“Olha lá” – oficina de fotografia, Porto

2011 e o Centro Histórico da cidade do Porto, Património Cultural da Humanidade, ausenta-se misteriosamente da cidade, é um transeunte discreto, problemático, à margem. 2011 e milhares na diáspora lusófona caminham pelas ruas da cidade do Porto, vultos diferentes, estrangeiros, à margem. 220 milhões de pessoas em todo o mundo falam português e apesar disso esta é uma língua marginalizada (ou ausente) dos grandes centros de decisão do mundo. E nós que a falamos, será que nos importamos com isso? Será que nos conhecemos? Será que nos olhamos?

….“Olha lá” … ver mais aqui 

10pt - Criação Lusófona

11.07.2011 | par martalanca | lusofonia

SAVVY art.contemporary.african. Call for Contributions

Call for Contributions for the 3rd edition of SAVVY | art.contemporary.african.
Art and politics – An inseparable couple?
The fire behind the smoke called political art

One of those pertinacious claims about Contemporary African Art is that many artists of African origin navigate in and around the political, i.e. do political art. This claim is based on the idea that due to the socio-political context of political uprisings, droughts, diseases etc. within which the continent finds itself, artists cannot do art beyond the political, and are bound to interpret or comment on such issues. Or as a matter of fact critics are swift to limit their analyses of artists’ works on such political issues. Briefly, the underlying claimed hypothesis is that somebody who was socialised to think and live politically can never do anything without an implicit political statement.
The claim of the politicalness of Contemporary African Art has not been limited to artists but also extends to curators, writers and theorists. The ever-returning terminology of the Pre-, Post- and Neo- Colonial within African art, mirrors the frame(s) entered.
As the saying goes, there is no smoke without fire. Thus, the third edition of SAVVY | art.contemporary.african. questions the relation between art and politics. What do key players think? Is the claim of political art in Contemporary African Art just a cliché? What can be understood anno 2011 to be political art? What ideological contexts and zeitgeist have to be fulfilled to categorize a piece of art or an artist as political? Is political art synonymous to propaganda, oppositionality or does every artistic articulation have a political effect, be it willingly or unwillingly? Can the semantic fields of art and politics be distinguished per se? Who are the artistsof African origin that can be termed political and who are the artists that escape these “boxes of categorisation”? What are the focal points of biennials and other curated shows within the field ofContemporary African Art?
This edition of SAVVY | art.contemporary.african. will not only deal with the politics INContemporary African Art but also grant room for debate around the politics OF Contemporary African Art. I.e. it is worthwhile investigating the who, why, how and for who related to thepolitics of hosting and distribution of art exhibitions or grants and the politics behind theinstitutional positioning of Contemporary African Art.
You are invited to contribute essays, artist- or curator-portfolios, interviews with art professionalsas well as reviews or previews of some of the numerous exhibitions with African artists / curatorson board.
Essays should be submitted in English and German (only in English for non-German authors) andshould not be more than 3500 words. All other articles should be in the range of 1500 words.Please submit high resolution images (300 dpi; 3MB) and the photo publication rights and photocredits. Authors must submit a short biography of not more than 60 words.
Submission at: editorial@savvy-journal.com  Deadline: 01. October 2011

10.07.2011 | par franciscabagulho | Contemporary African Art

Os Hereros de Sérgio Guerra no Museu Afro Brasil, São Paulo

Pouquíssimas pessoas conhecem tão bem Angola quanto o fotógrafo pernambucano Sérgio Guerra. Responsável pela comunicação do governo angolano, há quase 15 anos ele vive na ponte-aérea Salvador-Luanda. Daí nasceu uma relação de amor profundo com o país africano, dando origem a um dos mais completos registros fotográficos das 18 províncias angolanas e de suas populações, o que resultou em cinco livros.
O mais recente, ‘Hereros’, é aquele no qual Guerra aprofunda seu olhar sobre a cultura daquele país e a matéria prima para a grande e inédita exposição ‘Hereros Angola’, com cerca de 100 fotos selecionadas pelo artista plástico e curador Emanoel Araujo.

