Alto - programa de Melissa Rodrigues

Num ciclo dedicado a semear futuros coletivos, refletimos sobre educação e as suas ramificações e intersecções com a arte, a decolonialidade e a contra-colonialidade, a imaginação e a transgressão como prática de liberdade, como nos ensinou bell hooks.  

Inspiramo-nos nas palavras-sementes de Amílcar Cabral, Lilica Boal, Frantz Fanon, Paulo Freire, Lélia González, entre tantas outras, para fazer da educação a primeira e principal arma de mudança.

Antes da conversa será projetado o filme Skola di Tarafe/Mangrove School de Filipa César e Sónia Vaz Borges.

Skola di Tarafe/Mangrove School  

Video & 16mm transferido para vídeo, 2K, som, cor, 35’, 2022

 Numa viagem recente à Guiné-Bissau, fomos pesquisar sobre as condições dos alunos nas escolas de guerrilha situadas nos mangais. Em vez disso, rapidamente nos tornámos nós próprias as alunas e a primeira lição foi como andar. Se andares erguida, colocando primeiro os calcanhares no chão, logo escorregas nos ouriques e cais no arrozal inundado ou ficas presa na lama do mangal. Então, tens que baixar o corpo, dobrar os joelhos e espetar os dedos dos pés verticalmente na lama, estender os braços para a frente e avançar num movimento consciente e presente. Na escola do mangue, a aprendizagem acontece com o corpo todo.

Este trabalho parte de uma pesquisa profunda sobre o sistema militante educativo desenvolvido pelo Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) durante o processo de libertação, os onze anos de luta armada (1963-74) contra a ocupação colonial portuguesa e o interesse recorrente no imaginário da tarafe – a palavra criola para mangue. O mangue é uma arquitetura natural aérea, onde a memória ainda flutua através das redes das raízes e o respiro da maré oxigena um conhecimento de resistência numa condição de resistência pelo conhecimento. Aqui entramos num imaginário entrelaçado de várias dimensões convergentes: a epistemologia do rizoma, conceitos de educação militante e política, os ensinamentos de habitantes da comunidade Malafo, arquivos nómadas e noções agronómicas/botânicas de engenharia de mangais.

Sónia Vaz Borges & Filipa César 

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ARIANA FURTADO nasceu em Cabo-Verde, cresceu em Portugal, é professora do 1.º Ciclo e coordenadora da Escola Básica do Castelo em Lisboa, Agrupamento de Escolas Gil Vicente. É coautora dos projetos premiados Com a mala na mão contra a discriminação e Ge(ne)rando polémica…ou antes pelo contrário. Traduziu ainda os livros para a infância: O Senhor da Dança e O Grão de Milho Mágico de Véronique Tadjo, O Colar Mágico e O Camaleão que se achava feio de Souleymane Mbodj.

KITTY FURTADO é crítica cultural empenhada na diluição de fronteiras entre academia e esfera pública. Doutora em Estudos Culturais, tem sido curadora de mostras de cinema (pós-)colonial e promovido a discussão pública em torno da Memória Cultural, do Racismo e das Reparações.

 O COLECTIVO FACA é um projeto de cidadania ativa, que questiona as narrativas da cultura visual, formado em 2019 por Andreia Coutinho e Maribel Mendes Sobreira. Trazem discussões para o debate cultural português acerca das temáticas do feminismo, colonialismo, racismo, LGBTQI+ e não-normatividade em geral em espaços museológicos. Não apagando a História, cruzam as diversas narrativas, puxando as margens para o centro do debate.

16.05.2024 | por martalanca | ariana furtado, colectivo FACA, filipa césar, Kitty Furtado, Sónia Vaz Borges

Sobreviventes, de José Barahona

Sinopse: Numa ilha deserta, um grupo de sobreviventes de um naufrágio de um navio negreiro enquanto luta pela sobrevivência assiste a uma inversão dos valores morais e sociais da época. “Sobreviventes” conta a história de como senhores e pessoas escravizadas conseguiriam ou não conviver numa situação extrema. Esse olhar sobre os portugueses colonialistas e a escravatura, a partir da história de um naufrágio, é uma ideia de José Barahona, com argumento co-escrito com José Eduardo Agualusa. Uma produção David & Golias e Refinaria Filmes

16.05.2024 | por martalanca | cinema, José Barahona

Dança e música africana e afrobrasileira

Dias 6,7 e 8 Julho

Senhora dos Milagres – Centro de Vivências, Arte e Natureza - Monção

 “VIAGEM 24H A ÁFRICA”, é a frase que serve de mote a um intensivo de dança, música, cinema, gastronomia e sobretudo cultura africana.


