BANZO, de Margarida Cardoso, em exibição nos cinemas

1907. Afonso recomeça a vida numa ilha tropical africana como médico de uma plantação, onde terá de curar um grupo de serviçais “infectados” pelo Banzo, a nostalgia dos escravizados. Morrem às dezenas, de inanição ou suicidando-se. Por receio de contágio, o grupo é enviado para um morro chuvoso, cercado por floresta. Ali, Afonso tenta curar os

serviçais, mas a incapacidade de entender o que lhes vai na alma revela-se mais forte que todas soluções.

31.01.2025 | by martalanca | BANZO

Nome, de Sana Na N’hada

Estreia: 06.02.2025 Catálogo RISI

Portugal, França, Guiné-Bissau, Angola, 2023, 117’, Classificação M/12, drama

com Binete Undonque, Marcelino Antonio Ingira, Marta Dabo e Abubacar Banora

Sana Na N’Hada, o veterano realizador guineense, revisita a memória da Guerra Colonial e da sua juventude na luta contra o exército português.

Nome, com estreia mundial no L’Acid em Cannes, é uma abordagem poética e ficcional acompanhada por imagens de arquivo da época, originalmente documentadas por Na N’Hada e os seus camaradas. Um filme para compreender a história do país, que evoca uma reflexão sobre o passado e o presente: “Será que é esta a Guiné-Bissau pela qual lutámos?”

Estamos em 1969 e em plena Guerra Colonial Portuguesa na Guiné-Bissau. Antes de mergulharmos no conflito, vemos o dia-a-dia do protagonista, Nome, e as suas relações com a mãe e a Nambu, por quem está apaixonado.

Mas Nome não ficará na aldeia por muito mais tempo e entregará o seu corpo e alma à luta armada junto das guerrilhas do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) para combater o exército português.

Torna-se um herói atormentado por tudo o que aconteceu.

Festivais e Prémios:

- Indie Lisboa 2024 | secção Rizoma

- ACID - Association du cinema independente pour la Difusion - Cannes, 2023 

- Festival International du Film Independant de Bordeaux 2023 | Grande Prémio da Competição Internacional e menção especial para a actriz Binete Undonque

- IFFR - International Film Festival Rotterdam 2024 | secção Harbour

- Du Grain à Démoudre 2023 | Prémio de Melhor Longa-metragem

- Luanda PAFF - Festival Internacional de Cinema Panafricano de Luanda 2023 | Prémio de Melhor Film, Prémio de Melhor Realização e Prémio de Melhor Actriz para Binete Undonque

Ver nas salas de cinema

Lisboa - Cinema Fernando Lopes (Universidade Lusófona)

Antestreia

4 Fevereiro, 21h

Com a presença de Sana Na N’Hada e Binete Undonque

Bilhetes à venda

Estreia 6 a 12 de Fevereiro - Horários em breve

*8 Fevereiro, 19h: Sessão Especial com a presença de Luís Correia, Produtor e Virgílio Almeida, Argumentista

Lisboa - Cinema City Alvalade

Estreia 6 a 12 de Fevereiro - Horários em breve

6 Fevereiro, 19h: Sessão Especial em colaboração com a Casa da Cultura da Guiné Bissau

Lisboa - Cinema NOS Alvaláxia

Estreia 6 a 12 de Fevereiro - Horários em breve

    • Almada - Cinema NOS Almada Fórum

      Estreia 6 a 12 de Fevereiro - Horários em breve

    • Vila Franca de Xira - Cineclube Vilafranquense 22 Fevereiro, 15h30

      Sessão Especial com a presença de João Ribeiro, Director de Fotografia

      Auditório da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira

    • Almada - Fórum Romeu Correia, Auditório Fernando Lopes-Graça 26 Fevereiro, 21h

      Bilhetes à venda São Brás de Alportel - Cineteatro de São Brás de Alportel

30.01.2025 | by martalanca | Guiné-Bissau, Sana Na N’hada

“Perspectivas Emergentes na Produção Cultural Afro-Descendente:Memória, Identidade e Diáspora Global”

