Contemporary Black Female Sexualities, Call for Papers

For a collection on “Contemporary Black Female Sexualities,” the editors invite essays that explore black women’s sexualities—and representations or manifestations of black female sexual desires—marked by agency and empowerment, as well as instances wherein black women’s sexual intimacies are regulated by them. Given the degree to which black female sexuality has historically been mediated by politics of respectability or silence, as well as hindered by and constructed in opposition to Western paradigms of womanhood and “normative” female sexuality, this volume seeks contribution—both disciplinary and interdisciplinary and from a range of theoretical, ideological, methodological, socio-political, and critical frameworks—that address and illuminate contemporary black female sexualities. Contributing essays might explore 20th and 21st century
representations and black sexual politics, particularly post-sexual revolution, that challenge earlier paradigms governing intimacy and the “cartographies” of black female desire. This volume seeks, then, to be a collection of essays that does not bifurcate but rather complicate black female sexuality by exploring it along a continuum: including, but not limited to, abstinence, asexuality, celibacy, LGBTQI (Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender, Questioning, and Intersex) sexualities and identities, “straight” or compulsory heterosexuality, same-sex desire, same-gender loving, “sexual self satisfaction,” transgressive sexualities, etc.

In light of recent cinematic adaptations of feminist texts by male directors, such as Precious (based on Sapphire’s novel Push) and For Colored Girls (based on Ntozake Shange’s choreopoem For Colored Girls Who Considered Suicide When the Rainbow is Enuf), contributing essays might also examine the ways black women’s sexualities have been mediated and depicted by men and/or media, as well as portrayed in popular and visual culture; experienced and represented beyond a rigid conservatism of sexual puritanism or Victorianism; have been influenced by or intersects with religion, “the black church,” fundamentalist religious doctrines and liberation theology; or have been informed by or in opposition to nationalist, Western, militaristic, or racialized gendered constructs, such as the “cult of true womanhood” or “don’t ask, don’t tell.” Other trajectories of exploration might include black women’s bodies, sexual wellness, and gynecological health care, as well as sexuality and the politics of the intimate in the U.S. or black diaspora broadly construed.
Audre Lorde makes a distinction between “the erotic” and the “pornographic,” whereby the latter operates as “a direct denial of the power of the erotic, for it represents the suppression of true feeling. Pornography emphasizes sensation without feeling.” In what ways do black women, via their sexualities, experience and express sensation with feeling that is not characterized by violence, marked by suffering or punitive measures, regulated by men or the state, pathologized, or encumbered by restrictive practices or models?
While essays that engage any of these topics are solicited, other considerations of black female sexualities are welcome, as are email inquiries to the editors.
Please send abstracts of 250-500 words, along with a CV or full list of credentials, to blackfemalesexualities@gmail.com by October 1, 2012. Editors will invite contributors to submit completed essays of 4000-7500 words, which will be due by January 15, 2013. As we have already received strong interest in the collection from a reputable academic press, review of materials and requests for revisions will proceed in a timely and efficient fashion, as we are eager to submit the collection for publication review in April 2013.

Trimiko Melancon and Joanne M. Braxton
Loyola University/College of William and Mary

02.08.2012 | par candela | black, erotic, female, LGBTQI, pornographic, sexualities

Rescaldo do djumbai da cidadania em Cacheu

O segundo Djumbai da Cidadania juntou nos dias 27 e 28 de Julho em Cacheu cerca de 70 jovens em debate acerca do golpe de estado de 12 de Abril: como é que este foi vivido em Cacheu e como podem as associações juvenis mobilizar-se para impedir novos golpes de estado e construir a democracia participativa a partir das suas comunidades.
Uma das principais ideias do Djumbai foi a criação de um “Movimento pró-Cacheu”, que promova desenvolvimento e democracia que não só tenha iniciativas concretas para resolver problemas locais mas exija que os compromissos políticos assumidos com a comunidade e o país, sejam cumpridos. Um espaço de debate de ideias e acções em que se ensaie a democracia participativa.
Para mais informação, ver ver aqui

31.07.2012 | par martalanca | Cacheu, Guiné Bissau

BUALA na rádio

para quem quiser saber mais sobre o projecto BUALA pode ouvir aqui a emissão de rádio do programa Ilustres Desconhecidos, na RTP Internacional, moi même à conversa com a querida isabel flora. 

