VI ENCONTRO DE MUSEUS DE PAÍSES E COMUNIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

Tendo como principais objectivos incentivar e aprofundar a troca de experiências e o estabelecimento regular de parcerias entre profissionais e museus em países e comunidades de língua portuguesa e potenciar a sua afirmação no seio do ICOM, terá lugar a 26 e 27 de Setembro de 2011, em Lisboa, no Museu do Oriente, o VI Encontro de Museus de Países e Comunidades de Língua Portuguesa, organizado pela Comissão Nacional Portuguesa do ICOM (ICOM-PT), em parceria com a Fundação Oriente, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA).
Para a realização deste Encontro, o ICOM-PT conta com o apoio da Comissão Nacional Brasileira do ICOM (ICOM-Brasil), com a qual expressou, em Novembro de 2010, na 22ª Conferência Internacional do ICOM em Xangai, um apelo conjunto à participação de profissionais dos diversos países e comunidades associadas à lusofonia, através de representantes que venham a assegurar o desenvolvimento ou a constituição de comités nacionais e de outros meios de partilha de informação e de cooperação no âmbito cultural, patrimonial e museológico, nomeadamente em Angola, no Brasil, em Cabo Verde, na Guiné-Bissau, em Moçambique, em Portugal, em São Tomé e Príncipe e em Timor-Leste. Assim, no âmbito deste encontro terá ainda lugar a I Reunião das Comissões Nacionais da CPLP.
Apresentando uma versão preliminar do Programa do Encontro, apelamos aos membros do ICOM-PT para que acompanhem a informação que irá sendo disponibilizada no nosso website sobre esta importante iniciativa e também para que colaborem na sua divulgação junto de outros profissionais e potenciais interessados nos objectivos deste projecto.

 

Consulte o Programa

16.04.2011 | par martalanca | Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), museus

Yto Barrada the "Artist of the Year"

Deutsche Bank presents the “Artist of the Year” 2011: Yto Barrada: Riffs

Riffs is the first large-scale exhibition in Germany of the work of Yto Barrada, whose photographs, films, publications, installations and sculptures engage with the peculiar situation of her hometown of Tangier, Morocco. With Yto Barrada, Deutsche Bank has elected a woman as “Artist of the Year” 2011 whose work has been closely involved with the political and social realities in North Africa for over a decade.

Yto Barrada, Briques (Bricks) 2003/2011. courtesy Yto Barrada & Galerie Sfeir-Semler Hamburg/BeirutYto Barrada, Briques (Bricks) 2003/2011. courtesy Yto Barrada & Galerie Sfeir-Semler Hamburg/Beirut
In her first series A Life Full of Holes: The Strait Project, ten years ago, Barrada evokes a Tangier where postcolonial history has materialized one of its dead-ends. Her recent project Iris Tingitanaextends this inquiry to the fast-growing outer edges of the city, where the monocultural vision of planners and developers threaten to homogenize landscape and human lives.
The show, featuring selected works from these past series as well as new photos and films is conceived as a construction in 3-dimensional space and a deliberate juxtaposition of works. It plays on the varying distances between Barrada’s lens as a photographer and her subjects, and displays the full range media in which she works. The show’s title is inspired by music, where “Riff” stands for a rhythmic figure, a musical phrase that some players add to a written score. Riff relates also to the rugged Rif mountains of Morocco, home to insurgencies and a splinter Republic, and to the art deco Rif Cinema, which houses the Tangier Cinémathèque.
The three films, Beau Geste, Playground and Hand-Me- Downs, are also “riffing”—rearticulating spaces, sounds, and meanings. One of the recurring figures of the show is that of the tree—physical trees and family trees. Trees serve as metaphors of resistance and strength, of developing levels of vision, of generational transmission, of changing times, of shelter, regeneration and nutrition, but also of decor and tourism. Memory and obliviousness, history and unreliable narratives, as the details and fragmentation of every day life, are strongly involved in this show, and these themes are refracted between the pieces. The visitor, also, changes perspectives and levels—by mounting a mezzanine; moving from intimate projection spaces to a balcony that overlooks large walls of photos; sitting down in a screening room to watch the cinema program, presented by the Cinémathèque.
Yto Barrada grew up between Tangier and Paris, where she studied history and political science at the Sorbonne, and subsequently attended the International Center of Photography in New York. Her practice, combining the strategies of documentary with a more meditative approach to images, drove her to return home after sixteen years abroad. Now based in Tangier, she continues to engage the complex realities around her, avoiding the rigidity of any ideological discourse, and without recourse to the spectacular or melodramatic. Another of Barrada’s responses to the dynamics of the region was to co-found the Cinémathèque de Tanger, North Africa’s first cinema cultural center, which she now directs. The Cinémathèque’s film programs, workshops, archive, and traveling presentations are another investment in the unique status of images and representations in the contemporary Arab world and beyond.
Marie Muracciole

