Áfrika Aki - concerto de reentré 2024 no B.Leza

ÁFRIKA AKI, uma proposta de Alcides Nascimento/ Monte Cara

Clube B.LEZA, Lisboa
23 FEV, 23h

Noite de encontro das sonoridades da Guiné-Bissau, Angola e Cabo Verde com a Banda Monte Cara, Micas Cabral, Mario Marta e Chalo Correia

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“Em Lisboa é frequente assistirmos a um angolano a tocar uma morna, a um cabo-verdiano a tocar um gumbé, a um guineense a tocar um semba… Quando estes músicos se juntam, conseguem harmonizar os ritmos e as formas de fazer música, muito próprias de cada um e de cada cultura, daí resultando algo único e novo que só poderia acontecer na capital portuguesa.

 

Três artistas de três países africanos e uma banda mítica.É este o mote de “Áfrika Aki” que pretende fazer do BLeza, em Lisboa, o ponto de encontro perfeito para o perfeito encontro entre a música de origem africana feita em Lisboa.

De Cabo-Verde para Angola para a Guiné, esta é uma noite que é muito mais que um intercâmbio de culturas e sons.

Nesta ocasião especial, juntam-se a Banda Monte Cara, que, sob a direção musical de Toy Vieira é formada pela fusão de veteranos músicos que actuaram no Clube Monte Cara, de Bana - espaço de referência em Lisboa, nos anos 70 e 80 - com elementos da nova geração, o que, de si, promete desde logo uma performance vibrante; Micas Cabral, uma das vozes mais bonitas da Guiné-Bissau e vocalista da carismática banda Tabanka Djazz; Mario Marta, a grande revelação da música de Cabo Verde, premiado pelo seu primeiro disco que conta com a colaboração de Lura no funaná “Guenta”; e Chalo Correia, cantautor com uma sonoridade que recebe o legado dos “clássicos de Angola” como Ngola Ritmos, David Zé, Urbano de Castro e Kiezos. O mestre de cerimónias é Alcides Nascimento, músico e nome incontornável da promoção de música africana em Lisboa.

A reunião de todos estes artistas, e das suas formas próprias de fazer música, é uma oportunidade única de vivenciar a autenticidade e a energia contagiante da música africana, e de reviver o ambiente do mítico Clube Monte Cara, celebrando a herança cultural e a inovação musical que continua a florescer em Lisboa.

Energético, harmonioso e irrepetível. Assim é “Áfrika Aki”, uma proposta de Alcides Nascimento/ Monte Cara com estreia marcada para 23 de Fevereiro, no B.Leza.

As portas abrem as 22h30 e o concerto tem início às 23h.

Os bilhetes custam 13 euros e estão à venda na Ticketline.

03.02.2024 | par mariana | concerto, evento, música, música africana

AWESOME tapes from africa, aniversário Musicbox, 4 Dez, LISBOA

Awesome Tapes From Africa começa, antes de tudo, por ser o projecto do etnomusicólogo americano Brian Shimkovitz, que começou por ser um blogue e hoje é também uma editora. Awesome Tapes From Africa compila a imensa riqueza da música do continente negro, encontrada nos mercados, gavetas e lojas locais. Da enorme colecção que Brian tem vindo a construir desde 2006 nascem os seus djsets, onde a mistura é feita com K-7, live, numa homenagem à música e músicos que as suas buscas têm vindo a revelar ao longo destes anos.

Awesome Tapes From Africa integra a 8th Birthday Week, cinco dias de concertos e clubbing que assinalam o aniversário do MusicboxBatida, Tatu Rönkkö + Efterklang, Fumaça Preta, moullinex live, guerilLa Toss, Pista, Ikonoklasta e Coclea são os destaques da semana (de 2 a 6 de Dezembro) que celebra os oitos anos de programação.

quintA . 4 DE DEZEMBRO * entrada livre

22H00 | AWESOME tapes from africa

00H00 | fumaça preta

01h00| izem

26.11.2014 | par franciscabagulho | música africana

Zé Luis, novo disco: "Serenata"

A expressão de uma alma que traduz o mais puro sentimento da tradição musical cabo-verdiana, na força de uma voz que emerge!

ZÉ LUIS, o cantor de forte carisma, voz quente e cativante, só agora, na faixa dos 60 anos, surge com um primeiro disco, intitulado SERENATA, depois de algumas décadas a cantar na informalidade das noites musicais em Cabo Verde.

