Hotel Yeoville

Wed 29 June, 6pm

Iwalewa-Haus, University of Bayreuth, Germany

Presentation by Alexander Opper (University of Johannesburg & Notion Architects)

Hotel Yeoville is a participatory public art project. The exhibition leg of the project was preceded by an intense research phase, begun in 2007 and headed by artist Terry Kurgan, the project’s founder. Between 2009 and 2010 the hotelyeoville.co.za website was developed and transformed into a physical exhibition space. The public launch of the exhibition took place in May 2010. This presentation will focus on the specific role of Notion Architects, as designers and collaborators on the exhibition phase of the project.

 

26.06.2011 | by nadinesiegert | Alexander Opper, architecture, Johannesburg, Yeoville

Carl Einstein e 'Negerplastik'

Roberto Conduru escreve na revista Concinnitas em torno de Negerplastik, livro publicado em 1915, e apresenta brevemente Carl Einstein (1885-1940), intelectual e activista político- cultural que atuou como poeta, escritor, historiador e crítico de arte, editor, tradutor, tendo sido também co-autor do roteiro de Toni, filme de Jean Renoir. Ao fim, lança questões sobre a pertinência da edição do texto em português, no Brasil, hoje.

Para Liliane Meffre, tradutora e uma das grandes especialistas na obra de Einstein, Negerplastik é uma das “obras matrizes do século XX. Com análise formal audaciosa e inovadora, essa obra conferiu aos objetos artísticos africanos o status definitivo de obras de arte”.

Mais recentemente Georges Didi-Humerman debruçou-se sobre a escrita diferenciada, de “perfeita estranheza”, de Einstein, tendo publicado o artigo que se encontra em português: “O anacronismo fabrica a história: a inatualidade de Carl Eins”- In Zielinsky, Mônica (org.). Fronteiras: arte, crítica e outros ensaios. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.

escultura de altar, Kwele, Gabãoescultura de altar, Kwele, Gabão

25.06.2011 | by martamestre | arte africana, Carl Einstein, história da história da arte, modernismo, Roberto Conduru

Jantar de Idiotas, no Elinga Teatro, LUANDA

O Ulikanga apresenta, em estreia, no Elinga Teatro, a peça “Jantar de Idiotas”, de Francis Veber, comédia de costumes em dois actos, com a direcção artística de Maria João Ganga. Em cena até 16 de Julho, com sessões todas as quintas-feiras, sextas e sábados a partir das 20h30, a peça é apresentada e produzida pelo projecto Ulikanga, fundado, em 1991, por Maria João Ganga, com o apoio do Elinga Teatro. O elenco é composto por Raul do Rosário, Cláudia Mazolelua, Fábio Cassule, Miro, Adorado Mara, Correia Adão e Pulquéria Bastos. Para os primeiros dias (23, 24 e 25 o acesso às peças será por convite). 
e ainda no Elinga…

Na Sala de Exposições:  Exposição colectiva de desenho de Jorge Nesbitt e Marcelo Costa. Apoios TAAG, Casinos de Angola, Elinga Teatro e Movimento X - Entrada Livre  
no Elinga Bar: 
24.6.2011, 22h30 Sexta – DJ Leandro Silva, DJ Litó - Deep and Progressive House - Entrada Livre até às 23h00. 1.000 Kz. DJ Litó convidado especial de DJ Leandro Silva, para uma noite de Sexta-Feira inédita com uma combinação explosiva! 8D 
25.6.2011, 22h30 Sábado – Dance with Licor Beirão - DJ Pedro Miranda (22:30) , DJ Mike Cavallora (00:30) & DJ Paulo Alves (2:00) - House - 2.000 Kz. – Festa da Licor Beirão! Uma festa a não perder, com oferta de Brindes, Caipirões e Morangões e claro bom ambiente e boa musica! :D 
Info-line @ x.movimento@gmail.com | (+244) 917806806 

