19 Maio| Apresentação do Livro de Soraia Simões: Passado-Presente Uma Viagem Ao Universo de Paulo de Carvalho

05.05.2013 | par joanapereira | apresentação, lançamento livro, livro, música, universo

Zé Luis, novo disco: "Serenata"

A expressão de uma alma que traduz o mais puro sentimento da tradição musical cabo-verdiana, na força de uma voz que emerge!

ZÉ LUIS, o cantor de forte carisma, voz quente e cativante, só agora, na faixa dos 60 anos, surge com um primeiro disco, intitulado SERENATA, depois de algumas décadas a cantar na informalidade das noites musicais em Cabo Verde.

Nasceu na cidade da Praia em 1953. Deve à mãe, que sempre cantara durante os afazeres domésticos, o gosto pela música e pela cozinha – foi quem lhe transmitiu e ensinou ambas as paixões. Guarda na memória, como relíquia, para além das mornas, letras de fados que sua mãe aprendera na juventude.

A morna, onde Zé Luis se encontra e reconhece como cabo-verdiano e como artista, lamento romântico que tem tanto de melancolia, quanto de sensualidade, está umbilicalmente associada à própria identidade cabo-verdiana, à sua alma, ao sentimento de todo um povo!

Aos oito anos, Zé Luis emigra com a família para a Ilha do Príncipe, no arquipélago de S. Tomé e Príncipe, à época, colónia portuguesa, onde viviam muitos conterrâneos. Na altura, um grande fluxo migratório levava trabalhadores de Cabo Verde para o cultivo agrícola naquelas ilhas. Para além do trabalho, havia o natural convívio, em que a música, para matar a sodade, era um ingrediente indispensável!

Ao regressar já quase adulto à sua terra, rapidamente se inseriu nas actividades musicais, cantando em serenatas, participando em concursos, actuando em sessões culturais a convite de entidades várias. Sempre que era necessário encantar com os sons de Cabo Verde e uma voz sedutora, lá estava ele, que, contudo, sempre viveu da profissão de marceneiro.

A música, essa paixão sempre presente, ia ficando para os tempos livres. Agora, eleva-a a lugar central na sua vida, ao emergir para um público bem maior que o da sua cidade, pela força de uma voz que não podia ficar como privilégio de tão poucos…

“Quando ouvi Zé Luís pela primeira vez, nunca tinha ouvido falar nele. Mas a verdade é que para nos apaixonarmos por uma voz, não precisamos de saber a quem ela pertence, porque o coração é o mais certeiro dos órgãos humanos: sabe distinguir instintivamente o bem do mal, o bom do mau e o feio do bonito. E não há, aos meus olhos, maior inteligência do que esta.

Porque assim penso, para falar de Zé Luís, e do seu maravilhoso disco de estreia, não é preciso, nem convém, usar palavras caras e conceitos muito elaborados. Aqui, tudo é como tudo devia ser: simples e belo, profundo e cativante. Os músicos não sabem tocar senão as cordas mais sensíveis e quanto ao cantor basta dizer há muito que não ouvia um timbre tão bonito e uma forma de cantar tão espontânea e justa. Ouve-se e não se acredita: esta voz, impregnada de melancolia e sensualidade, que canta essencialmente a saudade, o amor e a amizade, é a de um senhor à beira dos 60 anos que até agora só cantava para amigos e familiares.

Recentemente, este desconhecido, marceneiro de profissão, deslumbrou, quase sem querer, uma plateia internacional de profissionais da música, com uma tocatina informal à margem de um festival de música. O assombro na plateia foi de tal ordem que logo surgiu o convite para gravar um disco e a possibilidade, entretanto concretizada, de uma digressão pela Europa. Ou seja, Zé Luís está a viver um sonho que bem o pode levar a ocupar, muito em breve, um trono há muito vazio: o de «rei» da serenata cabo-verdiana.”
Jorge Lima Alves

Agenda de concertos em pela Europa:
02 Maio – “Viva a Música” (Antena 1) Teatro da Luz - Lisboa / Portugal (16h00)
02 Maio – Fnac Chiado - Lisboa/Portugal (19h00)
08 Maio – Jazz Sous Les Pommiers - Coutances/França
14 Maio – Studio l’Ermitage - Paris/França
18 Maio – Festival des Joutes Musicales - Correns/França
19 Maio – Festival Musiques Métisses - Angoulême/França
23 Maio – Fnac Colombo - Lisboa/Portugal (19h00)
24 Maio – B.Leza - Lisboa/Portugal (22h00)
31 Maio – Festival Tempos du Monde - St Paul les Dax/França
27 Setembro – Festival International de Besançon - Besançon/França
14 Outubro – Théâtre de la Ville - Paris/França

03.05.2013 | par herminiobovino | música, música africana, música caboverdiana

Aline Frazão edita "Movimento" a 20 de Maio

Depois de “Clave Bantu“ (2011) chega “Movimento”, segundo disco de Aline Frazão, lançado em Portugal pela PontoZurca e com edição no resto da europa da Coast to Coast.