Nasceu na cidade da Praia em 1953. Deve à mãe, que sempre cantara durante os afazeres domésticos, o gosto pela música e pela cozinha – foi quem lhe transmitiu e ensinou ambas as paixões. Guarda na memória, como relíquia, para além das mornas, letras de fados que sua mãe aprendera na juventude.

A morna, onde Zé Luis se encontra e reconhece como cabo-verdiano e como artista, lamento romântico que tem tanto de melancolia, quanto de sensualidade, está umbilicalmente associada à própria identidade cabo-verdiana, à sua alma, ao sentimento de todo um povo!

Aos oito anos, Zé Luis emigra com a família para a Ilha do Príncipe, no arquipélago de S. Tomé e Príncipe, à época, colónia portuguesa, onde viviam muitos conterrâneos. Na altura, um grande fluxo migratório levava trabalhadores de Cabo Verde para o cultivo agrícola naquelas ilhas. Para além do trabalho, havia o natural convívio, em que a música, para matar a sodade, era um ingrediente indispensável!

Ao regressar já quase adulto à sua terra, rapidamente se inseriu nas actividades musicais, cantando em serenatas, participando em concursos, actuando em sessões culturais a convite de entidades várias. Sempre que era necessário encantar com os sons de Cabo Verde e uma voz sedutora, lá estava ele, que, contudo, sempre viveu da profissão de marceneiro.

A música, essa paixão sempre presente, ia ficando para os tempos livres. Agora, eleva-a a lugar central na sua vida, ao emergir para um público bem maior que o da sua cidade, pela força de uma voz que não podia ficar como privilégio de tão poucos…

“Quando ouvi Zé Luís pela primeira vez, nunca tinha ouvido falar nele. Mas a verdade é que para nos apaixonarmos por uma voz, não precisamos de saber a quem ela pertence, porque o coração é o mais certeiro dos órgãos humanos: sabe distinguir instintivamente o bem do mal, o bom do mau e o feio do bonito. E não há, aos meus olhos, maior inteligência do que esta.

Porque assim penso, para falar de Zé Luís, e do seu maravilhoso disco de estreia, não é preciso, nem convém, usar palavras caras e conceitos muito elaborados. Aqui, tudo é como tudo devia ser: simples e belo, profundo e cativante. Os músicos não sabem tocar senão as cordas mais sensíveis e quanto ao cantor basta dizer há muito que não ouvia um timbre tão bonito e uma forma de cantar tão espontânea e justa. Ouve-se e não se acredita: esta voz, impregnada de melancolia e sensualidade, que canta essencialmente a saudade, o amor e a amizade, é a de um senhor à beira dos 60 anos que até agora só cantava para amigos e familiares.

Recentemente, este desconhecido, marceneiro de profissão, deslumbrou, quase sem querer, uma plateia internacional de profissionais da música, com uma tocatina informal à margem de um festival de música. O assombro na plateia foi de tal ordem que logo surgiu o convite para gravar um disco e a possibilidade, entretanto concretizada, de uma digressão pela Europa. Ou seja, Zé Luís está a viver um sonho que bem o pode levar a ocupar, muito em breve, um trono há muito vazio: o de «rei» da serenata cabo-verdiana.”
Jorge Lima Alves

Agenda de concertos em pela Europa:
02 Maio – “Viva a Música” (Antena 1) Teatro da Luz - Lisboa / Portugal (16h00)
02 Maio – Fnac Chiado - Lisboa/Portugal (19h00)
08 Maio – Jazz Sous Les Pommiers - Coutances/França
14 Maio – Studio l’Ermitage - Paris/França
18 Maio – Festival des Joutes Musicales - Correns/França
19 Maio – Festival Musiques Métisses - Angoulême/França
23 Maio – Fnac Colombo - Lisboa/Portugal (19h00)
24 Maio – B.Leza - Lisboa/Portugal (22h00)
31 Maio – Festival Tempos du Monde - St Paul les Dax/França
27 Setembro – Festival International de Besançon - Besançon/França
14 Outubro – Théâtre de la Ville - Paris/França

03.05.2013 | par herminiobovino | música, música africana, música caboverdiana

Aline Frazão edita "Movimento" a 20 de Maio

Depois de “Clave Bantu“ (2011) chega “Movimento”, segundo disco de Aline Frazão, lançado em Portugal pela PontoZurca e com edição no resto da europa da Coast to Coast.

Para além dos temas da sua autoria, “Movimento” conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com o poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora e compositora angolana estão Marco Pombinho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marco Alves (bateria e percussão). O álbum, com produção da própria, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

O single de antecipação “Tanto” estreia na Antena 1 RDP África na quarta-feira, dia 24 de Abril.


