Mesa-redonda - LITERATURAS E CULTURAS AFRICANAS: Perspectivas (d)e Ensino

16 de Maio 16h-18h na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Anfiteatro 3)


Participantes:
Ana Mafalda Leite (FLUL) - Apresentadora do tema Inocência Mata (FLUL) - Comentadora do painel
Ana Paula Tavares (CLEPUL)
Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane)
José Luís Hopffer Almada (Associação Cabo-verdiana)
Luís Dias Martins (FLUL)
Pires Laranjeira (FLUC)

Organização: Licenciatura de Estudos Africanos da FLUL, colaboração do CLEPUL, no âmbito da programação “África em Letras”

 

15.05.2012 | by martacacador | cultura africana, literatura africana, mesa redonda

africando

29 de Setembro – quinta-feira

15H30

CINEMA

Tarrafal. Memórias do campo da morte lenta, Diana Andringa (88 minutos).

Projecção seguida de conversa/debate

Neste documentário, Diana Andringa recupera as memórias dos últimos ocupantes da prisão política que recebeu portugueses e africanos que lutaram contra o regime de Salazar e pela independência das ex-colónias africanas. Filmado durante o Simpósio Internacional sobre o Campo de Concentração do Tarrafal, que reuniu na Ilha de Santiago, Cabo Verde, muitos dos que por ali passaram, este documentário é mais um contributo para a memória colectiva portuguesa e um excelente ponto de partida para um debate sobre um tema da maior importância.

Lotação máxima: 50 lugares

Os bilhetes podem ser levantados na recepção do museu a partir do dia 27 de Setembro (terça-feira) no horário de abertura do museu.

18H30

Celina Pereira, Cabo Verde, apontamento musical

MESA REDONDA: cultura contemporânea africana

Celina Pereira (cantora caboverdiana); Filinto Elísio (escritor, poeta caboverdiano); Lúcia Marques, Próximo Futuro, Fundação Calouste Gulbenkian; Marta Lança, Buala; Joana Peres, direcção artística e coreográfica da Allantantou Dance Company, Portugal; José António Fernandes Dias, AFRICA.CONT. Esta mesa redonda/tertúlia tem como objectivo promover a reflexão e o diálogo em torno da produção cultural africana na contemporaneidade, em particular nos países de língua oficial portuguesa, bem como debater as múltiplas formas de relacionamento entre cultura africana e cultura ocidental.

Lotação máxima: 50 lugares

Os bilhetes podem ser levantados na recepção do museu a partir do dia 27 de Setembro (terça-feira) no horário de abertura do museu.

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26.09.2011 | by joanapires | africando, cinema, cultura africana, dança, música