 

31.07.2012 | par martalanca | buala

MC LBC SOLDJAH

Mixtape V2D Destinadu a vensi do MC LBC SOLDJAH

ouvir aqui 

 

30.07.2012 | par martalanca | LBC

Internacional semba - (In) Continente, Domingo 29, Zona Franca no Bartô LISBOA

Banda angolana com sembas para dançar e rasgar a sala na passada. A estória da música de resistência dos anos 60 aos nossos dias.  Muxima de Angola.
BARTO (CHAPITO), dia 29 de julho das 22h às 2h
Entrada livre

web

27.07.2012 | par herminiobovino | música, música angolana, semba

Tony Allen’s “Black Series” feat. Amp Fiddler (Nigéria / EUA), Sábado 28 no Festival SINES

De África para a Afro-América, uma viagem pela música negra conduzida pelo génio do ritmo Tony Allen. O teclista e cantor Amp Fiddler é o copiloto. Castelo, 28 de julho, 23h15.  

Confuso, misturado, impreciso, este é o pior dos tempos e o melhor dos tempos e esta é a história de duas cidades musicais que lhe fazem jus: Detroit, nos EUA, e Lagos, na Nigéria. Detroit é uma capital da música negra, da soul e de tudo o que vem da e com a soul, Motown, R&B, funk, hip hop. Lagos é o berço do Afrobeat, essa música magnética para o público e para as outras músicas africanas e norte-americanas. O projeto “Black Series” aproxima ainda mais estas geografias nunca separadas. O seu líder é o baterista nigeriano Tony Allen, braço funk de Fela Kuti e, na sua carreira a solo, um exemplo de longevidade na criatividade. O embaixador de Detroit é Amp Fiddler, teclista e cantor cujo talento já ajudou a brilhar gente tão importante quanto Prince e George Clinton, este último, durante 10 anos nas teclas de Parliament/Funkadelic, de onde também é requisitado para este projeto o guitarrista Andre Foxxe. Em Sines, a banda completa-se com o baixista Cesar Anot, o guitarrista Oghene Kologbo, a voz de Audrey Gbaguidi e uma secção de metais assegurada por professores da Escola das Artes de Sines.

Festival Musicas do Mundo

26.07.2012 | par franciscabagulho | afrobeat

Grants for artists and cultural operators, before september!

Art Moves Africa (AMA) offeres grants for artists and cultural operators living and working in Africa. Applicants must come from performing and visual arts, music, cinema, literature and cultural advocacy field. AMA provides the costs of travel, visa and travel insurance for the duration of stay.

Send the Application form before 1 September for the travels planned from 1st of November onward, to the AMA office at applications@artmovesafrica.org

25.07.2012 | par candela | arts moves africa (AMA), cultural operators, grants for artists

Festival Escrita na Paisagem, julho e agosto, EVORA

Com o tema cosmopolíticas, a 9ª edição do Festival Escrita na Paisagem em parceria com o Mural Sonoro abrem um espaço ao entrosamento entre as culturas portuguesa e africana. Nove quartas-feiras, nove concertos de 4 de Julho a 29 de Agosto.
Uma partilha histórica do ser e do fazer, informada pelas ideias de identidade e de diferença resultantes de um longo processo de cruzamento e miscigenação, dá a forma a esta cultura comum que se manifesta no campo artístico e, sobretudo, no campo musical, como valor inquestionável da produção contemporânea. A música de raiz africana respira na produção de vários criadores musicais dos séculos XX e XXI em Portugal. Respira, tanto pela circulação dos protagonistas, como pela indústria discográfica e da difusão musical. Respira nas profundas influências que a relação histórica que une as duas culturas potencia (entre os limites do período colonial, a circulação que as independências geraram e as contaminações que o mundo global continuamente (re)faz). Está, como dizemos, no ar dos tempos, na massa do sangue. Entra no ouvido e faz mover os corpos e os continentes.
Com músicos e conjuntos de várias géneses, o palco do África Move é transnacional e apela à reflexão sobre a integração social através de práticas musicais em contexto migratório. Depois de Skolah Bedja (PT), Bilan (Cabo Verde), Francesco Valente (Itália), Múcio Sá (Brasil) e Dj Leo Leonel (Rio de Janeiro, Brasil), em Agosto o África Move recebe ainda os Cacique 97 e Selma Uamusse, os Irmãos Makossa (Itália e Angola), o Dj Tiago Mata Angelino (PT) e o percurssionista Marco Fernandes (PT).
É já na próxima quarta-feira, dia 1 de Agosto, que vamos poder ouvir o colectivo luso-moçambicano Cacique 97. O palco do África Move vai mudar-se para a Praça do Giraldo, em Évora, para receber o colectivo afro-beat, que dispensa já apresentações, e promete agitar a praça. Dia para ouvir também Selma Uamusse, voz de trabalhos que muitos conhecem, como Gospel Collective, Movimento, Wraygunn, e que irá abrir a noite a solo com um tributo feito a Nina Simone.
Africa Move, de 4 de Julho a 29 de Agosto, no Festival Escrita na Paisagem.
Em breve toda a programação do festival em
www.escritanapaisagem.net
http://muralsonoro.tumblr.com/