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15.04.2011 | par franciscabagulho | contemporary art, Morocco, Yto Barrada

Top Kilimanjaro 16-04-2011

1-   Puto Português – Monami

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mantem-se

2-   Neuza - Volta pa mi mantem-se

3-   Haylton Dias- Dotorê sobe 2

4-   Professor – Jezebel mantem-se

5-   Paulo Flores- A carta cai 2

6-   Mark G. & William – Ka ta podé mantem-se

7-   Yola Semedo & Paulo Flores – Mar azul sobe 1

8-   Walter & Nicol Ananaz – Mboia cai 1

9-   Gisela Silva – Vou xinguilar mantem-se

10- Dj Jeff & Sillivy – Txi Txi Tximba mantem-se

by dj Carlos Pedro

15.04.2011 | par franciscabagulho | música de dança

FESTIN – A FESTA DO CINEMA LUSÓFONO 2011

De 26 de Abril a 1 de Maio, o Cinema São Jorge, em Lisboa, veste-se com todas as cores da Lusofonia na 2.ª edição do FESTin, iniciativa organizada pela Padrão Actual, em co-produção com a Fundação Luso-brasileira e o Cinema São Jorge.

 Com entrada gratuita em todas as iniciativas, o programa do FESTin integra 78 produções dos oito países que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, homenageando nesta edição o país anfitrião, Portugal.

Nas duas secções de competição destaca-se a apresentação de vários filmes que têm a sua ante-estreia no nosso país, como Lixo Extraordinário (Brasil, 2010), de Lucy Walter, nomeado na categoria de melhor documentário nos Óscares 2011. Entre as 13 longas -metragens e 42 curtas-metragens em concurso encontram-se ainda títulos que dificilmente virão a ser incluídos nos circuitos comerciais, sendo por esse motivo uma oportunidade única de conhecer o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na área da criação cinematográfica nos países de língua portuguesa.

Procurando fomentar a reflexão sobre o contributo do cinema para o reforço dos laços que unem os oito países, o FESTin propõe também a realização das mesas-redondas “O cinema e as identidades lusófonas”, para a qual estão já confirmadas as participações do escritor angolano José Eduardo Agualusa e do sub-director da Cinemateca de Lisboa José Manuel Costa, a investigadora de cinema Maria do Carmo Piçarra, António Rodrigues,programador da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, o actor Miguel Sermão, o produtor de cinema Luis Correia; e “ainda a mesa com o temaEscrito e filmado: a literatura lusófona vai ao cinema”, que contará com a presença dos escritores brasileiros Amílcar Bettega e Brisa Paim, do investigador João Ribeirete, do realizador José Farinha e do escritor guineense Tony Tcheka.

No âmbito da homenagem a Portugal, a mostra “Olhares sobre Portugal” inclui a exibição de oito filmes que retratam diversos aspectos da história e cultura portuguesas, sendo ainda de realçar uma retrospectiva de obras de João Botelho, selecionadas pelo próprio realizador.