24.06.2011 | by franciscabagulho | Elinga Teatro, Maria João Ganga

Arte, Política e Mercadoria, no RDA69, LISBOA

Em meados da primeira década do milénio, os muros de Londres começam a ser preenchidos por estranhos desenhos. Apontando armas às mais diversas excreções do sistema económica capitalista, do controlo social realizado por bófias e câmaras da videovigilância, à relação directa entre fome, miséria e o poder económico de empresas multinacionais, o seu autor nunca chegou a revelar a sua identidade, utilizando a simples designação de Banksy. Mais tarde, o seu nome será notabilizado pelas suas intervenções em museus, onde deposita os seus quadros entre as peças das maiores figuras da história de arte mundial, ou no muro que divide os territórios palestinianos, em denúncia da ocupação zionista. Um dia, o artista de rua recebe um mail. Neste, um jovem pede-lhe que deixe de pintar no seu bairro, pois a sua arte tende a atrair a presença de jovens criadores, oriundos de classes privilegiadas, e com estes, o aumento das rendas.
Partindo do filme «Banksy-Exit Through the Gift Shop», o RDA69 propõe debater o lugar da arte e da cultura na sociedade contemporânea. Estará a arte de rua, ou qualquer outra forma de crítica, condenada à forma de mercadoria, limitando-se a alimentar museus e livrarias? Ou será possível, mesmo nas piores condições, minar a coisa por dentro, subvertendo os usos dos objectos e virando-os contra o próprio criador.
17.00. filme
19.00. conversa com Miguel Castro Caldas (escritor), Gonçalo Pena (artista plástico) e João Cachopo (investigador)
20.30. janta

24.06.2011 | by franciscabagulho | ...

Download do disco do projecto A MINHA EMBALA.

 A minha embala é um projecto de Aline Frazão (voz, guitarra) e César Herranz (flauta transversal, percursão), ao encontro das expressões musicais dos diferentes países de língua portuguesa.

Movemo-nos no universo musical de Angola, Cabo Verde, Brasil, Portugal e Galiza, cantando em português, crioulo, kimbundu e umbundu.

O nome “A minha embala” surgiu muitos meses depois do nascimento do grupo.
“Embala” é uma palavra do português de Angola que vem do kimbundu “bwala”. Uma bwala é uma comunidade, uma aldeia, um bairro.
A ideia deste nome vem de um poema de Alexandre Dáskalos musicado pela Aline, “Que é S.Tomé”.

aqui

22.06.2011 | by franciscabagulho | Aline Frazão, música

Próximo Futuro

21.06.2011 | by franciscabagulho | próximo futuro

Canções para Luiza - Aline Frazão em Lisboa

“Rua - espada nua - bóia no céu, imensa e amarela, tão redonda, Lua. Como flutua. Vem navegando o azul do firmamento e no silêncio lento” soa uma música de Tom Jobim e uma voz, de repente, mistura-se com o branco e preto das teclas. Aline Frazão e Marco Pombinho levam-nos de viagem pela Música Popular Brasileira numa noite de “Canções para Luiza”.
Voz: Aline Frazão 

Teclado: Marco Pombinho 
22h Espaço Evoé - Arraial das Canastras

Entrada Livre

21.06.2011 | by martalanca | Aline Frazão, música angolana

TEMPO DE BICHOS - (Café dos Artistas - Paula Cabral Art Gallery)

Mito Elias & Trio Majina apresentam TEMPO DE BICHOS - PRIVATE Z(oo)M - Celebrando a Poesia de Arménio Vieira no Café dos Artistas da Paula Cabral Art Gallery - Rua do Século, 171 1200 - 434 Lisboa. (Junto da Praça de Táxis do Príncipe Real).