Esta é a 6ª edição de um encontro organizado por Eva Azevedo - Associação Popolomondo, que pretende, uma vez mais, desafiar a comunidade a conhecer as ligações históricas, culturais e sociais que existem entre Portugal e África. Nesta edição, Eva Azevedo propõe-nos uma ‘viagem’ do Benim ao Brasil, dentro do contexto do projecto “Olokum” - uma reflexão sobre a dança africana como expressão cultural globalizante. Facto é que os gestos, a língua e a cor do povo africano foram desde o período dos descobrimentos, da escravatura e da colonização, transportados no corpo dos seus viajantes para os vários continentes, ao longo dos séculos. Hoje, permanece o fascínio pela mistura resultante do encontro de culturas, pensamentos e religiões diferentes. Em nome dessa união, a dança africana convida-nos a fazer parte da sua história contemporânea, em constante renovação.
A“VI VIAGEM 24H A ÁFRICA”, realizada na aldeia dos Milagres, em Monção, contará com a especial participação de Vincent Harisdo (Benim), Jorge Ciprianno e Pedro Barbosa (Brasil), Vanessa Fernandes (Guiné Bissau/Portugal) e Eva Azevedo (Portugal). Este encontro decorrerá nos dias 6, 7 e 8 de Julho, perfazendo as 24 horas de convívio.
Ao longo das edições anteriores, organizadas desde 2010, desafiámos artistas de diversas áreas e diferentes países a embarcar numa partilha de conhecimentos, experiências e vivências. O resultado tem sido uma perfeita simbiose entre todos, envolvendo-nos em conversas, debates e reflexões sobre a vida a arte e os filmes que as documentam, exibidos ao anoitecer.
Este evento já contou com a participação de nomes como Dafra Keita, Sibiri Konaté, Emmanuel Sanou, Noumoutie Reggae Ouattara, Issouf Outtara (Burkina Faso), Djily (Senegal), Cristina Rosa Velardo (Espanha), Dyllu Matola (Moçambique), Nerea Rubio (Espanha), António Tavares (Cabo Verde), Allatantou Compagnie, Sementinha, Artmetisse, Taluma Films, Teresa Fabião (Portugal- Brasil), Vanessa Fernandes (Portugal- Bissau) e André Soares (Portugal). 

Vídeo do evento anterior https://www.youtube.com/watch? v=-obvWgtwAjQ mais informações em: https://www.facebook.com/24hvi agemaafrica/

16.05.2024 | por martalanca | cinema, cultura africana., dança, gastronomia, música

“Fazer Comunidade, Constituir memória 2024” . residência artistas PALOP

A Residência Artística com a duração de dois meses (03/07 a 30/08) é dirigida a duas/dois artistas com vínculo aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), nascidos ou descendentes de cidadãos oriundos dos países PALOP, sem limite de idade, finalistas de escolas de Arte ou com percurso artístico já desenvolvido nas diferentes áreas das artes visuais.
Inclui alojamento, fee para alimentação, estúdio de trabalho, fee para produção, tutorias, curadoria, exposição dos projetos, divulgação e edição de um catálogo online bilingue. A bolsa não contempla custos de deslocação ou viagem.
O regulamento pode ser consultado aqui: https://www.ramastudios.pt/residencia-artistica-fazer-comunidade-constituir-memoria-2024

16.05.2024 | por martalanca | PALOP, RAMA, Residência Artística

Exposição de Letícia Ramos sobre Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético”

 A Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto abre as portas à inauguração de “Campo Magnético”, a mais recente exposição da artista brasileira Letícia Ramos. Nesta exposição, a artista cientista mergulha nas profundezas da relação entre fenómenos geológicos e climáticos e o impacto que estes podem ter na imaginação. A inauguração realiza-se a 02 de maio, às 19h, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

“Nesta exposição, somos levados a uma jornada extraordinária onde os limites que separam a ciência, a arte e a imaginação deixam de existir. A obra de Letícia Ramos é uma celebração da criatividade humana e demonstra o papel que a arte desempenha na compreensão do mundo ao nosso redor,” indica Nuno Crespo, curador desta exposição e diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. 

Letícia Ramos constrói paisagens visuais que viajam entre o passado e o futuro. Na rigorosa investigação do meio fotográfico analógico utiliza a escultura, a maquete e técnicas de efeitos especiais para criar paisagens imaginárias, narrativas e fabulações que se concretizam em fotografias, em filme e instalação.

A artista utiliza os elementos naturais e os efeitos óticos como metáforas ou símbolos para representar conceitos relacionados com a política, a ciência e a imaginação. Os elementos da natureza são utilizados como transmissores de ideias onde existe uma sobreposição entre o passado e o futuro.  A sobreposição temporal é representada de diversas maneiras proporcionando uma reflexão sobre a continuidade da história.

Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético” por Letícia Ramos, inaugura a 02 de maio pelas 19H, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

A inauguração oficial de “Campo Magnético” seguirá para a Sala de Exposições da Escola das Artes. Para além disso, os visitantes terão a oportunidade de desfrutar de um Dj Set em colaboração com a Associação de Estudantes da Escola das Artes, a partir das 20H, no Pátio das Artes.

A exposição “Campo Magnético”, é a quarta exposição do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa em co-curadoria entre Lilia Schwarcz e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que decorrem entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA).

 

16.05.2024 | por martalanca | Letícia Ramos

Exposição de Letícia Ramos sobre Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético”

 A Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto abre as portas à inauguração de “Campo Magnético”, a mais recente exposição da artista brasileira Letícia Ramos. Nesta exposição, a artista cientista mergulha nas profundezas da relação entre fenómenos geológicos e climáticos e o impacto que estes podem ter na imaginação. A inauguração realiza-se a 02 de maio, às 19h, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

“Nesta exposição, somos levados a uma jornada extraordinária onde os limites que separam a ciência, a arte e a imaginação deixam de existir. A obra de Letícia Ramos é uma celebração da criatividade humana e demonstra o papel que a arte desempenha na compreensão do mundo ao nosso redor,” indica Nuno Crespo, curador desta exposição e diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. 

Letícia Ramos constrói paisagens visuais que viajam entre o passado e o futuro. Na rigorosa investigação do meio fotográfico analógico utiliza a escultura, a maquete e técnicas de efeitos especiais para criar paisagens imaginárias, narrativas e fabulações que se concretizam em fotografias, em filme e instalação.

A artista utiliza os elementos naturais e os efeitos óticos como metáforas ou símbolos para representar conceitos relacionados com a política, a ciência e a imaginação. Os elementos da natureza são utilizados como transmissores de ideias onde existe uma sobreposição entre o passado e o futuro.  A sobreposição temporal é representada de diversas maneiras proporcionando uma reflexão sobre a continuidade da história.

Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético” por Letícia Ramos, inaugura a 02 de maio pelas 19H, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

A inauguração oficial de “Campo Magnético” seguirá para a Sala de Exposições da Escola das Artes. Para além disso, os visitantes terão a oportunidade de desfrutar de um Dj Set em colaboração com a Associação de Estudantes da Escola das Artes, a partir das 20H, no Pátio das Artes.

A exposição “Campo Magnético”, é a quarta exposição do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa em co-curadoria entre Lilia Schwarcz e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que decorrem entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA).

 

16.05.2024 | por martalanca | Letícia Ramos

Rh, da CiM – Companhia de Dança,

Novo espectáculo Rh da CiM – Companhia de Dança, com estreia a 6 de Abril no Novo Ciclo ACERT, a nova criação estará em digressão a 13 de Abril na Casa da Cultura de Santa Comba Dão e no dia 18 de Abril no Teatro Municipal da Guarda. O espectáculo vai ainda passar por Lisboa e Gouveia no final de Maio e no começo de Junho.

Rh é a procura de uma existência humana no lugar etéreo do que se foi e do que se será. É o movimento do sonho humano, onde, na noite, se constroem os caminhos do futuro com as memórias do passado, questionando escolhas e vontades, pontos de partida e rotas de saída.

Passados 50 anos do 25 de abril persiste uma vontade de conceber múltiplos universos e dimensões revolucionárias que se situam dentro de cada pessoa. A natureza de cada um de nós induz, na sociedade, um sentimento de transição, de Rh.

14.05.2024 | por martalanca | Companhia de Dança, voarte

mesa-redonda Palestina, Liberdade e Universidade, 14/5 às 14h FCSH

“Tem lugar esta terça-feira, 14 de maio, às 14h, na FCSH (Berna), a mesa-redonda Palestina, Liberdade e Universidade. O massacre que o Estado de Israel atualmente realiza na Palestina tem sido contestado por movimentos estudantis um pouco por todo o mundo, com destaque para os EUA. Em Espanha, o Conselho de Reitores das Universidades Espanholas acaba igualmente de posicionar-se sobre o assunto. Em Portugal, alguns grupos de estudantes têm igualmente procurado solidarizar-se com a população palestiniana. Decidimos organizar este evento para participarmos deste gesto de solidariedade, sendo que igualmente nos preocupa o recurso à repressão policial dessa solidariedade e as notícias de diferentes casos de ataque à liberdade de expressão de académicos que, em várias universidades europeias, assumem posições críticas da política do Estado de Israel. Por todas estas razões, apelamos à vossa presença neste encontro com Dima Mohammed (investigadora da FCSH e membro do seu Conselho de Faculdade), Sandra Monteiro (diretora do Le monde diplomatique e ex-estudante da FCSH), Camila Lobo (estudante na FCSH) e Alexandra Lucas Coelho (jornalista, escritora e ex-estudante da FCSH).”

 

14.05.2024 | por martalanca | palestina