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03.05.2013 | par herminiobovino | música africana, música angolana, world music

Festival Conexão Lusófona, 2013

No próximo dia 4 de Maio a Conexão Lusófona organiza a segunda edição do seu festival de músicaassinalando a abertura oficial da Semana Cultural da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Lisboa.

Desta vez, o nobre espaço do Pátio da Galé recebe o evento que pretende levar a uma nova dimensão o número de pessoas que despertam para o tema Lusofonia.

No espetáculo, novos talentos partilham o palco com nomes já consagrados que apadrinham a iniciativa.
 Bena Lobo, Bonga, Boss AC, Dino d’Santiago, Elisa Rodrigues, Filipe Mukenga, Gapa, Karyna Gomes, Kay Limak, Micas Cabral, NBC, Orlanda Guilande, Quinteto Luso-Baião e Selma Uamusse são os nomes do evento.

Após o concerto, a festa continua noite dentro com Dj Set.
Prometem-se muitas e boas conexões numa noite que celebra o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, que patrocina esta iniciativa.

O evento
4 de maio, 21h00

Onde | Pátio da Galé, Lisboa.
Pré-venda ao preço €5 euros; €7 na porta do evento (caso não esgote). Amigos da Conexão Lusófona podem comprar os bilhetes em nossa página de Facebook ao preço de €5, com oferta de uma Imperial.

30.04.2013 | par herminiobovino | festival de música lusófona, música africana, musica brasileira

Maio Coopé | Bailarico Sofisticado (djset), na Galeria Zé dos Bois (ZDB) | Sexta-feira, 8 de Março às 22h

Noite de celebração do décimo aniversário da feliz união entre Maio Coopé e a sua banda Djumbai Jazz. Maioritariamente constituído por músicos de origem griot, corre-lhes nas veias a música clássica, delicada e contemplativa da cultura milenar e nobre do império mandinga. Cantor e percussionista, Maio Coopé (Guiné Bissau, n.1962) é um dos mais distintos representantes de uma das diásporas africanas musicalmente mais ricas, a par de Kimi Djabaté, N’ Dara Sumano ou Braima Galissá. Corre-lhe no sangue a magia gumbé e griot, inovando sempre perante uma tradição cultural pré-moderna. Os DJs do Bailarico Sofisticado garantem que a festa continua noite dentro.
Sexta-feira, 8 de Março às 22h.

Maio Coopé (foto, Luís Martins)Maio Coopé (foto, Luís Martins)

Formação
Maio Coopé: voz, cabaça, mbira e percussões
Braima Galissá: kora
Sadjo: guitarra acústica
Cabum: percussão

+ convidados surpresa
+ Info: Myspace | Artigo | Audio | Vídeo

Entrada: €6 | Bilhetes disponíveis nas lojas de discos Flur e Matéria Prima e no nº49 da ZDB (4ª a sábado; 22h às 00h) | reservas@zedosbois.org

fonte

07.03.2013 | par herminiobovino | dj set, música, música africana, música guineense

Noite Temática da Guiné-Bissau, com Maio Coopé | Sábado, 9 de Março

Este sábado regressam os sabores quentes da Guiné-Bissau ao Centro InterculturaCidade, com Maio Coopé!



20:30 - Jantar Tradicional da Guiné-Bissau

Sujeito a marcação prévia por telefone ou e-mail. Lotação limitada.
Ementa: amendoins e caju torrado, caldo de chabéu, doce de banana com amendoim.
Contribuição (jantar + concerto): 13 afros (inclui entrada, prato e sobremesa)

22:30 - MAIO COOPÉ (música)
Entrada a partir das 22h: 3 afros

Marcações:
Tel. | 21 820 76 57
Email | info.interculturacidade@gmail.com
web
Endereço | Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126, Lisboa

07.03.2013 | par herminiobovino | Guiné Bissau, música, música africana

CONGO STARS VIBRATION em Lisboa

Formada por imigrantes originários da região do Baixo Congo - que engloba Angola, Congo Kinshasa e Brazaville – a banda Congo Stars foi fundada há cerca de 12 anos com o intuito de rememorar os sons tradicionais desta região em terras lusitanas.

Ritmos como kilapanga, kizomba, sukus, semba e rumba congolesa, tocados com a mbonda, o lokole e o likembe (xilofone), fazem parte do repertório da banda, mas também a fusão com outros sons, como reggae e salsa são cantados em lingala, português, kikongo e kimbundo, dando a real dimensão da diversidade rítmica/linguística desta zona da África banto.

