Distinção para Ana Clara Guerra Marques

A Directora da CDC Angola, Ana Clara Guerra Marques, foi ontem distinguida com o Diploma de Honra da UNAC (União Nacional dos Artistas e Compositores) na categoria de “Pilar da Dança” em Angola. Esta categoria é atribuída a “artistas surgidos antes da década de 80, cujas obras ou actos influenciaram as gerações posteriores, contribuindo para a preservação e desenvolvimento da cultura nacional.” Desta associação, da qual é membro desde a sua criação, Ana Clara recebeu já o “Prémio Identidade” em 1995.
Companhia de Dança Contemporânea de Angola
+244 926091954

01.10.2011 | par martalanca | Ana Clara Guerra Marques

Lançamento e apresentação do livro 'Marquesa de Alorna', de Maria João Lopo de Carvalho

O primeiro romance histórico da autora revela uma mulher rebelde, culta, apaixonada e sonhadora que deslumbrou Portugal e a Europa nos séculos XVIII e XIX. Uma figura inspiradora para as mulheres do Portugal de hoje. O livro chega a 10 de Outubro e assinala o regresso à escrita para adultos de Maria João Lopo de Carvalho. A apresentação pública será no dia 6 de outubro, no Convento de São Félix, em Chelas, e terá Marcelo Rebelo de Sousa como apresentador.

A escritora Maria João Lopo de Carvalho vai publicar, com a Oficina do Livro, o romance histórico Marquesa de Alorna, um trabalho de fôlego - quase 700 páginas - dedicado à mulher que inspirou a autora durante quase toda a sua vida. No início do Séc. XX, a família Lopo de Carvalho adquiriu a Quinta da Alorna, em Almeirim, onde viveu Leonor de Almeida, a Marquesa de Alorna. Maria João Lopo de Carvalho cresceu a ouvir relatos da extraordinária vida desta mulher, viveu nos mesmos lugares por onde passou aquela que foi uma referência histórica nas artes e na cultura portuguesas, e encontrou neles a grande inspiração para escrever o seu primeiro romance histórico, um livro que assinala o regresso de Maria João Lopo de Carvalho à escrita para adultos.

Uma mulher à frente do seu tempo

Marquesa de Alorna é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite. Leonor de Almeida, Alcipe, condessa d’Oeynhausen, marquesa de Alorna – nomes de uma mulher única e plural, inconfundível entre as elites europeias. Com a sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal do séc. XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, viajada, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afectos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres. Viveu uma vida intensa e dramática, sem nunca se deixar vencer. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio.

Sobre a autora

Maria João Lopo de Carvalho é licenciada em Letras pela Universidade Nova de Lisboa. Foi professora de português e de inglês em todos os graus de ensino básico e secundário. Passou pelas áreas de educação e cultura na Câmara Municipal de Lisboa e foi copywriter numa agência de publicidade. Começou a publicar na Oficina do Livro em 2000, com o best seller  «Virada do Avesso». Hoje tem 40 títulos editados, vários best sellers, entre romances, livros infantis, livros de crónicas e manuais escolares, e é também autora do novo método de português como língua estrangeira publicado pelo Instituto Camões. Tem tido grande destaque na escrita infanto-juvenil com a colecção «7 irmãos» e é autora recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. É cronista regular na imprensa escrita e na televisão. «Marquesa de Alorna» é o seu primeiro romance histórico. Retomou a escrita para adultos após 6 anos a escrever para crianças e jovens.

01.10.2011 | par joanapires | Marquesa de Alorna, romance

Aristides Pereira - homenagem

Não percam a oportunidade de ver mais um trabalho que saiu do projecto  Angola - Nos Trilhos da Independência da Associação Tchiweka de Documentação e com a produção audivisual da GERAÇÃO 80.
Neste novo trabalho vocês terão a oportunidade de ver 3 mini-episódios da entrevista que foi realizada a ARISTIDES PEREIRA, 1º Presidente de Cabo-Verde.
“Cidade da Praia, Cabo-Verde5 de Julho, 2011
(..) Mais velho, quase mítico. Com auxílio de um andarilho, recebe-nos de pé com um sorriso acolhedor, convidando-nos a instalarmos o material para a entrevista. Tínhamos diante de nós Aristides Pereira, nos seus 87 anos de idade, já transformado em símbolo. Sabíamos que estávamos diante de um dos fundadores do PAIGC, precisamente aquele que, depois do assassinato de Amílcar Cabral em 1973, o haveria de substituir na direcção da luta de libertação nacional, que não tardaria em triunfar pouco depois. Tornar-se-ia, a partir de 1975, o primeiro Presidente de Cabo-Verde. (…)”
Para verem os mini-episódios em HD visitem a página VIMEO ou YOUTUBE do projecto.
ARISTIDES PEREIRA. AUTO - RETRATO / PARTE I. 