Editoras convidadas: Sheila Khan (Universidade Lusófona/CICANT) e Sandra Sousa (University of Central Florida)

Este dossiê convida à submissão de trabalhos que explorem as dinâmicas emergentes na produção cultural afro-descendente em língua portuguesa, inglesa e francesa. Diante do cenário cultural em constante evolução, procuramos investigar as novas perspectivas, abordagens e temas que estão moldando não apenas a  literatura, mas todo o património cultural produzido por autores afro-descendentes em várias partes do mundo. Questões relacionadas à identidade, diáspora, experiências culturais, reparação histórica e justiça reparativa bem como as intersecções com género, política e sociedade são temas encorajados. Submissões interdisciplinares que abordem estudos e reflexões  afro-descendentes em diálogo com outras expressões culturais também são bem-vindas. Nesse sentido, este dossiê pretende promover uma compreensão mais profunda da construção de uma nova dimensão sociológica afro-descendente no âmbito dos seus contextos contemporâneos.

Prazo de envio de artigos: 15 de março de 2025

Please send submissions to PLCS Executive Editor Mario Pereira (mpereira6@umassd.edu).

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“Emerging Perspectives on Afro-Descendant Cultural Production: Memory, Identity and Global Diaspora”

This dossier invites the submission of works that explore emerging dynamics in Afro-descendant cultural production in Portuguese, English and French. Faced with the constantly evolving cultural landscape, we seek to investigate the new perspectives, approaches and themes that are shaping not only literature, but the entire cultural heritage produced by Afro-descendant authors in various parts of the world. Issues related to identity, diaspora, cultural experiences, historical reparation and reparative justice as well as intersections with gender, politics and society are encouraged topics. Interdisciplinary submissions that address Afro-descendant studies and reflections in dialogue with other cultural expressions are also welcome. In this sense, this dossier aims to promote a deeper understanding of the construction of a new Afro-descendant sociocultural dimension within their contemporary contexts.

Deadline for submission: March 15, 2025

Please send submissions to PLCS Executive Editor Mario Pereira (mpereira6@umassd.edu).

Portuguese Literary & Cultural Studies (PLCS) is a peer-reviewed, open-access journal published by Tagus Press in the Center for Portuguese Studies and Culture at the University of Massachusetts Dartmouth: https://ojs.lib.umassd.edu/index.php/plcs/index.

22.01.2025 | by martalanca | afro-descendentes, produção cultural

OPEN CALL PARA AUTORES, CRIADORES E ARTISTAS DE LÍNGUAS CRIOULAS

PRAZO CANDIDATURA: 29 de janeiro

Criar projetos em línguas crioulas ou híbridas e contribuir para a inovação linguística é o desafio do programa FLI – Future Language Innovation, lançado pela Escrever Escrever e apoiado pela Europa Criativa.

As candidaturas estão abertas para autores, criadores e artistas residentes em Portugal e para projetos que explorem a palavra em qualquer das suas vertentes: literária, oral, testemunho, música, spoken word ou outra.

Os selecionados irão integrar um programa de dois anos de masterclasses e workshops e trabalhar em parceria com um criador de Espanha, Holanda ou Curaçau. Cada dupla apresentará o projeto final no Wintertuin Curaçao Festival 2026, com viagem e estadia pagas. Os criadores recebem ainda uma bolsa de 500 euros.

Inspirado na palavra fli em papiamento, que significa «papagaio de papel», esta iniciaiva dá corpo à resiliência, conexão e poder transformador da linguagem. «É na língua que nos encontramos e trocamos experiências. A língua não é “uma coisa minha”, é um diálogo, uma abertura à escrita e ao idioma do outro», diz Conceição Garcia, diretora da Escrever Escrever, «A escrita, a linguagem é a nossa dimensão universal. O projeto FLI, porque atravessa fronteiras e gramáticas, mostra-nos a língua como uma ferramenta viva, de troca e encontro entre culturas e vivências diferentes.»

