Campo Experimental - Ângela Ferreira in collaboration with Alda Costa

Dear Friends

For years, I’ve had a dream of sharing an exhibition space with one of the people I’ve long collaborated with in the research space: Alda Costa - a Mozambican historian, researcher and activist friend.

The generous and unexpected invitation from Rialto6 in Lisbon - whose only requirement was that I develop an artistic project that challenged me - allowed us the privilege of imagining, all together, a plan for two exhibitions, one at the Rialto6 space in Lisbon and the other at the National Art Museum in Maputo.  These two exhibitions are the result of our research into the Mozambican creative ethos and material investments in the proposed utilisation of natural resources during the first decade after independence. The curators are Paula Nascimento and Álvaro Luís Lima.

I’m delighted to invite you to join us for the opening of Experimental Field: Ângela Ferreira in collaboration with Alda Costa on Friday 26 January at 9:30 pm.

Alda Costa, Ângela Ferreira and Alexandrino José . Arquivo Biblioteca Nacional/col.moçambicana, Maputo, October 2023Alda Costa, Ângela Ferreira and Alexandrino José . Arquivo Biblioteca Nacional/col.moçambicana, Maputo, October 2023

Experimental Field: Ângela Ferreira, in Collaboration with Alda Costa, explores material and environmental research undertaken in the early years of Mozambique’s independence. The exhibition takes its name from an outdoor agricultural learning laboratory maintained at Eduardo Mondlane University’s campus, where university staff, researchers and students worked together to produce food, design resources, tools and structures, and train farmers and community technicians. This experimental site was coordinated by TBARN (Técnicas Básicas de Aproveitamento de Recursos Naturais), a research group formed in the early years of the socialist government to improve farmers’ production and quality of life with minimal resources. 

Ângela Ferreira builds on TBARN’s visual and textual remains to reveal the revolutionary ethos that made Mozambique a global centre for radical experimentation in the 1970s and early 1980s.

The exhibition expands on Ferreira’s research-based practice and its search for the contemporaneity of the past. Experimental Field emerges from the artist’s ongoing dialogue with Alda Costa, a pioneer Mozambican art historian and cultural worker whose lived experience during socialism and scholarship thereafter have made her living memory of an unmatched moment in cultural history. In the exhibition, historical objects from Costa’s milieu and personal collection are displayed alongside Ferreira’s work. These objects’ design reveals the period’s placement of material conditions at the forefront of cultural production. Through this dialogue, Ferreira’s works investigate histories that simultaneously express political pragmatism and creative playfulness, being locally grounded and international in their reach.

In the last quarter of 2024 the exhibition travels to Mozambique.  This second iteration will take place at the Museu Nacional de Arte in Maputo.

The Minister of Education and Culture, Graça Simbine Machel, visiting Eduardo Mondlane University in 1976, on the occasion of the July Activities (AJU), was welcomed by Rector Fernando Ganhão and visited the experimental field of the TBARN Study Centre directed by António Quadros on the main campus. Surrounded by some of his History students (you can recognise Atanásio Dimas on the left), AQ presents part of TBARN's projects. On the right, partially covered up, is Patrocínio da Silva, head of the AJU/1976 Central Commission. Source: UEM/AHM archive. Photographs: Carlos Alberto, Armindo Afonso

 

 

19.01.2024 | by Nélida Brito | Africa, Art, Maputo

O apetrechar do tempo, de Gonçalo Mabunda e Francisco Vidal I Maputo

05.01.2023 | by martalanca | Francisco Vidal, Gonçalo Mabunda, Maputo

Exposição “Nirivalele hi kuxwela” para visitar em Maputo

A exposição está patente no Centro Cultural Franco-Moçambicano, entre 5 de Julho a 20 de Agosto de 2022.

Pode visitar a Exposição “Nirivalele hi kuxwela” de Hugo Mendes até o dia 20 de Agosto no Centro Cultural Franco-Moçambicano de Maputo.

“Nirivalele hi kuxwela” é uma alegoria para o tempo que a pandemia nos tirou – foram dois longos anos de incertezas e ansiedade – e também brinca com o facto de artistas terem sobre si a conotação (não totalmente infundada) de serem imprevisíveis e com problemas com deadlines.