25.07.2012 | par candela | africa move, cacique 97, évora, festival escrita na paisagem, mural sonoro, selma uamusse

Belém Art Fest: fusão cultural acorda museus em Lisboa

No próximo dia 22 de Setembro três museus abrem as portas para dar entrada à 1ª edição do Belém Art Fest. Um festival que aposta na fusão cultural como um conceito único em Portugal, com a abertura de museus à noite para concertos, workshops,exposições e teatro.

A Amazing Adventure, organizadora do evento, pretende criar uma ligação emocional entre Museus, Artistas, Instituições e Público.

Contando com o apoio do Instituto dos Museus e da Conservação e da Câmara Municipal de Lisboa, esta 1ª edição irá passar-se em três museus de Belém: Museu Nacional de Arqueologia, Museu Nacional dos Coches e Museu de Arte Popular, sendo cada um deles palco de um gênero musical distinto.

E é de palco em palco, de museu em museu que, envolvidos em alma e em história pela “mão” de artistas portugueses, os participantes poderão assistir a concertos de fado, jazz e rock, visitar exposições, participar em workshops de artesanato urbano e maquilhagem, ver teatro e desfiles de moda.

O Belém Art Fest nasce para apostar na cultura e produção nacional, viajando entre o novo e o antigo, aliando tradição ao contemporâneo, transmitindo aos participantes, sobre as mais variadas formas, os diferentes valores da cultura portuguesa.

“Juntar várias vertentes culturais de forma descontraída e dinâmica, potenciando e dinamizando espaços priveligiados” Pedro Madeira Pinto, artista que irá expor a sua obra no Belém Art Fest.

Belém Art Fest apresenta-se aqui: Vídeo

+info:

site

facebook

25.07.2012 | par martamestre | festival, fusão, lisboa

Call for Submissions: African Cities Reader III: land, property and value

The African Cities Reader is a journal-like platform where Africans tell their own stories, draw their own maps and represent their own spatial topographies as our cities continue to evolve and adapt at the interstice of difference, complexity, opportunism, and irony. The intervention is premised on the fact that the cultural, livelihood, religious, stylistic, commercial, familial, knowledge producing and navigational capacities of African urbanites are typically overlooked, unappreciated and undervalued. The aim of the African Cities Reader is to bring their stories and practices to the fore through a variety of genres and experiments in criticality. 


