Ciclo de Cinema contra o Racismo

No âmbito do programa de actividades da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), co-financiado pelo Fundo Europeu para a Integração de Nacionais de Países Terceiros (FEINTP), em parceria com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) foi aprovada a realização de um “Ciclo de Cinema contra o Racismo”, seguido de debate, com o objectivo de sensibilizar/apelar à prevenção da discriminação em função da nacionalidade, origem étnica, raça, cor ou religião.

Nessa perspectiva, o ciclo de cinema foi estruturado da seguinte forma:

- 25 de Novembro de 2010 - Filme: Invictus (realizador - Clint Eastwood) - Convidados: Prof. Maria Emília Ferreira (ULHT), Conselheira Teresa Tito Morais (Conselho Português para os Refugiados) e Conselheiro João Silva (Associação Olho Vivo)

- 2 de Dezembro de 2010 – Filme: América Proibida (realizador - Tony Kaye) – Convidados: Prof. Eduardo Figueira (ULHT), Conselheira Celeste Correia (Deputada da Assembleia da República) e Conselheiro José Cordeiro (UGT)

- 5 de Janeiro de 2011 – Filme: Gran Torino (realizador – Clint Eastwood) – Convidados: Prof. Paulo Mendes Pinto (ULHT), Dra. Rosário Farmhouse (Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural) e Gustavo Behr (Presidente da Casa do Brasil)

O Ciclo de cinema realizar-se-á na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Campo Grande, 376. 

Sinopses I Convite I Mais informações aqui

 

01.01.2011 | par martalanca

viagem pela Índia

noticias do Nuno Milagre e companhia na India veja aqui.

31.12.2010 | par martalanca

Danae & os novos crioulos

O álbum  “cafuca” da Danae Estrela já está disponível no itunes: ouvir aqui

29.12.2010 | par franciscabagulho | Danae Estrela

Critical studies of African literature and arts

The deadline for the African Literature Association paper proposals has been extended to January 4. The theme is “African Literature, Visual Arts, and Film in Local and Transnational Spaces” to be held at Ohio University April 13-17, 2011. Details can be found here.

Keynote Speakers are:
Haile Gerima
Laila Lalami
Sefi Atta
J. Michael Dash
Alamin Mazrui

A Visual Arts Roundtable will be held Thursday evening April 14 with:
Cynthia Becker
Joanna Grabski
Dawit L. Petros
Monica Visona

Sincerely,
Andrea Frohne
ALA co-convener

Continuez à lire "Critical studies of African literature and arts"

29.12.2010 | par martalanca | Critical studies of African literature and arts

A few books from 2010 that concern Lusophone Africa:

Eric Gable, _Anthropology and Egalitarianism: Ethnographic Encounters from
Monticello to Guinea-Bissau_, Bloomington: Indiana University Press, 2010.

Carlos Pacheco, _Angola, Um Gigante com Pés de Barro (e outras reflexões
sobre a África e o mundo)_, Grupo Editorial Nova Vega, 2010

Robert Burroughs, _Travel Writing and Atrocities: Eyewitness Accounts of
Colonialism in the Congo, Angola and the Putumayo_, London: Routledge, 2010

Jerry Davila, _Hotel Tropico: Brazil and the Challenge of African
Decolonization, 1950-1980_, Duke University Press, 2010

Sarah Robbins and Ann Ellis Pullen, _Nellie Arnott’s Writings on Angola,
1905-1913: Missionary Narratives Linking Africa and America_  (Anderson,
South Carolina: Parlor Press, 2010

29.12.2010 | par martalanca

mozambiquehistory.net

Colin Darch, known to many of you as a researcher and compiler of reference materials on Mozambique, has organized a website, Mozambique History Net, that organizes scanned newspaper articles and allows users to search for particular topics.  Subjects already covered include a range of historical political topics such as candonga, smuggling, hunger, justice, and the economy.  Special topics include sections on Aquino de Bragança, Cahora Bassa, and Operação Produção.  The site also includes complete scanned issues of the 1980s publications Justiça Popular and Mozambican Notes.

 

see here

29.12.2010 | par martalanca | mozambique

Festa na RDA, vambora!

28.12.2010 | par martalanca

ANALOG AFRICA No.9 - Angola Soundtrack - The Unique Sound Of Luanda (1968-1976)

 

http://analogafrica.blogspot.com/

On its ninth release Analog Africa unearths musical gems from Angola, the former Portuguese colony in south central Africa. The compilation ‘Angola Soundtrack’ includes tracks from 1968 – 1976, arguably the golden era of Angolan music.