“Com obras de arte resultantes das reflexões durante o tempo de isolamento causado pela pandemia, e que tencionam representar aspectos do quotidiano, referindo-se à história colectiva dos Moçambicanos.”

Hugo Mendes é um artista visual que nasceu e cresceu em Maputo. Sendo Moçambique um país com uma cultura muito rica e diversa, e com uma forte tradição no artesanato e escultura em madeira, Hugo inspira-se nesses processos. Através do seu trabalho, tenta representar os aspectos do quotidiano, referindo-se à história colectiva dos Moçambicanos, aos seus sonhos, e procurando explorar elementos mais íntimos, relacionados com o lado mais obscuro do seu próprio imaginário.

09.08.2022 | by Alícia Gaspar | arte, centro cultural franco-moçambicano, exposição, hugo mendes, Maputo, Nirivalele hi kuxwela, pandemia

Exhibition - UPCycles Residência Criativa Audiovisual, 2021

Inauguration of the Exhibition - UPCycles Residência Criativa Audiovisual 2021, on next Friday (September 3) at 6 pm, at the Fortress of Maputo - which will present five multidisciplinary works by emerging artists from Mozambique and Cape Verde, with tutorship by Ângela Ferreira ( Portugal/South Africa) and Edson Chagas (Angola).

An organization of the Association of Friends of the Museum of Cinema (AAMCM) with funding from the Calouste Gulbenkian Foundation and with your indispensable support.  

02.09.2021 | by Alícia Gaspar | Art, audiovisual, cape Verde, exhibition, Maputo, mozambique, museum of cinema, Portugal, upcycles

Re-Lembrar | Re-Membering | MAPUTO

O ponto de partida da exposição internacional Re-Lembrar (Mystery of Foreign Affairs) é uma reflexão sobre a vida entre culturas diferentes de vinte mil trabalhadores moçambicanos que trabalharam e moraram na República Democrática Alemã. Contudo, o projeto almeja também, de forma mais abrangente, contribuir para uma reflexão sobre as relações entre Europa e África, no passado e no presente.

A primeira parte da exposição decorreu em vários lugares da cidade de Schwerin, na Alemanha, entre setembro e novembro de 2017, com a participação de artistas de Moçambique, Angola, África do Sul e Alemanha. Nesta exposição, as obras de artistas como Dito Tembe, Iris Buchholz Chocolate e Katrin Michel abordam a temática das relações de intercâmbio da República Democrática da Alemanha com trabalhadores moçambicanos, conhecidos como Madgermans. Por seu turno, as obras de artistas como Matias Ntundo ou Gemuce proporcionam uma revisitação do passado colonial, enquanto os trabalhos de Edson Chagas e Zanele Muholi representam a presença e a questão de estereótipos e atribuições culturais no mundo atual.

A segunda parte da exposição decorre em dois espaços da cidade de Maputo, no Camões – Centro Cultural Português e na Fortaleza de Maputo, e estará patente entre 14 de junho e 27 de julho de 2018. Em Maputo, a exposição passa a incluir dois trabalhos sobre a Namíbia: Towards Memory, de Katrin Winkler, um projeto de vídeo e pesquisa que surgiu de uma colaboração com mulheres da Namíbia que foram enviadas em crianças para a RDA em 1979, aquando da luta da libertação e anti-apartheid no seu país. O segundo trabalho é intitulado Namibia Today, de Laura Horelli, e recorda a edição do jornal homónimo impresso na então RDA.

Em Maputo, são ainda apresentadas obras de Jorge Dias, Maimuna Adam, Gemuce, Dito Tembe, Luís Santos, Matias Ntundo, Iris Buchholz Chocolate, Edson Chagas e Katrin Michel. Através de diferentes meios, da instalação à pintura, passando pela escultura e vídeo, a exposição pretende contribuir para um trabalho de memória sobre o passado comum, bem como para uma reflexão sobre as relações atuais entre África e Europa.