Atualmente composta por 8 integrantes (entre congoleses e angolanos) a banda se caracteriza pelo constante trânsito musical, contando com a participação de músicos de outras partes da África.

Formação

Vuza Ntoko – fundador e presidente da banda – voz

Fils Kinkela Palancas – chefe da banda – guitarra e voz

Sting Abraão – chefe de ensaio – guitarra e voz

Guy Kiala Matumba Jazz – secretário – voz

Chana Nbomgo – chefe de disciplina – voz

Emedi Bass – guitarra/baixo

Victor Maniata – baterista

Nzinga Mbonda – percussão

ouvir no sound cloud

06.02.2013 | par martalanca | Congo, música africana

Tcheka - concerto no Centro Cultural de Cascais

O músico cabo-verdiano, Tcheka, tem concerto agendado no Centro Cultural de Cascais, no dia 12 de Janeiro. O concerto é promovido pela Fundação Antigo Liceu Gil Eanes de Cabo Verde.

Os bilhetes poderão ser adquiridos via email para gileanista.cv@gmail.com, e pagos através de transferência bancária para a conta da Fundação, NIB: 00350373000108451302, até Quinta-feira, 10 de Janeiro. O talão da transferência bancária servirá como comprovativo de aquisição, e deverá ser apresentado à entrada do Centro Cultural de Cascais no dia do evento para conversão em bilhetes.

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08.01.2013 | par herminiobovino | Cascais, música africana, música caboverdiana

Márcio Costa, Domingo 23, no (in)continente - Zona Franca

Para o último Domingo (in)continente no Zona Franca, Soul, Funk, Pop e Ritmos africanos compõem o repertório do concerto com Márcio Costa, que inclui sons de Natal e belíssimos temas originais.

Márcio Costa – Voz
Roberto da Luz – Piano
Jackson – Baixo
Aluisio – Bateria
Shera – Back Vocal
Glauco – Guitarra

Para dançar até às tantas, a partir das 22h00, no Bartô.
ENTRADA LIVRE.
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19.12.2012 | par herminiobovino | funk, música, música africana, pop, soul

domingo (in)continente no Bartô LISBOA

Bartô das 22h às 3h I ENTRADA LIVRE

 

Dia 16 de Dezembro

ilustração de Margarida Botelho ilustração de Margarida Botelho

21h30 I  Lançamento do livro Manual para Incendiários e Outras Crónicas do autor moçambicano Luís Carlos Patraquim, editora Antígona: apresentação de Manuel Portela, leitura de uma crónica por Nelo Santos

 

22h30 I concerto do Projecto Afro-Flash

Uma apaixonante viagem por sons de África: sembas, rebitas e quilapangas entre outros.

 

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Dia 23 Márcio Costa


Soul, Funk, Pop e Ritmos africanos compõem o repertório deste concerto de Márcio Costa, que inclui sons de Natal e belíssimos temas originais.

banda:

Márcio Costa – Voz
Roberto da Luz – Piano
Jackson – Baixo
Aluisio – Bateria
Shera – Back Vocal
Glauco – Guitarra

 

 

 

10.12.2012 | par martalanca | luís carlos patraquim, Márcio Costa, música africana

domingo (in)continente no Bartô LISBOA

a partir das 22h ENTRADA LIVRE

18.11.2012 | par martalanca | Miriam Makeba, música africana

Nancy Vieira no Teatro Rápido

Nancy Vieira elege a mais tradicional música de Cabo-Verde como base do seu caminho musical. Apresenta um repertório repleto da identidade que a cantora, desde sempre, ofereceu aos seus apreciadores, onde mostra o lado tradicional da música tradicional cabo-verdiana. Mergulha nas raízes da morna, cruzando os sons do arquipélago, com as influências que diretamente lhes estão ligadas. São as evidências históricas de um território que nasceu do fundo do mar, num ponto estratégico, com uma imensa fronteira atlântica.

25.10.2012 | par herminiobovino | morna, música, música africana, música caboverdiana

As noites de domingo (in)continente estão de volta ao BARTÔ!

23 de setembro

DJALI BABA CANUTÉ

Músico, cantor e compositor com 35 anos de carreira, sendo uma das referências do panorama musical guineense, especialmente pela sua participação na grande orquestra Super Mama Djombo, o projecto histórico que percorreu os 4 cantos do mundo, no qual participaram muitos dos grandes músicos da Guiné Bissau.

