ATIVU, de César Schofield Cardoso, 18 Janeiro, Cidade da Praia.

ATIVU, de César Schofield Cardoso: 18 de janeiro às 18:30 até 20 de janeiro às 22:00 em UTC-01 Praça Alexandre Albuquerque, Praia, Cabo Verde
ATIVU Que está apto para agir. Que age ou atua; que funciona; enérgico; diligente; dinâmico. Intenso; forte. Conjunto de valores positivos duma empresa ou pessoa.
ATIVU é um vídeo que cruza a poética de Amílcar Cabral com vozes de ativistas da atualidade em Cabo Verde. Amílcar Cabral, antes de estratega, político e diplomata, era um homem de olhos atentos ao meio físico e humano que o circundava. Ardia-lhe na pele as agruras da terra. Amava e sofria intensamente. Vivia, vivia com intensidade.
Direção Artística César Schofield Cardoso | Coordenação Técnica Ana Torres Arenas | Poemas ditos por Emerson Pimentel, Lúcia Cardoso e Mariana Faria  | Canto Lúcia Cardoso |Músicas Buddha, Republica, Dapox (hip-hop), Tubarões | Pesquisa Carlos Santos (Ministério da Reforma do Estado). Poemas de A.Cabral recolhidos em “Emergência da Poesia em Amílcar Cabral”, Oswaldo Osório, 1984. Fontes Instituto Nacional do Arquivo Histórico, Arquivo da Rádio Nacional de Cabo Verde, Arquivo da Televisão de Cabo Verde. ParticipaçãoJosé António Cardoso Tavares, João José “UV” Tavares Monteiro, João Gomes de Pina Lomba, Kevin Luís, Stefania Bortolotti, Néné. Agradecimentos Toni Andrade, Mafalda, Ana (TCV), Nuno Lobo Linhares Carvalho, Projeto Simenti, Djick Oliveira, Djinho Barbosa.       No Facebook: www.facebook.com/eventu/ativu

15.01.2013 | by franciscabagulho | Amílcar Cabral

Luta ca caba inda

 

Aristides Pereira, Julius Nyerere, Luís Cabral, Bissau, 1976 (bruto) © INCA Guiné-Bissau, José Cobumba, Josefina Crato, Flora  Gomes, Sana na N’Hada Aristides Pereira, Julius Nyerere, Luís Cabral, Bissau, 1976 (bruto) © INCA Guiné-Bissau, José Cobumba, Josefina Crato, Flora Gomes, Sana na N’Hada

ZDB e o B.leza juntam-se na comemoração do 40º Aniversário da morte de Amílcar Cabral [Quinta, 17 de Janeiro 2013]

Luta ca caba inda  

Visionamento e conversa com Filipa César e Sana na N’Hada. [Aquário ZDB, das 18h às 20h30]. Após a independência, em 1974, Guiné-Bissau passou por um breve período socialista que terminou com um golpe de estado militar em 1980. A grande maioria do material que, desde 1973, foi filmado por quatro jovens realizadores (Josefina Lopes Crato, Flora Gomes, José Bolöama Cobumba e Sana na N’Hada), ficou por editar. No contexto de instabilidade politica no país, este material facilmente foi esquecido pelas autoridades responsáveis e consequentemente, grande parte dele foi perdida ou detriorada ao longo do tempo. O projecto Luta ca caba inda foi criado inicialmente com o objectivo de tornar acessível os despojos desta curta fase do cinema militante da Guiné-Bissau. Em colaboração com os realizadores Flora Gomes e Sana na N’Hada, e o Arsenal - Instituto do cinema e video-arte (Berlim) Filipa César possibilitou a preservação e digitalização do material arquivado. Este programa de visionamento, propõe o estado fragmentário e inacabado do material como ponto de partida para pensar acerca das possibilidades que estas imagens podem criar em termos de produção de conhecimento e história do cinema. 

Luta ca caba inda (A luta ainda não acabou) é um projecto realizado em parceria com Arsenal- Instituto do cinema e video-arte, Berlim, Jeu de Paume, Paris, The Showroom, Londres e ZDB, Lisboa. Tem o suporte financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa e Kunstfonds, Bonn. A digitalização do arquivo foi financiada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros Alemão em colaboração com Arsenal, Berlim. 