The third African Cities Reader will explore the unholy trinity of land, property and value-the life force of cities everywhere - especially in an era of late modernity marked by a speculative impulse that takes on a spectral character as it instigates adventures of city imagineering, deal-making, and symbolic reinvestment. The material effects of which is often displacement, violence, day light robbery and night time seduction. This incessant (re)making of the African city is a game that leaves few untouched or unmoved. 
As too many demands are placed on too few infrastructural endowments, land and living space come at a premium. Ingrained differential standards of what constitutes “acceptable” or “adequate” levels of consumption create a grotesque reflection of class and other markers of hierarchy in the built landscape. And in the absence of widespread formal and regular sources of income, most city dwellers are forced to hedge every shred of connection, cunning, positioning and affiliation to retain a foothold or expand their room for manoeuvre. The third instalment of the African Cities Reader will bring these constitutive dynamics to life. 
Specifically, we are looking for imaginative reflections on the recent phenomenon of investment in urban utopias for the global middle-class unmoored from the messy realities of emergent urbanisms. In fact, the investment, construction, marketing and governance dynamics of these experiments reflect a fascinating geography of rapidly changing geo-economics in an increasingly multi-polar world. At the other end of the spectrum, we are also curious about the enduring traces of autonomous artist colonies or spaces; often modest material interventions but with powerful symbolic effects. Asef Bayat draws our attention to what he calls “the quiet encroachment of the ordinary” - survival practices of urban majorities that involve the relentless occupation of resources at the expense of elites to simply get by, but which add up to a redefinition of land-use, settlement patterns and resource flows in the city. (Bayat, A. (2000) ‘Social Movements, Activism and Social Development in the Middle East’, Civil Society and Social Movements Programme Paper, Geneva: UNRISD). Stories, theorisations and illustrations that flesh out this proposition are invited. 
Furthermore, the new and emerging forces of power and investment cannot but imprint themselves on the urban fabric. Their power and status demands a built manifestation. So, we are curious to better understand the changing visual landscapes and cultures as religious, commercial, ethnic, security and other forces announce their power and intentions. How might these symbolic economies be redeployed and ridiculed as ordinary people move in and out of their intentions of place-making? 
Developmentalist discources on tenure security as a gateway to urban citizenship has been part of the mainstream for at least three decades. What has this resulted in? Why is there still such an abiding optimism about the magical powers of title and tenure security? Where might these discourses go to next? How can they possibly make sense of the vast peri-urban dynamics that now dominate the lived reality of most African cities? 
Finally, since African cities and towns (including new ones) will have to accommodate at least another four hundred million people over the next two decades, what is the future of land, property and value? What alternative imaginaries are available to us to think about the bare fact of co-existence, being, and home? Is there even a horizon to be thought or imagined? What might the hue of that horizon be? 
In keeping with previous manifestations, the third African Cities Reader remains open to multiple genres (literature, philosophy, faction, reportage, ethnographic narrative, etc.), forms of representation (text, image, sound and possibly performance), and points of view. The African Cities Reader insists on embodying the rich pluralism, cosmopolitanism and diversity of emergent urbanisms across Africa. Thus, the Reader invites and undertake to commission writing and art by practitioners, academics, activists and artists from diverse fields across Africa in all of her expansiveness. 
Submissions will be accepted until Wednesday, 31st August 2012, and should be submitted electronically in Word format and low-res jpg to the email address below. Submissions may vary in subject matter and will be assessed on their relevance to theme. All work should accompany a short abstract, biography and relevant contact details. 

For further information contact:
Liepollo Rantekoa: africancitiesreader@chimurenga.co.za 

 

25.07.2012 | par franciscabagulho | Call for contributions

Edinburgh African Film Festival, Call for papers!

To link with the Africa in Motion 2012 festival theme Modern Africa, we are inviting papers from scholars working in the field of African Popular Culture. The festival will focus on films and events that represent Africa as part and parcel of the modern, globalized world -the urban, the new, the provocative, the innovative and experimental. We regard “modern” not as belonging solely to the “West”, and through the festival we want to emphasize Africa’s important role in the modern world. We are interested in discovering and exploring through this year’s festival how modernity manifests in African cultures, and the symposium focus on African popular culture will further enhance this theme.
The symposium will run alongside Africa in Motion Film Festival 2012 (25 October - 2 November) in the city of Edinburgh, UK on Saturday 27 October 2012, 09:00 - 17:00. Venue: Seminar Room 1 & 2, Chrystal MacMillan Building. Abstracts are solicited for individual 20-minute papers
on the theme of the symposium. We are looking for submissions from scholars at all levels (postgraduate students are most welcome) and invite contributions from as wide a scope of research areas and disciplines as possible.

We invite abstracts of 250-300 words as well as brief biographical details (no more than 100 words) to be sent to the symposium organizers at symposium@ africa-in-motion.org.uk by Monday 30 July 2012.

Information: africa in motion, Studio 48, Out of the Blue Drill Hall 30-36 Dalmeny Street * EH6 8RG, info@africa-in-motion.org.uk 

24.07.2012 | par candela | Africa in Motion, call for papers, Edinburgh African Film Festival

Banda Poética - Fanzine de Poesia e Banda Desenhada

Amanhã, dia 24 de julho, será lançada na Praia, Cabo Verde a Fanzine Banda Poética.


Apresentação por Abraão Vicente. 
Com a presença da editora (Inês Ramos), dos autores (Anilton Levy, Álvaro Cardoso, António Lopes Teixeira, Sai Rodrigues, Flor Porto e Heguinil Mendes) e do artista plástico Bento Oliveira.
Leitura dos poemas incluídos no fanzine. 
Exposição dos originais das ilustrações e da Banda Desenhada do fanzine.