 
Fotógrafo, publicitário e produtor cultural, Sérgio Guerra nasceu em Recife, morou em São Paulo e no Rio de Janeiro, até se fixar na Bahia nos anos 80. A partir de 1998, passou a viver entre Salvador, Rio de Janeiro e Luanda, onde desenvolve um programa de comunicação para o Governo de Angola. Em suas constantes viagens pelo país, testemunha momentos decisivos da luta pela paz e reconstrução, constituindo um dos mais completos registros fotográficos das 18 províncias angolanas.
Local: Museu Afro Brasil – Parque Ibirapuera (Portão 10) 
Até 24 de julho
Entrada Gratuita

10.07.2011 | par martamestre | angola, Hereros, Museu Afro Brasil, Sérgio Guerra

Tracks and Traces of Violence

Representation and Memorialisation of Violence in Africa in Art, Literature and Anthropology

The BIGSAS conference ‚Tracks and Traces of Violence – Representation and Memorialisation of Violence in Africa in Art, Literature and Anthropology’ takes place at Iwalewa-House, the Africa Centre of the University of Bayreuth (Germany) from 14th – 16th July 2011.

This conference zooms in on a specific phenomenon: violence. Cultural, social and individual medialization of lived experiences are often shaped and inspired by those violent events. Visual artists and writers from Africa have come to deal with these violent events of the recent past and the present.

By means of artistic practice they, often as both representatives and witnesses, struggle to find ways to engage with the traumas and atrocities of conflict and war of post-colonial African states and attempts towards reconciliation.

This conference discusses and explores tracks and traces of violence in – but not restrictively- artistic and literary practices as well as in anthropological works.

Keynotes:

Chris Odhiambo (Eldoret) and Youssef Wahboun (Rabat)

Reading by:

Ungalani Ba Ka Khosa (Maputo)

Further papers & performances by:

Joao Paulo Coelho (Maputo), Rachid El Adouani (Mohammedi), Sandra
Boerngen (Frankfurt), Sélom Komlan Gbanou (Calgary), Susanne Gehrmann
(Berlin), Antoine Hounhouenou (Abomey-Calavi), Johan Jacobs (Durban),
Christopher John (Durban), David Ngoran (Cocody-Abidjan, Strasbourg), Otobong
Nkanga (Kano, Antwerp), Metje Postma (Leiden), Detlev Quintern (Bremen),
Jo Ractliffe (Johannesburg), Corinne Sandwith (Durban), Busolo
Wegesa (Eldoret), Antje Ziethen (Kassel), Samuel Ndogo (Bayreuth)

Organized by BIGSAS-Workgroup Tracks and Traces of Violence:

Viviane Azarian, Katharina Fink, Amber Gemmeke, Moulay Driss El Maarouf, Maroua El Naggare, Samuel Ndogo, Duncan Omanga, Nadine Siegert

Questions can be addressed to: tracks.traces@googlemail.com

 

 

10.07.2011 | par nadinesiegert | Conference, Iwalewa-Haus, Jo Ractliffe, memory, Otobong Nkanga, violence

Oportunidade para ver 'O Cristo Negro', na Cidade do Cabo

Em homenagem ao artista e activista político Ronald Harrison, a Iziko National Gallery na Cidade do Cabo apresenta desde o dia 2 de Julho a polémica pintura “O Cristo Negro” (The Black Christ) realizada em 1962, e que foi banida pelo governo do “apartheid” em África do Sul.

A pintura é uma re-interpretação da crucificação de Jesus de Nazaré. No trabalho de Harrison, a figura de Cristo é representado como Chefe Albert Luthuli, então presidente do Congresso Nacional Africano, e nomeado para o Prémio Nobel da Paz (1960). Os soldados romanos para o direito de Luthuli são retratados como o ex-primeiro-ministro apartheid Hendrik Verwoerd e Ministro do Parlamento Balthazar Johannes Vorster.
“O Cristo Negro” (The Black Christ) pertence desde 1997 às colecções dos museus Iziko.