Jantar guineense  No 49 da ZDB, das 20h30 às 22h  (sujeito a reserva prévia) 

no B.leza [A partir das 23h] Concerto comemorativo do 40º Aniversário da morte de Amílcar Cabral com os artistas guineenses Malam di Mama Djombo + Maio Coopé + Baba Canuté + Gentil Policarpo 

Galeria Zé dos Bois Rua da Barroca, 59 1200-047 Lisboa  [Reservas:  +351 21 343 0205 | reservas@zedosbois.org ]

B.leza [Rua Cintura do Porto de Lisboa, Armazém B (Cais do Sodré), Lisboa, Portugal.]

08.01.2013 | by franciscabagulho | Amílcar Cabral, cinema, Guiné-Bissau

AMÍLCAR CABRAL, UM PROJECTO INTERROMPIDO - Lisboa

Seminário por ocasião dos quarenta anos do seu assassinato

21 de Janeiro de 2013

Auditório da Fundação Mário Soares (Rua de S. Bento, 160)

Organização: Fundação Mário Soares e Instituto de História Contemporânea da UNL 

Programa

11.00 | ESTADO DA ARTE

Apresentação do seminário

Arquivo Amílcar Cabral na internet, por Alfredo Caldeira (Fundação Mário Soares)

Investigadores e investigações académicas sobre Amílcar Cabral, por António Duarte Silva (Tribunal Constitucional)

Debate moderado por José Neves (IHC/FCSH-UNL)

13.00 | Intervalo para almoço

15.00 | ANTI-COLONIALISMO, RESISTÊNCIA E EMANCIPAÇÃO

Agronomia e Império, Cabral e uma outra partilha do sensível, por Maria-Benedicta Bastos (Paris IV – Sorbonne)

Alguns tipos de poder – Cabral no século XX português, por José Neves (IHC/FCSH-UNL)

“Alterar a verdade” – Meios de reprodução técnica e invenção de culturas trans-nacionais, por Manuela Ribeiro Sanches (FLUL)

Debate moderado por Marcos Cardão (ISCTE-IUL)

17.00 | Pausa café

17.15 | GUERRA COLONIAL, FIM DO IMPÉRIO E INDEPENDÊNCIA

A evolução estratégica da guerra na Guiné, por Daniel Gomes (CEIS 20-UC)

Mesa-redonda em torno do assassinato de Cabral e suas repercussões, com Diana Andringa (jornalista), José Pedro Castanheira (jornalista) e Eduardo Costa Dias (CEA-ISCTE)

Debate moderado por Pedro Aires de Oliveira (IHC/FCSH-UNL)

19.15 | ENCERRAMENTO

Fernando Rosas (IHC/FCSH-UNL)

Carlos Reis (Fundação Amílcar Cabral)

Mário Soares (FMS)

07.01.2013 | by martalanca | Amílcar Cabral

Concerto de Homenagem a Amílcar Cabral | B.Leza | 17 de Janeiro - LISBOA

  • Dia 20 de Janeiro completam-se 40 anos sobre a morte de Amílcar Cabral. Um Homem que fez a história da Guiné e Cabo Verde será homenageado no B.Leza, pela mão dos fundadores dos Super Mama Djombo. Baba Canuté e Malam Malé marcam esta data no nosso palco. A partir das 22H30.

