Caleidoscópio, Arte Contemporânea do México em Lisboa

A Embaixada do México e a Colorida Galeria de Arte têm o prazer de convidar V.Exa. para a inauguração da Exposição Caleidoscópio, Arte Contemporânea do México em Lisboa.

Cocktail de Inauguração: Quinta-Feira, 25 de Novembro, pelas 18:30h.

Embaixada do México em Lisboa

Estrada de Monsanto, 78 Tel 217 621 290

25.11.2010 | par martalanca | México

Greve

hoje o BUALA aderiu à GREVE NACIONAL (em Portugal) e não vai colocar nenhum artigo nem post (a não ser este).

 

24.11.2010 | par martalanca

Mostra Brasilidade – Quinzena Cultural do Rio de Janeiro

Li Ké Terra vai estar em exibição quinta, 25 de Novembro, às 14h, na Mostra Brasilidade - Quinzena Cultural do Rio de Janeiro, que se realiza de 19 de Novembro a 1 de Dezembro. A esta exibição segue-se um debate com realizadores do DOC TV CPLP Filipa Reis (Portugal), Fernando Eloy (Macau), Victor de Sousa (Timor-Leste), Mathias Mariani (Brasil).
A Mostra Brasilidade – Quinzena Cultural do Rio de Janeiro pretende exibir um pequeno panorama das produções audiovisuais de outros países de língua portuguesa, suscitando o debate e a reflexão sobre a presença lusófona que permeia e cria identificações entre países tão diversos como Moçambique, Angola, Guiné Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Brasil, Portugal, Timor-Leste e, também, Macau (Região Administrativa Especial).

No âmbito das relações e intercâmbio cultural entre países da CPLP e da ocasião da celebração do mês da cultura, faz-se oportuna a realização de um amplo diálogo sobre a brasilidade – identidade, cultura e história brasileiras e sobre as relações de cooperação e parceria entre o Brasil e outros países de língua portuguesa. Como catalisador das discussões culturais e de intercâmbio, está o cinema, proficiente meio de transmissão do imaginário e cultura locais.

23.11.2010 | par martalanca | CPLP, DOC TV CPLP

Angola um gigante com pés de barro, livro de Carlos Pacheco

23.11.2010 | par martalanca

La toute-puissance des Chokwe

Placée au centre de la première salle de l’exposition Angola, figures de pouvoir, au Musée Dapper, à Paris, une statue de bois sombre au grain si fin que le sculpteur a pu l’inciser, l’évider et le polir autant qu’il l’a voulu. Le regard s’arrête sur la tête et la coiffure faite d’une sorte d’auréole et de deux courbes symétriques encadrant le visage. Quand il se porte sur les mains et les pieds, on s’aperçoit de leurs disproportions : s’ils sont si longs et forts, c’est par symbolisme.

Une ethnologue a établi que la statue représente Chibinda Ilunga, héros mythique du peuple Chokwe. Doué d’une force plus qu’humaine, comme ses mains, il est aussi un modèle de virilité, comme l’indiquent son sexe circoncis et les cheveux qui lui font une barbe presque naturelle. Sa stature et sa posture légèrement menaçante augmentent le sentiment de puissance. Un autre détail attire l’attention. Le guerrier a une lance dans une main, et un fusil dans l’autre, l’un de ces fusils à silex dont les Européens faisaient commerce en Afrique. Les Chokwe ont longtemps défendu leur pouvoir et augmenté leurs territoires grâce aux armes à feu achetées aux Portugais ou aux Hollandais. Chibinda Ilunga est une légende qui renvoie à une situation et des événements réels. Donc à l’histoire.

Contrairement à la plupart des expositions consacrées à l’Afrique, “Angola” n’est pas seulement une exposition ethnographique. Parmi les cent quarante oeuvres qu’elle présente pour la première fois à Paris, beaucoup ne se comprennent qu’en relation avec une histoire politique, diplomatique et économique. Quand, en 1482, l’expédition portugaise commandée par Diego Cao (1450-1486) arrive dans l’estuaire du fleuve Zaïre, elle ne rencontre pas des “primitifs” mais le royaume Kongo, aux structures stables, avec ses villes, sa monarchie, ses gouverneurs et ses percepteurs de tributs, payés en nzimbu, un coquillage. On ne peut être plus loin de l’image d’Epinal du “civilisé” européen face à des “sauvages”.

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22.11.2010 | par martalanca | lunda-tchokwe

Cidade Velha (e chegamos)

Cidade Velha (e chegamos), texto de Jeff Hessney, coreografia de Mano Preto e co-criação Raiz di Polon- Obra inspirada no livro cidade do mais antigo nome, de José Luís Tavares e Duarte Belo. Estreia Nacional em finais de Maio de 2011, em Cidade Velha. Estreia Mundial, FEstival de Teatro Festilip, Rio de Janeiro, Brasil, em Junho de 2011.