10.07.2011 | par martamestre | África do Sul, Cidade do Cabo, Ronald Harrison, The Black Christ

Pós-Graduação - Islão Contemporâneo, Culturas e Sociedades na FCSH

Podem candidatar-se à frequência do Curso todas as pessoas detentoras de uma licenciatura (1ºCiclo), concedida por um estabelecimento de ensino superior português, ou com habilitações equivalentes, legalmente reconhecidas, no caso de licenciaturas concedidas por estabelecimentos de ensino superior no estrangeiro. Serão privilegiados os cursos de ciências sociais e humanas. Em casos devidamente justificados, e tendo em vista o curriculum, poderá o Conselho Científico considerar outras situações, de acordo com a legislação em vigor.

Propinas - 1000 Euros

Candidaturas

1ª fase - 20 Junho a 22 de Julho

Publicação dos resultados – 5 Agosto

Publicitação vagas sobrantes da 1ª fase - 9 Setembro

2ª fase - 12 a 20 Setembro

Publicação dos resultados - 26 Setembro

Documentação

Boletim de candidatura

Certificado de habilitações

Curriculum vitae detalhado

Selecção dos candidatos

Seriação de acordo com:

a) Classificação de licenciatura;

b) Currículo académico e científico;

c) Currículo profissional;

Início do curso26 de Setembro de 2011

Regimes especiais e creditações

Prevê-se a creditação do curso ao abrigo do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores.

Regime especial para trabalhadores estudantes.

+ informações 

09.07.2011 | par martalanca | islão

História Geral da África, em 8 volumes


8 volumes da edição completa. 

Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.. 
Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos. 
Download gratuito (somente na versão em português):

    • ISBN: 978-85-7652-123-5
    • ISBN: 978-85-7652-124-2
    • ISBN: 978-85-7652-125-9
    • ISBN: 978-85-7652-126-6
    • ISBN: 978-85-7652-127-3
    • ISBN: 978-85-7652-128-0
    • ISBN: 978-85-7652-129-7
    • ISBN: 978-85-7652-130-3

09.07.2011 | par martalanca | história de áfrica

Salazar vai ao Cinema

Projecção das edições nº1 (1938) e nº17 (1940) da série de actualidades cinematográficas de propaganda do Estado Novo Jornal Português  e uma apresentação do livroSalazar vai ao cinema II de Maria do Carmo Piçarra.

Após a projecção dos filmes segue-se uma tertúlia. com a autora, o historiador e investigador de cinema Tiago Baptista e o jornalista Luís Salvado, que moderará a conversa com todos os que quiserem participar.

O livro tem um capítulo sobre o “Feitiço do império”, que antecipa (muito sumariamente) parte da informação sobre cinema de propaganda e “império”.
apoio institucional da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.
8 de Julho, a partir das 22h, na Fábrica do Braço de Prata

do Prólogo…

As actualidades cinematográficas nasceram com o cinema mas só na

primeira década do século XX surgiu, em França, o primeiro semanário de

actualidades filmadas. Curtas-metragens de informação, mostravam, no

grande ecrã, acontecimentos recentes e privilegiaram – dada a natureza

espectacular do cinema – os fait-divers, as curiosidades, mas também as

cerimónias, políticas ou militares, que, pela sua grandeza e importância,

despertassem a curiosidade dos espectadores. As actualidades eram filmadas

separadamente e depois eram agrupadas sob um genérico comum que lhes

conferia uma aparente unidade. Integravam o programa de cinema, sendo

mostradas ao público antes da projecção de longas metragens. (…)

08.07.2011 | par martalanca | cinema, Estado Novo, império, Salazar

Batucadeiras sem Conversa & Mulher Batuque

Próximo sábado, dia 09 de Julho na esplanada Espinosa (Fábrica Braço de Prata) concerto de Batucadeiras sem Conversa & Mulher Batuque, Banbalam e DJ  até às 04h com DJ Natambaye.