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15.04.2011 | par martalanca | cinema, festival

African Architecture as Muse - Call for Papers

As often as scholars and critics posit architecture as a tabula rasa—a canvas upon which one projects the personal, the psychological and the political—relatively few have seriously considered the many ways that African architecture and its representation function in such frameworks. Yet from travel guides to postage stamps, from World’s Fairs to films, from government buildings to contemporary art installations and more, Africans and non-Africans alike have called upon African architecture and its representation to address a myriad of concerns. Some 19th-century travelers viewed African structures as a barometer that measured how high a people had climbed on the great ladder of civilization. In his 1928 book, simply titled “Art,” Amédée Ozenfant invoked African architecture to address the development of the built environment in the West. In 1965, Eduard Sekler understood the Mousgoum dome as articulating a nearly perfect tectonic statement. In 1985, Cameroonian scholars insisted that the deployment of indigenous domestic forms was key to forging a national architecture, one that could compete with the best of the West.
This panel seeks papers that examine how African architecture and its representation have been utilized —at home and/or away—as a muse, as something that opens onto issues other than the thing itself. Topics might include, but are not limited to, the relationship of the African built environment to the articulation of “diaspora,” the role of African architecture in the construction of heritage and tourism, the place of African buildings in the world of travelogues, or the use of African forms to proclaim national and nationalist identities on the continent.
Session chair: Steven Nelson, Associate Professor of African and African American Art History, Department of Art History, UCLA; 310-825-2322; nelsons@humnet.ucla.edu.
All abstracts must be submitted online by June 1, 2011.  More
information
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15.04.2011 | par franciscabagulho | African Architecture

5° CINEPORT - Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa

Será realizado na cidade de João Pessoa, Paraíba, Brasil, de 26/08/2011 a 04/09/2011.O Festival é uma realização da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e tem como objetivos:

- integrar o mercado cinematográfico dos países de língua portuguesa e promover os filmes realizados em português e dialetos falados nas nações africanas que formam a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa-CPLP, bem como reunir personalidades ligadas ao audiovisual desses países, estimulando o intercâmbio cultural, promovendo encontros, seminários, painéis, debates, conferências, mostras, lançamentos de publicações, DVDs, filmes e vídeos.

+ info

15.04.2011 | par martalanca | Brasil, cinema, festival, João Pessoa

2011 Festival Internacional de Cinema de Cabo Verde

A V!VA Imagens apresenta a 2ª Edição do Festival Internacional de Cinema de Cabo Verde que terá lugar na Ilha do Sal no período de 13 a 16 de Outubro. Estão já abertas inscrições grátis, devendo os filmes ser apresentados pelo correio mediante o preenchimento do formulário online. O data limite para as inscrições é segunda-feira, 15 de Agosto.

Para 2011, a CVIFF anuncia a Estréia Mundial e em Cabo Verde, do filme “Atlantic Portals”, da autoria da cineasta Caboverdiana-Americana Claire Andrade-Watkins, o segundo da trilogia de documentários sobre a comunidade cabo-verdiana e a sua fama universal como povo emigrante e guiado pela esperança. Actualmente em pós-produção, “Atlantic Portals” é a continuação ansiosamente esperada do documentário “Some Kind of Funny Porto Rican?”, uma história caboverdiano-americana sobre gerações de imigrantes das Ilhas de Cabo Verde na localidade de Fox Point, Rhode Island, EUA. Dê o seu contributo para a Estréia Mundial e em Cabo Verde do filme “Atlantic Portals” com uma simples visita à página a seguir indicada. Pressione a palavra “like” no canto superior esquerdo. Serão bem-vindas quaisquer doações

O programa para o Festival de 2011 visa congregar a Arte, o Cinema e a Indústria Cinematográfica e promete criatividade e entretenimento através da exibição dos filmes inscritos, de filmes especiais, workshops subordinados à arte do cinema, actividades culturais, comédia, teatro improvisado e outras iniciativas mais. A entrada é gratuita para todas as exibições de filmes,workshops e actividades culturais.

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15.04.2011 | par martalanca | cabo verde, cinema, festival

Companhia de Dança Contemporânea de Angola, temporada 2011.

A Companhia de Dança Contemporânea de Angola estreia no dia 29 de Abril - Dia Mundial da Dança - a sua nova peça intitulada “O Homem que chorava sumo de tomates”, com coreografia de Ana Clara Guerra Marques. Os figurinos de Nuno Guimarães; os textos são de Miguel Hurst e do escritor e artista plástico Frederico Ningi que assina também os desenhos do fundo cenográfico. As fotografias são de Rui Tavares e a criação vídeo é da Geração 80.

