Souls’ Landscapes, 27 Fev. (6ª Feira) às 21h30 no Espaço Espelho d’Água, LISBOA

O Espaço Espelho d’Água apresenta a ante-estreia da performance Souls’ Landscapes concebida e executada por Uriel Barthélémi em parceria com o artista plástico Rigo 23, a estrear em Março, na 12ª Bienal de Sharjah, Emiratos Árabes Unidos.

Souls’ Landscapes é uma performance concebida a partir da leitura de “Les Damnés de la Terre” de Frantz Fanon, que incorpora música, movimento, luz e texto. Nesta performance, junta-se a  Barthélémi o material literário de Fanon (figura maior do movimento dos povos Africanos rumo à autodeterminação) veiculado em forma de spoken word pelo actor oriundo do Benin Joel Lokossou, e o movimento de dois bailarinos de Popping (a linha mais minimalista da dança hip-hop) Entissar Al Hamdany e Fabrice Taraud.

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Souls’ Landscapes  (entrada gratuita)

Dia 27 de Fevereiro (6ª Feira), às 21h30 no Espaço Espelho d’Água, Lisboa  Av. Brasília, S/N (ao lado do Padrão dos Descobrimentos). 1400-038 |LISBOA  t: 21 301 0510

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23.02.2015 | par franciscabagulho | ...

WATERFALLS | 31 JAN | ZDB | LISBOA

Depois de uma primeira edição efervescente, WATERFALLS regressa para uma noite que promete vingar pela sua atmosfera torrencial. Desta vez o eflúvio está nas mãos dos DJs NADJA VOORHAM (Flamma/Malawi) e APOCA-LIPS, contando também com a participação especial da rapper DAMA BETE e do tocador de cora JOSÉ BRAIMA GALISSÁ, membro convidado da Volcanic Orchestra. A imagem está a cargo de SUN TAN (Fangbangers).

A música de NADJA VOORHAM, incessantemente uptempo, combina UK house, techno e r’n’b, numa odisseia voraz conduzida por ‘bubblegum bass’. Tāo eufóricos quanto subtis, os seus sets sāo povoados por achados raros e clássicos da pista de dança que há muito nāo esperávamos ouvir, envoltos numa atmosfera obscura e densa. NADJA faz parte do duo de DJs Flamma de Amesterdāo, tocando frequentemente nas festas Malawi e Nuit Blanche.
APOCA-LIPS, feiticeiro cibernético vindo do Barreiro, tem vindo a habitar caves lisboetas com os seus baixos densos e viscosos. A sua música é uma colagem de r’n’b sincopado, dirty rap, electrónica downtempo e batidas assombradas. O som de APOCA-LIPS parte de Tommy Kruise, Eric Dingus, Machinedrum ou Shlohmo, melodias que ecoam a partir da sua ‘cyber dungeon’.


DAMA BETE é conhecida como ‘A Dama do Rap’, uma das mais faladas MCs nacionais. O seu álbum de estreia, ‘De Igual para Igual’ (2008) foi um marco importante para o hip hop feminino português, especialmente devido ao seu primeiro single “Cala*te”, em colaboração com Adam Pendse, co-productor de Lady Sovereign. Colaboradora de Blaya e Marlene em Blacksystem, ou de Macaco Simão, DAMA BETE aparecerá em WATERFALLS para uma participação especial, num set íntimo.
No dialecto Mandinga kora significa ‘o instrumento que abrange tudo’. Utilizada por trovadores desde há muito, a kora acompanha, com as suas 21 cordas, a história oral da África Ocidental. JOSÉ BRAIMA GALISSÁ, mestre de kora nascido em 1964 em Gabú no Leste da Guiné-Bissau, onde foi compositor do Ballet Nacional, está em Portugal desde 1998. Nesta noite ele apresenta-se a solo como membro convidado da VOLCANIC ORCHESTRA, um colectivo musical efémero em constante mutação.
Programa:
49 ZDB: 23h: JOSÉ BRAIMA GALISSÁ membro convidado da VOLCANIC ORCHESTRA (Live Act)
23h30: DAMA BETE (Live Act)
00h - 03h: APOCA-LIPS (DJ Set)

Aquário ZDB: 00h - 03h: NADJA VOORHAM (DJ Set)
Entrada 4€
WATERFALLS é uma festa bimestral programada por Syma Tariq e Margarida Mendes com a Zé dos Bois.