Para além dos temas da sua autoria, “Movimento” conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com o poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora e compositora angolana estão Marco Pombinho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marco Alves (bateria e percussão). O álbum, com produção da própria, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

O single de antecipação “Tanto” estreia na Antena 1 RDP África na quarta-feira, dia 24 de Abril.


web

03.05.2013 | par herminiobovino | música africana, música angolana, world music

A modernidade nas Literaturas Africanas em Língua Portuguesa: António Jacinto e a sua época

Colóquio Internacional CLEPUL

Comissão Organizadora

Ana Paula Tavares Fabio Mario da Silva Glória Brito
Teresa Sousa

Luís Pinheiro

Apresentação

FLUL, 27 e 28 Novembro de 2013

A modernidade literária em Angola e nos outros países de língua oficial portuguesa surge num quadro histórico e cultural conhecido e em convergência com outros movimentos literários africanos e do mundo.

Estudar a obra de António Jacinto autoriza-nos a afirmação de um aparelho teórico-concetual, uma força analítica e interpretativa que alarga o campo dos estudos literários, históricos, culturais, sobre uma época, um espólio, países de um continente, influências.

O Colóquio propõe-se juntar conhecimento e seguir as dominantes de um movimento cultural característico da época e ainda receber e analisar as consequências dessa produção (a de António Jacinto e seus coetâneos) para as gerações que se lhe seguiram, por isso propomos alguns tópicos de análise:

  1. 1-  A modernidade nas literaturas africanas dos países de língua portuguesa

  2. 2-  Da geração Mensagem aos nossos dias

  3. 3-  António Jacinto e sua obra

  4. 4-  História e literatura

  5. 5-  Diálogos interartes 


    Propostas:

    A data limite para submissão dos resumos é 7 de agosto de 2013. Cada resumo deve ter no máximo 250 palavras, de 3 a 5 palavras-chave e deve ser enviado juntamente com um breve CV para o seguinte endereço eletrónico: clepulcolajacinto@gmail.com. A receção e aceitação de propostas será anunciada por e-mail. A Comissão Científica fará uma seleção das propostas e comunicará a sua decisão até 20 de setembro de 2013. Pede-se aos participantes que não excedam o tempo máximo de 20 minutos em cada apresentação.

    Instituição organizadora:

    Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (CLEPUL)

    Taxa de inscrição:
    A taxa de inscrição é de 35 euros até dia 30 de outubro.

02.05.2013 | par martalanca | literatura angolana

Jane Alexander: Surveys (from the Cape of Good Hope), NEW YORK CITY

While Alexander’s figures are, in many ways, emblems of monstrosity, they are oddly beautiful. Her creatures expose the human animal for all it is and all it could become. Though clearly concerned with social issues, Alexander’s sculptural installations and photographs do not judge, nor do they convey a particular political or moral standpoint. “There is no glorification of human misery here, only recognition of human tenacity and will, dignity among the wretched, a hint of the thread that connects us all and beyond.” (Ash Amin, On Being Human)

Alexander’s artworks have a formal and technical excellence and deliver a potent emotional impact, sending warnings about historical consequences and carrying hints of things to come. Consistent with the artist’s creative process, the curatorial concept of this exhibition will be re-defined in each venue, with the artist, the guest curator, Pep Subiros, and the host venue working in close collaboration. Adjusted to the environment and architecture of each location, the exhibition becomes site-specific, allowing figures and tableaux to participate in the process of transformation. Local audiences will experience, with immediacy, the familiarity and mutability of Alexander’s universe.

Guest curated by Pep Subiros, writer and director of Gao lletres.

An illustrated catalogue accompanies the exhibition, edited by Pep Subiros with contributions by Jane Alexander, Ashraf Jamal, Kobena Mercer, Simon Njami, Pep Subiros, and Lize van Robbroeck.

Jane Alexander: Surveys (from the Cape of Good Hope) is organized by the Museum for African Art, New York, and supported, in part, by the National Endowment for the Arts and Macy’s.

For more information about this traveling exhibition, please contact exhibitions@africanart.org.

The Cathedral of St. John the Divine, New York City. April 18 - July 29, 2013.

 

02.05.2013 | par candela | exposição escultura, Jane Alexander

Festival Conexão Lusófona, 2013

No próximo dia 4 de Maio a Conexão Lusófona organiza a segunda edição do seu festival de músicaassinalando a abertura oficial da Semana Cultural da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Lisboa.

Desta vez, o nobre espaço do Pátio da Galé recebe o evento que pretende levar a uma nova dimensão o número de pessoas que despertam para o tema Lusofonia.

