Canções para Luiza - Aline Frazão em Lisboa

“Rua - espada nua - bóia no céu, imensa e amarela, tão redonda, Lua. Como flutua. Vem navegando o azul do firmamento e no silêncio lento” soa uma música de Tom Jobim e uma voz, de repente, mistura-se com o branco e preto das teclas. Aline Frazão e Marco Pombinho levam-nos de viagem pela Música Popular Brasileira numa noite de “Canções para Luiza”.
Voz: Aline Frazão 

Teclado: Marco Pombinho 
22h Espaço Evoé - Arraial das Canastras

Entrada Livre

21.06.2011 | by martalanca | Aline Frazão, música angolana

TEMPO DE BICHOS - (Café dos Artistas - Paula Cabral Art Gallery)

Mito Elias & Trio Majina apresentam TEMPO DE BICHOS - PRIVATE Z(oo)M - Celebrando a Poesia de Arménio Vieira no Café dos Artistas da Paula Cabral Art Gallery - Rua do Século, 171 1200 - 434 Lisboa. (Junto da Praça de Táxis do Príncipe Real).

21.06.2011 | by martalanca | Arménio Vieira, Mito

O centro cultural Brasil-Moçambique, em Maputo, convida exposição de Rafo Diaz

21.06.2011 | by martalanca | Rafo Diaz

Nôs Terra

Os pais vieram de uma antiga colónia portuguesa. Eles nasceram em Lisboa mas sentem-se mais cabo-verdianos. Saíram do bairro de infância para ir viver para o bairro social. Falam português mas também, desde muito cedo, aprenderam crioulo. Falam sobre a dualidade e a conflitualidade de pertencer a dois mundos que vivem de costas voltadas, mas que apesar de tudo, lhes pertencem como um só “Nôs Terra” é um documentário centrado no processo de construção de um contra discurso protagonizado por jovens negros portugueses.

http://crioulidades.blogspot.com/p/filmes.html

21.06.2011 | by franciscabagulho | cabo verde, documentário

Imaginem um mundo sem direitos de autor nem monopólios

Acaba de ser publicada a versão em português do livro “Imaginem um mundo sem direitos de autor nem monopólios”, dos pesquisadores holandeses Joost Smiers e Marieke van Schijndel que pode ser livremente acessado neste link para download.

O livro dos pesquisadores holandeses Joost Smiers e Marieke van Schijndel analisa os mercados culturais e identifica duas forças que contribuem para a monopolização desses mercados: o copyright e os grandes conglomerados, mais ainda no campo digital do que no chamado mundo antigo. Smiers e van Schijndel defendem que, sob uma perspectiva democrática, tal cenário não é aceitável, e questionam o que poderia acontecer se os direitos de autor fossem abolidos e a dominação do mercado cultural fosse dilapidada, combinando-se isso à revitalização da competição ou a políticas antitruste.

Segundo os autores, como resultado haveria uma mudança fundamental na posição dos artistas, gerando uma situação econômica melhor distribuída para a maioria, e correspondentemente diminuindo o rendimento dos artistas de grande renome. Ao mesmo tempo, seria resguardado o domínio público do conhecimento e criatividade, que de acordo com o argumento do livro não mais seriam privatizados.

Os autores

Joost Smiers é professor de ciência política das artes e pesquisador no Grupo de Investigação sobre Arte e Economia na Escola Superior das Artes de Utrecht (Holanda). O seu livro “Arts Under Pressure. Promoting Cultural Diversity in the Age of Globalization” foi traduzido em dez línguas. Escreveu com Nina Obuljen Unesco’s Convention on the Protection and Promotion of the Diversity of Cultural Expressions. Making it Work (Zagreb, 2006). Tem em preparação um estudo sobre o ruído: “A quem pertence o espaço público?”. Vive em Amsterdã.

Marieke van Schijndel é diretora do Museu Catharijne Couvent de Utrecht, depois de ter sido diretora-adjunta da Fundação Mondriaan, que financia atividades (internacionais) nos domínios das artes plásticas e da patrimônio cultural. Tem uma pós-graduação em Administração de Empresas na Universidade Concordia de Montreal, estudou ciências do teatro, do cinema e da televisão. Vive em Utrecht.

21.06.2011 | by martalanca | direitos de autor, mercados culturais

Voo rasante, com poetas

21.06.2011 | by martalanca | poesia

new Africa Reseach Fellowship

The Africa International Affairs Programme at LSE IDEAS invites
applications for the new Africa Reseach Fellowship
Applicants should be established African scholars in the field of
international affairs and security studies sciences with experience of
research on Africa. Applicants should hold a PhD or comparable
qualifications and experience – the fellowship is not intended for
students registered for a degree or diploma, nor is it intended for senior
academics.

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21.06.2011 | by martalanca | research

Batida - Cuka (Isso é o que eles querem!)


“Cuka”, numa alusão à cerveja mais bebida em Angola, (tão barata quanto a água engarrafada), fala de um kota que se resignou ao vício do álcool, mas que se arrependeu e decidiu pregar o oposto a todo o povo Angolano na forma de um refrão: “Heh Mwangolé! Não faz como nós não perde o teu tempo só a běbě!” A história termina porque (…) “O kota tanto falou, até que parou” (morreu). 
Uma música de baile, interpretada pela “Orquestra Alcoólica do Wako Kungo”, sob a batuta errante de Kota Bolota, na letra do Ikonoklasta.

via Fazuma 

20.06.2011 | by franciscabagulho | angola, fazuma, ikonoklasta

Café da Noite à Trincheira Firme da Revolução: Uma História da Rádio em Angola

Café da Noite à Trincheira Firme da Revolução: Uma História da Rádio em Angola, Colóquio Marissa Moorman, Associate Professor of History, Indiana UniversityTerça-feira, 21 de Junho, 18h00Auditório 2, Torre BFac. Ciências Sociais e Humanas

Dr. Moorman is a historian of southern Africa whose research focuses on the intersection between politics and culture in colonial and independent Angola. Her book Intonations explores how music was a practice in and through which Angolans living under extreme political repression imagined the nation and how the particularities of music and historical moment cast this process of imagining in gendered terms. Drawing on interviews with musicians and consumers of music, prof. Moorman explores how memory, experience and pleasure shape politics and history. She also demonstrates how cultural practice is productive of politics and not just derivative of it. Today’s talk is about her new research into the relationship between the technology of radio and the shifting politics of southern Africa as anti-colonial movements established independent states in the context of a region newly charged by Cold War politics.