O PERCURSO / PARTE II. SOBRE OS “TRILHOS” / PARTE III

30.09.2011 | par martalanca | Aristides Pereira

ciclo de formações na praia e mindelo

29.09.2011 | par samirapereira | Mindelo, praia

ZONA FRANCA no Bartô - Inauguração

 

Só pode ser surpresa, só pode ser verdade: o improvável conjunto (Rui Duarte, Marta Lança e Adriano Jordão), com o seu vasto conhecimento do universo boémio, vai programar, atacar, brincar e gerir o Bartô, o bar do Chapitô, a partir de Outubro.

Zona Franca inicia-se nesta experiência mas há-de seguir viagem para outras paragens, e o princípio é dinamizar espaços de encontro, onde as artes convivam com as noites, sem temer a manhã.
Concentração agora no Bartô. Todas as noites (à excepção de segunda-feira, dia em que não há peixe) acolhemos e propomos coisas boas. Da rubrica “Fado é bondage” aos sons africanos e “(In)continentes” ao domingo, passando pelas tertuliantes “Conversas bravias”, até aos sábados onde se “Giródisco” e não se toca o mesmo, podem escolher o melhor momento para nos brindar com companhia animada. Pegámos em conceitos que já existem (não vamos inventar a roda, certo?) e lavrámos a terra para nova colheita. E então, as bandas fazem-se ao tanque-palco, académicos trocam a aula por uma conversa de copo na mão, o dj transpira a tocar, e o artista não dá mais tiros sem ricochete. Um programa vivo e extremamente atraente (a ver vamos).
Atent@s às gulas nocturnas, podem contar com tábuas de enchidos, queijos e outras surpresas gustativas. O improvável conjunto cá vos espera.
ZONAFRANCA|ZONALIBERTADA inauguração do Zona Franca | Bartô | 7 de Outubro | 22h
A festa da inauguração serve para nos conhecermos, mostrar ao que vimos e rebentar a pista ao som dos incansáveis Bailarico Sofisticado. A exposição de Alejandro Levacov projecta as nossas utopias na tela, uma performance vem desafiar-nos, e a alegria de celebrar não nos larga a mão.

cartaz da exposição ZONAFRANCA|ZONALIBERTADAcartaz da exposição ZONAFRANCA|ZONALIBERTADA
Zona França / Zona Libertada - EXPOSIÇÃO de Alejandro Levacov, Buenos Aires, 1973. Aos 12 anos, por causa de uma convalescença prolongada, descobre a literatura e começa a desenhar BD. A partir dos 17 viaja intermitentemente. Em 2001 emigra para Barcelona. Desde 2009 passa grandes temporadas em Lisboa. Actualmente encontra-se em Maputo. Trabalhou, entre outras coisas, como publicitário, cozinheiro, modelo nu, actor e ilustrador.
BAILARICO SOFISTICADO (DJ)  Imagine-se que, durante umas horas, poder-se-ia apagar fronteiras com uma borracha, acender fogos com dois calhaus e ser-se de qualquer tribo, da África à Europa de Leste, passando por Brooklyn e praias tropicais. É que, desde 1999, pode ser-se cidadão do mundo com um Bailarico Sofisticado assim – que o digam os milhares de pessoas que, com eles fazem, nascer o Sol no encerramento do FMM de Sines.

 

29.09.2011 | par joanapires | alejandro levacov, artes, Chapitô, exposição, zona franca

Candongueiros e Kupapatas de Carlos M. Lopes

Lançamento do livro “Candongueiros e Kupapatas _ Acumulação, Risco e Sobrevivência na Economia Informal em Angola”, de Carlos M. Lopes, dia 20 Outubro, 18h30 na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70, Lisboa. Apresentação por Rogério Roque Amaro.