No espetáculo, novos talentos partilham o palco com nomes já consagrados que apadrinham a iniciativa.
 Bena Lobo, Bonga, Boss AC, Dino d’Santiago, Elisa Rodrigues, Filipe Mukenga, Gapa, Karyna Gomes, Kay Limak, Micas Cabral, NBC, Orlanda Guilande, Quinteto Luso-Baião e Selma Uamusse são os nomes do evento.

Após o concerto, a festa continua noite dentro com Dj Set.
Prometem-se muitas e boas conexões numa noite que celebra o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, que patrocina esta iniciativa.

O evento
4 de maio, 21h00

Onde | Pátio da Galé, Lisboa.
Pré-venda ao preço €5 euros; €7 na porta do evento (caso não esgote). Amigos da Conexão Lusófona podem comprar os bilhetes em nossa página de Facebook ao preço de €5, com oferta de uma Imperial.

30.04.2013 | par herminiobovino | festival de música lusófona, música africana, musica brasileira

Festival Conexão Lusófona

 

 

30.04.2013 | par martalanca | lusofonia, música

Mural Sonoro: Música e Sociedade| 4 de Maio 17h| Museu da Música

29.04.2013 | par joanapereira | mural sonoro, museu da música, música

Curso de gestão e produção cultural no Mindelo

26.04.2013 | par martalanca | produção cultural

Revista Mulemba 9 Temática:Diálogos entre Literatura e Cinema

Literatura e cinema na África. A transcriação de obras da literatura e as técnicas cinematográficas. A importância do cinema no diálogo com a literatura.

Prazo de envio dos artigos para Mulemba 9:
até 10 de agosto de 2013, impreterivelmente
A revista irá ao ar até 31-12-2013.

 NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS

  • Os trabalhos deverão ser inéditos e vir acompanhados de Resumos, em português e inglês, de aproximadamente seis linhas e de três a cinco palavras-chave, também em português e inglês.
  • Da Seleção: O Conselho Editorial envia cada trabalho para dois consultores “ad hoc”, que o examinam e lhe atribuem conceitos. Apenas 10 trabalhos serão incluídos em cada número, usando- se o critério de classificação daqueles cuja média de conceitos for a maior.
  • Na folha inicial, pôr o título do artigo, o nome completo do(s) autor (es), a titulação acadêmica, vinculação institucional e endereços. O resumo do trabalho deverá conter, no máximo, 250 (duzentas e cinqüenta) palavras, redigido em parágrafo único e espaço simples. Após o resumo, deverão ser indicadas, no máximo, 5 palavras-chave pertinentes ao assunto do trabalho. Titulo, resumo e as palavras-chave deverão ser acompanhados por sua tradução em inglês (title, abstract e key-words).
  • - Os artigos deverão conter, no mínimo 8 e, no máximo, 15 páginas, em formato A4, fonte Arial, corpo 12, espaço 1,5, parágrafo 1,5 cm, e margens de 3,0 cm.
  • As imagens deverão estar digitalizadas em formato TIF, BMP ou JPG, devendo vir em separado, mesmo quando incorporadas ao arquivo texto, com indicação de posicionamento no texto e legendadas.
  • As citações bibliográficas serão indicadas no corpo do texto, entre parênteses, com as seguintes informações: sobrenome do autor em caixa alta; vírgula; data da publicação; abreviatura de página (p.) e o número desta. (Ex: SILVA, 1992, p. 3-23).
  • As notas explicativas, restritas ao mínimo indispensável, deverão ser apresentadas no final do texto.
  • As referências bibliográficas deverão ser apresentadas no final do texto obedecendo às normas da ABNT (NBR-6023).
  • Livro: sobrenome do autor, título do livro (itálico), local de publicação, editora, data. Ex: SHAFF, Adan. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

    Artigo: nome do autor, título do artigo, nome do periódico (itálico), volume e nº do periódico, data. Ex: COSTA, A.F.C. da. Estrutura da produção editorial dos periódicos biomédicos brasileiros. Trans-in-formação, Campinas, v. 1, n.1, p. 81-104, jan./abr. 1989.

  • Pede-se ainda que não sejam inseridas notas de pé de página, uma vez que o formato eletrônico da revista não comporta este tipo de referência. As notas devem vir ao final do trabalho, imediatamente antes das referências bibliográficas.
  • As opiniões, os conceitos e as referências contidas no(s) trabalho(s) são de responsabilidade exclusiva do(s) autor (es).
  • Os trabalhos não aceitos para a publicação não serão devolvidos ao autor. Os selecionados obedecerão a cronograma seletivo, a critério do Conselho Editorial.