08.07.2011 | par ritadamasio | batuku, dj, música

Instalação / Performance Stephan Doitschinoff "Calma" - 9 de Julho Mouraria

08.07.2011 | par martalanca | instalação

Mulher asfalto + expo tás a ver?

Nos dias 9 e 10 de julho, quem estiver em São Paulo poderá assistir uma das maiores atrizes moçambicanas em ação. Lucrécia Paco está no Brasil para fazer algumas exibições do monólogo Mulher Asfalto, que já foi apresentado em outros sete países. Em São Paulo, as apresentações acontecem no lindo Teatro Oficina, fundado em 1958 pelo diretor Zé Celso Martinez Corrêa. Depois, a peça segue para o Rio, onde será encenada durante aFestlip, festival de teatro de língua portuguesa.

Para os dias de apresentação da peça em São Paulo fomos convidados para montar uma versão da expo tás a ver? na entrada do teatro Oficina. Quem não viu a expo no ano passado na galeria Matilha Cultural terá uma nova oportunidade!

Mulher Asfalto, dirigida e encenada por Lucrécia Paco, mostra uma prostituta em situação de intenso sofrimento, causado pela agressão de seu cliente, que utiliza a palavra como forma de revolta. O diálogo e a música tradicional moçambicana sugerem uma reflexão sobre o silêncio escondido em milhares de mulheres. Antes do espetáculo, o público é convidado a sentar-se frente a frente, formando um corredor no centro, transformado em espaço de jogo cênico. Como um espelho da própria plateia, o público é levado a interagir e repassar experiências vividas. Baseado no poema “Epilogue d’une trottoir” (Epílogo de uma caminhada), do escritor africano Alain Kamal Martial, o texto é parte de uma série de epílogos em que o autor dá a palavra àqueles que não a tem, fragilizados e reduzidos ao silêncio pela sociedade.

Lucrécia Paco, um dos maiores talentos moçambicanos em atividade, foi protagonista do primeiro longa metragem do país, O Vento Sopra do Norte, e ajudou a fundar o primeiro grupo profissional de teatro de Moçambique, o Mutumbela Gogo. A peça também conta com a participação de dois grandes nomes da música moçambicana: o instrumentista tradicional Celso Durão e o músico de reggae Ras Haitrn.

A peça é trazida ao público brasileiro pelo projeto Kuvona Moçambique (significa “Veja Moçambique” em changana, língua materna da região de Maputo, capital do país), que tem como objetivo apresentar ao Brasil as muitas expressões artísticas ligadas a cultura tradicional moçambicana, e realizado pela Balaio Cultura e Arte – empresa de produção cultural de Moçambique que pretende construir uma ponte cultural entre Brasil e Moçambique.

SERVIÇO

MULHER ASFALTO

Em São Paulo:

Teatro Oficina – Rua Jaceguai, 520 – Bexiga / (11) 3104-0678

9 de Julho, às 21h, e 10 de Julho, às 20h

Preço popular: R$ 10,00

No Rio (FESTLIP):

Teatro Sesc Casa da Gávea – Pça Santos Dumont, 116 – Gávea / (21) 2239-3511

21, 22 e 23 de Julho, às 20h

Preço: entrada franca. 

 

07.07.2011 | par martalanca | Lucrécia Paco, Tás a Ver, teatro moçambicano

Orfeu Negro na casa da achada, LISBOA

Orfeu Negro de Marcel Camus (1959, 100 min.)
escolha de Vítor Silva Tavares

Segunda-feira, 11 de Julho, 21h30

07.07.2011 | par martalanca | orfeu negro

Lábios de Terra, um filme de Constantino Martins

Ante-Estreia do filme LÁBIOS DE TERRA, de Constantino Martins, no dia 13 de Julho, às 21h30, no Auditório do Centro Cultural Malaposta.