Para esta grande noite vai contar com a participação de uma banda suporte constituída por cinco óptimos músicos guineenses: WIÉ (na bataria), NENE MATEUS (na viola baixo), KABUM (na djémbe), GALISSA (na kora), SIDIA BAIÓ (na viola solo), convidado especial: NDARA SUMANÓ.

30 domingo (In)continente

Boubacar Djabaté com Tamala de Tabato

Bubacar Djabaté é de Tabato, uma aldeia de griots no leste da Guiné-Bissau, onde aprendeu com a sua família a cantar e a tocar balafon (xilofone mandinga), djembe e cabaça. A sua música inclui repertório tradicional mandinga, composições próprias e traduz a herança da cultura guineense e as suas várias influências musicais. Reside em Portugal desde 2005 e promete animar mais uma noite africana do barto.

 

Boubacar Djabate- balafon, cabaça e voz principal; Ibu Galisa – kora;  Nene Mateus -guitarra, baixo; Lay Traware - percussão

 

 

a partir das 22h - ENTRADA LIVRE 

+ info no blog zona franca 

09.09.2012 | par martalanca | bartô, música africana

Manecas costa no b.leza

28Junho (Quinta-feira) b.leza

Bilhetes á venda no local - 5€


Manecas Costa, ele é único, não só devido a sua reputação de grande guitarrista, como também pelo facto de ser, o mais internacional dos artistas guineenses. Voz que já conquistou um lugar no panorama do chamado “World Music”, vem ao Bleza, para um concerto intimista, sob o lema “para os que sempre amaram a Guiné-Bissau”, viaja no tempo décadas atrás para trazer de volta aquele que foi considerado pela crítica internacional, um dos melhores álbuns africanos de sempre, “paraiso di gumbé”. O reconhecido músico e compositor Guineense interpreta, ao vivo, no espaço Bleza, seu álbum premiado, e alguns clássicos do seu vasto repertório, num momento único e carregado de simbolismo.

 

26.06.2012 | par martacacador | B.Leza, Guiné Bissau Manecas Costa, Guiné-Bissau, música africana

Nifeco | Domingo (in) continente | Zona Franca

Zona Franca: Domingo, 24 (in) Continente, no Bartô.

Nifeco
Nascido em 1964, em Calequisse, Guiné-Bissau, Nifeco manifesta tendências da música tradicional e urbana. Em 1987 fundou a banda Mini Cobi, lançou o álbum “Saudadi” e em 1993 participou no primeiro festival de Gumbé em Paris. No seu disco “Bkô Biak”, levanta poeira em língua mandjaca, criou o estilo Kandepe que representa o seu notável aparecimento, que se distingue pela voz, ritmo e tonalidade. No seu trabalho conta com a ajuda dos velhos cantores do universo mandjaco .

Entrada livre
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23.06.2012 | par herminiobovino | música, música africana, música da Guiné-Bissau

Trio Afro|Zona Franca no bartô/chapitô

10 Junho domingo (in) continente | 22h | Zona Franca Bartô/Chapitô

Trio Afro

Nascido das ruas de Lisboa, com o objetivo investigar os ritmos dos povos que se encontram na diáspora, este projeto resulta de um multiculturalismo com influências e referências históricas onde a música é o veículo de comunicação entre os povos. Pretendem divulgar a sua música em espaços de lazer e criar um mecanismo onde as pessoas possam perceber um mundo sem barreiras e sem fronteiras. Dauda é um compositor que vive em Portugal há mais de uma década, fundador dos Cabace e executor de projetos relacionados com a música africana.

Carlinhos – guitarista dos Cabace, Uta Santana – percussionista dos Ngoma Moçambique, Dauda – guitarista e vocalista dos Cabace…

Zona Franca Bartô/Chapitô
Costa do Castelo, n.º 1 / 7
1149-079 Lisboa - Portugal

Como chegar

  • Autocarro 37 – Praça da Figueira > Castelo de S. Jorge
  • Eléctrico 28 - Rua do Conceição > Miradouro de Stª Luzia

04.06.2012 | par martacacador | música africana, zona franca

ESPECIAL AFRICA - concerto + dj Jady GBrown - bartô - LISBOA

Vem curtir uma grande noite africana de celebração do dia de áfrica!

dia 25 de Maio, sexta-feira, das 22h às 4h ENTRADA LIVRE

com a participação de:

Zeras Bunca Sanha, vocalista
Sadjo Csssamá- ritimista
Sanha- viola baixo
Wié- batarista
Zeca Lucassa- viola solo
Kabum-djembé
Artista convidados: Xangai, Zezé e Dinis Costa.

VEM DANÇAR!!!!