26.04.2013 | par martalanca | cinema, literatura

retrospectiva de Eugénia Mussa no espaço arte tranquilidade, LISBOA

Eugénia Mussa_Sem título_2013_Óleo sobre tela_70x100 cmEugénia Mussa_Sem título_2013_Óleo sobre tela_70x100 cmRETROSPECTIVA é o título da quarta exposição da programação para o Espa- ço Arte Tranquilidade com a curadoria de Maria do Mar Fazenda. A exposição apresenta o trabalho mais recente de Eugénia Mussa, um conjunto de cerca de vinte pinturas a óleo sobre tela e papel. A inauguração da exposição é no próximo dia 16 de maio às 19h.

Eugénia Mussa nasceu em 1978, em Maputo. Vive e trabalha em Lisboa, em rigor é lisboeta, cidadão do mundo. Em visita a Moçambique, por razões familiares, fez escala no Dubai: sinal da mobilidade a que estamos permeá- veis e que os dias de hoje possibilitam. A indicação deste dado pessoal da artista visa sugerir a imagem, a construção da paisagem, que no final des- ta viagem (Lisboa/Dubai/Maputo) lhe poderá ter surgido em restrospetiva. Paisagens verticais, urbanas, pintadas de memória e da sensação, em que a cor é protagonista tão central como a cidade, uma rua, uma casa, um cami- nho. Este conjunto de trabalhos apresentados na exposição propõe ainda uma leitura pessoal e retrospetiva da história da Pintura. 

24.04.2013 | par martalanca | Eugénia Mussa

"A Batalha de Tabatô" no IndieLisboa

A estreia do filme “A Batalha de Tabatô” no IndieLisboa irá decorrer no dia 24 de Abril, Quarta-Feira, às 21h30 no Grande Auditório da Culturgest, em Lisboa. O filme será também exibido no dia 26 de Abril, Sexta-Feira, às 19h15 no CC Classic Alvalade.

 

26 de Abril, 23H, RITZ CLUBE, 5 Euros

A festa integra a programação do INDIE BY NIGHT e contará com a actuação dos SUPERCAMARIMBA + CONVIDADOS e dos BAILARICO SOFISTICADO DJ SET.

 

22.04.2013 | par martalanca | cinema, Guiné Bissau

Fragmentos de uma Observação Participativa

Enquanto analisa os outros, Paula é também observada. 
- Sabe qual é a diferença entre encalhada e solteirona? 
É que encalhada não tem opção. 

Documentário, 2013, 35’, Video, integrado no projecto Portugal/Brasil/Angola Triângulo

de Filipa Reis, João Miller Guerra

Argumento: Pedro Pinho 
Fotografia: Vasco Viana 
Som: Rúben Costa 
Montagem: Filipa Reis, João Miller Guerra 
Com: Monique Montenegro, Paula C. Togni, Verônica Silva 
Produção e pesquisa: Marta Lança

  • 20 abril, 18:00, Cinema São Jorge, Sala Manoel de Oliveira 
  • 22 Abril, 18:45, Cinema São Jorge, Sala 3

20.04.2013 | par martalanca | Brasil, Portugal

Visitas guiadas à exposição Ocupações Temporárias - Documentos

As visitas guiadas à exposição Ocupações Temporárias - Documentos já têm datas marcadas, não precisam de inscrição prévia e são de entrada livre.

Dia 20/04 (Sab) às 16   |   Dia 11/05 (Sab) às 16   |   Dia 25/05 (Sab) às 16

“Depois de três edições no Maputo (2010, 11 e 12), depois de uma acumulação de experiências com a intervenção no Mindelo, temos as “Ocupações” em Lisboa. Já não terão necessariamente os contornos das primeiras “Ocupações”; mas considerando a importância do processo e a pertinência de muitos dos trabalhos realizados, as “Ocupações Temporárias - Documentos” são o testemunho documental de um processo, um arquivo recente físico, com os objetos ou as suas réplicas.”

A exposição pode ser visitada até 26/05 de terça a domingo, das 10:00 às 18:00, com entrada livre

Elisa Santos 
cell: 00351 936305312Skype: muanaelisa

20.04.2013 | par martalanca | ocupações temporárias

“Por detrás das ilhas”

Desenvolvida em torno do trabalho do pintor Alex-Keller  e complementada com os trabalhos dos restantes artistas da Plataforma Cafuka (Eduardo Malé, Estanislau Neto, Ismael Sequeira, José A. Chambel, Manuel Xavier, René Tavares e Valdemar Dória), “Por detrás das ilhas” é uma exposição colectiva de artes plásticas a ser inaugurada no dia 20 de Abril do corrente ano, na Espaço Q – Quadras Soltas, rua Miguel Bombarda, 529 4050-383 Porto, onde uma performance de danças de S. Tomé e Príncipe a cargo do grupo de dança da A.E.S.T.P.  - Associação de Estudantes de S. Tomé e Príncipe vai surpreender o público.