20.07.2018 | by martalanca | Africa, african art, african artist, Art, Book art, Book objects, Conceptual art, contemporary art, diáspora, exhibitions, Found Objects, freedom, Installation, Maputo, migration, mozambique, post colonial

Luanda e Maputo: o espaço urbano na literatura

Colóquio Internacional - 25 de Setembro, Sala 1, CES

Todas as cidades têm a sua história. Também assim Luanda e Maputo. Luanda, situada na costa atlântica, de influência arquitetónica e urbanística luso-brasileira. Maputo, situada à beira Índico, goza de outras influências que misturam África, Portugal e Índia com a matriz britânica, via a África do Sul. O mundo destas cidades é particularmente heterogéneo: nelas entrelaçam-se temporalidades, espacialidades e valores políticos. O arcaico convive com o moderno, o progresso com o tradicional e todas as épocas expressam e reclamam atenção histórica: a era pré-colonial, a ocupação costeira, o colonialismo moderno, a independência, a época pós-colonial. Esta mistura de temporalidades resultante da experiência de aportagem, seja comercial, seja depois aquela que conduziu ao colonialismo, à luta anti-colonial e à construção do Estado pós-colonial, tem um valor político na organização do espaço, nas relações de poder que aí são exibidas e nas sociabilidades que se geram. Considerando as imagens das cidades-capitais retratadas na literatura, percebemos a predominância de signos divergentes que jamais se anulariam deixando a História suspensa. Em Luanda, a Fortaleza de S. Miguel, as igrejas da cidade Alta ou as ruas da Baixa, ligadas ao comércio, abrem um rasgo histórico virado para um passado ligado ao colonialismo português, ao tráfico de escravos e ao comércio com o Brasil. Por outro lado, a contemplação dos musseques ou dos bairros de caniço em Maputo leva-nos para culturas locais que se organizaram em frentes de luta contra o colonialismo português e se comprometeram com a luta pela independência, como vemos exemplarmente na prosa de Luandino Vieira, António Cardoso, Costa Andrade e tantos outros em Angola, ou na poesia de José Craveirinha ou Noémia de Sousa em Moçambique.

O projeto que está na origem deste colóquio internacional – De São Paulo de Luanda a Luuanda, de Lourenço Marques a Maputo: capitais coloniais em tempos pós-coloniais- tem como objetivo geral a configuração e a análise das diferentes temporalidades acima evocadas e o seu reflexo e valor político no espaço urbano. Tendo em mente o conceito da cidade como texto e a de palimpsesto textual, traçamos os contornos da análise a fazer: a cidade/capital como espaço colonial; a cidade como espaço de resistência; a cidade como espaço fundador da nova nação.

Com a participação de especialistas portugueses e estrangeiros e vários estudantes de doutoramento do programa Patrimónios de Influência Portuguesa, este colóquio visa mostrar de forma intedisciplinar e dialogante o que se tem vindo a produzir cientificamente sobre estes espaços. Um agradecimento especial vai para o acompanhamento que nos foi dado pelo professor universitário e arquiteto moçambicano Júlio Carrilho e para o escritor angolano José Luandino Vieira.

PROGRAMA

10h00m – 10h45m: Abertura e apresentação do projeto

10h45m – 12h30m: 1ª Sessão

Presidência: Pires Laranjeira (FLUC)

Roberto Vecchi (Universidade de Bolonha)

Genius loci e a imprescritibilidade do mito: arquiteturas simbólicas em tramas urbanas pós-coloniais - Luanda e Maputo

Walter Rossa (DARQ-FCTUC/ CES)

Contos de duas cidades: património urbanístico e resiliência urbana

Margarida Calafate Ribeiro (CES)

Vozes literárias de Luanda e Maputo

Walter Rossa, Margarida Calafate Ribeiro e Nuno Gonçalves

A base de dados do projeto

14h00m - 16h00m: 2ª Sessão

Presidência: José Luandino Vieira

Sara Ventura da Cruz (DPIP-IIIUC/CES)

A construção de uma capital colonial: imagens da evolução urbana de Luanda (séculos XVI-XIX)

Phillip Rothwell (Universidade de Oxford)

A arquitetura do poder na representação da cidade de Luanda em Pepetela

Mónica Silva (DPIP-IIIUC/CES)

Vidas hipotecadas. Luanda pelas prisões

Júlia Garraio (CES)

Um corpo para fazer Luanda: reconfigurações da negra do interior na literatura angolana entre a segunda metade do século XIX e a guerra civil

16h15m-18h15m: 3ª Sessão

Presidência: Júlio Carrilho (FAPF, Universidade Eduardo Mondlane)

Nuno S. Gonçalves (DPIP-IIIUC/CES)

O espaço urbano da Mafalala: origem, evolução e caraterização

Francisco Noa (UniLurio)

Mafalala: memória de uma paisagem sociocultural

Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane)

A poesia de José Craveirinha no roteiro poético da Mafalala

Margarida Calafate Ribeiro e Walter Rossa

Considerações finais

13.09.2015 | by martalanca | literatura, Luanda, Maputo

Maputo acolhe 10ª edição do Festival Internacional UMOJA

A Cidade de Maputo, em Moçambique, acolhe de 1 a 3 de Novembro, a décima edição do Festival Internacional UMOJA que será marcada por várias manifestações artísticas nas áreas da música, artes visuais, dança e circo, provenientes de África e Europa.