    Entrada 7€

Club B.leza

03.01.2013 | by martalanca | Amílcar Cabral

"Sol Maior Para Comandante" - lembrando Cabral, há 39 anos assassinado

Super Mama Djombo / LP : Sol Maior Para Comanda
After Guinea-Bissau gained independence from Portuguese colonial rule in 1974, Super Mama Djombo was the most popular band in the country for more than a decade. Their lyrics in Guinean Creole represented the young nation´s aspirations for better future and were politically charged. The rhythm of gumbé, a fusion of Creole and traditional music with diverse ethnic origins was infectious and people rapidly got on to their feet to dance. The band toured in neighbouring countries as well as abroad, and gained many fans. 
….The third volume, “Sol Maior Para Comandante”, is really another album in the Regard Sur Le Passé style, including a storyteller recounting the historic events. The difference with Bembeya’s Regard is the fact that the events (the heroic acts of Amilcar Cabral in the luta for the independance of Guinea-Bissau) weren’t from a (relatively) distant past, but from a few years before the release of the album!
Like the Bembeya classic, the album not only conserves a very interesting chapter of African history, but also offers some brilliant music from a country which has remained relatively underexposed in the study of and research into African music….
Photos: Guinea Bissau
Mr Knut Andreasson and Ms Birgitta Dahl visiting liberated areas in Guinea Bissau in November 1970
Photographer and original exhibiter: Mr. Knut Andreasson
Norwegian photographer Mr Knut Andreasson and former Speaker of the Swedish Parliament Ms Birgitta Dahl together with a Swedish delegation, visited the liberated areas in Guinea Bissau in November 1970. This visit gave them an opportunity to talk to Amílcar Cabral in his own environment and gain a deeper understanding of the struggle for independence from Portugal. Andreasson and Dahl later compiled a book* in Swedish on their trip. Andreasson also produced a photo exhibition to inform the Nordic people about PAIGC and the colonised areas. Not only the exhibition, but also most of the photos from this period, were later donated to the Nordic Africa Institute by Andreasson’s widow. The exhibition was donated to the Amílcar Cabral Foundation by the Nordic Africa Institute and presented by Ms Birgitta Dahl in connection with the 80th anniversary celebrations of Amílcar Cabral’s birth in September 2004.
The pictures show how life was in the liberated areas. How people went about and did their daily chores, but also the military side, the soldiers and their weapons. As Guinea Bissau has plenty of rivers, the boat was an important mode of transportation, in particular as the Portuguese blew up most of the bridges. Over 99% of the population was illiterate when the struggle started in 1963 so education was important and PAIGC ran camp-schools for children and adults. About 75 such schools existed - one of the first was the Escola Piloto in Conakry. The new ABC book was funded by Norwegian students and printed in Sweden. The pictures also show cultural events and health care facilities.
Some of the following pictures are published in the book* by Knut Andreasson and Birgitta Dahl, where it is possible to read mote about the situation in Guinea Bissau at the time.
*Guinea-Bissau : rapport om ett land och en befrielserörelse / Knut Andreassen, Birgitta Dahl, Stockholm : Prisma, 1971.
From 

 

17.01.2012 | by martalanca | Amílcar Cabral, Guiné Bissau

Cabral Ka Morri - fotografias de Diogo Bento

16 de Janeiro no M-EIA - Mindelo, Cabo Verde

 

11.01.2012 | by martalanca | Amílcar Cabral

Cabralista

no próximo dia 20 vai estar disponível uma aplicação para Iphone e Android sobre a história de  Amílcar Cabral. 

 

09.01.2012 | by samirapereira | Amílcar Cabral

"Amílcar Cabral (1924-1973) - Vida e Morte de um Revolucionário Africano", de Julião Soares Sousa

Conferência e sessão de apresentação do livro Amílcar Cabral (1924-1973) – Vida e Morte de um Revolucionário Africano, de Julião Soares Sousa, no âmbito das comemorações do 37.º aniversário da independência da Guiné-Bissau e do 87.º aniversário do nascimento de Amílcar Cabral, promovidas pela Associação Guineense para a Paz e Democracia e pelas Embaixadas da Guiné-Bissau e da República de Cabo Verde, no dia 23 de Setembro 2011 (sexta-feira), pelas 17:00 horas no Grande Auditório do ISCTE / Instituto Universitário de Lisboa – Edifício11, entrada pela Av. Aníbal Bettencourt –, em Lisboa.

Na Mesa de Honra estarão presentes o Dr. Fali Embaló, Embaixador da

Guiné-Bissau, a Dra. Cristina Pereira, Encarregada dos Negócios da Embaixada de Cabo Verde e o historiador, Julião Soares Sousa, autor do livro, Amílcar Cabral (1924-1973) – Vida e Morte de um Revolucionário Africano.

A moderação das intervenções e apresentação do livro será da responsabilidade do escritor e poeta Dr. José Luís Hopffer Almada.