28.09.2011 | par franciscabagulho | angola, Carlos M. Lopes, economia informal

Agenda Cultural da Semana 28 de Setembro - 4 de Outubro MAPUTO

Esta semana, o Contador de Histórias, Rafo Diaz, realiza uma apresentação especial do espectáculo “A musicalidade das palavras” na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM em lançamento da Segunda Oficina de Narração Oral Cénica. Sexta-feira às 10:30h. Inscrições abertas.

Agenda Cultural da Semana
28 de Setembro - 4 de Outubro MAPUTO


Quarta-Feira, 28 de Setembro

• VII Jornadas de linguística e radiodifusão. 8:30h-18h. “Jornalismo e línguas moçambicanas”. Rádio Moçambique.
• Jazz Rigoroso. 18h. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mt.
• Concerto. 18:30h Electronic Nu Jazz Trio. Dolce Vita.
• Concerto. 19:30h Música clássica com Stefan Louw, Setella Mendoça, Sónia Mocumbi e Krisztina Wajsza seguido de jantar. Salão Nobre do Hotel Polana.
• Concerto. 22:30h. Quartas de reggae. Gil Vicente Bar. 

Quinta-Feira, 29 de Setembro
• VII Jornadas de linguística e radiodifusão. 8:30h-18h. “Jornalismo e línguas moçambicanas”. Rádio Moçambique.
• Documentário. 17:30h “Li Ke Terra”, um documentário de Filipa Reis, João Miller Guerra e Nuno Baptista. Instituto Camões (Pátio Exterior).
• Fotografia. 18h Inauguração exposição Projecto 30, uma iniciativa moçambicana de fotografia via Facebook. Instituto Camões.
• Documentário. 18:25h “Avó (Muidumbe)” e “Nshajo (o Jogo)” de Rachel Schefer. Instituto Camões (Pátio Exterior).
• CafeKultur. 18:30h Relembrando Loriot Abend, humorista alemão, com peça e filme dele. ICMA/Goethe Zentrum.
• Documentário. 18:45h “Itoculo 2009” de Nuno Ventura Barbosa. Instituto Camões (Pátio Exterior).
• Concerto. 19h. João Cabral trio. Aquarius Bar  (Polana Serena Hotel).
• Música. 22h. Music is a weapon – Dj & percussão. Mafalala Libre.
• Concerto. 22:30h. Música ao vivo. Gil Vicente Bar.

Sexta-Feira, 30 de Setembro
• Roteiro turístico. 9h-11h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Contos. 10:30h. Apresentação especial “A musicalidade das palavras” com Rafo Diaz, para o lançamento da Segunda Oficina de Narração Oral Cénica. Anfiteatro 1502, FLCS-UEM.
• Literatura. 17h. Lançamento do livro: “A cidade subterrânea” de Martins Mudender e sarau Cultural. AEMO.
• Concerto. 18h. Música ao vivo. Restaurante Lanterna.
• Concerto. 18h. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mt.
• Teatro. 18:30h “ Destinos trocados”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Roteiro turístico. 18:30h-23:30h. Roteiro turístico Mafalala by night: Jantar tradicional e concerto na Mafalala. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Concerto. 19h. Ecarte-Jazz: Chico António e Chude Mondlane. Museu de Historia Natural. 200 Mzn/ Estudantes 100 Mzn.
• Concerto. 21h. Xitende e amigos. Xima.  
• Concerto. 22h. João Cabral ao vivo com Xixel, Samito Tembe e mais. Cena Loca.
• Concerto. 22:30h. Ragga, reggae e hip hop com Abba Meskel, convidados Jazz P e YPG. Gil Vicente Bar. 200 Mzn.
• Concerto. 23h. Lena Baule ao vivo. Mafalala Libre.