Angolan music is truly unique and stands on its own as a sound that can only be found in that part of the world. Rhythms such as Rebita, Kazukuta, Semba and Merengue, all of which are presented on ‘Angola Soundtrack’, might be unfamiliar to most listeners, but they are superbly melodic, highly danceable, hypnotic, raw, quintessentially beautiful - and totally addictive.

A powerful confluence of traditional rhythms from Luanda’s islands, psychedelic guitar sounds imported from neighbouring Congo, Latin grooves, old school Caribbean merengue and the hard beat of the Angolan carnival bands conspired to create the modern music of Angola. These sounds were immortalized by two excellent recording companies - Fadiang (Fábrica de Discos Angolano) and Valentim de Carvalho.

28.12.2010 | par nadinesiegert

Últimos dias de LUSO-TROPICÁLIA

LUSO-TROPICÁLIA de Tatiana Macedo

Padrão dos Descobrimentos
15 Nov - 31 Dez.2010


27.12.2010 | par martalanca

Boas festas

Edward Hopper, New York Interior, 1921

(enviado por João Coimbra)

25.12.2010 | par martalanca

pós-natal

24.12.2010 | par martalanca

Romance de ideias que pensa Angola

Chama-se Poligrafia das páginas de jornais Angolanos, mas o livro retrata mais a multifacetada grafia do seu autor.

Jornalista de formação, António Tomás não se detém nos factos. Analisa-os, reflecte-os e põe-nos em confronto com o mundo em que vivemos. Angola e o mundo. A vida e as artes. Por isso, o livro que a editora Casa das Ideias lança do autor de O fazedor de Utopias: Uma biografia de Amílcar Cabral não é apenas uma colecção de crónicas ou compilação de textos. É, como sintetiza o autor, “um romance de ideias”, um “romance” de crónicas escritas sobre um modo de “pensar a sociedade sociedade angolana”, de “pensar política e poética”.

Ao longo de 230 páginas, António Tomás fala de cinema, de música, de literatura, da tecnologia e do futuro, sempre atento ao que Angola produz – o bom e o mau – nestes campos. O autor apresenta-nos uma visão do quotidiano, do que se faz, hoje, dentro e fora do país, mas, quase sempre, com Angola e os Angolanos como luz de fundo… O jornalista, natural de Luanda, onde trabalhou na Rádio Nacional de Angola e na Agência Angola Press, não se furta a temas. Sejam polémicos ou não. Pelo livro perpassam questões políticas, raciais e culturais, ideologias, tendências e preferências em crónicas inteligentes, de alguém atento e conhecedor, que foge aos lugares comuns e até, com frequência, do “politicamente correcto” a que estão amarrados muitos fazedores de opinião.

O estilo de António Tomás “é inquisitivo, comparativo, lúcido”. As suas crónicas “são cultas, abrangentes e penetrantes, sem fugirem dos temas que se propõem desenvolver, de forma sintética e perspicaz, obrigando-nos a questionarmos as nossas próprias crenças e convicções, criando novas interrogações”, destaca a editora Casa das Ideias. António Tomás interpela. O livro interpela-nos. As crónicas de «Poligrafia das páginas de jornais Angolanos» estão agrupadas sob os títulos: educação sentimental; questões literárias; imagens; sons; tecnologia; mundo; trevas; raça; política; país. Licenciado em Comunicação Social, pela Universidade Católica de Portugal, António Tomás trabalhou e colaborou em várias publicações portuguesas, como o Jornal Público, onde assinou recensões críticas sobre literatura africana, e textos sobre cinema africano, dança e teatro.

 

Isabel Costa Bordalo, Novo Jornal nº 152 

 

Poligrafia das páginas de jornais Angolanos, de António Tomas

24.12.2010 | par martalanca | António Tomás

Criar Lusofonia 2011 abre concurso para bolsas na área da literatura

Abriu dia 15 de dezembro o concurso Criar Lusofonia para bolsas no domínio da literatura lusófona.

A Direção Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB) de Portugal irá atribuir bolsas para investigação no domínio da escrita para escritores e pesquisadores de língua oficial portuguesa. A bolsa será gerida pelo Centro Nacional de Cultura (CNC) e tem como objetivo a produção de uma obra literária para divulgação nos países lusófonos: Brasil, Angola, Moçambique, Timor, São Tomé e Príncipe, Cabo-Verde e Guiné-Bissau.

A bolsa inclui viagem e estadia num dos países lusófonos durante quatro meses. Pretende-se, assim, aprofundar contactos entre os pesquisadores/escritores e o país de acolhimento de forma divulgar o seu trabalho.