Nesta nova criação, a CDC Angola opta pelo teatro-dança, voltando à crítica social para trabalhar sobre flagrantes e personagens do quotidiano angolano, onde o humor ocupa um lugar especial. “O Homem que chorava sumo de tomates” estará em cartaz no Nacional Cine-Teatro (Chá de Caxinde), em Luanda, nos seguintes dias e horário: Mês de Abril: dias 29 e 30 às 20.30H
Mês de Maio: dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21 às 20.30H e dias 1, 8, 15 e 22 às 18.30H

http://www.cdcangola.com/

15.04.2011 | par franciscabagulho | Ana Clara Guerra Marques, angola, dança contemporanea

A CAVAQUEIRA DO POSTE - teatro em Maputo

Sexta 15 & Sexta 22 Abril | 19h00 |100 Mt | <27anos 50 Mt | Gratuito membro CCF


A CAVAQUEIRA DO POSTE | Eliot Alex

O maior efeito da crise mundial está nos mendigos. Esta crise poderia ser vista como oportunidade, mas, aí está a questão : conseguimos ver ? Parece que somos todos cegos, mudos e surdos. Cegos - porque não queremos ver. Mudos - porque não podemos falar. Surdos - ainda que haja alguém que grite, não se ouve. Na verdade, a cavaqueira de Tendeu e Calvino mostra que somos demasiado cegos para ver os factos, sem braços para fazer algo e, pior ainda : com poucos miolos para endireitar o desfasamento entre os pobres (ociosos) e os ricos (gulosos).

Texto : Sérgio Mabombo | Direcção : Elliot Alex | Actores : Sérgio Mabombo e Diaz Santana

14.04.2011 | par martalanca | teatro moçambicano

Mineiro ganha bolsa para escrever romance em Portugal

O escritor mineiro Leandro Muller acha divertido quando lê na imprensa que é carioca. «Tudo bem, afinal, os mineiros acham que Juiz de Fora faz parte da zona do Grande Rio», brinca. Conterrâneo do grande escritor Rubem Fonseca, Leandro cresceu em Volta Redonda, interior do estado do Rio, morou no Porto, Barcelona e Roma. Hoje, vive na capital fluminense, mas já está arrumando as malas para voltar a Portugal. Ele acaba de ganhar uma bolsa do programa Criar lusofonia, do Centro Nacional de Cultura de Portugal, e vai ficar 4 meses no país para escrever um romance.

Mas qual a importância de saber de onde ele, eu ou você somos? Para o escritor, cada vez faz menos sentido determinar um espaço geográfico específico a nossa existência. «Hoje em dia somos de toda parte. Alguns chamam de globalização, mas eu prefiro chamar de desterritorialização. É sobre isso que vou escrever, por meio da narrativa de dois imigrantes brasileiros, com elementos de fundo de um movimento real - conhecido como “Mães de Bragança” – liderado por mulheres portuguesas que protestavam contra prostitutas brasileiras naquela cidade do nordeste de Portugal, em 2003.

O livro ainda não tem título nem previsão de lançamento, mas deve estar no mercado em 2012. Além de Leandro, foram selecionados pelo programa o português Paulo Ramalho, com o projeto O outro lado da ilha, que será desenvolvido em São Tomé e Príncipe, na África, e o luso-brasileiro Thiago Camelo, com um romance sobre a cidade, que também será escrito em Portugal.

Desde 1995, Criar lusofonia já contemplou escritores como os angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki, o cabo-verdiano Germano Almeida e os portugueses Possidónio Cachapa e Pedro Rosa Mendes, entre outros. O objetivo é criar oportunidade de contato aprofundado entre criadores no espaço lusófono.

revista PESSOA

14.04.2011 | par martalanca | Leandro Muller, literatura

"Hay muchos Angolas en Bolívia ou a herança bantu na América do sul”

União dos Escritores Angolanos

Luanda, Quarta-feira, 20 de Abril, a partir das 18h

Territórios quase paralelos a América do sul, a Colónia de Angola, o Reino do Kongo e as outras entidades históricas adjacentes forneceram centenas de milhares de escravos para esta região do Novo Mundo.

Desembarcados nas costas do Brasil, meridional, ou no estuário de la Rio de la Plata, estes cativos serão instalados nas antigas colónias espanholas que são, hoje, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Os “angola-congolenos” deixarão, aí, definitivamente, várias estacas da sua evolução histórica, das suas expressões linguísticas, antropológicas e artísticas.