21.06.2011 | by martalanca | Arménio Vieira, Mito

O centro cultural Brasil-Moçambique, em Maputo, convida exposição de Rafo Diaz

21.06.2011 | by martalanca | Rafo Diaz

Nôs Terra

Os pais vieram de uma antiga colónia portuguesa. Eles nasceram em Lisboa mas sentem-se mais cabo-verdianos. Saíram do bairro de infância para ir viver para o bairro social. Falam português mas também, desde muito cedo, aprenderam crioulo. Falam sobre a dualidade e a conflitualidade de pertencer a dois mundos que vivem de costas voltadas, mas que apesar de tudo, lhes pertencem como um só “Nôs Terra” é um documentário centrado no processo de construção de um contra discurso protagonizado por jovens negros portugueses.

http://crioulidades.blogspot.com/p/filmes.html

21.06.2011 | by franciscabagulho | cabo verde, documentário

Imaginem um mundo sem direitos de autor nem monopólios

Acaba de ser publicada a versão em português do livro “Imaginem um mundo sem direitos de autor nem monopólios”, dos pesquisadores holandeses Joost Smiers e Marieke van Schijndel que pode ser livremente acessado neste link para download.

O livro dos pesquisadores holandeses Joost Smiers e Marieke van Schijndel analisa os mercados culturais e identifica duas forças que contribuem para a monopolização desses mercados: o copyright e os grandes conglomerados, mais ainda no campo digital do que no chamado mundo antigo. Smiers e van Schijndel defendem que, sob uma perspectiva democrática, tal cenário não é aceitável, e questionam o que poderia acontecer se os direitos de autor fossem abolidos e a dominação do mercado cultural fosse dilapidada, combinando-se isso à revitalização da competição ou a políticas antitruste.

Segundo os autores, como resultado haveria uma mudança fundamental na posição dos artistas, gerando uma situação econômica melhor distribuída para a maioria, e correspondentemente diminuindo o rendimento dos artistas de grande renome. Ao mesmo tempo, seria resguardado o domínio público do conhecimento e criatividade, que de acordo com o argumento do livro não mais seriam privatizados.

Os autores

Joost Smiers é professor de ciência política das artes e pesquisador no Grupo de Investigação sobre Arte e Economia na Escola Superior das Artes de Utrecht (Holanda). O seu livro “Arts Under Pressure. Promoting Cultural Diversity in the Age of Globalization” foi traduzido em dez línguas. Escreveu com Nina Obuljen Unesco’s Convention on the Protection and Promotion of the Diversity of Cultural Expressions. Making it Work (Zagreb, 2006). Tem em preparação um estudo sobre o ruído: “A quem pertence o espaço público?”. Vive em Amsterdã.

Marieke van Schijndel é diretora do Museu Catharijne Couvent de Utrecht, depois de ter sido diretora-adjunta da Fundação Mondriaan, que financia atividades (internacionais) nos domínios das artes plásticas e da patrimônio cultural. Tem uma pós-graduação em Administração de Empresas na Universidade Concordia de Montreal, estudou ciências do teatro, do cinema e da televisão. Vive em Utrecht.

21.06.2011 | by martalanca | direitos de autor, mercados culturais

Voo rasante, com poetas

21.06.2011 | by martalanca | poesia

new Africa Reseach Fellowship

The Africa International Affairs Programme at LSE IDEAS invites
applications for the new Africa Reseach Fellowship
Applicants should be established African scholars in the field of
international affairs and security studies sciences with experience of
research on Africa. Applicants should hold a PhD or comparable
qualifications and experience – the fellowship is not intended for
students registered for a degree or diploma, nor is it intended for senior
academics.

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21.06.2011 | by martalanca | research

Batida - Cuka (Isso é o que eles querem!)