O FLI – Future Language Innovation tem como objetivo incentivar o intercâmbio literário, para salvaguardar, desenvolver e institucionalizar as línguas crioulas como parte vital do património imaterial da União Europeia. É organizado pela Escrever Escrever (Portugal) em parceria com três outras instituições ligadas à escrita: Escuela de Escritores (Espanha), Wintertuin Netherlands (Holanda) e Wintertuin Curaçao (Curaçau).

Candidaturas abertas até 29 de janeiro. Consulte AQUI mais pormenores sobre o FLI.

página FLI no site:  https://escreverescrever.com/novidades/open-call-para-criadores-literarios/

formulário de candidatura:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf0JykMd3YJX-t12pSkdVEzNEaJ-B-KiTxd_oBx-cURcjnIKg/viewform

 

21.01.2025 | by martalanca | crioulo

Conversas sem Margens, em Palmela

Apresentação do livros, Angola, Degredo, Salvação de Nuno Milagre e Tribuna Negra de Cristina Roldão, José Augusto Pereira e Pedro Varela. Com a presença dos autores, o debate será moderado por Ana Alcântara.

 

20.01.2025 | by martalanca | angola, Angola Degredo Salvação, palmela, Tribuna Negra

“P.A.R. Práticas Artísticas Relacionais em torno do Algodão - Portugal, Brasil e Cabo Verde” - Mindelo

Mindelo o Seminário “P.A.R. Práticas Artísticas Relacionais em torno do Algodão - Portugal, Brasil e Cabo Verde”, integrando diversas atividades, locais e públicos. Convidamos para o Programa Público no dia 9 de janeiro:
[09h30 - 12h00]
local. Auditório da Uni-CVAção dirigida ao Público Geral
Seminário com comunicações por investigadoras Brasil, Cabo Verde e Portugal [Beatriz Sousa, Vanessa Monteiro e Rita Rainho]
[18h00 às 20h00]local. Galeria Alternativa
Conversa Fiada - oficina de fiação* com o grupo Mulheres do Vale + degustação
[20h00 - 21h00]

Exibição de vídeos ligados ao cultivo de algodão 
P.A.R. é promovida pelo coletivo Neve Insular em parceria com Universidade do Porto (Portugal) e Universidade de Goiás (Brasil), acolhida pela Universidade de Cabo Verde, Associação Agropecuária do Calhau e Madeiral e ainda a Galeria Alternativa. P.A.R é financiada pelo Protocolo de Cooperação U.Porto — CGD (Portugal) e pela CNPq/Brasil.

09.01.2025 | by martalanca | algodão, Brasil e Cabo Verde, neve insular, Portugal

Adela Cortina fala sobre Democracia Radical na Culturgest

A filósofa espanhola Adela Cortina vem a Portugal falar sobre Democracia Radical, no dia 16 de janeiro, às 19:00, na Culturgest, em Lisboa. 
Um debate sobre a importância de escutar vozes que reconhecem a pluralidade do mundo e considerem esta diversidade como uma riqueza criadora e não como uma fonte de conflito permanente. 
Os eventos são de entrada gratuita (mediante levantamento de bilhete meia hora antes) e a Pré-inscrição está disponível aqui.

