Napalma encontra-se em tour pelo circuito de importantes Festivais Africanos incluindo SAWA SAWA Festival no Kenya, AZGO Festival em Moçambique, MTN Bushfire Festival na Swazilandia.
18/05: AZGO Festival, Maputo, Mozambique
Sara tavares (Cape Verde), Ponto de Equilibrio(Brasil), Monotone, Blongeziwe Mabandia (AS), Moticoma, Gravity Regulators, Muzila (MO), etc…
25/05: MTN Bushfire
Aclamado Festival Internacional de musica e artes no House on Fire, No line up: Ayo(Nigeria), Sakaki Mango & Limba Train Sound System(Japan), Saul Williams and band (USA), Mi casa, tonik (AS), etc.
Napalama se apresenta pela primeira vez em Nairobi, Kenya dia 10/06 no Sawa Sawa Festival que tem atraído audiências de 120,000 pessoas e um line up nos anos anteriores com artistas como Baaba Maal(Senegal), Burning Spear, Black Uhuru, Don Carlos(Jamaica), Hugh Masekela, the Mahotella Queens(AS), etc…
No passado dia 12 o Buala esteve no Festival Conexão Lusófona no Mercado da Ribeira! Tito Paris, Yuri da Cunha, Aline Frazão, Sara Tavares, Manecas Costa, Susana Félix entre muitos outros cantaram e encantaram naquele que foi um evento cheio de alegria e animação, e onde o objectivo foi atingido: “criar um efeito multiplicador que levem a uma nova dimensão o número de jovens que despertam para o tema Lusofonia.”! O primeiro correu muito bem, que venham mais!
Na 3.ª edição do FESTin, o júri constituído por Alberto Rui Machado (Cabo Verde), Andrea Paola Costa Prado (Brasil), António Escudeiro (Portugal), José Carlos de Oliveira (Portugal) e Valdemar Dória (São Tomé) escolheu o filme Febre do Rato, do realizador brasileiro Cláudio Assis, como a Melhor Longa-Metragem em competição.
Os filmes brasileiros Trampolim do Forte, de João Rodrigo Mattos, e Amor?, de João Jardim, foram agraciados pelo júri com menções honrosas ex-aequo.
E Amanhã, do jovem realizador português Bruno Cativo, foi a longa-metragem escolhida pelo público.
Na competição de curtas-metragens, o júri composto por Carlos Manuel Câmara Leme (Portugal), Costa Neto (Moçambique) e Elvis Veiguinha (Angola) elegeu ex-aequo os filmes brasileiros Todos os Balões vão para céu, de Frederico Cabral, e Marcovaldo, de Cíntia Langie e Rafael Andreazza, como as melhores curtas-metragem. Entregou ainda menções honrosas à curta moçambicana A Ponte, de Diana Manhiça, e a Revolução nos Rabelados, do realizador cabo-verdiano Mário Benvindo Cabral
A Fábrica, do realizador brasileiro Aly Muritiba, foi a curta preferida pelo público.
O FESTin termina hoje e agradece a todos os que nos acompanharam ao longo de uma semana de cinema em língua portuguesa!
No próximo dia 25 de Maio, Chullage sobe ao palco do Teatro do Bairro para apresentar o seu tão aguardado terceiro disco, Rapressão (ed. Optimus Discos/Lisafonia), que sucede a Rapresálias (Sangue Lágrimas Suor) e Rapensar (Passado Presente e Futuro).
Mantendo um aguçado sentido crítico em relação à sociedade, Chullage continua a abordar temas como a pobreza, o racismo ou a vivência em bairros sociais, veiculado pelas sonoridades do Rap e do Hip Hop.
Pelo palco do Teatro do Bairro, na noite de 25 de Maio, vão passar entre outros Low Rasta, DJ Extreme, Pedro Castanheira, Vilma, Don Nuno, Fidjus di Barraca, LBC, PM, Eida, F.di.B, Mc Tchoras e Du, entre outros.
“Já não dá”, o primeiro single a destacar de Rapressão, é o grito de basta de uma geração que não consegue edificar o futuro, e convoca um sample de “Assim Como Quem Nasce”, escrito por Paulo de Carvalho e interpretado por Luísa Basto, e outro de “Eh! Companheiro”, de José Mario Branco.
Musicalmente, Rapressãoconta com a militância dos bombos, tarolas, scratches e samples da velha escola e os synths da actualidade, introduzindo igualmente elementos acústicos e samples de músicas de intervenção com 30 anos de vida que soam mais actuais do que nunca.
O percurso discográfico de Chullage, apesar de irregular, tem-se feito notar junto da crítica especializada e de um vasto número de seguidores fiéis à sua expressão musical e social, pela sua invulgar capacidade poética e beats hardcore.