Este evento multicultural será marcado por várias manifestações, com destaque para uma exposição de artes designada  “Umoja-CFC: 10 anos criando juntos”. O festival traz, nesta edição, várias manifestações artísticas e grandes figuras das artes nacionais e internacionais nas áreas da música, dança, artes visuais e circo, representativas de países africanos e europeus como Moçambique, África do Sul, Quénia, Tanzânia, Etiópia, Zimbabué, Noruega, entre outros.

Segundo os organizadores do evento, no portal TVM , a iniciativa conseguiu ao longo de uma década divulgar o que há de melhor na cultura do país, para além de criar espaço de intercâmbio entre os artistas envolvidos.
O Festival UMOJA acontece anualmente na Praça da Independência em Maputo, e tem como principais objectivos estimular a criatividade e troca de experiências entre artistas plásticos, bailarinos, músicos e escritores, e promover a paz e o desenvolvimento nas nações através da arte.

 

27.09.2013 | by martalanca | Maputo, música

Festival Teatro de Inverno em Maputo, de 25 de Maio a 23 de Junho

Decorre de 25 de Maio a 23 de Junho a décima edição do Festival de Teatro de Inverno, em Maputo, onde irão participar grupos de teatro das cidades moçambicanas de Maputo, Matola e Beira, e ainda de Angola e do Brasil.

O festival, organizado pela Associação Cultural Girassol, conta com a participação de 19 grupos, amadores e profissionais, que irão actuar, até 23 de Junho, em vários espaços da cidade de Maputo: Teatro Mapiko, Teatro Avenida, Centro Cultural Franco-Moçambicano e Cine Teatro Gilberto Mendes.

O evento, que começou no dia 25 de Maio, prevê, até dia 2 de Junho, no Teatro Mapiko da Casa Velha, as apresentações das peças: “Sete Irmãos”, “Vinte Minutos da Verdade”, “Kuphanda”, “A Face do Beirense”, “Vinte e Zinco” e “Skhendla – Os Mucavel”, protagonizadas respectivamente, pelas colectividades ECA/Teatro, Nkhululeko, Makwerinho, Malua da Beira, Ximbitana e Gumula.

Nos dias 7 e 8 de Junho, os grupos Machava-Sede, Vana Va Ndleneni, Penumbra e Mundo do Teatro do Brasil actuarão no Centro Cultural Franco-Moçambicano e no dia 9 de Junho o Festival de Inverno volta ao Teatro Mapiko onde serão apresentadas as peças “Anjos e Demónios”, do grupo Makweru, e “Curandeiro à Força” do grupo Casa Velha.

Nos dias 14, 15 e 16 de Junho, o Grupo de Teatro Gungu exibe no Cine Teatro Gilberto Mendes a obra “Salve-se Quem Puder”, enquanto “Os Indeferidos” e “Lá na Morgue”, dos Grupos Chamauarianga da Beira e Mahamba de Maputo, actuarão no Teatro Mapiko da Casa Velha.

Para encerrar o evento, o Grupo Pitabel de Angola apresentará no dia 22 de Junho, o espectáculo “O Preço do Fato: I e II”, e o grupo Girassol de Maputo exibirá, no dia 23,  a peça “A Candidata”.

Programa completo.

web

31.05.2013 | by herminiobovino | angola, Brasil, festival de teatro, Maputo, Moçambique

Semana de Cinema Africano de Maputo - de 11 a 18 de Abril de 2013

O Mês de Abril acolhe a 1ª Semana de Cinema Africano de Maputo.