 

25.05.2012 | par martalanca | música africana

L’Afrique encore à l’honneur pour le Festival Babel Méd Music de Marseille

Le festival Babel Méd Music de Marseille, qui pendant trois jours, du 29 au 31 mars, offrait trente concerts de musiques du monde à quelque 15 000 spectateurs, a encore mis l’Afrique et le monde afro-caribéen à l’honneur, avec près de la moitié des artistes et groupes programmés. Hommage aux stars confirmées que sont Mory Kanté (Guinée) et Bonga (Angola), mais aussi et surtout, car telle est la vocation de ce festival qui se double d’un salon professionnel, cette 8e édition a encore permis la découverte d’une pléiade de talents émergents, venus du nord au sud du continent et des îles. Une fois de plus, Marseille confirme sa vocation de porte de l’Afrique… musicale!

La 8° édition du festival de musiques du monde Babel Méd Music, qui s’est déroulée du 29 au 31 mars à Marseille, a confirmé la place que tient l’Afrique dans le cœur du public français, et européen, amoureux des musiques du monde. Car Babel Méd Music n’est pas seulement un festival de musique mais aussi un mini-MIDEM consacré intégralement aux musiques du monde. Il réunit 2 500 professionnels venus essentiellement de France et d’Europe, pour “faire leur marché”, et découvrir, lors des concerts programmés comme sur les stands du salon professionnel qui réunit labels, agents, et autres acteurs, les artistes qu’ils programmeront dans leurs festivals et salles de spectacles.

Cette année Babel Méd Music rendait hommage à deux monstres sacrés du continent: Mory Kanté et Bonga, avec lesquels nous avons eu le plaisir de converser, hommes qui gardent toute l’énergie et la bonne humeur de leurs vingt ans, bien qu’ils aient largement dépassé la soixantaine! Mory Kanté nous revient en pleine forme, huit ans après son dernier album, avec un nouvel opus intitulé “La Guinéenne” dans lequel il veut rendre hommage aux femmes de son pays, mais aussi, à travers elles, à toutes les femmes. Il était heureux de nous raconter la naissance du centre culturel qu’il vient de construire, dans un quartier de Conakry qui porte désormais son nom - Morykantea! - centre qui abrite notamment des studios d’enregistrement et une salle de spectacles de 2 400 places, et qui est destiné à être à la fois un centre de formation de professionnels de la musique, et une salle de concerts pour les artistes du continent.

Bonga enflammait la salle, samedi soir, avec un concert mémorable qui vit le public danser sans discontinuer sous les rythmes du sembe et autres rythmes angolais. Artiste engagé, Bonga a longtemps lutté pour l’indépendance de son pays l’Angola, qui n’a eu lieu qu’en 1975. Aujourd’hui il continue à dénoncer les injustices que vit son peuple, passé de la coupe des colons à celle d’une classe de nantis qui exploite les ressources fabuleuses du pays.

Les autres artistes africains programmés étaient, comme le veut le festival, des groupes parfois connus localement mais encore méconnus à l’international, ou encore des artistes vivant en France, et notamment dans la région de Marseille, car Babel Méd Music a aussi pour vocation de mettre en lumière les artistes de la région Provence-Alpes-Côte d’Azur (PACA). Région qui est un véritable vivier pour les musiques du monde, à la fois de par son histoire d’accueil de populations venues du sud (Espagne et Italie, puis Afrique du Nord, puis aujourd’hui Afrique sub-saharienne, Asie, etc.), mais aussi de par la volonté des pouvoirs publics - Région, ville de Marseille, institutions publiques spécialisées, etc. - qui encouragent vivement ces musiques métissées, reflet du métissage pacifique des populations dans la région.

Le Badume’s Band, venu d’Ethiopie, nous offrait ainsi une heure d’un spectacle époustouflant d’ethio-jazz, autour du duo constitué par la chanteuse Selamnesh Zéméné et de la danseuse Zenash Tsegaye. Cette dernière notamment nous présentait, dans une série de costumes ethniques les plus variés et les plus colorés, un échantillon des danses de son pays, où la sensualité orientale fusionne avec l’énergie africaine, sans aucune vulgarité, et où l’ensemble du corps est sollicité - mouvements du cou, de la tête, des épaules, etc.. - dans une gestuelle animée qui atteint parfois la transe… et transmet du coup cette transe au public!