Também Rapressão está a ser muito bem recebido pela crítica e pelo público, que já adoptou o tema “Já não dá” como hino de protesto. Teatro do Bairro
Dia 18 de Maio Haverá uma Videoconferência nas instalações da Associação Cabo-Verdiana de Lisboa. Esta Videoconferência será com o Dr Lídio, na Mesa-Redonda, tendo como tema o Historial da UCID. Estão todos convidados a participar. Associação Cabo-Verdiana: Rua Duque de Palmela, nº2, 8º andar.
Está patente no Centro Cultural Franco Moçambicano uma exposição individual do artista Moçambicano Jorge Dias. Nesta exposição intitulada “RIZOMA: Feminino, Familiar e Caótico” o artista retrata o cruzamento entre vários universos da sua vida, procurando, a partir do seu olhar subjectivo, reflectir sobre estes universos e perceber como podem contribuir para a mudança da percepção do mundo e da sociedade.
Decorre, de 15 a 29 de Maio, a 11ª Edição do Ciclo de Cinema Europeu. Com duas sessões diárias e entrada livre, às 17h e às 19:30h, teremos oportunidade de ver uma selecção dos melhores filmes Europeus estreados recentemente. Este ano o destaque vai para a Alemanha, o país organizador que fará a abertura e o encerramento do Ciclo com o filme Lila Lila.Da comédia ao drama, passando pelo musical, animação e documentário, serão exibidas obras cinematográficas de Portugal, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Irlanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Suíça, Países Baixos, Bélgica, Itália e Áustria.
Este sábado, contos, fantoches e música com Rafo Diaz e o novo espectáculo “Liliana contra seus medos”, em que participam também os músicos Álvaro e Kathleen.
QUARTA-FEIRA, 16 de Maio
• Cinema. 14h Documentário “Gestão comunitária das Reservas de Mecuburi e Moribane” e debate com a Dra. Berta, Centro Terra Viva. Museu de Historia Natural.
• Cinema. 15:30h Mostra de Cinema do Chile “The Last Stand of Salvador Allende” dirigido por Patrício Henriquez. Anfiteatro 1502. FLCS UEM.
• 11º Ciclo de Cinema Europeu. 17h. “Sonny Boy” Países Baixos. Centro Cultural Franco-Moçambicano.
• Fotografia. 18h. Inauguração da exposição “Moçambique um Reencontro II” de Clara Ramalhão. Instituto Camões.
Adaptação de um conto de Mia Couto pelo Grupo de Teatro Quarto Crescente. Espectáculo com Jantar Moçambicano sujeito a inscrição prévia por telefone para 21 820 76 57 ou por e-mail para centro.interculturacidade@gmail.com
“Dois Corações Uma Caligrafia” faz parte da obra de Mia Couto “Na Berma de Nenhuma Estrada”. Zuleila e Esmeralda, duas irmãs de sangue e na alma. Ambas traídas pelo mesmo homem e na certeza de saberem mais traições haverá… O mundo feminino oposto ao universo masculino que se impõe a si à sua vontade mesmo quando contrariado… Amores desencontrados e desprezados na voz, ou melhor na caligrafia de dois corações que somente pecam por tanto amar.
Ficha Técnica Autor: Mia Couto Adaptação do Conto: Ana Reis Encenação e Figurino: Ana Reis Actores: Ana Reis e Carolina P. P. Música Ronga: Dialecto Landim NHOXANI que quer dizer “alegrem-se” Música e Vozes: Ana Reis, João Maria Pinto, Zeca Afonso (Carta a Miguel “Djédjé” e “Lá no Xepangara”) Estúdio: Sonic State Produção: Quarto Crescente
Escritores, pensadores, acadêmicos, atores e músicos reunidosno projeto ÁFRICA DIVERSA Evento contará com expoentes da cultura afro-brasileira e africana e oferecerá oficinas, minicursos e palestras. De 21 a 25 de maio no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian. Entrada franca. Valorizare difundir as culturas afro-brasileira e africanaatravés de apresentações culturais e atividades literárias: esse é um dos objetivos do projeto África Diversa que, em sua segunda edição traz ao Rio de Janeiro uma agenda que mostrará um pouco do legado afro-brasileiro e africano. O evento é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura do Rio e oferecerá, durante cinco dias (de 20 a 25), no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian (coração da Praça XI – conhecida como Pequena África; reduto por excelência dos negros brasileiros), um seminário educativo com oficinas, cursos, palestras e debates com escritores, pesquisadores e artistas que trabalham com estes temas. Da mesma forma, poderá prestigiar e participar de apresentações artísticas diárias e lançamento de livros. O evento tem como objetivo a formação de educadores e artistas que desejam se aprofundar no conhecimento de temas sobre cultura afro-brasileira e africana. Todos os eventos têm entrada gratuita.