Sábado, 1 de Outubro
• Roteiro turístico. 9h-11h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Concerto. 15h. Jazz ao vivo para sobremesa: Filipinho Jazz Trio. Cena Loca.
• Concerto. 16h. Jazz/Afrojazz. Restaurante Lanterna.
• Teatro. 16h. “Os bastidores da notícia”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Teatro. 18:30h. “ Destinos trocados”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Concerto. 18:30h. Waterfront. Consumo mínimo de 200 Mzn.
• Concerto/Dança. 22h. Lula Salas, Amável Pinto e Genito Rasta. Cena Lóca.  
• Concerto. 22h. Mingas ao vivo. Xima.  
• Música. 23h. Dj Mónica Seidl (Portugal). Coconuts. 500 Mzn.
• Jam Session. 23h. Gil Vicente Bar.

Domingo, 2 de Outubro
• Roteiro turístico. 9h-11h. Roteiro turístico na periferia de Maputo. Bairro da Mafalala. Marcações: 842943070/824180314
• Teatro. 16h. Os bastidores da notícia. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Concerto. 18h. Jazz ao vivo. Dolce Vita.
• Teatro. 18:30h. “Destinos trocados”. Cine-teatro Gilberto Mendes.
• Concerto. 18:30h. Música ao vivo. Núcleo de Arte.
• Concerto. 19h. Salimo Mohamed. Xima Bar.   
• Ocupações Temporárias. 22h. Último dia de “Ocupações Temporárias 20.11” arte contemporânea com instalações de Camila de Sousa, Azagaia, Shot-B, Branquinho e Jorge Fernandes. Faculdade de Medicina, Av. OUA (Junto ao Matadouro), Av. 25 Setembro (Cinema Scala + Edifício EMOSE), Av. Julius Nyerere (Ass. Moçambicana de Fotografia).

Terça-Feira, 4 de Outubro
• Karaoke. 22:30h. Queres cantar? Karaoke com banda. Gil Vicente.

E também…
• Oficina de Narração Oral. Aberto o prazo de inscrição para a Segunda Oficina de Narração Oral Cénica “a musicalidade das Palavras” dirigida pelo Contador de Histórias Rafo Diaz. Departamento de Comunicação e Imagem, FLCS-UEM.
• Exposição de artes plásticas. “Alinhamento” de Vítor Sousa e Jorge Dias. Associação Kulungwana. CFM. Até 29 de Setembro.
• Exposição de pintura. Trabalhos dos alunos da Escola Nacional de Artes Visuais. Mediateca BCI. Até 1 de Outubro.
• Ocupações Temporárias. “Ocupações Temporárias 20.11” instala-se de novo na capital trazendo a arte contemporânea aos lugares comuns dos cidadãos com instalações de Camila de Sousa, Azagaia, Shot-B, Branquinho e Jorge Fernandes. Faculdade de Medicina, Av. OUA (Junto ao Matadouro), Av. 25 Setembro (Cinema Scala + Edifício EMOSE), Av. Julius Nyerere (Ass. Moçambicana de Fotografia). Até 2 de Outubro.
• Exposição de fotografia. “Projecto 30”, uma iniciativa moçambicana de fotografia via Facebook. Instituto Camões. Até 15 de Outubro.
• Exposição de escultura e cerâmica. Exposição colectiva “9 artistas, 9 leituras”. Estão patentes obras de Reinata, Naftal Langa, Pekwia, Mahazul, Makamo, Maphara, Eusébio Mpfumo e Júlia. Consulado Geral de Portugal. Aberto das 8h. às 12h. e das 13h. às 16 h. Patente até 6 de Outubro.
• Prémio Literário. Aberto o prazo para concorrer pelo Prémio de Literatura Africana do Instituto Marquês de Valle Flor 2011. Para mais informações: www.imvf.org ou prémioliteratura@imvf.org. Até 30 de Outubro.
• Exposição de artes plásticas. Exposição colectiva “My Guest”com trabalhos de Victor Sousa, Saranga, Mabunda, Mauro Pinto, Branquinho, Alexandria, Branislava Stojanovic e mais…Guest House.
• Exposição de arte. Exposição permanente. Museu Nacional de Arte.
• Exposição de arte. Exposição colectiva. Veleiro Arts.
• Exposição de pintura. Exposição permanente, obras do artista plástico Noel Langa. Centro Cultural Arco Iris.
• Feira de Artesanato. FEIMA: Diariamente, o melhor do artesanato e da arte, gastronomia e floricultura da cidade. Parque dos Continuadores.