30.01.2014 | par franciscabagulho | ...

Novos Poderes, 4.º Observatório de África, América Latina e Caraíbas

Foto de James Bey, Future Next Exit Highway Road Sign, 2010.Foto de James Bey, Future Next Exit Highway Road Sign, 2010.

Novos Poderes, 4.º Observatório de África, América Latina e Caraíbas

Inserido no programa PRÓXIMO FUTURO da Fundação Calouste Gulbenkian, coorganização e coordenação: UNIPOP

O objetivo deste ciclo é discutir experiências históricas e atuais que contribuam para a inventariação de diferentes tipos de relações de poder. Trata-se de um programa que atravessa tanto os domínios da arte e da cultura como da política e da economia, convocando acontecimentos políticos, movimentos estéticos e debates teóricos e focando objetos tão diversos como textos literários, ações políticas, imagens cinematográficas, correntes académicas ou fluxos mercantis.

Será dedicada particular atenção às dinâmicas de territorialização implicadas nas relações de poder, da expansão colonial ao processo de globalização, da formação das metrópoles à transformação da natureza.

O programa inspira-se tanto na crítica à dominação colonial sobre territórios e sociedades africanas, asiáticas e sul-americanas como na contestação e nas alternativas que nesses mesmos contextos se têm afirmado, quer face às novas formas de dominação ocidental quer face aos poderes instituídos no contexto pós-colonial.

De 8 de fevereiro a 24 de maio de 2014 | 15h

Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian (Av. Berna, 45-A, Lisboa)

Entrada livre mas limitada aos lugares disponíveis: inscrição necessária através do email: cursopcc@gmail.com.   Mais info e programa completo.

20.11.2013 | par franciscabagulho | ...

Oculto #6, Unheard Africa, 21 Novembro, LISBOA

A sexta edição do “Oculto” é dedicada à grande e derradeira aventura: a da procura e captação do inaudito. Nesta sessão serão projectados dois filmes, de autores distintos, que nos levam a regiões onde a geografia ainda importa na modelação da cultura e do som. Ambos os filmes foram rodados em África e estão embutidos de raridades sonoras que nos abalam o ouvido gentrificado. O primeiro filme, Vodoun Gods on the Slave Coast (50’) de Hisham Mayet, é um documento denso e hipnotizante dos rituais vudu do Benim, região onde esta prática nasceu antes de ser forçada pela escravatura a atravessar o Atlântico e enraizar-se no Haiti. O segundo filme, Les Sorciers Péteurs (26’) captado por Alain Baptizet nos Camarões, apresenta um estranho ritual de flatulência, a forma humorística usada pelo povo Koma como resistência à opressão islâmica. A sessão contará com a presença de Hisham Mayet que nos conduzirá pelas aventuras do seu filme bem como as protagonizadas pela Sublime Frequencies na procura e recolha de raridades e géneros musicais.

Alain BaptizetAlain BaptizetHisham Mayet é fundador, juntamente, com Alan Bishop, da mítica editora Sublime Frequencies. Mayet encontra-se no trilho traçado por Robert Gardner, Harry Smith ou Alan Lomax, colossos na luta contra a extinção dos sons e dos seus protagonistas. Os seus filmes são ensaios poéticos que revelam um profundo e conhecedor ouvido de viajante.

Alain Baptizet o realizador de cavernas, é um aguerrido espeleólogo detentor do recorde mundial de descida ao subsolo da terra, local que registou em filme. A sua filmografia é vasta e variada e o seu gosto pela aventura levou-o de câmara ao ombro ao continente Africano à procura do homem verdadeiramente livre.” Alexandre Estrela

 

 

 

Oculto #6 _ Unheard Africa

Local: Oporto - Miradouro de Santa Catarina (entrada pelo Noobai)

Dia 21 de Novembro, às 21h00. Uma colaboração Oporto e Filho Único

15.11.2013 | par franciscabagulho | ..., cinema, vudu

Encontros para além da História, 5 e 6 Dez., GUIMARÃES

Imagens Coloniais: Revelações da Antropologia e da Arte Contemporâneas

A pertinácia do olhar antropológico para a implementação no terreno das políticas coloniais – “conhecer para intervir e dominar” –, resultou numa intensiva e extensiva produção antropológica, fundadora da antropologia moderna; paradoxalmente, este olhar veio a revelar-se, na era pós-colonial,   incontornável para ler a pluralidade do  mundo. O método antropológico tornou-se assim uma ferramenta fundamental também para a arte contemporânea. Para além disso, a antropologia e a arte contemporâneas partilham das mesmas inquietações, cruzam-se em diálogos e, finalmente, são “adisciplinares” ao deixarem-se levar pelas questões que o mundo coloca.