“Cuka”, numa alusão à cerveja mais bebida em Angola, (tão barata quanto a água engarrafada), fala de um kota que se resignou ao vício do álcool, mas que se arrependeu e decidiu pregar o oposto a todo o povo Angolano na forma de um refrão: “Heh Mwangolé! Não faz como nós não perde o teu tempo só a běbě!” A história termina porque (…) “O kota tanto falou, até que parou” (morreu). 
Uma música de baile, interpretada pela “Orquestra Alcoólica do Wako Kungo”, sob a batuta errante de Kota Bolota, na letra do Ikonoklasta.

via Fazuma 

20.06.2011 | by franciscabagulho | angola, fazuma, ikonoklasta

Café da Noite à Trincheira Firme da Revolução: Uma História da Rádio em Angola

Café da Noite à Trincheira Firme da Revolução: Uma História da Rádio em Angola, Colóquio Marissa Moorman, Associate Professor of History, Indiana UniversityTerça-feira, 21 de Junho, 18h00Auditório 2, Torre BFac. Ciências Sociais e Humanas

Dr. Moorman is a historian of southern Africa whose research focuses on the intersection between politics and culture in colonial and independent Angola. Her book Intonations explores how music was a practice in and through which Angolans living under extreme political repression imagined the nation and how the particularities of music and historical moment cast this process of imagining in gendered terms. Drawing on interviews with musicians and consumers of music, prof. Moorman explores how memory, experience and pleasure shape politics and history. She also demonstrates how cultural practice is productive of politics and not just derivative of it. Today’s talk is about her new research into the relationship between the technology of radio and the shifting politics of southern Africa as anti-colonial movements established independent states in the context of a region newly charged by Cold War politics.

20.06.2011 | by martalanca | música angolana

La Escuela Mexicana de Escritores

abre sus puertas en julio [2011]

  • Una propuesta académica de vanguardia para quienes desean ser escritores
  • Conjunta una plantilla de reconocidos profesores e instalaciones de primer nivel, en Coyoacán
  • Comienza actividades con un diplomado de cuatro semestres y cinco talleres en la quinta Colorada

Nacida del deseo de ofrecer un espacio de iniciación de talentos amable, transparente y riguroso, la Escuela Mexicana de Escritores (La EME) comenzará el próximo 4 de julio su primer diplomado presencial en la Ciudad de México, con una propuesta inédita: la de que es la obra lo que hace al escritor. Por ello el plan de estudios está orientado a que los participantes trabajen en una obra personal a lo largo de los cuatro semestres, hasta concluirla, pues será ésta, y no el diploma, lo que les permitirá llamarse escritores.El desarrollo del trabajo literario no es un problema de redacción; además de saber usar las palabras y ejercitarlas en los distintos géneros literarios, el escritor requiere del auxilio de muchas disciplinas y conocimientos, y La EME surge como el espacio por excelencia para proveer a los escritores en ciernes de las herramientas, el entorno y la interlocución para explorar y desarrollar su vocación y talento.El equipo docente de la nueva escuela, encabezado por el escritor Mario González Suárez (director académico) y el periodista Marco Lara Klahr (director administrativo), está integrado por escritores que, además de reconocidas trayectorias en el ámbito de las letras, tienen amplia experiencia en la docencia. Trabajando en conjunto, diseñaron un diplomado dividido en tres semestres formativos e informativos que ayudarán a los participantes a reflexionar sobre el fenómeno literario y su relación con él, y un cuarto semestre que, mediante la modalidad de talleres y tutorías, estará dedicado a trabajar los textos que los estudiantes produzcan. De este modo, La EME plantea un curso que va mucho más allá del valor meramente curricular y se sitúa entre las propuestas académicas más vanguardistas de la literatura contemporánea.Para inscribirse al diplomado, los aspirantes deben llenar una solicitud en línea (escuelamexicanadeescritores.comy en ese momento obtener el tema de su examen, la cita de la entrevista y los detalles del proceso de selección y las formas de pago.