28.09.2011 | par joanapires | concertos, documentários, fotografia, música, teatro

MOVICA III - Mostra de Vídeo e Cinema Africano

ATACA

A ataca - Associação de Tutores e Amigos da Criança Africana é uma associação de solidariedade social sem fins lucrativos, com sede na cidade do Porto, que visa o desenvolvimento humano nas regiões do mundo mais desfavorecidas, nomeadamente em África, onde está, actualmente, a operar com voluntários em várias regiões de Moçambique. A ataca foi fundada em Agosto de 2006, sendo que desde Março de 2009 é reconhecida e registada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal como Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento (ONGD).

Sem qualquer filiação política ou religiosa, tem nos seus elementos indivíduos de diferentes crenças e de diferentes quadrantes políticos com um objectivo comum, um melhor e mais responsável desenvolvimento humano, sustentado nos Direitos Humanos e da Criança.
Actualmente, a ataca conta com uma equipa constituída por cerca de 30 voluntários em Portugal, os quais são responsáveis por todo o trabalho administrativo, logístico e de suporte aos Projectos desenvolvidos em África, assim como conta permanentemente com equipas de voluntários no terreno que monitorizam, controlam e gerem os referidos Projectos.

MOVICA
Grande parte do financiamento da ataca provém dos fundos angariados em eventos promovidos pela mesma, tal como é o caso da MOVICA – Mostra de Vídeo e Cinema Africano – que pretende ser um motor de divulgação da cultura africana através cinema/documentário, preferencialmente de produção local. Durante as duas edições anteriores a MOVICA mostrou mais de 16 filmes/documentários, com predominância dos filmes dirigidos ou codirigidos por realizadores naturais dos PALOP, e pode contar com a presença de vários realizadores para comentar as próprias obras.


A MOVICA 2011 acontecerá no Cinema Passos Manuel de 5 a 8 de Outubro. Esta edição, para além exibir 7 filmes/documentários, conta com a presença de convidados especiais que transmitirão ao público presente diferentes perspectivas culturais dos seus países africanos de origem!

Programa
Dia 5 – Quarta-feira
Filme: É Dreda Ser Angolano
Filme: Li Ké Terra
Participações especiais: Paulo Seco e Adalberto Macieira
Dia 6 – Quinta-feira
Filme: Viagem a Cabo Verde
Filme: Terra Longe
Participação Especial: Tia Iva
Dia 7 – Sexta-feira
Filme: Ilha da Cova da Moura
Actuação Especial: Allatantou Dance Company
Dia 8 - Sábado
Filme: O Último Voo do Flamingo
Filme: Mahla
Participação Especial: Alberto Magassela
Nota: As sessões terão início às 22h00.

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28.09.2011 | par joanapires | ataca, cinema, mostra de vídeo e cinema africano, movica

SEMINÁRIO DE ESTUDOS AFRICANOS - Migration and its repercussions: the case of Mali

Sala C202, Edifício II, ISCTE-IUL | 18:00 | 29 Setembro

28.09.2011 | par joanapires | Centro de Estudos Africanos, seminário

Movimento de Jovens Artistas Angolanos (JAANGO) 2011

28.09.2011 | par joanapires | artistas angolanos, JAANGO, Movimento de Jovens Artistas Angolanos

Imigrarte 2011

A Solidariedade Imigrante - Associação para a Defesa dos Direitos dos Imigrantes - convida-o/a a vir ao nosso encontro e a desfrutar de três dias de arte e cultura imigrante e portuguesa nas mais diversas áreas desde o cinema à música, passando pela dança, artes plásticas, fotografia, stand up comedy, malabarismo e muitas outras.
Com a presença record de quase 30 associações de imigrantes que oferecem o melhor da sua gastronomia e artesanato, contamos ainda com inúmeros workshops, debates, conferências e espaço infantil com animação constante para todas as crianças.
No recinto do local existirá ainda um gabinete com médico e enfermeiras para o rastreio de saúde gratuito a todos os imigrantes, oferecido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.  

