Alberto Oliveira Pinto

Luanda (1962). Licenciou-se em Direito pela Universidade Católica Portuguesa (UCP) em 1986. Desde 2010, é Doutor em História de África pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), onde colaborou como docente no Departamento de História. Leccionou igualmente noutras universidades portuguesas. Presentemente é Investigador do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (CH-FLUL), no Grupo de Investigação “Mundos Novos e Conexões Mundiais” e do CEsA – Centro de Estudos sobre África, Ásia e América Latina, do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

No ensaio é autor das obras – Representações Literárias Coloniais de Angola, dos Angolanos e suas Culturas – 1924-1939 [Tese de Doutoramento em História de África pela FLUL – 2010], (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2013); Angola e as Retóricas Coloniais. Roupagens e Desvendamentos (Lisboa, Mercado de Letras Editores, 2012/Luanda, Chá de Caxinde, 2012); Cabinda e as Construções da sua História (1783-1887) [Tese de Mestrado em História de África pela FLUL – 2004], (Lisboa, Dinalivro, 2006/ Luanda, Chá de Caxinde, 2006); Domingos José Franque e a História Oral das Linhagens de Cabinda (Lisboa, Novo Imbondeiro, 2004); A Oralidade no Romance Histórico Angolano Moderno (Lisboa, Novo Imbondeiro, 2003) – além de diversos estudos publicados em revistas e jornais nacionais e internacionais da especialidade.

Como ficcionista publicou os romances: Travessa do Rosário (Luanda, Chá de Caxinde, 2001); Mazanga [Prémio Literário Sagrada Esperança 1998], (Luanda, INALD, 1998/Lisboa, Caminho 1999); As Filhas do Olho de Vidro (Porto, Civilização, 1996, juvenil); A Sorte e a Desdita de José Policarpo (Lisboa, Bertrand, 1995); O Onagro de Sintra (Porto, Afrontamento, 1994); O Senhor de Mompenedo [Prémio Revelação APE 1990], (Porto, Afrontamento, 1992); Concerto na Nespereira (Porto, Afrontamento, 1991); O Saco dos Livros (Porto, Afrontamento, 1991); A Família dos Paladinos (Porto, Edinter, 1991, juvenil); A Canção de Rolando (Porto, Edinter, 1991, adaptação); Eu à Sombra da Figueira da Índia (Porto, Afrontamento, 1990).

É membro da União dos Escritores Angolanos (UEA) e da Associação Portuguesa de Escritores (APE) e está representado em várias antologias.

 

 

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