Milton Teixeira. Luiz Carlos Prestes Filho. Reginaldo Prandi. Joel Rufino dos Santos. Hassane Kouyaté. Tânia Andrade Lima. Ondjaki. Esses são alguns dos artistas e escritores que realizam um trabalho de excelência com cultura africana e afro-brasileira e que ministrarão palestras, minicursos e oficinas no Seminário. As inscrições devem ser feitas através do site www.africadiversa.com.br, a partir do dia 11 de maio. Haverá minicursos sobre os griots, danças populares maranhenses, o maracatu, contos afro-cubanos, orixás e contação de histórias.
“O projeto atende à necessidade de formação de educadores e artistas que desejam se aprofundar no conhecimento de questões ligadas à cultura afro-brasileira e africana. Nossos palestrantes, que possuem larga experiência nos temas, terão o desafio de trazer novas questões, olhares e reflexões sobre a formação de identidade, a diversidade cultural, a relação entre tradição e contemporaneidade, o diálogo África-Brasil e, sobretudo, a importância da transmissão oral nestas sociedades”, explica a curadora do África Diversa, Daniele Ramalho.
A programação tem início às 10h de domingo (20), na Praia de Copacabana, com a apresentação do grupo folclórico do Maranhão ‘Boi Brilho de Lucas’. Às 15h, a ‘Roda de Tambor de Crioula’, também do Maranhão, se apresentará na Praça XV. Na manhã seguinte, no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian, haverá a abertura oficial com o Secretário Municipal de Cultura Emilio Kalil (às 9h), será dado início ao seminário e às atividades artísticas como mostra de filmes, shows (Baile Black com DJ Marcello B Groove e show do BNegão), contação de histórias e teatro adulto. Serão apresentados os espetáculos: “The Island”, da Cia do griot Hassane Kouyaté, Deux Temps Trois Mouvements (Dois Tempos Três Movimentos) no dia 24, às 18h, e “Besouro Cordão de Ouro” no dia25/maio, às 20h, com a direção de João das Neves.
Mais informações (toda a programação) sobre os eventos e inscrições para o seminário no sitewww.africadiversa.com.br, a partir do dia 11/05. As atividades terão certificado de participação para quem se inscrever através página do projeto. Centro Municipal de Artes Calouste GulbenkianEndereço: Rua Benedito Hipólito, 125 - Praça XIEntrada franca
A Fundação José Saramago lançou recentemente a primeira edição da sua revista electrónica, Lucerna. Na revista, de periocidade mensal, constam textos e indicações dos colaboradores literários da fundação, e ainda uma Agenda Cultural. Consta ainda nesta publicação a secção Leituras do mês, onde é feita, na página 6, uma referência ao Buala como difusor do texto “Nu kre casa!!! A habitação como direito no contexto caboverdiano”, de Andréia Moassab, originalmente publicado no jornal ‘A Semana’.
16 de Maio 16h-18h na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Anfiteatro 3)
Participantes: Ana Mafalda Leite (FLUL) - Apresentadora do tema Inocência Mata (FLUL) - Comentadora do painel Ana Paula Tavares (CLEPUL) Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane) José Luís Hopffer Almada (Associação Cabo-verdiana) Luís Dias Martins (FLUL) Pires Laranjeira (FLUC)
Organização: Licenciatura de Estudos Africanos da FLUL, colaboração do CLEPUL, no âmbito da programação “África em Letras”
“O que significa ser quilombola no Brasil contemporâneo? Quais os limites e desafios para a representação documental de uma identidade em fluxo?”… Estreia do documentário Kilombos de Paulo Nuno Vicente – 4ª feira, dia 16 de maio, às 21h no Zona Franca do Bartô (Chapitô) - costa do castelo. Conversa com o autor e convidados: o escritor José Eduardo Agualusa e a jornalista Margarida Santos Lopes.
Kilombos, Documentário
Documentário KILOMBOS Um homem desenha os limites da sua terra. Com um pequeno ramo de sapucaia, tenta um mapa de traços intuitivos, irregulares, mas mentalmente exatos. Clack! Quebra-o em duas porções imperfeitas para apresentar, neste chão de terra ocre, uma cartografia coletiva. Almeida é esse homem. É-o aqui e agora em Matões dos Moreira, no estado do Maranhão. Ligando vértices granulados, o retângulo é agora de pó e com isso, acreditar-se-ia à primeira impressão, vago e composto de matéria volúvel. Mas os seus traços são precisos: na exata medida em que reconstrói pelo traço uma comunidade que é, antes de mais, mental – Benedict Anderson chamar-lhe-ia “imaginada” – a sua cartografia é uma extensão caligráfica da sua identidade. Ou como diz Emília: «Nós não sabemos onde está Matões de acordo com o conflito. Mas na nossa cabeça, na nossa memória, na nossa história nós sabemos onde estamos». O sentido de pertença a uma identidade extravasa a fronteira do medo. Ser quilombola é estar para lá do lugar. Uma imagem perdura para lá do que representa. «Kilombos» é uma tentativa de cartografia antropológica para os antagonismos do Brasil contemporâneo, metonímia oral do globalizante e do ancestral em fluxo.