28.09.2011 | par joanapires | dança, debate, fotografia, imigrarte, literatura, música, poesia

o meu nome é portugal, reportagem

28.09.2011 | par martalanca | ana sofia fonseca, guerra colonial

vigília por Angola, hoje no Rossio

28.09.2011 | par martalanca | angola, manifestações

'Africando' começa amanhã

29 de Setembro – quinta-feira

15H30

CINEMA

Tarrafal. Memórias do campo da morte lenta, Diana Andringa (88 minutos).

Projecção seguida de conversa/debate

Neste documentário, Diana Andringa recupera as memórias dos últimos ocupantes da prisão política que recebeu portugueses e africanos que lutaram contra o regime de Salazar e pela independência das ex-colónias africanas. Filmado durante o Simpósio Internacional sobre o Campo de Concentração do Tarrafal, que reuniu na Ilha de Santiago, Cabo Verde, muitos dos que por ali passaram, este documentário é mais um contributo para a memória colectiva portuguesa e um excelente ponto de partida para um debate sobre um tema da maior importância.

Lotação máxima: 50 lugares

Os bilhetes podem ser levantados na recepção do museu a partir do dia 27 de Setembro (terça-feira) no horário de abertura do museu.

18H30

Celina Pereira, Cabo Verde, apontamento musical

MESA REDONDA: cultura contemporânea africana

Celina Pereira (cantora caboverdiana); Filinto Elísio (escritor, poeta caboverdiano); Lúcia Marques, Próximo Futuro, Fundação Calouste Gulbenkian; Marta Lança, Buala; Joana Peres, direcção artística e coreográfica da Allantantou Dance Company, Portugal; José António Fernandes Dias, AFRICA.CONT. Esta mesa redonda/tertúlia tem como objectivo promover a reflexão e o diálogo em torno da produção cultural africana na contemporaneidade, em particular nos países de língua oficial portuguesa, bem como debater as múltiplas formas de relacionamento entre cultura africana e cultura ocidental.

28.09.2011 | par joanapires | africando, cinema, dança, debate

danse hip hop na praia

27.09.2011 | par samirapereira | dança, praiamaria

Seleccionados para o Prémio BES photo 2012

DUARTE AMARAL NETTO | MAURO PINTO | ROSANGELA RENNÓ | CIA DE FOTO

Seleccionados para o Prémio BES photo 2012

O Prémio BES photo2012 tem o prazer de anunciar os nomes dos artistas que irão participar na sua 8ª edição, a segunda duplamente marcada pelo estatuto internacional que o prémio adquiriu - não só pelo alargamento do âmbito de selecção dos artistas que poderão ser de nacionalidade portuguesa, brasileira ou dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP’s), como pela itinerância da exposição que, após ser apresentada no Museu Berardo, estará patente na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

A escolha de quatro artistas internacionais nomeados foi efectuada pelos três membros do Júri de Selecção da 8ª edição do BES photo que acompanharam o panorama expositivo da fotografia no período a que reporta o prémio, e que, individualmente representam o triângulo geográfico referido – Diógenes Moura, curador de fotografia da Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil); Delfim Sardo, curador, crítico de arte e professor (Portugal) e Bisi Silva, curadora e fundadora/directora do Centro de Arte Contemporânea de Lagos, CCA Lagos (Nigéria).

Na opinião do Júri, a nomeação de Duarte Amaral Netto (Portugal), ‘resultou do trabalho que tem vindo a desenvolver ao longo de uma década, e, especificamente, pela qualidade conceptual da exposição ‘The Polish Club Case’, apresentada em Lisboa.’
A escolha do artista Mauro Pinto (Moçambique) prende-se com ‘a forma coerente como tem vindo a efectuar o mapeamento e a representação de Moçambique. Destaca-se o trabalho apresentado na exposição ‘Maputo – Luanda – Lubumbashi’, em Lisboa.’

A nomeação de Rosangela Rennó (Brasil) prende-se com a ‘complexidade da forma como tem desenvolvido uma maturada reflexão sobre a natureza do fotográfico, articulada com o papel da memória. Esta nomeação surge pelas exposições apresentadas na Galeria Vermelho, em São Paulo, e na Galeria La Fábrica, em Madrid.’