A mostra de cinema é uma iniciativa de um grupo de cineastas moçambicanos em parceria com a Universidadede Bayreuth - na Alemanha - e o Instituto Cultural Moçambique Alemanha. Durante a mostra vão serapresentadas 16 longas-metragens com destaque para a ante-estreia do filme “Virgem Margarida”, dorealizador Lícinio de Azevedo.

Um grupo de cineastas moçambicanos está a preparar a realização da “1ª Semana de Cinema Africano de Maputo”(MAFW), um evento com o objectivo de promover o cinema produzido em África e estimular o gosto pelo mesmo. Ainiciativa surge em parceria com o Departamento de Estudos Literários da Universidade de Bayreuth/Alemanha quecolabora com a Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e com o o Instituto Nacional para o Cinema e Audiovisual(INAC) na pesquisa e divulgação do cinema.

“Virgem Margarida”, do realizador Licínio de Azevedo, é o filme escolhido para a abertura da primeira edição da MAFW.A longa-metragem foi inteiramente rodada em Moçambique e conta a história de prostitutas - de todo o país - que foramlevadas para um centro de reeducação no meio do mato. Um local desprovido de tudo, sob a guarda de mulheresmilitares, combatentes da guerra anti-colonial. No meio delas vai Margarida, uma jovem camponesa, enviada para lápor engano, refere a sinopse.

Fotograma do filme Virgem Margarida, de 2012.Fotograma do filme Virgem Margarida, de 2012.

A mostra de cinema irá realizar-se entre 11 e 18 de Abril de 2013, com exibições de filmes nas cidades de Maputo e,possivelmente, na Matola. Nesse período serão exibidos cerca de 16 filmes africanos (todos eles de longa-metragem deficção). As entradas serão gratuitas.

A equipa do MAFW é dirigida pelo realizador, João Ribeiro, (Kanema Produções), com curadoria e contextualizaçãoacadémica de Ute Fendler (Universidade de Bayreuth/Alemanha), direcção de produção do realizador e produtor MickeyFonseca (Mahla Filmes) e coordenação da produtora Diana Manhiça (Zoom Produções e KUGOMA). A direcção técnicafica a cargo de Miguel Prista e a comunicação é coordenada pela jornalista Magda Burity (Madame Comunicação) e asatividades paralelas e de animação que vierem a acontecer têm a produção de Quito Tembe (Iodine e Laboratório deIdeias).

A iniciativa conta ainda com apoio já confirmado do Instituto Cultural Moçambique-Alemanha (ICMA), do Centro CulturalFranco-moçambicano (CCFM), da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM e do Instituto Nacional deAudiovisual e Cinema (INAC).

Contacto:
Magda Burity
Comunicação MAFW
Tel. | +258 847 997 417
E-mail | comunicacaomafw@gmail.com
E-mail | madamecomunicacao@gmail.com

13.03.2013 | by herminiobovino | cinema, festival de cinema africano, Maputo, Moçambique

Toca, mostra, conta, dança: As Quintas do CCFM!

Esta semana > Quinta conta
Quem conta um conto?

Quinta-feira 14 de Fevereiro | 19h
Jardim | 50 MT / Gratuito (membros)

Nos jardins do CCFM (Centro Cultural Franco-Moçambicano), venha ouvir estórias fabulosas, engraçadas, belas, históricas… Para adultos que têm imaginação e que gostam de viajar!
Contadores: António Chirindza, Enoque Chaúque, Gilberto Malhope.

Morada | Avenida Samora Machel, nº468 - CP491 - Maputo, Moçambique
Tel.: | (+258) 21 31 45 90 | Mob.: (+258) 82 301 8000/10 | Fax: (+258) 21 31 46 00
Mail | info@ccfmoz.com
web

14.02.2013 | by herminiobovino | cinema, contos, Maputo, Moçambique

COLÓQUIO sobre Ricardo Rangel, 17 de Julho, MAPUTO

RICARDO RANGEL

Ricardo Achiles Rangel (Lourenço Marques, 15 de fevreiro de 1927- Maputo, 11 de junho de 2009), foi um fotojornalista e fotógrafo moçambicano.

A Kulungwana e o Centro Cultural Brasil Moçambique organizam colóquio sobre a obra de Ricardo Rangel, no dia 17 de Julho de 2012, com início as 14h30, assim como no cocktail de encerramento, nas instalações do CCBM.