O artista angolano Nástio Mosquito está em Shenzhen (China) a participar da Sétima Bienal de Escultura da cidade, que vai decorrer até o dia 31 de Agosto.
O convite foi feito pela OCAT (Contemporary Art Terminal), instituição organizadora. À semelhança dos anos anteriores OCAT convidou 10 artistas internacionais para ficar em Shenzhen cinco/seis semanas para criar obras de arte para a bienal.
Neste ano, a actividade começou com um passeio a pé pela cidade com os artistas convidados e os membros da organização.
Para além da performance que vai apresentar, Nástio Mosquito tem exposta na Bienal a sua obra denominada “3 Continentes”.Nástio Mosquito é artista visual, performer e trabalha com música. Brevemente vai lançar no mercado angolano o EP intitulado “Deixa-me Entrar”. Um trabalho inovador e emocionante para a música angolana hoje, com temas sobre amor, coragem, esperança e outros assuntos presentes no quotidiano angolano, sentidos e observados pelo artista.
Basta ouvir um tema na rádio, ver alguém com uma t-shirt, cantarolar uma música enquanto nos banhamos ou conduzimos, trazer uma frase no meio de uma conversa do Bob Marley para percebermos que ele vive e que permanecerá entre nós eternamente. Com o propósito de assinalar a data da sua morte física a 11 de Maio de 1981, Ritmo e Cultura, como tem sido hábito, nos últimos anos, fará questão de uma vez mais homenagear este humanista, activista, filósofo e músico que conquistou o mundo com a sua personalidade. Contem com a presença de vários Dj´s e Selectas angolanos, que vão providenciar, Ska, Rocksteady, Roots Reggae, Rub a Dub, Dancehall, Dub e Drum n´Bass!
Para mais informações sobre o cartaz consulte:bobmarleyvive
O programa inclui várias estreias de companhias portuguesas e a presença de companhias do Brasil, de Espanha, de França e de Itália. Este ano, o FITEI tem “prólogo” em Guimarães, Capital Europeia da Cultura e volta a contar com extensões em diversas localidades do país: Felgueiras, Faro, Viseu, Guarda, Santa Maria da Feira e Coimbra.
Devido ao corte de 38% no financiamento do Governo português (aplicado a todas as estruturas de criação e programação que mantinham contratos plurianuais com a Direcção-Geral das Artes) e o “retrocesso do sector privado” (que afastou alguns dos habituais mecenas do Festival) condicionam a edição deste ano do FITEI, obrigando a que tenha uma duração menor, sete dias em vez de duas semanas, bem como um leque menos vasto de propostas de programação. Mas os responsáveis pelo festival garantem que continua a oferecer “algumas das melhores propostas recentes do teatro nacional e internacional” e se mantém “atento às problemáticas sociais e políticas da actualidade, bem como às intemporais formas de pensar o ser humano”, dando forma “a um conceito de programação que passa pela pluiridisciplinaridade (teatro, novo circo, dança contemporânea)”.
Entre os grupos estrangeiros convidados, destaca-se a Companhia São Jorge de Variedades (São Paulo, Brasil), Xirriquiteula Teatro (Espanha), Foostsbarne Traveling Theatre (França) e o Teatro di Piazza o d’Occasione (Itália). No Teatro Nacional de São João estreia “As Intermitências da Morte”, adaptação do livro de José Saramago pelo encenador e dramaturgo José Caldas, em parceria com o encenador, autor e actor italiano Gianni Bissaca.
O programa completo do festival pode ser consultado em FITEI.
Quatro anos depois da edição inaugural, o maior festival internacional de teatro de Angola regressa e mantém a aposta na lusofonia: Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal estarão representados.
Para além da presença de vários grupos nacionais - Njinga Mbande, Elinga Teatro, Projecto Perpetuar, Companhia de Dança Kussanguluka, Grupo Pitabel, Grupo Dadaísmo, Vozes de África, HenriqueArtes e Projecto Musical - a programação inclui ainda o Dragão7 (Brasil), a Companhia Solaris (Cabo Verde), Voz Humana (Portugal) e Lareira (Moçambique).
Os espectáculos têm lugar no espaço Elinga, no centro da capital angolana, e serão complementadas com iniciativas de debate e de formação teatral. O programa completo pode ser consultado em elingafest2012.
Com a organização desta segunda edição, o Elinga Teatro espera continuar a contribuir para promover o desenvolvimento do teatro em Angola, estimular a criatividade e inovação artísticas, fomentar o intercâmbio cultural e o estabelecimento de parcerias que concorram para o surgimento de novas linguagens artísticas.