Os Encontros “Para Além da História” reúnem este ano um conjunto de investigadores que no trabalho que desenvolvem tomam a imagem como matéria do discurso ao invés de a utilizarem como ilustração para a construção teórica. Os filmes apresentados e a performance de Ricardo Jacinto completam o programa.

Inscrição gratuita até ao limite de lotação da sala, sujeita a pré-inscrição. A pré-inscrição poderá ser efetuada aqui. Para mais informações: 300 400 444


11.11.2013 | par franciscabagulho | ...

estamos juntos Zé da Guiné!

01.11.2013 | par franciscabagulho | ...

Afrikplay 20 de Junho no ISCTE-IUL, LISBOA

HOLY HUSTLERS (Richard Werbner. 53’, 2009)

Com Ruy Blanes (ICS-IUL)

ISCTE-IUL, Ala Autónoma, Auditório A. Barros, 18 horas.

“As práticas proféticas da igreja Apostólica Eloyi, igreja de cura pela fé, são dominadas por jovens adultos carismáticos que vivem em Gabarone, capital do Botswana. Acusações duras e graves dividem dois arcebispos da igreja Eloyi, um deles actuando no meio rural e o outro, seu filho, na cidade. A própria igreja parece estar ‘em destruição’ e divisão.

Inspirados pelo Espírito Santo, os profetas são filmados enquanto estão em transe, rodopiando em êxtase, rezando, praticando exorcismos e sentindo no próprio corpo a dor dos seus pacientes. Mas, para além da empatia e compaixão, os profetas agitam-se e chocam”.

“Charismatic, street-wise young men, living in Botswana’s capital, command the prophetic domain in Eloyi, their Apostolic faith-healing church, at a time of escalating crisis. Bitter, sinful accusations divide Eloyi’s village-based archbishop and his son, the city based bishop. The church itself, seen to be ‘under destruction’, splits.

Inspired by the Holy Spirit, prophets are seen in trance, whirling in ecstasy, praying, running wild in exorcism and feeling patients’ pain in their own bodies. But beyond empathy and avowed compassion, prophets hustle and shock.”

http://www.therai.org.uk/fs/film-sales/holy-hustlers/

http://afrikplay.wordpress.com/

 

18.06.2012 | par franciscabagulho | ...

Nova Galeria Buala de Rui Sérgio Afonso

15.06.2012 | par franciscabagulho | ...

Pós-Graduação 2011/2012: Islão Contemporâneo. Culturas e Sociedades. FCSH-UNL Lisboa.

2ª fase de candidaturas: 12 a 30 Setembro 

Curso especialmente vocacionado para a formação e especialização nas áreas de conhecimento das culturas islâmicas e da religião muçulmana na contemporaneidade – preenchendo a lacuna existente numa oferta nacional escassa e exclusivamente orientada para as abordagens históricas. À sua relevância social é acrescida uma valência de intervenção política no que respeita à monitorização de relações de multiculturalidade e diplomáticas.
Pretende-se oferecer uma formação fundamental que permita a interpretação de realidades sociais e culturais contemporâneas em contextos maioritariamente islâmicos, e em contextos de encontro entre muçulmanos e não muçulmanos (colonialismo, migração, turismo) num panorama de transnacionalismo islâmico.

Esta Pós-Graduação envolve o Departamento de Antropologia da FCSH/UNL, o Centro em Rede de Investigação em Antropologia/Núcleo de Estudos em Contextos Islâmicos(CRIA/NECI), o Centro de História Além-Mar (CHAM), o Instituto de Línguas da Universidade Nova de Lisboa (ILNOVA) e é articulado com o Projecto Islão, Poder Y Diáspora (Univ. Autonoma de Madrid). 

Contactos:

Departamento de Antropologia / FCSH-UNL
Av. Berna, 26-C, 1069-061 Lisboa
Tel: 217908369
Email: antropologia@fcsh.unl.pt / nflv@fcsh.unl.pt 
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02.09.2011 | par franciscabagulho | ...