PROGRAMA
14h30 Saudação aos participantes
Henny Matos, Directora Executiva da Kulunguana
14h40 Abertura do Colóquio
José Luis Cabaço, Presidente do Colóquio
14h50 Primeiro Painel
Raul Calane da Silva: “A Geração de Ricardo Rangel”
José Mota Lopes: “Ricardo Rangel, nos textos dos seus contemporâneos”
Debate
15h55 Segundo Painel
Rui Assubuji: “Ricardo Rangel - uma visão crítica da sua arte”
Nelson Saute: “Foto-jornalismo, ontem e hoje”
Debate
17h00 Terceiro Painel
Drew Thompson “Iconicity of Ricardo Rangel and the Production of Mozambican History”
José Teixeira “O pão nosso de cada noite: ousadia datada ou tema actual?”
Debate
18h00 Encerramento do Colóquio
José Luis Cabaço
Agradecimento aos participantes
Cocktail
Local: Centro Cultural Brasil-Moçambique, MAPUTO
Av. 25 de Setembro, 1728
Entrada livre

09.07.2012 | by candela | colóquio, fotografia, fotojornalismo., Maputo, RICARDO RANGEL

Lançamento dos livros Ndekeni (Alexandre Chaúque) e Nau Nyau e Outras Sinas (Domi Chirongo) | Conselho Municipal de Maputo

19 de Junho | 16h | Átrio do Conselho Municipal da Cidade de Maputo

Entrada Livre

O Conselho Municipal da Cidade de Maputo e a Associação de Escritores Moçambicanos convida para o lançamento dos livros Ndekeni, de Alexandre Chaúque, e Nau Nyau e Outras Sinas, de Domi Chirongo.

As duas obras foram vencedoras do Prémio Municipal 10 de Novembro, em 2010 (Domi Chirongo) e 2011(Alexandre Chaúque).

17.06.2012 | by martacacador | literatura, Maputo

Programa da Semana no Gil Vicente| MAPUTO

3 feira, 5 Jun 22h30- Karaoke com a Banda Gil Out

4 feira, 6 Jun 18h30- Encontro de cordas em after work jazz sessions 22h00- Reggae Night Live

5 feira, 7 Jun 18h30- Ras Soto & Madeira e Zinco, Ras Skunk e Jazz P 22h30- Tinito & Manghunhuta’s Girls & Boys Acompanhado por SAFELUTE Band Convidado: Gabar Mabote

6 feira, 8 Jun 22h30 - Mussodje - Directamente da Beira

Av. Samora Machel, n.43
Gil Vicente Café Bar Facebook: https://www.facebook.com/groups/93926155047/

04.06.2012 | by martacacador | Gil Vicente café bar, Maputo

1 de Junho | Palco Aberto II - Teatrando no Quintal: 'Virgem' | Maputo

Dia 1 de Junho, pelas 18 horas, no Bairro da
Mafalala (Complexo Kabila, Rua de Goa- Maputo), assista a Palco Aberto II - Teatrando no Quintal, um Programa Teatral liderado por Lucrécia Paco em comemoração do Mês da Criança. A entrada é livre!

Este Programa Teatral consta de 10 apresentações da peça
‘Virgem’, que aborda o tema da violação e abuso sexual de menores dentro da família, com a finalidade de sensibilizar os adultos sobre este assunto e as suas responsabilidades para a preservação dos Direitos da Criança. 

Em “Virgem” o conflito dá-se no seio de uma família composta por um pai, uma mãe e suas quatro filhas, em que a personagem principal, Maria (a noiva de 13 anos), que sofrera abusos em silêncio, decide rebelar-se contra o pai e a mãe e foge na madrugada de suas núpcias deixando apenas palavras escritas nas paredes com o seu próprio sangue. Finalmente eis que tudo se revela nesta procura da noiva para se consumar o acto matrimonial… 

Esta peça será novamente apresentada no dia 8 de Junho às 18h no Bairro Polana Caniço.