O fenómeno da emigração, coloca os santomenses num contexto de novas relações com as suas ilhas. As fugas das nossas gentes para outras geografias do mundo, deve-se tanto por razões políticas após a independência, como a seguir por razões económicas, em busca de uma vida melhor, enquanto a situação do país se ia degradando.

Portugal, devido às afinidades culturais, tornou-se num destino obrigatório e sede da  maior comunidade santomense fora do país. Esta cresceu de forma maciça desde 1980, criou raízes e filhos que vivem totalmente integrados na sociedade portuguesa mas longe das suas origens.

Apesar de vivermos num mundo dominado pela informação e pelas redes sociais, o afastamento físico e o contacto direto com suas origens culturais tem criado inúmeros casos de perda e também de procura de identidade.

Este fenómeno da emigração provocou também criação de grupos e associações culturais que têm procurado preservar e divulgar a cultura de São Tomé e Príncipe. A plataforma CAFUKA é um exemplo do mesmo. Formada por artistas plásticos naturais de São Tomé e Príncipe, procura realizar iniciativas com um sentido integrador na sociedade onde está inserida, sem nunca perder as suas referências identitárias.

A presente exposição pretende mostrar S. Tomé e Príncipe, através de abordagens estéticas contemporâneas e inquietações urbanas e do mundo, que preocupam este grupo de artistas e associados.

 

Ismaël Sequeira / José A. Chambel

19.04.2013 | par martalanca | Cafuka, S. Tomé

Um Fim do Mundo de Pedro Pinho, estreia no IndieLisboa

Um Fim do Mundo, estreia no IndieLisboa, dia 21 Abril (Domingo) às 17h00, no Grande Auditório da Culturgest

Um Fim do Mundo parte de um esqueleto ficcional sobre um dado tempo no final da adolescência, para ser preenchido por um corpo documental - uma Setúbal industrial e a realidade presente de um grupo de jovens do bairro da Bela Vista.

CO-PRODUÇÃO VENDE-SE FILMES E TERRATREME FILMES 

17.04.2013 | par franciscabagulho | cinema

Quartas de cine 2013 - Lumumba de Raoul Peck

Este ano, A Alliance Française de Luanda, numa parceria com o CEFOJOR, volta com o tapete vermelho e oferece uma nova programação ainda mais diversificada com o melhor do cinema francês, francófono e angolano.

No conforto agradável da sala de projecções, venha apreciar filmes de qualidade e participar nos debates organizados com personalidades convidadas para abertura de cada ciclo.

Ciclo 1: 06/03/13 ao 17/04/13
Ciclo de “CINEMA FRANCÓFONO”

No âmbito das Quartas de cinema, o nosso 1º ciclo temático do ano será dedicado ao “Cinema francófono”.

Através de quatro filmes (3 ficções e um curta-metragem) a Alliance française de Luanda pretende apresentar realizadores originando de países fazendo parte da Francofonia.

O ciclo começou no dia 6 de março até o dia 17 de abril, com um dia especial, dia 20 de Março, Dia internacional da francofonia.

Programa dos Ciclos I & II:
http://issuu.com/afluanda/docs/ci_ii_web_med06/03/13

06/03/13
“Mulheres do Cairo”, Yousry Nasrallah, 2009;
20/03/13
“O balão vermelho”, Albert Lamorisse, 1956;
03/04/13
“A Nossa Estrangeira”, Sarah Bouyain, 2010;
17/04/2013
“Lumumba”, Raoul Peck, 2010.

Ciclo I “Cinema Francófono”
17 de Abril de 2013 | 19.00 | No CEFOJOR

“Lumumba”, Raoul Peck.
Drama histórico, 2000, Haiti, 115 min.
Com: Ériq Ebouaney, Alex Descas, Maka Kotto, Cheik Doukouré, Mariam Kaba, Théophile Moussa Sowié, Dieudoné Kabongo, Pascal Nzonzi, Bouli Lanners.
Argumento: Raoul Peck, Pascal Bonitzer.
Fotografia: Bernard Lutic SOM: Dirk Bombey.
Música: Jean-Claude Petit.
Montagem: Jacques Comets.
Produção: JBA Production.
Origem: França, Bélgica, Alemanha, República do Congo.
Estreia em França: 2000.

Sinopse
Janeiro de 1961. A noite da savana africana é perturbada por uma situação macabra: dois homens brancos, bêbedos de angústia e álcool, preparam-se para fazer desaparecer três corpos envoltos em sacos manchados de sangue.

Patrice Lumumba, Primeiro-Ministro do Congo, acaba de ser assassinado… Entre documento histórico e ficção emocionante eis um belo retrato matizado do herói da independência congolesa e mais um exemplo da vitalidade do cinema fora dos circuitos norte-americano e europeu.