O que é um filme político? Poderá um filme colocar-se fora de um horizonte ideológico? Como pensar essa possibilidade? Trata-se aqui de um acesso à política pelo cinema. Ao que anteriormente era difícil de aceder: ao pequeno, ao anónimo, ao microscópico, ao sensorial. De contramaré aos grandes discursos edificantes, às grandes narrativas, a imagem do quotidiano permite aqui um acesso ao diário de bordo da existência, perspectiva simultaneamente ausente e situada, que encarna uma multidão anónima, categorizada num fim abrupto e potenciador, mas que carrega estigmatizada todo o silêncio de um êxodo. No fim de um império, entre o grande e o pequeno, este filme habita essa zona da microfenomenologia da percepção e da memória, onde a fantasmagoria do cinema nos devolve gestos do passado, espelhos do presente. Olham-nos directamente da complexidade absoluta da vida, rede tecida nessa fenda do tempo onde não há ordem de leitura.

07.07.2011 | par martalanca | cinema, colonialismo

Voulu: Journalistes et Cameramen dans le Maghreb, L'Afrique de l'ouest et l'Afrique centrale

Pour servir notre portefeuille en forte croissance de clients internationaux comme KLM, Heineken, Starbucks, Nestlé et Nike nous recherchons instamment des journalistes africains Indépendants pour faire des missions(attributions) payées.

Nous cherchons :

  • Cameramen/femmes
  • Reporteurs/journalistes
  • Photographes

dans Le Maghreb, L’Afrique de l’ouest, l’Afrique central, Madagascar, Comores, Seychelles & Maurice

Si vous voulez vous inscrire(vous faire embaucher), faite parvenir s’il vous plaît votre CV a Bas Vlugt -bas@africabusinesscommunities.com

Êtes vous des cameramen femmes ou hommes africains ne venant pas  des pays mentionner ci-dessus, mais extrêmement bons et voulant travailler pour nous? dans ce cas envoyer nous votre CV!
Avez-vous envoyé votre CV auparavant ? Ne l’envoyez pas s’il vous plaît de nouveau!
Pour consulter la base de données de nos journalistes maintenant, suivez s’il vous plaît cet lien 
Si vous voulez avoir plus d’informations sur comment devenir un journaliste pour l’Afrique Interactive, suivez s’il vous plaît cet lien 
Dans l’impatience d’une collaraboration futur 
Si vous connaissez d’autres professionnels Médiatiques africains qui pourraient être intéressés par le travail avec l’Afrique Interactive, veuillez transmettre ce message.

Bas Vlugt Africa Interactive bas@africabusinesscommunities.com


06.07.2011 | par martalanca | jornalistas

SENHOR COMENDADOR E SUA SOBRINHA, Djaying no 49 ZdB

Trocando uns discos no 49 da ZdB (R. da Barroca, 49, Bairro Alto)

Esta sexta 8 de Julho, pela noitinha…

06.07.2011 | par martalanca | zdb

sumertime! tudo a acabar e a recomeçar no RDA, 69

hoje e nas próximas duas quartas há filmes e janta, dia 20 relembramos génova, as mortes e as suas insurreições

as binas sempre a andar até dia 20

e este domingo regressamos ao mutirão: mesa comprida na rua, materiais em riste onde todas juntas (na aguinha) vamos pintar, grelhar, comer, obrar e jardinar e o que mais quisermos…

 

06.07.2011 | par martalanca | RDA

/ Heide Hinrichs | Tatiana Macedo | Aldwin van de Ven \\ Tegenboschvanvreden Gallery, Amsterdam

Heide Hinrichs / Tatiana Macedo / Aldwin van de Ven
Tegenboschvanvreden, Amsterdam
May 28th through July 16th, 2011
Installation Views
Works

Press Release

06.07.2011 | par martalanca | Tatiana Macedo

World of Interiors de Ana Borralho & João Galante, Évora

O Festival Escrita na Paisagem APRESENTA World of Interiors de Ana Borralho & João Galante 

8 Julho - Igreja de S. Vicente, ponto de encontro do Festival, Évora 

World of Interiors é uma performance que explora o espaço íntimo em confronto com o espaço público.