DJUMBAI janta e filmes, dia 13, LISBOA

DJUMBAI (do crioulo), é inspiração retirada do universo simbólico africano, ou seja, um encontro entre pessoas, convívio e parte integrante da cultura de África Ocidental, de onde vêm ambos os filmes que integram este djumbai, duas produções independentes sobre a actualidade da cultura do Senegal e da Guiné-Bissau, que irão ser projectados numa tela na rua, nas escadinhas da calçada do Jogo da Pela, às 22h. 
filmes:
Senegal, Viagem pela Cultura de um povo, de Nataniel Melo (25 min); e
Hortas Di Pobreza, documentário de Sara De Sousa Correia (70 min)
Pelo meio, antes e depois, a partir das 20h, iguarias tradicionais guineenses serão servidas, e Dj Natambaye acompanhará o djumbai a bom ritmo de raízes africanas.
No entanto, a festa, que começa às 20h com delicioso jantar tradicional da Guiné-Bissau, acaba à meia-noitepara que o djumbai continue em próximas noites, deixamos os vizinhos dormir.
* Evento auto-gerido de criação espontânea e comunitária *

12.07.2011 | par franciscabagulho | ...

Arte, Política e Mercadoria, no RDA69, LISBOA

Em meados da primeira década do milénio, os muros de Londres começam a ser preenchidos por estranhos desenhos. Apontando armas às mais diversas excreções do sistema económica capitalista, do controlo social realizado por bófias e câmaras da videovigilância, à relação directa entre fome, miséria e o poder económico de empresas multinacionais, o seu autor nunca chegou a revelar a sua identidade, utilizando a simples designação de Banksy. Mais tarde, o seu nome será notabilizado pelas suas intervenções em museus, onde deposita os seus quadros entre as peças das maiores figuras da história de arte mundial, ou no muro que divide os territórios palestinianos, em denúncia da ocupação zionista. Um dia, o artista de rua recebe um mail. Neste, um jovem pede-lhe que deixe de pintar no seu bairro, pois a sua arte tende a atrair a presença de jovens criadores, oriundos de classes privilegiadas, e com estes, o aumento das rendas.
Partindo do filme «Banksy-Exit Through the Gift Shop», o RDA69 propõe debater o lugar da arte e da cultura na sociedade contemporânea. Estará a arte de rua, ou qualquer outra forma de crítica, condenada à forma de mercadoria, limitando-se a alimentar museus e livrarias? Ou será possível, mesmo nas piores condições, minar a coisa por dentro, subvertendo os usos dos objectos e virando-os contra o próprio criador.
17.00. filme
19.00. conversa com Miguel Castro Caldas (escritor), Gonçalo Pena (artista plástico) e João Cachopo (investigador)
20.30. janta

24.06.2011 | par franciscabagulho | ...

Aljube A Voz das Vítimas

 Antiga Cadeia do Aljube 

Morada: Rua Augusto Rosa, 42, 1100 Lisboa, Portugal 

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16.06.2011 | par franciscabagulho | ...

III Bienal de Culturas Lusófonas, Odivelas

19.04.2011 | par franciscabagulho | ...

Outras Áfricas - heterogeneidades, (des)continuidades, expressões locais

Convite à Apresentação de Artigos
A revista eletrónica e-cadernos ces, publicada pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, convida autor@s a apresentar artigos e recensões dedicados ao número temático intitulado “Outras Áfricas -Heterogeneidades, (des)continuidades, expressões locais”.
Sob o mote “Outras Áfricas” pretendemos reunir um conjunto de artigos dedicados às muitas Áfricas que não a “lusófona”, os quais poderão incluir uma vertente comparativa em relação aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Este descentramento geográfico em relação aos contextos que a investigação científica no contexto português maioritariamente contempla será o ponto de partida para dar visibilidade às heterogeneidades de um continente que o imperialismo do Norte, e a ciência ao seu serviço, ora essencializa como um só - A África -, ora, no período pós-colonial, cartografa ainda de acordo com as respectivas ex-potências colonizadoras, sob a retórica das línguas e culturas “partilhadas” - lusofonia, francofonia, anglofonia -, ora, ainda, aborda epistemologicamente segundo modos, estruturas e categorias de produção e organização do conhecimento do Norte. Frequentemente, estas continuam a representar uma apropriação neo-colonial, em particular quando esta abordagem legitima, entre outros, o discurso político, económico e humanitário, ou os princípios por que se rege o direito internacional ou a “ajuda ao desenvolvimento”.
O descentramento relativo à lusofonia deverá ainda provocar outros descentramentos e multiplicações nas perspectivas de reflexão sobre as Áfricas na pós-colonialidade. Em discussão estará, em primeiro lugar, a percepção / construção / incorporação do continente pelo saber ocidental e pelas narrativas dominantes no Norte, bem como o seccionamento epistemológico prevalecente dos estudos africanos segundo as áreas de influência neo- colonial. Interrogar-se-ão as eventuais distorções essencialistas que estes estudos, assim organizados, possam produzir, propondo alternativas para o pensamento teórico, a investigação empírica e a acção prática, nomeadamente através da análise de dinâmicas locais de resistência e da validade e/ou falência de modos e casos de tradução cultural.