O Realizador Raoul Peck é um realizador, argumentista e produtor haitiano que estudou cinema em Berlim. Tendo começado a vida profissional como jornalista, dedicou-se ao cinema e tem filmado em diversos formatos: conta com seis curtas-metragens, cinco longas, cinco documentários e duas mini séries para televisão filmados um pouco por todo o lado, desde a Europa aos Estados Unidos.

Haïtian Corner, de 1988, foi a sua primeira longa-metragem logo seleccionada para o Festival de Locarno, seguida de um primeiro documentário, Lumumba - La mort d’un prophète, em 1991. Este foi apresentado no Festival Cinéma du Réel, enquanto que L’Homme sur le quai, de 1993, foi mostrado em Cannes e era um regresso aos anos de terror da ditadura de Duvallier. Entre 1996 e 1997, Raoul Peck foi ministro da Cultura do Haiti. Em Corps plongés, de 1998, seguiu três exilados haitianos em Nova Iorque, e em Lumumba pegou no percurso do líder congolês. Em 2009 apresentou uma série televisiva, L’école du pouvoir, sobre a formação das actuais elites governativas francesas e o seu percurso académico. O filme surge como mais uma reflexão sobre o poder, como pode ser exercido e como pode ser filmado.

Sobre o filme
O excelente filme de Raoul Peck apresenta dois méritos: o primeiro, analisar de forma perfeita uma solução complexa (…). O segundo, pôr em causa as responsabilidades de cada campo, incluindo as do próprio campo congolês.
Alain Riou in Le Nouvel Observateur

Filmar o poder (a sua tomada, a sua fuga) e no mesmo gesto um tempo (histórico, íntimo); ver o que, na conjunção dos dois, faz as ideias (políticas, existenciais) vencerem ou morrerem – este é o fundo secreto de Lumumba.
Olivier Joyard in Cahiers du Cinéma

Onde Hollywood teria feito de Lumumba um personagem caricatural, Peck impele os personagens a exteriorizarem a sua violência interior, a revelarem-se nas suas contradições. É assim que este cinema de combate atinge o seu objectivo: convencer.
Olivier Barlet in Africultures.com

Presença em festivais Festival de Cannes (2000): Quinzena dos Realizadores; Festival Internacional de Cinema de Toronto (2000): Apresentação especial; Festival Internacional de Cinema de Edimburgo (2000): Directors Focus; Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro (2000): Panorama.

A Alliance Française de Luanda gostaria de agradecer aos seus patrocinadores e parceiros por terem dado a sua energia, entusiasmo e apoio à sua política de cooperação cultural e a nossa programação de eventos culturais.

Parceiros

Patrocinadores
Top/Eka/Sodexo/Total

Contacto:
Jennie Loiseau
Directora cultural | (+244) 928 39 28 77
Endereço | Alliance Française de Luanda: Travessa do Bocage, 12, Largo da Sagrada Família.

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17.04.2013 | par herminiobovino | Alliance française de Luanda, ciclo cinema, cinema, Luanda

COLÓQUIO INTERNACIONAL CONHECIMENTO E CIÊNCIA COLONIAL

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Pavilhão C6Lisboa, 27-29 de novembro de 2013