Assim, legarão, neste espaço ameríndio – hispânico, entre outros factos civilizacionais, como terceira raiz, a particularização, de cunho bantu, do castelhano falado e escrito na região, os seus dinâmicos ritmos musicais e lascivas marcas coreográficas na milonga e no tango, iniciais, na marinera e zamacueca.

Los negros que vienen de Angola” provocarão, igualmente, numa irreversível inculturação animista, a singularização do cristianismo ai praticado.

 

Por   Simão SOUINDOULA

Membro do Comité Cientifico Internacional do Projecto da UNESCO “A Rota do Escrav

 

Proceder-se-a, ao mesmo tempo, com a colaboração de Jesus Alberto Garcia, Chefe da Missão Diplomática da Republica Bolivariana de Venezuela em Angola, à apresentação da obra “CONOCIMIENTO DESDE ADENTRO. LOS AFROSUDAMERICANOS HABLAN DE SUS PUEBLOS Y SUS HISTORIAS”

livro que acaba de ser publicado em La Paz, e que o diplomata de Caracas e um dos co-autores.

14.04.2011 | par martalanca | Bolívia

Contemporary African Art and the Museum

*Nka Roundtable III: “Contemporary African Art and the Museum*
Over the next several weeks curators and directors of major museums in the United States, Germany, Japan, South Africa and the UK will engage in spirited but substantial discussion on the relationship between contemporary African art and the museum. I expect excursions into the history of this relationship, its crucial moments, state of affairs, and challenges that remain. In the process, we shall debate issues of presenting this material in art and ethnology museums; the politics of acquisitions and display; museums and scholarship; and the place of contemporary African art—relative to the “traditional” and western contemporary. I suspect that there will be surprising turns in the course of our discussion, but I am certain that the deliberations of this diverse, unprecedented and distinguished panel of curators will surely be of immense value to students and scholars working or interested in this exciting, dynamic field. 
Convener: *Chika Okeke-Agulu* (Princeton University)
Participants: *Marla Berns* (Director, Fowler Museum of Cultural History, University of California, Los Angeles), *Christa Clarke* (Senior Curator, Newark Museum, Newark, NJ), *Laurie Ann Farrell* (Director of Exhibitions, Savannah College of Art & Design Gallery, Savannah, GA), *Khwezi Gule* (Chief Curator, Hector Pieterson Memorial, Johannesburg), *Kinsey Katchka* (independent scholar/curator), *Yukiya Kawaguchi* (Associate Professor, National Museum of Ethnology, Osaka), *Clive Kellner* (Curator-at-Large, The Gordon Schachat Collection, Johannesburg), *Karen Milbourne* (Curator, Smithsonian National Museum for African Art, Washington DC), *Raison Naidoo* (Director Arts Collections, Iziko: South African National Gallery, Cape Town), *Enid Schildkrout* (Chief Curator/Director of Exhibitions, Museum for African Art, New York) *Chris Spring* (Curator, British Museum, London), *Ulf Vierke* (Director, Iwalewa-Haus, University of Bayreuth, Bayreuth), *Okwui Enwezor*, *Salah M. Hassan*.
You can follow or comment on the Nka Roundtable III e-panel here

14.04.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea africana

Conhecimentos Endógenos e a Construção do Futuro em África, PORTO

Conferência Internacional “Conhecimentos Endógenos e a Construção do Futuro em África” realiza-se nos próximos dias 15 e 16 de Abril, na Fundação EngºAntónio de Almeida, no Porto. É entrada livre, aberta a todos os que se interessem pelo tema. Será possível assistir à conferência inaugural, do Prof. Paulin J. Hountondji (filósofo do Benin), em streaming, no site da TVU, no dia 15, às 10.45.

ler mais no BUALA

+ infos e programa

 

14.04.2011 | par franciscabagulho | Estudos Africanos, Paulin J. Hountondji

Seun Kuti and Egypt 80 From Africa With Fury : Rise

saiu em Paris a 4 de Abril o novo Cd do SEUN ANIKULAPO KUTI (filho do Fela Kuti) & The Egypt 80.O álbum chama-se “From Africa with Fury: RISE”.