Adela CortinaAdela Cortina

 
 
 

16 JAN 2025 QUI 19:00

O estrangeiro não é rejeitado, mas o pobre é. -  Adela Cortina, filósofa
A filósofa especialista em ética e autora das obras sobre filosofia política e ética aplicada, como Ética Mínima e As raízes éticas da democraciaestará na Culturgest para uma conferência sobre Democracia Radical. 
Adela Cortina, Catedrática de Ética e Filosofia Política na Universidade de Valência e uma das mais reconhecidas pensadoras contemporâneas sobre os desafios da democracia e dos direitos humanos, apresentará sua visão sobre como a democracia pode ser vivida de maneira mais inclusiva e profunda, destacando a importância de uma sociedade ativa e envolvida. 
Num dos seus recentes livros cunhou o conceito de aporofobia (aversão ao pobre pelo fato de ser pobre), dissertando sobre o modo como a pobreza é encarada na sociedade atual e como tal situação é incompatível com a democracia, pois esta implica e exige o direito à inclusão. Cortina defende a construção de uma democracia mais radical, não apenas no sentido de suas instituições, mas na maneira como entendemos a convivência humana em sociedades pluralistas.
Os últimos tempos trouxeram-nos uma crise aberta na democracia. Com políticas extremistas a ganharem terreno institucional e perante notícias de violências várias que provém da suposta dificuldade da convivência de pessoas com diferentes perspetivas e múltiplas proveniências, importa escutar vozes que reconhecem a pluralidade do mundo e considerem esta diversidade como uma riqueza criadora e não como uma fonte de conflito permanente.
A proposta de uma ética para um mundo pluralista da filósofa espanhola Adela Cortina é, neste contexto, um contributo importante para abrir espaços de convivência mais saudável e respeitosa, que permitam uma vida ética social e para as gerações futuras.
O conceito de Democracia Radical que Cortina propõe vai para além das formas tradicionais de participação política, explorando novas formas de ação coletiva que desafiem as desigualdades e promovam um espaço comum de direitos e responsabilidades. A filósofa também irá abordar a relação entre democracia, ética e os desafios atuais, como o populismo, a globalização e as crises ambientais.

A conversa será moderada por Fernanda Henriques, filósofa e professora emérita da Universidade de Évora e coordenadora do Centro de Filosofia e Género da Sociedade Portuguesa de Filosofia.

Sobre Adela Cortina
Adela Cortina é membro da Real Academia Espanhola de Ciências Morais e Políticas e Catedrática Emérita de Ética e Filosofia Política da Universidade de Valência. Cortina dedicou sua carreira académica ao pensamento em torno de temas como ética do discurso, ética da razão comunicativa e ética da cidadania. A sua obra abrange um compromisso com a promoção do diálogo intercultural e a aplicação da ética em diversas áreas, incluindo bioética, meio ambiente e educação.

07.01.2025 | by martalanca | Democracia Radical

Um outro jornalismo é possível, lançamento

Este é um livro sobre resistentes e desalinhados, que praticam um jornalismo insubmisso face à lógica do mercado, ao controlo dos grandes grupos económicos, à velocidade, às notícias curtas e ao entretenimento.
Chamam-se alternativos por serem contra-hegemónicos, mas também podiam chamar-se independentes, ativistas, participativos e comunitários. Promovem a mudança social por meio de abordagens politizadas e aprofundadas, seja de cariz sindical, partidário, feminista, estudantil ou anticolonial.
Os leitores encontram neste livro órgãos de imprensa operária, religiosa, boletins e fanzines, revistas culturais, filmes, rádios, jornais digitais e projetos multimédia que desafiam as narrativas dominantes, se organizam de forma horizontal, não buscam o lucro e trabalham para nichos cúmplices, próximos e afetuosos. Apesar do ambiente digital favorecer a multiplicação dos meios alternativos, sempre existiram nas aspirações coletivas.
Este livro fala de possibilidades novas de existência, mas não esquece as dificuldades partilhadas e que são a fragilidade e a precariedade. O contributo dos meios alternativos para a diversidade do jornalismo é a razão pela qual é urgente garantir a sua sustentabilidade e prevalência. Há sempre alternativas na história.