22.11.2010 | par martalanca | dança, José Luís Tavares, Raiz di Polon

"Avó (Muidumbe)" de Raquel Schefer au Studio des Ursulines

Rendez-vous Mensuel du Cinéma Lusophone # 37
DOCLISBOA 2010 A PARIS 
dimanche 28 novembre 2010 à 20H00 
en présence de Raquel Schefer
programme: 3 films issus de la compétition nationale
“A outra guerra” de Elisa Sertorio &  Ansgar Schäfer
“Avó ( Muidumbe)” de Raquel Schefer 
“Viagem a Cabo-Verde” de José Miguel Ribeiro

Cinéma Studio des Ursulines 
10, rue des Ursulines 
75005 PARIS  + d’indos : www.olhoaberto.com
Durée de la séance : 73 minutes
Films en V.O. sous-titrés en français

22.11.2010 | par martalanca

Angola nos Trilhos da Independência

Angola segue, independente, a caminho dos 40 anos e esse facto torna urgente a necessidade de preservar os testemunhos dos que contribuíram para que aqui chegássemos.

Na luta pela independência participaram indivíduos, que nos podem ainda narrar as suas experiências vividas. Testemunhos que é preciso recolherregistar e preservar.

A tarefa é urgente e a colaboração de todos é necessária. Só assim poderemos assegurar que através do trabalho de estudiosos e investigadores, as gerações mais novas e vindouras venham a enriquecer o seu conhecimento sobre a nossa História.

Com o objectivo de contribuir com a sua parte nesta tarefa de todos, a Associação Tchiweka de Documentação (ATD) decidiu, para além das suas actividades correntes, levar a cabo o Projecto “Angola nos Trilhos da Independência” que tem por objectivo proceder à recolha de testemunhos orais de nacionais ou estrangeiros, directa ou indirectamente envolvidos na luta anticolonial.

Angola nos Trilhos da Independência”, pretende contribuir para uma pesquisa abrangente, que permita o registo de testemunhos no mosaico do movimento nacionalista.

Este Projecto tem uma duração de 5 anos. Em 2015, com base no material recolhido e com execução Geração-80, a ATD pretende promover um documentário sobre o trabalho realizado.

veja o trailler 

22.11.2010 | par martalanca | angola, Angola nos Trilhos da Independência, documentário, independência

Zéquinha Magra

Quero felicitar ao meu amigo Zéquinha Magra por este studio come back com o seu CD IMPRESSON. Magra - mais conhecido do grande público pela sua excelente prestação como elemento pioneiro dos Bulimundo - testemunho dos hits - Febri Funaná, Dimingo Denxo, Mundo Ka Bu Kaba, Partida (…). O dinâmico Magra que também ajudou a fundar os Finason, Raízes, Creole Jazz e outras formações cuja alcunha, por ora me escapa. Guitarrista versátil, músico inquieto e artista preocupado com a forma, a beleza e os caminhos que a música CV, vai (foi) trilhando.

Lembro-me com gratidão que, antes da invenção do youtube, Magra não me deixara esquecer as rotas que vão de Django a Djirga. O registo de IMPRESSON vem resgatar algumas atmosferas enunciadas e impressas na demo k7 do belíssimo Minimal Eko de 1988, que tão preciosimente guardei estes anos todos. Um detalhe - gostei muito da saída do casulo do Calú Gonçalves - os meus parabéns por ter armado o kit para outras vassouradas. Um grande abraço pela genorisidade e o talento do meu amigo Magra. - Façam favor de comprar, oferecer (nesta quadra natalícia) e escutar e divulgar o CD IMPRESSON. - KI BALI !!!

Mito Elias

21.11.2010 | par martalanca | Magra, música caboverdiana

Entrevista ao camaronês Célestin Monga, "um niilista na África"

Waka waka, a última canção de sucesso da colombiana Shakira, nada mais é que uma reprise de uma música do grupo camaronês Zangalewa. Shakira e seus produtores na Sony Music ganharam milhões, enquanto os pobres artistas camaroneses que a compuseram apenas ouvem falar dela”

Ler a entrevista completa do jornal O Globo aqui.

21.11.2010 | par martamestre | Célestin Monga, economia mundial

Estreia "Hortas di Pobreza" de Sara de Sousa Correia, na IX Mostra de Documentários sobre Direitos Humanos da AMI

Hortas di Pobreza é um documentário sobre raízes locais em tempo de trocas globais. Retrata uma comunidade rural de agricultores de etnia balanta, de uma aldeia no remoto sul da Guiné-Bissau, cujos habitantes vivem, como quaisquer pequenos produtores em qualquer parte do mundo, processos de transformação social derivados de políticas económicas e interesses globais.