Sobre a selecção do colectivo CIA de Foto (Brasil), o júri realça ‘a qualidade da série ‘Carnaval’ (apresentada no âmbito do ‘New York Photo Fest’), num processo de trabalho que revela segurança técnica e, sobretudo poética. Trata-se da preparação de uma segunda camada para a memória de cada uma das imagens, ou da série, como um todo. Este exercício extende-se ao vídeo que acompanha o trabalho, ao fazer com que cada personagem avance para o olhar do espectador criando um outro tempo num plano mais fechado.’

O Banco Espírito Santo, Museu Berardo e Pinacoteca do Estado de São Paulo juntam-se assim com o intuito de promover a criatividade e integração dos artistas plásticos contemporâneos de língua portuguesa no panorama internacional e com a ambição de construírem aquele que será o maior prémio de arte contemporânea do Atlântico Sul.

À semelhança das edições anteriores, o critério de selecção dos artistas em questão requer que estes tenham efectuado uma exposição de obras de suporte fotográfico e/ou a edição de uma publicação durante o período de 12 meses anterior à data de reunião do Júri de Selecção.

À semelhança da passada edição que marcou a internacionalização do Prémio, os artistas seleccionados apresentarão os seus trabalhos no Museu Colecção Berardo numa primeira exposição com inauguração prevista para 13 de Março, e que, itinerará para a Pinacoteca do Estado de São Paulo onde será apresentada entre Junho e Agosto de 2012.

Numa primeira fase, cada um dos artistas seleccionados recebe uma bolsa de produção para a realização da exposição BES photo. Num segundo momento, que corresponde à fase de premiação, o Júri de composição internacional com nacionalidade distinta das representadas pelos artistas seleccionados elegerá, a partir da exposição efectuada no Museu Colecção Berardo, o vencedor da 7ª edição, cujo valor pecuniário do prémio é de 40.000 euros.

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27.09.2011 | par joanapires | artistas plásticos contemporâneos, Bes Photo, Brasil, Moçambique, Portugal

Teatro: “Olha lá”

Teatro: “Olha lá”…

            … ponto de encontro entre os moradores do Centro Histórico do Porto e as várias culturas lusófonas na cidade. 

29, 30 Setembro (21h15) & 01 Outubro (19h30) Arena do Abrigo dos Pequeninos. Fontaínhas (Praça da Alegria).Porto

Com o nome Olha lá, o coletivo de artistas 10pt – Criação Lusófona fez do Porto a sua casa para levar a cabo um projeto cultural que procura mostrar o Centro Histórico do Porto (CHP), a integração dos lusófonos na cidade e perspectivar a relação entre a lusofonia e a cidade. Este é um projeto multidisciplinar que inclui Teatro, Fotografia e Conversas, e está inserido na iniciativa Manobras no Porto, um programa de ação e de construção colectiva promovido pela Porto 2.0 que decorrerá no CHP na semana de 28 de Setembro a 02 de Outubro. Olha lá conta com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.

A arena do Abrigo dos Pequeninos, um espaço esquecido no coração das Fontainhas, abre as portas ao espetáculo de Teatro: Olha lá. No Porto, ponto de encontro desta trama, escorrem as estórias de vida que se entrecruzam, uma mesma cidade que acolhe existências paralelas que tentam o sonho ou a sua possibilidade. Esta produção, trançada das várias línguas portuguesas espalhadas pelo mundo, experimenta uma nova perspetiva sobre o Centro Histórico conjugando as  vozes dos habitantes da zona velha e medieval da cidade.

A 10pt - Criação Lusófona é uma plataforma criadora que produz projetos de intervenção cultural que desenvolvam novos campos de ação, estimulem o pensamento crítico e criativo, e a capacidade transformadora dos cidadãos. Os projetos da 10pt já foram apoiados a nível nacional pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto Camões, pela CMP, e a nível internacional pelas autarquias de São Vicente e da Cidade Velha em Cabo Verde, pela Universidade de Londres, pela UE (FEDER), pela Creative Visions Foundation (USA), entre outros.