 

 

EDITORIAL

A ideia deste fanzine colectivo surgiu durante as feiras do livro de Poesia e Banda Desenhada que desenvolvi na Praia, em Cabo Verde. A essas feiras vinham ter comigo jovens artistas (desenhadores e poetas), querendo mostrar os seus trabalhos. Deparei-me com obras de qualidade feitas por gente jovem, disponível, interessada e, acima de tudo, humilde.
Não havendo meios para editar, essas obras foram ficando nas gavetas ou nos estiradores. Muitas outras, muitas mesmo, estarão nas suas cabeças, prontas a sair para o papel. E foi exactamente por isso que me surgiu a ideia de um fanzine colectivo. Essa criatividade que fervilha nas suas cabeças não pode perder-se. Estes jovens com tanto talento não podem cair no desânimo. Há que mostrá-los ao mundo. Há que incentivá-los. Há que reconhecer o seu mérito.
O Álvaro, o Anilton, o António, a Flor, o Hegui e o Sai são a esperança na juventude cabo-verdiana. Será este tipo de jovens o motor da cultura no futuro. 
Mesmo sem meios, muitas vezes sem dinheiro para comprar material, estes jovens persistem e resistem, desenhando com o que têm à mão, mas sempre solidários uns com os outros. Este fanzine é o grande exemplo disso: da solidariedade, da generosidade, da humildade.
Espero, muito sinceramente, que todos eles tenham um futuro próspero nas artes. Que todos eles possam um dia editar as suas obras e o público lhes reconheça o talento.
Deixo, por fim, um grande abraço agradecido a todos os autores, por este projecto tão bonito que ajudaram a nascer.

Inês Ramos  

 

contacto aqui

24.07.2012 | par samirapereira | banda desenhada, cabo verde, poesia

Criôlo de B Fachada na ZDB, LISBOA

4ª 25 Julho às 22h, na ZDB, oportunidade rara e milagrosa para poder testemunhar o novo set de B solo, em voz e electrónica. As entradas valem 8€ e são muito limitadas. O seu novo registo de Verão que baptizou de ‘Criôlo’ acaba de chegar e pode ser escutado aqui

24.07.2012 | par franciscabagulho | B Fachada

Fórum de Investigadores em Contextos Islâmicos - Call for papers, LISBOA

NECI – NÚCLEO DE ESTUDOS EM CONTEXTOS ISLÂMICOS do CRIA
INTEREST GROUP ON ANTHROPOLOGY IN ISLAMIC CONTEXTS

Fórum de Investigadores em Contextos Islâmicos
Forum of Researchers in Islamic Contexts
FICI/FRIC

 Lisboa, FCSH-UNL
 17 e 18 de Janeiro 2013
Organização: Joana Lucas (FCSH-UNL/CRIA) e Raquel Gil (ICS /CRIA) em associação com o Núcleo de Estudos em Contextos Islâmicos – CRIA

CALL FOR PAPERS
Do espanto à curiosidade. Estas duas palavras poderão resumir a transformação que se operou na última década em relação ao mundo árabe e islâmico, e que tem vindo a traduzir-se com especial ênfase nos domínios académicos. Ao mesmo tempo as fronteiras (as reais e as imaginárias) sofreram processos de dilatação e de contração e conceitos como o de diáspora e transnacionalismo ganharam novas leituras e centralidades nas pesquisas que desenvolvemos. Quer em contextos onde o Islão é maioritário – onde muitos jovens investigadores desenvolvem o seu trabalho – quer nas cidades onde vivemos, o Islão e os seus praticantes são hoje em dia sujeitos e objectos de diversas pesquisas académicas.
Contudo a compartimentação académica leva muitas vezes a que desconheçamos as investigações que se andam a consolidar, em Portugal e fora do país, onde jovens investigadores refletem e problematizam a partir dos seus textos/terrenos/arquivos/imagens onde o Islão e os muçulmanos se constituem como eixo de análise.
Este encontro/fórum pretende pois diluir as fronteiras académicas e pôr jovens investigadores em diálogo transversal independentemente do seu campo disciplinar, onde o leit motif único serão as suas pesquisas em contextos árabes e islâmicos. Convidamos pois, todos/as jovens investigadores/as a aceitar este desafio e a vir partilhar o seu trabalho e as suas reflexões neste encontro/fórum interdisciplinar.

Destinado a: Jovens investigadores (mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos, ou bolseiros em projetos de investigação) de Universidades Portuguesas nas áreas das ciências sociais e humanas e estudos artísticos.
A proposta não deverá exceder as 250 palavras e deverá conter:
Nome do autor
Título da comunicação
Filiação académica
Grau académico
Data limite de envio dos resumos: 30 de Setembro 2012
Para o correio electrónico neci.cria@gmail.com


 

23.07.2012 | par candela | call for papers, CRIA, Joana Lucas, NECI, Núcleo de Estudos em Contextos Islâmicos do Cria, Raquel Gil

Culturamóvel - Dialogos Culturais através das TIC em Cabo Verde

ulturamóvel é um projecto em curso que tem como principal objectivo a criação audiovisual através das tecnologias disponíveis que teve lugar nas cidades de Mindelo, Praia e São Domingos. 