Os candidatos deverão ter obra publicada e divulgada, pelo menos, nos seus países e apresentar um projeto a desenvolver, bem como o motivo pelo qual se candidatam.

O programa Criar Lusofonia foi estabelecido em 1995 e tem por objetivo a atribuição de bolsas no domínio da escrita para estadas em países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Na última edição 2009/2011, os contemplados foram: Carlos Alberto Machado, português, com o projeto Mal nascido, a desenvolver em Moçambique, e Alice Goretti Pina, sãotomense, com o projeto No dia de São Lourenço, a desenvolver em São Tomé e Portugal.

O prazo de recepção das candidaturas termina a 19 de fevereiro de 2011.

24.12.2010 | par martalanca | lusofonia

Soulful Stitching: Patchwork Quilts by Africans (Siddis) in India

 

The Siddis of Karnataka, India are the descendants of both early African immigrants to South Asia and enslaved Africans brought to Goa on India’s west coast by the Portuguese beginning in the 16th century. Gradually, they escaped slavery and moved southward into the remote Western Ghatt mountains of Northern Karnataka in order to create free, independent African Diaspora communities. While they have adopted, adapted, and integrated many aspects of Indian cultures, Siddis have also retained and transformed certain African traditions. In the visual arts, one tradition stands out: the patchwork quilts known as kawandi.

Mixing together a vibrant array of well-worn clothing fabrics, Siddi quilts are highly individualistic, yet quilters share many clear and precise opinions about quality, beauty, and the need to “finish properly” the corners with triangular patches calledphulas, or flowers. Catholic and Muslim Siddi women sometimes incorporate crosses or crescents in their designs, and baby quilts in particular are often bejeweled with lots of small, colorful patches called tikeli.

This exhibition is curated by Henry J. Drewal, Evjue-Bascom Professor of African and African Diaspora Arts at the University of Wisconsin-Madison.

Exhibition Hours: Monday through Saturday 10 a.m. to 6 p.m. Closed Sunday. For exhibition information, call (212) 491-2200. No admission fee; contributions and memberships are welcome.

 

Tuesday, February 1 through Thursday, June 30, 2011

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23.12.2010 | par martalanca

@ dakar

 

19h: na Biscuiterie: Soirée Afrique du Sud (Musica, dança, teatro, moda)
19h: Culture Urbaine : Soirée Afrique du Sud avec Tumi & the Volume na Place de l’Obelisque
19h: Musica: Soirée Afrique du Sud avec Ladysmith Black Mambazo, Lira, Sypho, Sello Gellane na Place de L’Obelisque
Cinema também é o dia “Afrique du Sud”
21h: teatro com uma companhia marroquina no Sorano

23.12.2010 | par samirapereira | FESMAN

Mecanismo da troca

Mecanismo da troca é um livro com fotografias, colagens e apontamentos, inventados ou revisitados por Inês d’Orey, e cruzados com a escrita de Eduardo Brandão, Filipa Leal, Hugo Gonçalves, Jacinto Lucas Pires, Leonor Baldaque, Luís Gouveia Monteiro, Marta Lança, Nuno Sobral e Raquel Freire. 
Coordenação de Maria Burmester. Texto de introdução de José Luís Tavares. 

ISBN: 978-989-20-1903-1Disponível para venda na Blurb: [edição softcover] ou [edição hardcover].  

Mecanismo da troca [Swop mechanism] is a book with photographs, collages and notes, invented or revisited by Inês d’Orey, and intersected with the writing of Eduardo Brandão, Filipa Leal, Hugo Gonçalves, Jacinto Lucas Pires, Leonor Baldaque, Luís Gouveia Monteiro, Marta Lança, Nuno Sobral and Raquel Freire. 
Coordination by Maria Burmester. Introduction text by José Luís Tavares. 
Texts in portuguese. 
ISBN: 978-989-20-1903-1Available for sale at Blurb: [softcover edition] or [hardcover edition].