 

31.05.2012 | by joanapereira | Maputo, teatro

Programa Semanal Gil Vicente Café-Bar | MAPUTO

Esta semana no Gil:
Terça-feira, 29 maio, 22h30 - Karaoke com a banda Gil Out
Quarta-feira, 30 maio, 18h30- Encontro de cordas em After work Jazz sessions e às 22h00- Reggae Night
Quinta-feira, 31 maio, 22h30 - Banda Xitende
Sexta-feira, 1 Junho , 22h30 - Ras Haitrm and Word Sound & Power
Sabado 2 Junho, 22h30 - jam session

Gil Vicente Café-Bar:
Av. Samora Machel, n.43
Facebook: https://www.facebook.com/groups/93926155047/

29.05.2012 | by joanapereira | Café&Bar Gil Vicente, Maputo

AGENDA CULTURAL DA SEMANA 16-22 Maio -MAPUTO

Está patente no Centro Cultural Franco Moçambicano uma exposição individual do artista Moçambicano Jorge Dias. Nesta exposição intitulada “RIZOMA: Feminino, Familiar e Caótico” o artista retrata o cruzamento entre vários universos da sua vida, procurando, a partir do seu olhar subjectivo, reflectir sobre estes universos e perceber como podem contribuir para a mudança da percepção do mundo e da sociedade. 

Decorre, de 15 a 29 de Maio, a 11ª Edição do Ciclo de Cinema Europeu. Com duas sessões diárias e entrada livre, às 17h e às 19:30h, teremos oportunidade de ver uma selecção dos melhores filmes Europeus estreados recentemente. Este ano o destaque vai para a Alemanha, o país organizador que fará a abertura e o encerramento do Ciclo com o filme Lila Lila.Da comédia ao drama, passando pelo musical, animação e documentário, serão exibidas obras cinematográficas de Portugal, Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Irlanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Suíça, Países Baixos, Bélgica, Itália e Áustria.

Este sábado, contos, fantoches e música com Rafo Diaz e o novo espectáculo “Liliana contra seus medos”, em que participam também os músicos Álvaro e Kathleen.


QUARTA-FEIRA, 16 de Maio

• Cinema. 14h Documentário “Gestão comunitária das Reservas de Mecuburi e Moribane” e debate com a Dra. Berta, Centro Terra Viva. Museu de Historia Natural.

• Cinema. 15:30h Mostra de Cinema do Chile “The Last Stand of Salvador Allende” dirigido por Patrício Henriquez. Anfiteatro 1502. FLCS UEM. 

• 11º Ciclo de Cinema Europeu. 17h. “Sonny Boy” Países Baixos. Centro Cultural Franco-Moçambicano.

• Fotografia. 18h. Inauguração da exposição “Moçambique um Reencontro II” de Clara Ramalhão. Instituto Camões.

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16.05.2012 | by martacacador | agenda cultural, arte africana, Maputo

Bonga ao vivo em Maputo

 

18.11.2011 | by joanapires | Bonga, Maputo, música

Ocupações Temporárias 20.11

Maputo vai ser novamente ocupada

“Ocupações Temporárias 20.11” instala-se de novo na capital trazendo a arte contemporânea aos lugares comuns dos cidadãos, a partir de 11/09 e até 02/10.

A Faculdade de Medicina da UEM, a Associação Moçambicana de Fotografia, o Cinema Scala, a Av OUA e a Av 25 de Setembro acolherão as intervenções de Camila de Sousa, Filipe Branquinho, Jorge Fernande, Shot-B e Azagaia, na segunda edição do projecto OCUPAÇÕES TEMPORÁRIAS.

A exposição, que este ano tem como mote a PRECARIEDADE, mantém o objectivo de se constituir numa plataforma de apresentação de artistas de diferentes disciplinas, com diferentes vivências e escolas, numa mostra da produção artística contemporânea moçambicana disponível para todos os públicos.

De 11 de Setembro a 2 de Outubro de 2011, decorre a segunda “versão” de um projecto de ocupações artísticas de espaços não convencionais da cidade de Maputo e tal  como na versão anterior, foram convidados artistas de naturalidade moçambicana para intervir e ocupar locais distintos que fazem parte do circuito urbano da capital e que por isso constituem territórios franqueado a todo o tipo de público. A exposição colectiva resulta assim numa rede de mostras individuais em espaços “invulgares” onde as intervenções artísticas se realizam sem alterar a função original do lugar.