Le Marseillais Ba Cissoko, qui vient de sortir un album remarquable, dans lequel il apporte un souffle de rock et d’énergie à la kora, mettait pareillement son public en ébullition, lors de son concert. La Tunisienne Emel Mathlouti venait chanter les chansons qu’elle a commencé à composer bien avant la chute du régime tunisien, et dans lesquelles elle interpellait, en arabe tunisien, le dictateur: «tu peux me blesser, tu peux me tuer, toi tu vas mourir mais mes chansons resteront…». La Sud-Africaine autant que Marseillaise Sibongile Mbambo nous offrait des chansons dans sa langue natale, le khosa, douces balades parfois inspirées par le folk anglo-saxon, à la manière d’une Asa, autre jeune star africaine d’un pays anglophone.

Tyeri Abmon, en trio, donnait une prestation très sobre de maloya, musique créole de La Réunion, à base seulement de voix et de percussions car jadis l’on interdisait aux esclaves apportés sur l’île de fabriquer leurs instruments de musique. Maloya qui était un genre interdit pendant des siècles, vivant dans la clandestinité, mais qui, belle revanche de l’Histoire, appartient désormais - depuis 2009 - au Patrimoine immatériel de l’humanité… Arrivés de Guadeloupe le matin même, les membres du groupe Soft, célèbres dans l’île pour leurs chansons engagées dans lesquels ils dénoncent tout ce qui ne va pas là-bas, nous prouvaient à leur manière - et à mille lieues géographiques de Bonga! - que les rythmes et la bonne humeur sont une excellente arme pour faire passer des messages politiquement pas corrects, et mobiliser les consciences…

Le Cap-verdien Tcheka et sa guitare, le Mayottais Bo Houss avec son hip hop, le Marseillais Imhotep (pseudo de Pascal Perez, né à Alger, et pilier du groupe de rap IAM), le trio franco-malien d’Electro-Bamako, et l’électro-rock saharien du groupe Temenik Electrik: seule la Malienne Khaira Arby manquait à l’appel, retenue à cause de la fermeture des aéroports alors que son pays vient de connaître un coup d’Etat: l’Histoire et la politique, rattrapaient une fois de plus le festival Babel Méd Music, qui ne connaît que trop, hélas, les artistes retenus faute d’avoir obtenu un visa, ou pour cause de troubles dans leur pays…

Trois jours de beaux concerts, mais aussi, dans les allées du salon, trois jours de rencontres avec des passionnés de musiques du monde - et pas seulement de musiques africaines!. Comme Gilles Frucheaux, directeur du petit label BUDA Musique, dont la collection de musiques éthiopiennes “Ethiopiques”, best-seller à l’export, notamment USA et Japon, en est à son 27e volume! Comme la Marocaine Bouchra Hbali, établie à Bruxelles, ou l’Algéro-allemande Ourida Yaker établie à Paris, chacune agent de quelques artistes du Maghreb et de Méditerranée, représentatives de ces centaines de petites structures qui défendent ces musiques d’ailleurs qui vivent essentiellement en marge des gros labels. Comme l’équipe de Safoul productions, équipe de Sénégalais passionnés qui manage plusieurs artistes africains - car ce ne sont plus seulement les “Blancs” qui s’occupent des artistes africains désormais! Comme les lauréats des “Coups de cœur Musiques du monde” de l’Académie Charles Cros, tels la réalisatrice Izza Genini pour sa collection de DVD sur les musiques marocaines ou - qui auraient dû être là - le Belge Jos Gansemans pour son “Anthologie de la musique congolaise” (RDC), série de 11 CD réalisés par le petit label Fonti Musicali avec le Musée royal de l’Afrique centrale en Belgique, ou l’anthropologue Dana Rapoport pour son livre-DVD consacré aux chants Toraja en Indonésie. Et nous ne pouvons citer les 2 000 autres participants professionnels…!

L’année prochaine, Babel Méd devrait s’ouvrir encore davantage, y compris pour ses rencontres professionnelles, au jazz et aux musiques actuelles. Le premier car les mariages musiques du monde/jazz sont de plus en plus fréquents - le jazz étant déjà, par son ADN, membre de la famille des “musiques du monde”! Et les musiques actuelles - hip hop, rap - car ce sont celles qu’écoute désormais une grande partie de la jeunesse dans le monde, y compris dans les pays du Sud.

03.05.2012 | par herminiobovino | Festival Músicas do Mundo, música africana

domingo (in)continente e Especial África no Zona Franca no Bartô - MAIO

sempre das 22h às 3h -Bartô (Chapitô) - costa do castelo, 1 ENTRADA LIVRE 

Ngoma MoçambiquNgoma Moçambiqu6 I Ngoma Moçambique - MOÇAMBIQUE

Atentos aos ritmos e instrumentos tradicionais de Moçambique, cheios de influências e referências históricas, o Ngoma transmite-nos um enigmático sentido de intemporalidade no seu improviso, criação e a execução instrumental é sacralizada.