Mecanismo da troca Compêndio de derivas, tormentos e algumas alegrias breves

O Mecanismo da troca é um livro com fotografias, colagens e apontamentos, inventados ou revisitados por Inês d’Orey, e cruzados com a escrita de Eduardo Brandão, Filipa Leal, Hugo Gonçalves, Jacinto Lucas Pires, Leonor Baldaque, Luís Gouveia Monteiro, Marta Lança, Nuno Sobral e Raquel Freire. Soundtrack é um projecto de Inês d’Orey que explora as representações, símbolos e espaços da morte. Consta de uma série de fotografias em grande formato em que o olhar determinantemente subjectivo da autora permeia pelos conceitos e ideias que a fé, a religião e a cultura envolvente impõem sobre a temática. Cada fotografia é acompanhada de som, ou música ou texto falado, especialmente concebido para cada fotografia por um número de criadores de sons convidados. Foi a partir da experiência de Soundtrack que se inventou o Mecanismo da troca. Em Green cross, uma das fotografias do conjunto, uma fortíssima cruz em alto relevo impõe-se a uma parede de betão fria, humedecida, esverdeada e tensa. Esta fotografia foi fornecida a um conjunto de jovens autores portugueses, sem mais qualquer explicação do que a do desafio de criar um corpo escrito que nela tivesse origem. Não se impôs qualquer direcção ou limite à escrita. Deixou-se que simplesmente acontecesse. Posteriormente, os textos foram postos na mão da fotógrafa, para serem cruzados, sobrepostos e entrelaçados com novas interpretações, divagações, comentários, sensações, riscos, traçados e apontamentos imagéticos. Desde a fotografia ao desenho, desde o brilho à sujidade, desde a luminosidade à escuridão, desde o muito ao pouco, desde o mito ao louco, desde o sim ao não. O resultado é este livro: uma amálgama entrópica de imagens, ditos e coisas, que se oferece para ser desfrutado, tanto de forma séria ou racional, como de forma sensorial ou sensacional. Este é o Mecanismo da troca, compêndio de derivas, tormentos e algumas alegrias breves.

José Luís Tavares 

23.12.2010 | par martalanca | fotografia, literatura

Linton Kwesi Johnson - Two Sounds of Silence

From the Island/Mango album BASS CULTURE, released May 7, 1980

Vocals: Linton Kwesi Johnson. Bass: Vivan Weathers, Floyd Lawson. Guitar: John Kpiaye. Keyboards: Dennis Bovell & Webster Johnson. Alto Sax: James Danton. Tenor Sax: Buttons Henry Tenyue. Trumpet & Flugelhorn: Dick Cuthell & Patrick Tenyue. Trombone: Rico. Harmonica: Juilio Finn.

22.12.2010 | par franciscabagulho | LKJ

Congotronics Vinyl Box Set

Extravagant Congotronics box contains vinyl versions of the albums by all the Congolese artists featured so far in the celebrated Congotronics series (which documents the incredible electrified traditional music of Konono N°1Staff Benda BililiKasai Allstars and other like-minded bands).
The box set contains vinyl versions of all 5 Congotronics albums to date, an exclusive 7” featuring a collaboration between Kasai Allstars and US psych-rock-folk adventurers Akron/Family, plus a re-usable Congotronics USB pen drive packed with videos & mp3s, and an album sized booklet.
The box is produced as a strictly limited edition, available exclusively on pre-order from the Crammed online store.

21.12.2010 | par franciscabagulho | Konono N°1

Francisco Vidal e RitaGT na Sala do Veado, Lisboa, até 3 Janeiro

Francisco Vidal e RitaGT apresentam o projecto colaborativo: Estudio Candonga

até 03/01/2011 no Museu Nacional de História Natural - Sala do Veado

Rua da Escola Politécnica, 58, Lisboa

www.estudiocandonga.com

Francisco Vidal + RitaGT

19.12.2010 | par franciscabagulho

Próximo Futuro sobre "As Áfricas de Pancho Guedes"

O que diz a programação Próximo Futuro sobre a exposição “As Áfricas de Pancho Guedes

É uma exposição notável; pela qualidade do acervo, pela “metodologia” se assim se pode chamar à reunião feita por Pancho Guedes de uma Colecção de Arte feita ao arrepio das correntes estéticas da época, e pelo estudo laborioso feito pelos curadores – Alexandre Pomar e Rui Pereira . O trabalho de investigação subjacente e visível quer na montagem, quer nos textos do catálogo é um trabalho de rara qualidade intelectual. No panorama europeu actual de exposições em torno de artes, de artistas e de África esta é uma exposição Incontornável. Voltaremos a ela…

Até 8 de Março de 2011, no Mercado de Santa Clara, em Lisboa. Organizada pela Câmara Municipal de Lisboa, reúne cerca de 500 obras da colecção de arte africana do arquitecto português Amâncio (Pancho) Guedes.

18.12.2010 | par martamestre | arte de aeroporto, arte outsider, arte popular. Malangatana, Colecção Pancho Guedes, Moçambique