Parceiros Associados ao Projecto

Fundação Calouste Gulbenkian, Casa Museu Guerra Junqueiro, Fnac, TNSJ, Centro de Estudos Africanos da UP, Instituto de Sociologia da UP, Associação Tane Timor, JF do Bonfim, Museu da Pessoa, Porto Digital, Universidade Lusófona do Porto, Creative Visions Foundation (USA)

Fotografia de Susana NevesFotografia de Susana Neves

27.09.2011 | par joanapires | teatro

Apresentação do livro "Porque prevaleceu a paz - Moçambicanos respondem"

No 19º aniversário da assinatura do Acordo Geral de Paz que pôs termo à guerra civil em Moçambique, o CEA – ISCTE-IUL associa-se à AWEPA, para apresentar em Portugal o livro Porque prevaleceu a paz – Moçambicanos respondem, da autoria de Lucia van den Bergh.

O livro foca os temas da construção da paz e dos processos de democratização em países africanos, neste caso específico o processo de paz em Moçambique.

Lucia van den Bergh foi representante da AWEPA em Moçambique na década de 90 e foi responsável por diversos programas de educação cívica. Em 2008, regressou ao país e entrevistou mais de 50 pessoas que estiveram directamente envolvidas no processo de transição para compulsar o modo como, passada mais de uma década, este era entendido e avaliado pelos que nele intervieram. Trata-se, portanto, de um documento reflexivo e de um instrumento importante para a análise dos processos de paz e transição para a democracia.  

A apresentação deste livro tem lugar no dia 4 de Outubro, pelas 18h30, na sala C101 do edifício II do ISCTE-IUL, em Lisboa.

Lucia van den Bergh fará uma palestra sobre «Moçambique: A passagem da guerra para a paz e a democracia num país pobre – Um caso único ou um exemplo para outros? E o que pensam os moçambicanos hoje?»

O livro será apresentado pelo Professor Doutor Luís Moita (Universidade Autónoma de Lisboa).

27.09.2011 | par joanapires | AWEPA, democratização, livro, Moçambique

'Yumbala' - single release

Released 26 September 2011

Batida - ‘Yumbala’ (Original mix)

Batida - ‘Yumbala’ (Nozinja’s Shangaan Electro Remix)

Batida - ‘Yumbala’ - (A.J. Holmes & The Hackney Empire feat. Folo Graff Remix)

Batida - ‘Yumbala’ (NaZaretH Remix)

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Ghetto Bassquake - The Label
Since its inception in 2005, Ghetto Bassquake’s taste-making sensibilities have become a trusted online destination for cutting edge international dance music.  Focussed on the dynamic and progressive sounds of Africa, Latin America, the Caribbean and the Middle East, the blog’s expansion into a digital singles label in 2010 has reflected the quality of the blog’s output, handpicking only truly special artists for their releases.
The writers and DJs of Ghetto Bassquake all share a passion for the energetic Angolan street sound of Kuduro. There are few genres of the African continent that can match the sheer explosive energy of this wild tribal carnival style that takes influences from Zouk, Soca, House, Techno and Hip Hop as well as 1960s Angolan Semba music. From its origins in Luanda in the 1980’s, Kuduro has now spread to Angolan immigrant disaporas in Portugal and Brazil to the western dance floors of Europe and the US. The sound has been championed by acts such as Buraka Som Sistema, M.I.A and recently heard in the worldwide hit single , ‘Danza Kuduro’ by Reggaeton superstar Don Omar in 2010.

 

‘Yumbala’ - The Release

Ghetto Bassquake is proud to release a single by one of Kuduro’s most talented acts, Batida.

Batida is DJ Mpula’s vision, a multitalented producer-performer-video maker-radio DJ and under this guise, with contributions from likeminded artists, is making some of the most inspired African urban street music around. This collaboration is the result of the Angolan/Portuguese connection in Lisbon where Batida is based. Fusing the jacking high speed rhythms of kuduro with sweet melodic guitar samples of ’60s Angolan semba music, ‘Yumbala’ is one of those jump up tracks that fills dance floors in seconds with urgent vocal delivery and conscious lyrics from Angolan MCs, Sacerdote and Dama Ivone from Luanda’s Circuito Feixado. Taking the sound to the next level, Batida bring pure riotous kuduro power for 2011.

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27.09.2011 | par joanapires | batida, kuduro, música angolana

Sessão de lançamento de "A Educação Sentimental dos Pássaros", o novo livro de José Eduardo Agualusa

 

27.09.2011 | par joanapires | José Eduardo Agualusa, lançamento livro