Atravessando caminhos de terra e cabras no sul da Guiné-Bissau, é possível encontrar Pobreza, uma aldeia balanta isolada no fim de uma remota península de sal. Aparentemente perdida no tempo e envolta por mato denso, a tabanca não vive alheia às dinâmicas económicas dos mercados globais. Os sacos que outrora daí saíam cheios de arroz di bolanha para vender, levam agora o novo ouro da terra: o caju.
“Djintis ka tem gós!” Os filhos da terra estão a migrar. Em Pobreza restam mãos enrugadas, que depositam agora a esperança nas novas “hortas” de caju, a castanha que produzem e não comem.

Estreia dia 10 Dezembro, às 21h30 no Centro Cultural Olga Cadavalem Sintra, na IX Mostra de Documentários sobre Direitos Humanos da Amnistia Internacional

21.11.2010 | par franciscabagulho | Guiné-Bissau, mercados globais

mês da Consciência Negra na Rede Minas

20.11.2010 | par martalanca | literatura angolana, moda

José Eduardo Agualusa fala sobre o futuro de Angola

Para o escritor angolano José Eduardo Agualusa, a produção de petróleo e de diamantes na Angola deve ser aproveitada para que a riqueza seja distribuída de forma igualitária e alcance todos os níveis da população. O escritor ressalta a importância da distribuição de riquezas.

aqui

20.11.2010 | par martalanca | Agualusa

Kapuscinski: ¿literatura o periodismo?

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20.11.2010 | par martalanca | kapuschinski

domingo na Barbuda: "Que farei eu com esta espada?" + Jantar banquete, em Lisboa

20.11.2010 | par martalanca

E-journal on Contemporary African Art

You are finally about to read the first critical, independent, bilingual (English + German) E-journal on Contemporary African Art.
Welcome to edition 0 of SAVVY|art.contemporary.african. with the title “Where do we go from here?” This journal heralds a new wave of critical writing focusing on art with a relation to Africa and its Diaspora. In a bid to instigate new latitudes of debate and revitalize a discourse in this domain, especially in the German speaking regions but also on a global perspective, this journal was initiated. Thrice yearly, SAVVY|art.contemporary.african. will place the most diligent, distinguished and savviest positions on Contemporary African Art in the forms of essays, portfolios, interviews, reviews and previews in the limelight.
“Where do we go from here?” features, amongst others, articles on Adel Abdessemed, Wangechi Mutu, Soavina Ramaroson, Antonio Ole or Bisi Silva.
You can access SAVVY|art.contemporary.african. through the website
You will be able to access the subsequent issues of this journal also online.
We thank all supporters of this project, advisers, authors, editors and especially the designers. We are looking forward to an exhilarating feedback from you.
Call for contributions: You are cordially invited to submit articles until the 16.01.2011 for the next edition of SAVVY|art.contemporary.african. scheduled to be released on the 16.03.2011.
SAVVY|art.contemporary.african.
SAVVY Contemporary
Richardstraße 43/44 I 12055 Berlin

19.11.2010 | par martalanca | Contemporary African Art

Jimmy Mubenga

A morte de Jimmy Mubenga no Outubro passado quando ele estava a ser deportado para Angola é um daqueles acontecimentos que, de repente, apontam para uma prática e resultam em muita introspeção. Na última manifestação à volta deste caso, segundo vários relatos, houve jornalistas de varias partes do mundo incluindo a New York Times. Este é, de certeza, um caso que vai dar muito que falar.  O Jimmy Mubenga estava praticamente a ser sufocado enquanto os passageiros olhavam com indiferença. Mas é que, para muitos, ver um africano a ser maltratado é comum. O africano é, principalmente, maltratado por outros africanos.  Os governos africanos não respeitam os seus próprios cidadãos; é por isso que o resto do mundo sente que tem o direito de maltratar os africanos. Neste caso do Jimmy Mubenga, por exemplo, os angolanos no Reino Unido que deveriam incondicionalmente apoiar a família enlutada para que haja justiça andam divididos: uns insistem que o Jimmy Mubenga não foi Angolano mas Congolês.  Esta é uma alegação absurda; o Jimmy Mubenga, como eu, estava registado na embaixada Angolana em Londres como angolano, ponto final.

O papel da embaixada angolana em Londres neste episódio está a desiludir muitos. Um dos requisitos de liderança é aproveitar-se das oportunidades.  A liderança não é só dar grande festas em hotéis de cinco estrelas. Não há duvida que, por razões históricas etc, o relacionamento entre a embaixada de Angola e certos setores da comunidade tem sido frio. Este era o momento da representação oficial de Angola (e não do partido MPLA) no Reino Unido estender uma mão de amizade, por exemplo, à família enlutada. Não custaria nada a representação oficial de Angola no Reino Unido dizer que lamentava a morte do Jimmy Mubenga e falar sobre as medidas que o governo adotou para ajudar os angolanos deportados da Europa para adaptarem-se à sociedade. Ou será que tais medidas não existem?