Índice de Artigos
07 Introdução - Filipa Subtil, José Nuno Matos e Carla Baptista

15 O Avante! de 1919: o jornalismo da imprensa radical - José Nuno Matos

29 “O coronel já telefonou?”. Resistência nas redações dos jornais (1926-1974 - )Júlia Leitão de Barros

53 Avante! , o alternativo clandestino - Ana Paula Correia

65 Combatendo o fascismo e a opressão feminina: Maria Lamas e a fotorreportagem As mulheres do meu país - Filipa Subtil

87 A luta de libertação, o cinema de propaganda e o que os filmes deixaram por contar… - Catarina Laranjeiro

97 Publicar é lutar: a imprensa estudantil, pedra angular do movimento associativo na universidade portuguesa (1956-1969) - Helena Cabeleira

129 A renovação da Seara Nova e a resistência cultural ao Estado Novo (1958-1961) - Pedro Marques Gomes

141 “Vencer a indiferença política dos trabalhadores” – A imprensa interna nos estaleiros navais da Lisnave e da Setenave (1974-1975) - João Pedro Santos

157 Revista Mulheres (1978-1989): entre o feminismo e o comunismo - .Joana Unes Camurça

173 As rádios piratas no Portugal democrático - Ana Isabel Reis

185 Fotocópias rebeldes: 50 + 1 anos de fanzines em Portugal - Afonso Cortez Pinto

199 O potencial desaproveitado das rádios comunitárias portuguesas: para uma comunicação alternativa mais inclusiva e de proximidade - Miguel Midões

211 Os meios falam por si próprios
213 Setenta e Quatro : Embater em muros, inverter o rumo e tentar acertar no caminho - Ricardo Cabral Fernandes

223 O modelo do Fumaça : uma proposta de gestão do jornalismo como bem público - Nuno Viegas

237 A formiga Divergente no carreiro: trepar tábuas, flutuar nas águas, mudar de rumo - Sofia da Palma Rodrigues

249 Mapa : um jornal para levar a crise aos gabinetes - Coletivo do jornal Mapa

257 Comunidade Buala - Marta Lança

275 SinalAberto : uma fresta contra a hegemoniapontocom - João Figueira

287 Trazer as margens para o centro – como a religião pode ser um tema que importa ao jornalismo -António Marujo

05.01.2025 | by martalanca | alternativa, jornalismo, media, plataformas

"Visões de Luanda: Pensar o Presente, Imaginar o Futuro"

O simpósio “Visões de Luanda: Pensar o Presente, Imaginar o Futuro” propõe-se a introduzir o conceito de “imaginário urbano” através da discussão de diferentes visões da cidade de Luanda, numa mesa-redonda que conta com os arquitectos Ângela Mingas, Belarmino dos Santos, e Pedro Mvemba Cidade, e com os investigadores Simone Tulumello, Andrea Pavoni, Lavínia Pereira, e Chloé Buire. À mesa-redonda, segue-se a exibição do filme “Ar Condicionado” (Fradique/Geração 80, 2020), e uma conversa com Ery Claver (cineasta, membro da Geração 80, e director de fotografia do filme) e membros da equipa do projeto UrbanoScenes.

O evento é aberto ao público e de entrada gratuita, sujeita à lotação da sala.Uma iniciativa do projecto “UrbanoScenes: Imaginários pós-coloniais de urbanização em investigação prospetiva. Portugal e Angola”, sediado no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e financiado pela FCT - Fundação Para a Ciência e Tecnologia, em colaboração com o Centro Cultural Português em Luanda e com a Associação Musseke Smart. Organização: Pedro Neto, Lavínia Pereira, Salomé Honório.

Localização: Centro Cultural Português em Luanda, Avenida de Portugal 50, Luanda, Angola.

Data: 15 de Janeiro (entre as 14h e as 19h).

Para mais informação: urbanoscenes@gmail.comLink: https://urbantransitionshub.org/2025/01/03/simposio-visoes-de-luanda-pensar-o-presente-imaginar-o-futuro/

 

05.01.2025 | by martalanca | cidade, cinema, geração 80, Luanda