© Ana Borralho e João Galante© Ana Borralho e João Galante

06.07.2011 | par franciscabagulho | performance

F L U X U S, African contemporary art, Reggio Emilia

Flag No Flags, in collaborazione con la Fondazione Sindika Dokolo, è particolarmente lieta di invitarti a Reggio Emilia nel suggestivo spazio della Chiesa SS Carlo e Agata all’inaugurazione della prima esposizione di:
F L U X U S _ African contemporary art, EXPO Art 2011
SABATO 9 LUGLIO 2011 - ORE 18.30
Chiesa Santi Carlo e Agata. via San Carlo 1 - Reggio Emilia
Prima esposizione [1 di 6]:


KILUANJI KIA HENDA
- Angola  ‘Fluxus’

NASTIO MOSQUITO - Angola & VIC PEREIRO - Spagna ‘Find’ ‘Abuse to simplify’ ‘Customize objective mine’ ‘You what see’

TRACY ROSE - Sud Africa ‘The wailers’

l programma espositivo riunisce 12 autori internazionali, come Kiluanji Kia Henda (Angola), Nastio Mosquito (Angola) & Vic Pereiro (Spagna), Tracy Rose (Sud Africa), Zoulikha Bouabdellah (algeria), Mounir Fatmi (Marocco), Ihosvanny (Angola),  Yonamine (Angola), Ingridmwangiroberthutter (Kenia), Loulou Cherinet (Etiopia), Ruth Sacks (Sud Africa), oltre al grande William Kentridge (Sud Africa), che descrive la vita in Sud Africa negli anni della separazione razziale.

La prima iniziativa avrà come protagonisti Kiluanji Kia Henda con il video “Fluxus”, Nastio Mosquito & Vic Pereiro con “Find”, “Abuse to simplify”, “Customize objective mine”, “You what see” e Tracy Rose con “The wailers”, tutti dedicati a tematiche sociali di estema attualità.

La Fondazione Sindika Dokolo, grazie alla quale si è potuto realizzare il programma espositivo, è una delle poche fondazioni e collezioni d’arte contemporanea con sede in Africa, nella capitale angolana. Sostenuta e presieduta da Sindika Dokolo e diretta da Fernando Alvim, la fondazione si occupa di conservare, promuovere e valorizzare le oltre 3.000 opere dell’omonima raccolta, organizzando la Triennale di Luanda e partecipando ad esposizioni internazionali come la Biennale di Venezia, SD Observatorio.

05.07.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea africana, Fundação Sindika Dokolo

ILHÉU DE CONTENDA na Cinemateca

dia 05 de Julho, a Cinemateca em Lisboa (Rua Barata Salgueiro, nº 39 – perto do Marquês de Pombal) irá exibir o filme “Ilhéu de Contenda”, do realizador cabo-verdiano Leão Lopes, em homenagem ao 36º Aniversário da Independência de Cabo Verde. Terça-feira, dia 5 de Julho pelas 19h

ILHÉU DE CONTENDA de Leão Lopes

 

com João Lourenço, Camacho Costa, Isabel de Castro

Portugal, Cabo Verde, 1995 - 110 min

Baseado no romance homónimo de Henrique Teixeira de Sousa, ILHÉU DE CONTENDA é situado em Cabo Verde, na primeira metade dos anos 60, um período de grandes mudanças na região, em que a velha aristocracia começa a desagregar-se e a ser substituída por uma nova classe. O protagonista escolherá ficar em Cabo Verde, ao invés de vir para a “metrópole” europeia.

Sala Dr. Félix Ribeiro


 

 

 

04.07.2011 | par martalanca | cinema caboverdiano