Às vezes tenho a impressão de que a antiga correspondente da BBC em Angola, a Lara Pawson e os outros ativistas, estão mais interessados que haja uma certa justiça no caso Jimmy Mubenga do que os próprios angolanos. Mas mesmo se o Jimmy Mubenga fosse Congolês os angolanos teriam, também, o dever de manifestar a sua solidariedade para com ele. É que, para o resto do mundo, a diferença entre um Angolano e um Congolês não é assim tão óbvia. Se o momento chegar mesmo para dar nos pretos, o Angolano e o Congolês apanham juntos – e a sério.

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19.11.2010 | par martalanca | angolanos, congoleses, emigrantes, justiça

Festival Lisboa Mistura

O Festival Lisboa Mistura é o espaço onde as cenas artísticas urbanas, centrais e limítrofes, se encontram e se confrontam. O São Luiz abre durante três dias, as suas portas à música e às artes nas suas múltiplas formas e combinações, e a um projecto que celebra a interculturalidade que se vive na cidade.

Lisboa Mistura acolhe os sons da cidade, fazendo pontes com as artes e vivências a estes associadas, reflexo da contemporaneidade criativa, fruto de uma mistura inevitável feita com a urgência e melancolia de cada cultura e de cada um de nós. Actores, músicos, compositores, pensadores, bailarinos, fotógrafos, misturam-se nas “imagens” da Rússia, de Moçambique, de Cabo-Verde, da Índia, do Brasil, de Portugal ou de Angola, entre outros países. Lisboa Mistura é dar uma volta ao mundo sem sair de Lisboa. 
Carlos Martins

Toda a programação aqui.

Organização Associação Sons da Lusofonia

3 A 5 DEZ 

SALA PRINCIPAL E JARDIM DE INVERNO

Teatro S. Luiz

 

 

19.11.2010 | par martalanca | Festival Lisboa Mistura

"Meu avô africano", de Carmen Lucia Campos | Ilustrações de Laurent Cardon

No dia da consciência negra, saiba mais sobre a cultura africana

O garoto Vítor Iori descobre que a vinda dos africanos para o Brasil foi bem diferente da dos imigrantes europeus. Ele aprende com seu avô Zinho a história de seus antepassados, como era a vida no período da escravidão, a origem de seu próprio nome e descobre a importância de preservar as raízes de seu povo. Com a ajuda de sua tia e de seu avô, Vítor apresentará na escola um trabalho que será uma verdadeira aula sobre a riqueza da cultura africana.

A coleção Imigrantes do Brasil propõe uma introdução à cultura do imigrante. O objetivo é que os leitores conheçam outros hábitos e costumes e identifiquem as influências culturais deste Brasil tão heterogêneo. Neste volume, o leitor vai descobrir os vários laços que unem a cultura africana com a brasileira, como a música, a comida e a dança, os esportes em que os africanos se tornaram campeões, e, principalmente, a maneira como eles chegaram ao país, escravizados pelos europeus. Ao final do livro há uma seção informativa com fotos e dados da cultura africana.

 

Carmen Lucia Campos nasceu em São Paulo e não conheceu nem seu avô materno – um neto de italianos – nem o paterno – um descendente de africanos. Quando criança fazia de conta que o avô de alguma amiguinha era também dela e aproveitava todo o amor que recebia desse parente “emprestado”. Já adulta continuou a ter muito carinho pela figura do avô e nos quase vinte livros infantojuvenis que já publicou sempre tem um que faz a alegria dos netos. Escrever Meu avô africano foi a forma que encontrou de inventar um avô legal, como ela gostaria de ter.

 

18.11.2010 | par martalanca | cultura afro-brasileira

III Festival Internacional de Cinema - Luanda Fic - 2010, de 19 a 26 de Novembro.

Está concluida a selecção oficial dos filmes para o FIC2010. Cerca de 48 filmes serão exibidos na semana do FIC2010, sendo que 38 filmes compõem a selecção oficial, nos generos ficção e documentário. Outros 10 filmes serão exibidos na Sessão Extra Competição.

Nesta edição recebemos 48 filmes dos 56 inscritos,onde destacamos os filmes angolanos,que em numero razoavel, (atendendo a nossa produção interna) fazem parte desta edição, um total de 13 filmes dos 16 inscritos.

Confira a lista dos filmes seleccionados para Competição Nacional e Competição Estrangeira , os workshops fazem parte do programa do evento, na qual estão convidados os interessados a participarem, profissionais de reconhecimento internacional foram convidados, que durante o FIC2010, vão ministrar oficinas praticas, a participação e inscrição é gratuita, veja o Programa dos Workshops.

18.11.2010 | par franciscabagulho | cinema africano