O prazo para apresentação de artigos terminará em 18 de Abril.
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11.04.2011 | par franciscabagulho | ...

Simpósio interdisciplinar: Violência, os jovens e a droga América Latina e África, SUÍÇA

Centro Stefano Franscini, Monte Verità (Ascona)  1 – 6 de  Maio de 2011


 Simpósio interdisciplinar VIOLÊNCIA URBANA, OS JOVENS E A DROGA.  América Latina e África 

 

• Causas y formas de la violencia juvenil urbana 

• Violencia juvenil y marginalidad social  

• Los jóvenes y el narcotráfico  

• El papel del Estado y los actores no-estatales (ONGs)  

• Prevención y tratamiento de los efectos de la violencia: trauma y terapia  

• Formas y funciones de la cultura juvenil urbana (música, rap, dança, etc.) 

• La ciudad, los jóvenes y la droga en el cine y la literatura  

 

coordenador :  Martín Lienhard, Universität Zürich. Assesoria: Elísio  

Macamo, Universität Basel    

 

Informações e inscrição

 

 

 

 

 


05.04.2011 | par franciscabagulho | ...

Seminário Terceira Metade, MAM, Rio de Janeiro

Encontro com alguns dos principais pensadores do eixo geográfico Brasil, África e Portugal. Curadores, investigadores, economistas, artistas, historiadores, escritores, arquitectos debatem com o público as relações, as formas de representação, e a circulação cultural, económica e política no Atlântico Sul.

De 29 a 31 de Março no MAM, RJ   + info

22.03.2011 | par franciscabagulho | ...

A Acácia Vermelha de Manuel Poppe, na GUARDA

“A Acácia Vermelha”, de Manuel Poppe, em cena no Pequeno Auditório até 26 de Fevereiro. Trata-se de uma co-produção Projéc~ e do Teatro Art’Imagem com encenação de Valdemar Santos.

Na história, um engenheiro é contratado por seis meses para ultimar um serviço em terras de África. Vive numa vivenda rodeada de todas as mordomias e convive com as gentes da terra que o mimam dia-a-dia. Uma jovem rapariga, Ednilza, relaciona-se com ele de uma forma mais efusiva e sonhadora. E o seu sonho vai aumentando, até chegar a realidade…

«Nesta história de Manuel Poppe, vamos viajar até um passado bem recente, ou um presente eterno, com outros nomes e outros lugares, porque o Homem sempre sentiu aquela vontade indomável de ser estrangeiro, apropriando-se, vangloriando-se, extorquindo o bem alheio para gáudio do seu melhor bem estar, por vezes não olhando a meios para atingir os fins. Todas as personagens desta história marcam veementemente uma visão particular sobre o acontecimento. E se a tragédia de Ednilza é o acontecimento, os comportamentos de todos os outros são pautados por esta pobre jovem sonhadora.», refere no texto de apresentação o encenador, Valdemar Santos.

“A Acácia Vermelha” é uma peça do dramaturgo Manuel Poppe e trata-se de uma adaptação do conto com o mesmo nome, publicado no livro “Um Inverno em Marraquexe”, e que vai ser agora editado no âmbito da Colecção “Cadernos TMG” (lançamento dia 22 no Café Concerto).

Encenação de Valdemar Santos, interpretação de Flávio Hamilton, Inah Santos, Miguel Rosas, Odete Môsso, Pedro Carvalho e Pedro Damião, direcção plástica é de Sandra Neves, direcção musical é de César Prata, Imagem/vídeo de Mecca (RM21), cenografia de José Lopes e o desenho de luz de Leunam Ordep.

19.02.2011 | par franciscabagulho | ...