Genitho Rasta - voz principal, banguwe, xibabatone e sanse; Diogo Santos - ritmo solo, Uta Santana - congas, bongos, chigovia e back vocal, Dito Luluxo - cabaça e percussão fina; João Cabral - baixo.

 

Mário BabremMário Babrem13 I Mário Babrem – GUINÉ BISSAU

O cantor, compositor e intérprete Mário Babrem iniciou a sua carreira na década de 80 em Bissau, com a ajuda do grande músico Patche Melo e LILI. Frequentou a escola de música José Carlos Schwarts e em 1986 torna-se vocalista do grupo musical “mini Áf (Planeta). Foi aí que se deu o salto na sua carreira. Em 1993 veio para Portugal gravar um primeiro disco que fez sucesso. Acaba de gravar PLANETA, com a ajuda do produtor Meno Júlio, do qual nos vai apresentar canções e danças em mais um concerto inesquecível das noites (In)Continente. 

 

20 I Dinis Costa  – GUINÉ BISSAU  

Dinis CostaDinis CostaNatural de Cachéu sector de caió, filho da etnia mandjaco, depois radicado em Portugal. Depois de estudos resolveu dedicar-se à música. Trabalhando como reparador de calçados para financiar a carreira músical, principalmente o álbum de estreia “Nomi di Uru”. Toca viola para amigos, em bares, discotecas, festas e casamentos. A música é uma ferramenta onde exprime os seus sentimentos, alegrias e tristezas. Sem editora, e com a ajuda de Balafon Zé Augusto, do grande produtor Meno Júlio e do meu irmão gémeo Gime Costa, consegui ufinalmente pôr o álbum de estreia  Nomi di Uru  no mercado. 

 

25 sexta-feira  Especial África concerto + dj

GingongoGingongoGingongo ANGOLA

As duas irmãs gémeas Tatiana e Tânia Araújo são as Gingongo. Nascidas em Lisboa, filhas de pais angolanos, partilham desde sempre uma enorme paixão pela música. Participaram em diversos projectos musicais e agora decidem apostar num estilo world music. Apresentam os seus originais produzidos e editados pelas mesmas, oferecendo um espectáculo cheio de paixão e magia onde só os sentidos serão os nossos guias.

Renato – baixo; Gerson Marta - guitarra e vozes; Nir Paris – bateria; Tatiana e Tânia Araújo – vocalistas.

http://www.myspace.com/gingongo/music

 

Lady G BrownLady G BrownLady GBrown

LadyGold&Brown A.K.A LadyGBrown nasce em 2003 quando quis partilhar essa paixão com mais gente. Por  influência de amigos como Selekta Lexo (Raska), Dr Bastard entre outros, começou por tocar no Bob Rasta na altura o único bar de reggae no Bairro Alto. Foi residente no bar do Colectivo Club Naval; Mexe Café; Velvet; Mesquita bar; Espaço Groove Art; Summer Echo-Costa da Caparica; Bar L; Groove bar;  Maxime;  Mood; Souk; Left; Bacalhoeiro;  MusicBox;  Jamica; Club Europa; Lisboa Festival África/Lisboa Mistura/Festival de Cinema Africano com Colectivo AfroBlu;  Club Ferroviario; Bar do Cais; Pensão Amor; Arte & Manha. Faz parte do Colectivo AfroBlu Dj’s com João Gomes- Cool Hipnoise, Johny- Cooltrain Crew e Dj Lucky. É um projecto de Música Negra onde fazemos uma viagem desde os anos 60 até aos dias de hoje, MiriamMakeba; Cesária Evora; Salif Keita; Pantera; Jorge Ben Jor; Miles Davis; Elias dia Kimuezo; PauloFlores; Bezzera da Silva; Nigga Poisson e muitos outros. O ritmo saí do continente negro, cruza o Atlântico rumo às Caraíbas e recarrega as baterias em Portugal.

 

27 I Congo Stars - CONGO KINSHASA

Congo StarsCongo StarsUma banda com sons e ritmos quentes de origem africana. Desde os sukus do Congo Kinshasa, ao semba, rumba, salsa, kilapanga, kizomba, sem esquecer a nova dança lele lele. Não faltem a este espectáculo de prazer musical.

01.05.2012 | par martalanca | música africana