“L’une des meilleures formations de scène du moment, l’une des plus puissantes et des plus barrées”, commente à propos de Seun Kuti et son groupe, Brian Eno, coproducteur de cet album. C’est le deuxième, pour le fils cadet de Fela, musicien d’envergure du continent noir, mort en 1997. Un disque puissant. Le passage de la scène au studio d’enregistrement ne gomme rien de l’énergie bouillonnante du garçon et de ses musiciens, qui sont, à quelques changements près, ceux de la dernière formation de son père, Egypt 80. Portée par des cuivres et des rythmes avançant en rangs serrés, la voix guerrière de Seun Kuti tire sur tout ce qui était déjà la cible de son père. Les dirigeants politiques et les multinationales en prennent pour leur grade. Le jeune chanteur et musicien (saxophone), né au Nigeria, en 1983, a le verbe vif et amène dans sa musique un irrésistible effet de transe.

Le Monde

Youngest son of Afrobeat firebrand Fela, Seun Kuti has succeeded where most celebrity offspring fail, succesfully updating his father’s musical legacy. It helps he inherited a brilliant band, Egypt 80, but Seun has added his own generational voice. On his second album, Afrobeat’s loping rhythms are tautened for the digital age, while staccato guitars and intricate horns are laced with electronica (courtesy Brian Eno among others). Seun is a gruffer, less persuasive singer than Fela, but his songs sting just as strongly. Decrying Nigeria’s plight, he sings of “Monsanto and Halliburton [which] use their food to make my people hungry”. Protest music for modern times.

Guardian

more info

13.04.2011 | par martalanca | afrobeat, Nigeria, Seun Kuti

No Performance's Land: Artes performativas em destaque no ISCTE-IUL

Entre 15 e 17 de Abril decorre no auditório B103 do ISCTE-IUL e nas instalações da Culturgest o ‘No Performance’s Land’, um ciclo de conferências e performance’s que irá reunir alguns dos nomes mais importantes das artes performativas internacionais. Entre os artistas convidados, que irão participar nas conferências, destacamos: Diana Taylor, Massimo Canevacci, André Lepecki e Victoria P. Royo.

O evento é organizado pelo Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) com sede no ISCTE-IUL.  Comissão científica e curadoria de Paulo Raposo, Teresa Fradique, John Dawsey e Vânia Cardoso. 

Mais informações:

Site oficial    Programa: aqui 

“Explorando limites e fronteiras para uma ontologia da performance e para uma conceptualização do seu campo disciplinar nas artes e nas ciências sociais, pretendemos interrogar o lugar da performance na contemporaneidade. Terra de ninguém? Conceito que foge a uma focagem definitiva, difusamente interterritorial e transdisciplinar, a performance parece consubstanciar-se hoje como um objecto reflexivo controverso, perenemente polémico, e como um prolixo gerador de metáforas para a experiência humana. Tantas vezes, simultaneamente, intraduzível e intercomutável entre campos disciplinares, a performance incorpora e naturaliza uma relação epidérmica com a chamada falência das grandes narrativas contemporâneas. Nas artes – teatrais, plásticas e visuais –, depois de todo um século de confrontos e contra-discursos, a performance, reemerge no século XXI como um poderoso vocabulário e dispositivo rizomático de fusão, hibridismo, virtualidade, mediação e reflexividade da vida humana, sobretudo pelo potencial cibernético e digital das experiências mais recentes. Nas ciências sociais – em especial, mas não apenas –, passou por ser inicialmente um “conhecimento subjugado”,
para usar a metáfora epistemológica de Foucault, tornado corpo activo de significados, fora dos livros, iludindo ou sucumbindo às estratégias de inscrição que o tentaram tornar legível/inteligível e, portanto, um saber cientifico legítimo. Porém, emerge no presente como um conhecimento plasmado na materialidade contemporânea, um blurred genre deslizante, líquido, global, que atravessa fronteiras e reforça linguagens transversalmente em diversos domínios. Nesta conferência procura-se resgatar os performance studies do exílio conceptual procurado (ou forçado) nas últimas décadas pelos seus diversos especialistas. Tenta-se avaliar os sentidos de tal (auto)deportação, mas também explicitar o retorno triunfal do que hoje se define por movimento re-performativo. Pretende-se explorar, por fim, a miseen scene contemporânea que define e constrói as fronteiras entre arte e ciência, na qual a performance parece justamente consolidar-se como uma terra de ninguém em permanente redefinição.”