Colóquio internacional Conhecimento e Ciência Colonial resulta de uma parceria entre o Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa e o Centro de História do Instituto de Investigação Científica Tropical, e visa promover um fórum de reflexão e discussão sobre a natureza do papel da ciência no contexto colonial e a sua relevância numa perspetiva pós-colonial. O encontro pretende juntar investigadores e especialistas, nacionais e internacionais, na área das ciências naturais, sociais e humanas para incentivar um debate em torno desta temática que, na última década, tem vindo a ganhar visibilidade.
A relação entre a ciência pós-Iluminista e a questão do progresso, do desenvolvimento e da modernização, trouxe um debate cada vez mais intenso sobre os conceitos, valores, ações e consequências da sua prática num contexto colonial que pretende explorar a reciprocidade e proximidade entre o Estado-nação moderno e a ciência e as suas instituições. Por sua vez, nas últimas décadas, a existência de uma ciência dita colonial com características específicas, inovadora e adaptada ao meio colonial, distinta da sua congénere metropolitana, ganhou um espaço próprio de discussão. O debate centrou-se na avaliação das relações entre a ciência ‘moderna’, produzida nas metrópoles e nas colónias, e os saberes ‘tradicionais’, em áreas tão diversas como a gestão dos recursos naturais, a agricultura, a alimentação, a medicina, a arquitetura, as armas e o mundo das artes. Neste sentido, o intercâmbio e a circulação de diferentes corpus de conhecimento, dentro e fora do espaço colonial, colocou a hipótese de formas híbridas e dinâmicas de saberes com trajetórias não-lineares na agenda académica, realçando a necessidade de analisar o conhecimento num quadro pluralista, transcultural e interdisciplinar. O tema da ciência no contexto colonial desperta assim uma série de interrogações sobre as relações complexas entre esta, as colónias e os impérios, que o colóquio tentará certamente desvendar.
Será que existiu uma ‘ciência colonial’? Qual a relação entre a ciência colonial e o conhecimento científico? Como é que a ciência colonial contribuiu para o discurso sobre e a imagem do outro, o colonizado, mas também do próprio colonizador? Qual a contribuição da ciência para a formação e consolidação do Estado Colonial? Em que medida é que a ciência foi subordinada ao poder político e posta ao serviço do colonialismo? Até que ponto as colónias serviram com laboratórios para a ciência e quais foram os limites da ciência dentro do projeto colonial? Quais as operações epistemológicas levadas a cabo? Como é que ciência criou raízes nas colónias e foi transmitida através do ensino? Qual a contribuição dos cientistas nascidos nas colónias? Existe uma quebra ou uma continuidade quanto ao papel da ciência entre o período colonial e pós-colonial?…
A transversalidade destas questões inscreve-as num contexto transnacional e transdisciplinar no qual a análise do contributo da ciência no contexto colonial pode ter um papel estruturante no quadro do debate sobre a construção de um conhecimento específico em estreita ligação com a ‘ocupação científica’ dos espaços coloniais, que pode servir para analisar e questionar o discurso sobre o saber, o pensamento meta-científico ou a sua persistência no decorrer do tempo.
Neste contexto, o Colóquio privilegiará uma abordagem transdisciplinar que permita lançar um olhar global sobre estas questões, incentivar a sua discussão e aumentar a sua visibilidade no quadro de um interesse alargado e consciência crescente da sua importância e dos seus contributos.

Áreas temáticas:
Arquivos e museus – Documentação e coleções
Jardins botânicos e zoológicos, e laboratórios agrícolas – A recolha da natureza para estudo e exposição
Arquitectura, obras públicas e organização do espaço
Bio-medicina, saúde pública e medicina tradicional
Reconhecimento do território, cartografia e fronteiras
Saberes coloniais e contextos imperiais
Cientistas, Intelectuais e Ensino
Imprensa, cultura e ciência coloniais
Política e Administração colonial
Exposições coloniais, ciência e propaganda
Colonial e pós-colonial na Europa Central

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17.04.2013 | par martalanca | ciência colonial

Afrofuture: Adventure with africa's makers, thinkers and dreamers

Last week, from 09.04.2013 to 14.04.2013, La Rinascenti (Milan Design Week) held the event Afrofuture: Adventure with africa’s makers, thinkers and dreamers.

Explore the Afrofuture
Forget what you think you know about Africa, the world’s second-largest continent is journeying to new Frontiers. Come Face to Face with this inspiring vision as you adventure with la rinascente into an aFroFuturist design culture.

La Rinascent presents a futuristic Africa
Tech-charged, idea-fuelled, space-obsessed. Forget what you know about Africa, the world’s second-largest continent is journeying to new frontiers. This Milan Design Week, adventure with La Rinascente into an Afrofuturist design culture.

La Rinascente’s flagship store will be celebrating the world’s original design festival Salone del Mobile in dynamic style for 2013 as it presents ‘Afrofuture’. Through media, events and performance, la Rinascente will demonstrate the exciting mind-shift in African technology and how it’s radically shaping new notions of design.

From South Africa’s FabLabs to Kenya’s ‘Silicon Savannah’, the tech boom in Africa is a certainty. Africa’s digital diaspora has elbowed its way into the Afropolitan conversation, but there’s a newer narrative emerging – African design.

The continent is developing on its own terms, with savvy innovators emerging from the creative quarter and rebranding their urban spaces. It’s moving away from visual clichés and forging experimental collaborations with technologists, writers, musicians, photographers, illustrators, architects, coders, developers and cultural commentators. This is a movement that’s modifying Africa’s past and present and bringing it into the future.

This Design Week, la Rinascente will show festival-goers how Africa’s newest makers, thinkers and dreamers are being spurred on by visions of the future. ‘Afrofuture’, an experimental programme curated by Beatrice Galilee, will ambitiously initiatean international design discourse around the exciting new conversations bursting out of all corners of Africa. Galilee says: ‘As the design world expands its reach beyond aesthetics to encompass networks, strategies and unexpected tactics, Africa becomes an urgent critical voice in the global conversation. In the Afrofuture we imagine the African Union as the world’s most powerful economic zone, we imagine DIY space travel and biomorphic militarized Kwazulu vervet monkeys. We present Chinafrica state TV , futuristic instruments and contemporary African pulp fiction.’