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20.06.2011 | by martalanca | escritores, México

Câmara de descompressão - Mattia Denisse

20.06.2011 | by martalanca | mattia denisse

Lançamento do livro com presença de Ben Morea - LISBOA

Amanhã na Severa, Quarta no RDA69  20h Jantar 21h Filme mais conversa

Two hours with Ben Morea and Dave Wise:

Ben Morea was fantastic listening for anyone of my age. Modest, funny, self deprecating but poltically astute. He coveredeveryone from Abbie hoffman to valerie Solanos and H Rap brown. After the murder of the panthers fearing for his own life he’d fled into the forests for 35 years. Two things stood out. The Motherfuckers were slated by radical artists for being too interested in politics and by polticos for being too interested in art. But Ben wanted a total revolution – an all embracing group of the kind you don’t get anymore. they recfused to be pigeon holes – they wante ‘the totality for kids’ Ben was also very warm and generousspirted to people he disagreed with. He’s say how much he disagreed with say Abbie hoffman and then dd disarmingly ‘i loved him’ Maybe that generosity could be replicated now. He also dismissed the ‘dogma’ of the situationists saying the Motherfuckrs wanted to fuck things up not wallow in dogmatic pronouncements. ‘I’m the only person to be expelled from the SI who was never a member in the first place’ he said.he also spoke touchingly about the waifs and strays and nutters who the Mothefucker family took in and looked after ‘it was a violent place the lower east side’ he reminded us. One such was Valerie Solanas who had shared a house with Ben and who later applauded her assasinaton attempt on warhol – ‘thats when the art radicals fell out with us’ he laughed. Someone asked him ‘What do you think of Banksy?’ Ben looke quizzical not understanding the queston….He’d never heard of Banksy.

20.06.2011 | by martalanca | motherfuckers

Festas de Lisboa'11 com Silêncio, Teatro e Música!

20.06.2011 | by martalanca | festa, lisboa

KUXA KANEMA: O Nascimento do Cinema

um documentário de Margarida Cardoso
TEATRO CAMÔES 
22 de Junho às 21h Entrada Livre
CONVERSA sobre o filme 
a anteceder a projecção com a realizadora Margarida Cardoso; a Directora da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema Maria João Seixas e o Sub-Director da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema José Manuel Costa
«A primeira acção cultural do governo Moçambicano logo após a independência, em 1975, foi a criação do Instituto Nacional de Cinema (INC). O novo presidente, Samora Machel, tinha especial consciência do poder da imagem e de como utilizá-la para construir uma nova nação socialista. As unidades de Cinema Móvel vão mostrar por todo o país a mais popular produção do INC, o jornal cinematográfico Kuxa Kanema. 
Kuxa Kanema quer dizer o nascimento do cinema e o seu objectivo era: filmar a imagem do povo e devolvê-la ao povo. Mas hoje a República Popular de Moçambique passou a ser, simplesmente, a República de Moçambique. Da grande empresa que foi o INC não sobra quase nada. Destruído por um fogo em 1991, só restam do edifício salas e corredores abandonados onde alguns funcionários esperam pacientemente a reforma. Num anexo apodrecem, esquecidas, as imagens que são o único testemunho dos onze primeiros anos de independência, os anos da revolução socialista.
É através destas imagens e das palavras das pessoas que as filmaram que seguimos o percurso de um ideal de país, que se desmorona, pouco a pouco, com o ideal de “um cinema para o povo” e com os sonhos das pessoas que um dia acreditaram que Moçambique seria um país diferente.»


 



FICHA TÉCNICA 

Realização Margarida Cardoso · Imagem Lisa Hagstrand · Montagem Isabelle Rathery e Timothy Miller

Produção Filmes do Tejo [Maria João Mayer e François d’Artemare] · Lapsus [Esther Hoffenberg] Derives [Jean-Pierre e Luc Dardenne] · Coordenação de ProduçãoMagda FerroEmmanuelle Koenig e Véronique Marit 

Mistura Patrick Sigwalt · Camera Adicional Karl Sousa [Moçambique] Dib Lutfi [Brasil] Miguel Sales [Portugal]

 

20.06.2011 | by martalanca | kuxakanema