PRECARIEDADE

OCUPAÇÕES TEMPORÁRIAS 20.11 inaugurará no dia em que se celebram 10 anos sobre o ataque às torres de Nova Iorque, o dia que marca a queda do mito da segurança inviolável, o fim da tranquilidade colectiva. Novos interesses parecem estabelecer-se e com isso novas ordens que alteram estruturas fundamentais como o trabalho, o parentesco, as relações sociais e até as identidades. Estes são os tempos da PRECARIEDADE, do transitório, do temporário, do inseguro. O que acontecerá ao que sempre nos foi confortável e apaziguador, ao que sempre tivemos como definitivo, permanente, seguro? Voltará? Queremos que volte? Saberemos, poderemos, conciliar frenesim com eternidade? Resultado com paciência? Sucesso com memória? As OCUPAÇÕES TEMPORÁRIAS 20.11 são elas próprias, por definição, precárias, tendo em conta os locais e condições em que se apresentam, mas na versão deste ano sê-lo-ão ainda mais, já que se apresentam assumidamente como uma proposta de reflexão pública sobre o tema que terá um espaço de particular relevo nos encontros com artistas e as conferências a realizar em parceria com a Academia.

Mais infos aqui:  ocupacoestemporarias@gmail.com 823537921

28.08.2011 | by martalanca | Maputo

maputo-maputo - um regresso na áfrica austral

6 MAI a 1 JUN, técnica mista, por Gonçalo Antunes, organização Associação Arte à Parte, BRAGA

Trata-se de uma exposição da autoria do antropólogo e artista Gonçalo Antunes, que tem por base uma viagem realizada na África Austral, entre Novembro de 2009 e Janeiro de 2010. “Maputo-Maputo” conta a história dessa viagem através de uma combinação de meios artísticos e narrativos. Resulta de um investimento do autor na viagem como prática e como tema. Entendida num sentido mais vasto do que o de simples deslocação, a viagem possibilita a experiência de contacto e de constituição de quotidianos em locais diversos que, por sua vez, são recolhidos em fragmentos e reinscritos em diários, fotografias e desenhos. A exposição é acompanhada de um catálogo prefaciado pelo antropólogo africanista Fernando Florêncio.

GONÇALO ANTUNES licenciou-se em Antropologia pela Universidade de Coimbra (2004) e fez um mestrado em Antropologia e Desenvolvimento no Goldsmiths College em Londres (2007). Tem tido diversas experiências pessoais e profissionais em vários países, como Espanha, Timor, Brasil, Moçambique. Tendo como prática recorrente o desenho e a composição de diários de viagem, este é o seu primeiro projecto público.

19.04.2011 | by martalanca | gonçalo antunes, Maputo

Inauguração da Feira do Livro de Maputo, 2ª Edição. FEIMA (Parque dos Continuadores) a partir das 15h. Gratuito.

Nos dias 29,  30 de Abril e 01 de Maio,  decorrerá no Jardim do Parque dos Continuadores em Maputo a segunda edição da Grande Feira do Livro de Maputo. 

A Feira tem como objectivos: comemorar o Dia Mundial do Livro, promover o gosto pela leitura e estimular o acesso a livros a um custo mais baixo. Durante os três dias de Feira, estão programadas diversas actividades ligadas à divulgação da literatura e do livro em geral, com destaque para a homenagem a ser prestada ao poeta Amin Nordine.
Estão confirmadas a presença de 27 feirantes, entre editoras, livrarias e produtores independentes, o lançamento de 14 livros, conversas e sessões de autógrafos com os autores: João Paulo Borges Coelho, Calane da Silva, Mia Couto, Lina Magaia, Ungulane Ba Ga kossa, Carlos Serra, Hipoloto Sengulane, Jafete Matsimbe, Marcelino Ding’ano entre outros. A Feira contará também com a presença do ilustrador da Guiné Equatorial Ramón Esono que irá desenvolver em paralelo uma exposição no espaço público da Baixa da cidade, um mural em parceira com o artista plástico moçambicano Shot-B e um workshop, com a Escola Nacional de Arte Visual. Também estará presente e o Escritor e investigador belga Guido Convents.
A Feira do Livro de Maputo contará com um programa de animação variado que envolve os contadores de estórias: Rogerio Manjate, Rafo Dias do Peru, declamadores de poesia, grupos Kupalucha e Poetas do ICMA, monólogos com as actrizes: Filipa Casimiro e Maria Atália, oficinas infanto-juvenis com a animadora Tania Silva de Portugal, e a presença da editora “cartonera” Kutsemba Cartão.

18.04.2011 | by martalanca | feira do livro, Maputo