O evento será complementado com uma sessão de poesia e música a cargo do escritor Kwame Kondè (Francisco Fragoso) e do músico Manecas Costa.

 

 

19.09.2011 | by joanapires | Amílcar Cabral, Guiné Bissau, independência

Documento da gravação de Amilcar Cabral na Residência no CENTA em 2008.

Letras, batida e gravação deitas no momento. também participaram na resudência: Primero G | Mortex | Sette | Dygas | Klicklau Nhaco Rapazinho
Letra:

(Kaya ;escrito em 2001):
Cabral ka morri Cabral tinha rason Cabral ka morri e fika na nôs curaçon
El ke nôs eroi tudu ses camarada sabi komo se morte foi
Cabral luta pa Cabo-verde e Guiné ku fé djunto ku P.A.I.G.C
Era um homi xeio cimplicidade luta pa nôs liberdade
Tornano um país independente ta trabadja pa podi bai pa frenti
Pa nu alimenta di nôs próprio cimente
Guineenses caboverdianus misturados na mato fasi ses planu pa podi salvano di kes ki injuriano iscravizano maltratano ma na nos terra nen nu ka ta preokupa, ku se estoria nasceu em Bafata Morreu em Conacry so keli kes flan na escola
si bu pensa ma Cabral morri bus ta enganado pamo Cabrala e mi Cabral e bo Cabral e tudo caboverdiano ku guineense ki ta pensa ma nôs e irmano, nhos ka komprende pensamento de Cabral nhos inverte plano otrabês nhos sa dexan enganano armados em burguês babilónia kre tornano cês colónia kumpra nos terra sta na moda
(LBC — Nos Ki Nasci Homi Ki Ta Mori Homi):
kabral bu morre cedo hoji dja nu kateni ninguen pa defendenu
Cúmplices di bu assassinato hoji na nós terra é chefe di governu
Bu luta pa nu libertanu di um opressor malfeitor
E hoji na nós terra opressor muda di rostu di cor
Povu de memoria kurto sta bati palmu presidentis traidor
Dirigentes moda monstru ki nem pa si povu ka ta xinti amor
O ki bu construi tudo djes destrui depois di independência
Trai bu pensamentu, trai povo privatiza tudo empreza
Governo sem autonomia ki ka krotola economia
Pais ku regime num frontera ki democracia ta confundi ku tirania
É triste afrikanu nós manu humilhado na casa di irmon
Pedro pires pidi Portugal pa djudal combati imgraçon
di afrika contradiçon ki kenha ta luta pa unifica afrika
E goci la sta pui politica di Europa fortaleza em pratica
Promove divison e promove comportamentus xenófobos
Reprimis ku politica di imigraçon e tchupa Europa obu
Fuck Pedro Pires 2004 bu ganha ku fraude eleitoral
e na ensinu governu kré paga memoria di kabral
Praia brutalidade policial dia fuck governu e ses piquete patife
Ze Maria És bu piquete é verson caboverdianu di pidi
Guiné ku kovernu di corrunpido rendidu a narcotrafiku
Menti revolucionário és ta mata sima és fazi Zé Carlos
És ka sabi es ka sabi ideiasdi ka ta morre ki ta morre é so ses corpu
Juventi dexa da pa dodu flaz pez explicau morti Renato Cardoso
Kabu verde na passadu usadu na comercio triagular
Hoji Europa kré usal como ponto di estratégia militar
Usa nós paiz ku medo di guerra nuclear
Djes ka bendi o k nu konquista na guerra di ultramar
Kabral nunka ka morre MINAO unidade e luta mentalidade di guerrilha
Nu descubri kabral dentu di nós labanta voz luta pa justiça
E goci lá só miséria, repressom na nós pais ki ta habita
Pais sem liberdade di expresom governu repressor Assassinatu kês ki siguiu sekretamente
Blacksuntzureu afrikanu sobreviventi maafa extermínio em massa
Passado ta inda ta tormentanu sima fantasma di Ruanda Amílcar

Keep reading "Documento da gravação de Amilcar Cabral na Residência no CENTA em 2008."