12.04.2011 | par martalanca | performance

«Caravana», de Rui Manuel Amaral publicado em Árabe

O livro «Caravana», de Rui Manuel Amaral, publicado pela Angelus Novus, em 2008, acaba de conhecer a sua primeira versão em língua árabe.
A tradução é de Saïd Benabdelouahed, professor de Língua e Literatura Hispânicas na Faculdade de Letras da Universidade Hassan II Ain Chok (Casablanca), e tradutor de Fernando Pessoa, Sophia de Mello Breyner, Miguel Torga, Nuno Júdice e Mário de Carvalho.
A edição é das _Éditions Dar Attaouhidi_, de_ _Rabat, e teve o apoio do Ministério da Cultura/Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas.

Mais informações sobre o livro «Caravana» aqui.

12.04.2011 | par ritadamasio | literatura, ´lingua árabe

FICÇÃO E HISTÓRIA NA LITERATURA ANGOLANA: O CASO DE PEPETELA

Lançamento do livro de Inocência Mata.

Apresentação de Rosa Cruz e Silva e Pires Laranjeira
Fundação Cidade de Lisboa, 19 horas.

12.04.2011 | par ritadamasio | literatura angolana, pepetela

reggae kriolu DomuAfrikaDubSquad

 tó gomesDomu Afrika Dub Squad estiveram na cidade da Praia no passado dia 9 a fechar com chave de ouro a segunda edição do concurso vis-a-vis.

 

A banda reggae mindelense conquistou o júri e foi seleccionada para ir actuar em vários palcos espanhóis de onde se destaca o festival WOMAD e o África Vive, em Madrid.

 

Domu Afrika Dub Squad é um projecto reggae music de três irmãos: Luis Karantónis (baixo), Jorge Karantónis (bateria) e Nuno Karantónis (guitarra) que irá para estúdio em breve.

 

Sem dúvida uma lufada de ar fresco na cena musical de Cabo Verde.

 

Oiçam aqui Domu Afrika Dub Squad

12.04.2011 | par samirapereira | domuafrikadubsquad, Mindelo, reggae

@ praia maria KJF - 01

 

 

Começa amanhã a terceira edição do Kriol Jazz Festival. A cidade, em festa desde o fim de semana passado, fervilha: feira de artesanato na rua pedonal do plateau, feira da música no pcil; o olhar fotográfico de Omar Camilo e o trabalho de Domingos Luísa  estão expostos em duas casas da Praça Alexandre Albuquerque; na rua 5 de Julho monta-se uma palco; na pracinha o chão areja entre palcos vis-a-vis e KJF.

 

Amanhã @ KJF:

 

Remna Schwartz que com ele traz a guiné, o senegal, a frança e cabo verde (ver mais aqui)

Danae traz  “Novos Crioulos” que mixam cuba, cabo verde, brasil e europa na cidade de Tavira (ver mais aqui)

Vera Cruz apresenta o projecto SAKUTA, resultado de 10 anos viagens de (re)conhecimento, com músicos de cabo verde, brasil, angola e guiné-bissau (vermaisaqui)

Lexxus Legal traz-nos hip hop do Congo para fechar em grande (ver mais aqui)

 

É o primeiro de dois dias de KJF na rua 5 de Julho, a entrada é livre e a noite promete!

 

Este é um festival 100% Kriol, Jazz na sua essencia!

 

 

12.04.2011 | par samirapereira | cabo verde, Congo, danae, lexxus legal, remna schwartz, Vera Cruz

SOSO arte contemporânea africana

Soso arte contemporânea africana visa expandir o acesso às obras de artistas africanos pelo público em geral através do programa online de associados, facilitando assim, o diálogo entre comprador e galeria. O programa tem o objetivo de criar uma relação direta da Soso com o comprador, proporcionando-o o acesso a todas as obras das duas galerias e seus preços e facilitando o processo de reserva e compra de maneira simples.

+ info 

12.04.2011 | par martalanca | arte contemporânea africana, Soso