Formação Audiovisual nas escolas, com professores e alunos, actividades paralelas e um concurso-festival de curtas-metragens marcou a primeira fase deste projecto cujo que resultou em 27 curtas a concurso.

Culturamóvel é um projecto em curso que tem como principal objectivo a criação audiovisual através das tecnologias disponíveis que teve lugar nas cidades de Mindelo, Praia e São Domingos.

Formação Audiovisual nas escolas, com professores e alunos, actividades paralelas e um concurso-festival de curtas-metragens marcou a primeira fase deste projecto cujo que resultou em 27 curtas a concurso.

 

vale a pena ver os trabalhos no site oficial do projecto 

 

23.07.2012 | par samirapereira | cabo verde, cinema, cultura

cartazes da luta

a colecção de Emory Douglas no arquivo da Stress.fm

 

20.07.2012 | par martalanca | black panthers, Emory Douglas

Migratory Musics #01_Kimi Djabaté

 

20.07.2012 | par martalanca | Kimi Djabaté

Guents dy Rincon, na Zona Franca no Bartô - LISBOA

 
Zé Mário Silva – Percussão e Voz
 
David Estrela – Guitarra e Voz
 
Vítor Semedo – Bateria
 
Charles Baessa – Guitarra, Cavaquinho e Voz
 
Sabina – Bailarina

 

20.07.2012 | par martalanca | afro-latino, bartô, Guents dy Rincon

Livro: Mandela - A construção de um Homem, segunda versão

Mandela - A construção de um Homem, cuja segunda versão, lançada no aniversario de Nelson Mandela, acrescenta depoimentos de três figuras determinantes na história da África do Sul os períodos pré e pós apartheid.
O livro narra a vida de Mandela através de uma sucessão de reportagens uma por cada ano que o jornalista António Mateus passou na África do Sul como correspondente da agência Lusa (10 anos), uma oportunidade que permitiu viver intensamente os acontecimentos até ao momento crucial das primeiras eleições livres. A segunda versão do livro, com três capítulos adicionais: depoimentos do melhor amigo de Mandela que mostra como era o líder dentro da prisão, do juiz do tribunal constitucional que foi vítima de atentado bombista em Maputo (onde estava exilado na década de 80) e por último do negociador chefe do último governo branco.

Editora Oficina do Livro

19.07.2012 | par candela | António Mateus, livro, Mandela - A construção de um Homem

Workshop Danças no b.leza, 22 de julho, LISBOA

O Semba, como é dançado hoje em dia na capital angolana

A evolução do Semba, ao longo dos quase 60 anos da sua existência, foi contínua, consequente e mesmo impressionante. De uma dança com os passos simples e limitados (o que não quer dizer pouco expressivos), transformou-se numa das danças mais sofisticadas e ricas em figuras, posturas e movimentos, de todas as danças angolanas.
A arte de execução do Semba actual, requer, para além da aptidão de acompanhar o ritmo rápido e vivo que caracteriza a maioria das músicas, uma grande capacidade de improvisação, criação, imaginação e sensualidade. Os dançarinos do Semba são como os músicos-virtuosos – impressionam com a facilidade com que transformam os elementos básicos, (no caso da dança: os passos e as figuras), num espectáculo brilhante e deslumbrante, numa verdadeira festa para os olhos dos espectadores.
Os próximos convidados de danças no b.leza são verdadeiros virtuosos do Semba. Jovens, mas com a grande experiência como bailarinos, conseguem sempre emocionar o púlico que assiste às suas apresentações. A Bernadeth e o Dilson vivem em Angola, conhecem as útlimas tendências tanto na área da música, como da dança. E, para além dos conhecimentos, possuem uma grande capacidade de transmiti-los. Após o workshop e a conversa, a festa continuará com os sons dos melhores sembas escolhidos por Calú Moreira.

Convidados
BERNADETH e DILSON (Angola)
Vencedores de AfricAdançar 2009
22 de julho, 21h30.

 

b.leza
Rua Cintura do Porto de Lisboa, armazém b (Cais do Sodré)
info: 963612816 ou info@dancas.pt

19.07.2012 | par candela | africadançar, angola, B.Leza, Bernadeth e Dilson, semba, workshop