27.07.2011 | by martalanca | Amílcar Cabral, Chullage

AMÍLCAR CABRAL (1924-1973) – Vida e Morte de um Revolucionário Africano

Amílcar Cabral é um dos políticos africanos com maior renome internacional. Pertence à primeira geração de nacionalistas e, como tal, o seu nome ombreia com o de outros nacionalistas que, de uma forma ou de outra, ganharam notoriedade. Para além de político e dinamizador de massas, prerrogativas expectáveis em tais líderes políticos, Cabral posicionou-se ainda, e nessa qualidade tem sido lembrado, como um dos grandes intelectuais da África Subsariana. Estes e muitos outros aspectos relacionados com a história de vida, com o pensamento e com a acção política de Amílcar Cabral são exaustivamente tratados por Julião Soares Sousa ao longo desta obra. Para além dos conhecimentos que são apresentados ao leitor com a devida profundidade teórica e analítica, reputo ainda de particular importância o cuidado dispensado aos aspectos metodológicos. Trata-se de uma obra que (…) contribui decididamente para o aprofundamento do conhecimento sobre o nacionalismo africano nos espaços de colonização portuguesa e, numa acepção mais alargada, para o desenvolvimento dos Estudos Africanos em Portugal. (in Prefácio de José Carlos Venâncio) A obra inclui um extratexto de 16 págs. a p/b com imagens e gravuras inéditas em livro.

Julião Soares Sousa é natural de Bula (República da Guiné-Bissau). Licenciou-se em História pela Universidade de Coimbra, em 1990. É o primeiro guineense a concluir o Mestrado (1997) e o Doutoramento (2008), nesta Universidade. Tem proferido várias conferências em Portugal e no estrangeiro. Entre os livros, artigos e colaborações em obras colectivas destacam-se: “Os movimentos unitários anticolonialistas (1954-1960). O contributo de Amílcar Cabral”, “Amílcar Cabral: do envolvimento na luta antifascista às manifestações de tendência autonomista no Portugal do pós-Guerra (1945-1957)” e “O fenómeno tribal, o tribalismo e a construção da identidade nacional no discurso de Amílcar Cabral”. Actualmente é Investigador no Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20).

04.06.2011 | by martalanca | Amílcar Cabral

Viva Amilcar Cabral por LA MC MALCRIADO

dica de António Tomás

01.03.2011 | by martalanca | Amílcar Cabral

Homenagem a Amílcar Lopes Cabral e Heróis da luta pela libertação da Guiné-Bissau e Cabo-verde

A Associação de Estudantes da Guiné-Bissau em Lisboa e o Núcleo de Estudantes Africanos da Faculdade de Direito, no dia 20 de Janeiro de 2011 vai realizar uma Cerimónia em Homenagem a Amílcar Lopes Cabral e Heróis da luta pela libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Programa do Evento
Faculdade de Direito de Lisboa Sala de Audiências, Hora: das 16:30h às 19:30
Tema: “Homenagem dos Heróis Nacionais da Guiné-Bissau e Cabo-Verde e a Influência do Pensamento de Amílcar Cabral nos dois Países”
16:30 Abertura solene da Conferência
Conferencistas
Eng. Domingos Simões Pereira
Secretário Executivo da C.P.L.P
Dr. José Luís Hopffer de Almada
Jurista e Analista político
Prof. Doutor Julião Sousa
Professor de História e investigador na Universidade de Coimbra
Dr. Rony Roreira
Sociólogo
Prof. Doutor António Duarte da Silva
Professor Universitário e autor dos livros: Independência da RGB, Invenção e Construção da RGB
Moderador
António Lopes Soares “Tony Tcheka”
Jornalista e Poeta
18:00h Espaço de Debate
18:30h Encerramento
pelo Excelentíssimo Senhor Embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, Dr. Fali Embaló

15.01.2011 | by martalanca | Amílcar Cabral, cabo verde, Guiné Bissau

Interview du leader du PAIGC, Amílcar Cabral

Interview du leader du PAIGC, parti africain de l’infépendance de Guinée et du Cap Vert, le capverdien Amilcar Cabral, en exil en Guinée Conakry, marxiste proche de Sékou Touré et Kwame N’Krumah (il est mort assassiné en 1973 par la police politique portugaise à Conakry) -

[video:]

16.11.2010 | by martalanca | Amílcar Cabral