Over four days, la Rinascente invites festival-goers and consumers to journey withthem into the Afrofuture. Taking over la Rinascente’s flagship Milan store, each day’s events will bring a forward-thinking, futuristic, global game-changing version ofthe world’s second biggest continent. Whether real of imagined, the Africa of today has wrapped its arms around the world of tomorrow. Writer, Nana Ocran, who has helped develop the project for la Rinascente says: ‘Afrofuture shines a modern, pan-African light on what can, is and could happen in design in and beyond Africa, through wider, deeper narratives and experimental mash-ups with global innovators. It’s a dynamic platform to kick off the conversation about African design and to think big about how the rapidly emerging future will see mould-breaking designers coming up from the radical underground to the global mainstream.’

From robotic mash-ups and African sci-fi to bio-design and the spirit of ‘Pop Culture’ in Ghanaian-made coffins, African creatives and makers thrillingly relay the African experience from their own point of view.

Alberto Baldan, CEO of la Rinascente says: “Afrofuture is a multidisciplinary project, like Hacked last year, for which la Rinascente is happy to give its “stage” in the veryheart of Milan. In this way we pursue two aims: we give visibility to the talent ofmany designers and artists and we offer to our public an unconventional point ofview on design and its future. We like to think of la Rinascente as both incubator andspreader of creativity.”

Afrofuture windows
All week
One of Africa’s greatest tradition is storytelling. La Rinascent update this tradition by using the windows as multidimensional story portals with six stories from the African pulp-fiction masters, Jungle Jim. London based illustrator Emily Forgot brings them to life by usding set design techniques to transform the arresting comic book illustrations.

http://www.junglejim.org/
http://www.emilyforgot.co.uk/

Afrikea, Il Diavolo - Party in the Afrofuture, by Paulo Moreira+Pedro Coquenão, feat. Batida Dj Set.
Thursday | 11 APRIL | 19:00 - 22:00
Lisbon and Luanda collaborate on a portuguese-angolan mash-up musical performance for Afrofuture. Wrapping the whole stage structure in angolan motifs will set the scene. Pedro Coquenão and Paulo Moreira unleash the party.




www.paulomoreira.net
www.facebook.com/batida
Afrofuture web

16.04.2013 | par herminiobovino | african culture, african music, afro-design, afrofuturism

MOÇAMBIQUE em Abril no Centro Interculturacidade

Histórias e Culturas do Índico
Programação de 16 a 21 de Abril
16 ABRIL (3ª feira)
18:00 – Exibição do documentário “Storytelling Man” (O Homem que Conta Histórias), de David Spaeth (em parceria com o escritor sueco Henning Mankell)

18 ABRIL (5ª feira)
18:30 – Travessias III- Malangatana
Sessões sobre autores que atravessaram a história e marcam a cultura de Moçambique.
Exibição do filme “Malangatana Contador de Histórias”, deKarin Monteiro, e colóquio. Apresentação de Filomena André.

19 ABRIL (6ª feira)
18:30 – Colóquio “Fotografias, de Santos Rufino a Filipe Branquinho”, com Alexandre Pomar

Noite Temática
20:30 – Jantar tradicional (sujeito a inscrição por email ou telefone até dia 18)
Contribuição: 13 moz  (jantar  + concerto: entrada, prato principal, sobremesa e 1 bebida)
22:30 – Música com Malenga e convidados(Entrada só concerto: 3 moz)

20 ABRIL (Sábado)
18:30 – Travessias IV – José Craveirinha
Sessões sobre autores que atravessaram a história e marcam a cultura de Moçambique. Filme. Apresentação de Luís Carlos Patraquim

Noite Temática
20:00 – Jantar tradicional (sujeito a inscrição por email ou telefone até dia 19)
Contribuição: 13 moz (jantar  + concerto: entrada, prato principal, sobremesa e 1 bebida)
22:30 – Música – Projeto Kundonde
Projeto intercultural dirigido pelo instrumentista e compositor moçambicano Malenga (Voz e guitarra), com a participação de Olivier Genevest (França – guitarra e trompete), Javi Mojave (Espanha – percussões) e Thibaut Dumas (França – violino) Entrada só concerto: 3 moz

21 de ABRIL (Domingo)
17:00 – 19:00 – Exposição de peças artesanais moçambicanas
19:30 -22:00 – Noite temática de Moçambique
Jantar tradicional (sujeito a inscrição por email ou telefone até dia 20)
Contos Moçambicanos: Nkaringana Wua Nkaringana, com Octávio Chamba
Contribuição: 12 moz (entrada, prato principal e sobremesa e 1 bebida)
––––––––––––—
*Este programa pode ser alterado por motivos imprevistos.

Centro Interculturacidade
Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126 Lisboa
Tel.: 21 820 76 57
info.interculturacidade@gmail.com
http://interculturacidade.wordpress.com/

16.04.2013 | par martalanca | craveirinha, Moçambique