20.06.2011 | by martalanca | música angolana

La Escuela Mexicana de Escritores

abre sus puertas en julio [2011]

  • Una propuesta académica de vanguardia para quienes desean ser escritores
  • Conjunta una plantilla de reconocidos profesores e instalaciones de primer nivel, en Coyoacán
  • Comienza actividades con un diplomado de cuatro semestres y cinco talleres en la quinta Colorada

Nacida del deseo de ofrecer un espacio de iniciación de talentos amable, transparente y riguroso, la Escuela Mexicana de Escritores (La EME) comenzará el próximo 4 de julio su primer diplomado presencial en la Ciudad de México, con una propuesta inédita: la de que es la obra lo que hace al escritor. Por ello el plan de estudios está orientado a que los participantes trabajen en una obra personal a lo largo de los cuatro semestres, hasta concluirla, pues será ésta, y no el diploma, lo que les permitirá llamarse escritores.El desarrollo del trabajo literario no es un problema de redacción; además de saber usar las palabras y ejercitarlas en los distintos géneros literarios, el escritor requiere del auxilio de muchas disciplinas y conocimientos, y La EME surge como el espacio por excelencia para proveer a los escritores en ciernes de las herramientas, el entorno y la interlocución para explorar y desarrollar su vocación y talento.El equipo docente de la nueva escuela, encabezado por el escritor Mario González Suárez (director académico) y el periodista Marco Lara Klahr (director administrativo), está integrado por escritores que, además de reconocidas trayectorias en el ámbito de las letras, tienen amplia experiencia en la docencia. Trabajando en conjunto, diseñaron un diplomado dividido en tres semestres formativos e informativos que ayudarán a los participantes a reflexionar sobre el fenómeno literario y su relación con él, y un cuarto semestre que, mediante la modalidad de talleres y tutorías, estará dedicado a trabajar los textos que los estudiantes produzcan. De este modo, La EME plantea un curso que va mucho más allá del valor meramente curricular y se sitúa entre las propuestas académicas más vanguardistas de la literatura contemporánea.Para inscribirse al diplomado, los aspirantes deben llenar una solicitud en línea (escuelamexicanadeescritores.comy en ese momento obtener el tema de su examen, la cita de la entrevista y los detalles del proceso de selección y las formas de pago.

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20.06.2011 | by martalanca | escritores, México

Câmara de descompressão - Mattia Denisse

20.06.2011 | by martalanca | mattia denisse

Lançamento do livro com presença de Ben Morea - LISBOA

Amanhã na Severa, Quarta no RDA69  20h Jantar 21h Filme mais conversa

Two hours with Ben Morea and Dave Wise:

Ben Morea was fantastic listening for anyone of my age. Modest, funny, self deprecating but poltically astute. He coveredeveryone from Abbie hoffman to valerie Solanos and H Rap brown. After the murder of the panthers fearing for his own life he’d fled into the forests for 35 years. Two things stood out. The Motherfuckers were slated by radical artists for being too interested in politics and by polticos for being too interested in art. But Ben wanted a total revolution – an all embracing group of the kind you don’t get anymore. they recfused to be pigeon holes – they wante ‘the totality for kids’ Ben was also very warm and generousspirted to people he disagreed with. He’s say how much he disagreed with say Abbie hoffman and then dd disarmingly ‘i loved him’ Maybe that generosity could be replicated now. He also dismissed the ‘dogma’ of the situationists saying the Motherfuckrs wanted to fuck things up not wallow in dogmatic pronouncements. ‘I’m the only person to be expelled from the SI who was never a member in the first place’ he said.he also spoke touchingly about the waifs and strays and nutters who the Mothefucker family took in and looked after ‘it was a violent place the lower east side’ he reminded us. One such was Valerie Solanas who had shared a house with Ben and who later applauded her assasinaton attempt on warhol – ‘thats when the art radicals fell out with us’ he laughed. Someone asked him ‘What do you think of Banksy?’ Ben looke quizzical not understanding the queston….He’d never heard of Banksy.

20.06.2011 | by martalanca | motherfuckers

Festas de Lisboa'11 com Silêncio, Teatro e Música!

20.06.2011 | by martalanca | festa, lisboa

KUXA KANEMA: O Nascimento do Cinema

um documentário de Margarida Cardoso
TEATRO CAMÔES 
22 de Junho às 21h Entrada Livre
CONVERSA sobre o filme 
a anteceder a projecção com a realizadora Margarida Cardoso; a Directora da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema Maria João Seixas e o Sub-Director da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema José Manuel Costa
«A primeira acção cultural do governo Moçambicano logo após a independência, em 1975, foi a criação do Instituto Nacional de Cinema (INC). O novo presidente, Samora Machel, tinha especial consciência do poder da imagem e de como utilizá-la para construir uma nova nação socialista. As unidades de Cinema Móvel vão mostrar por todo o país a mais popular produção do INC, o jornal cinematográfico Kuxa Kanema. 
Kuxa Kanema quer dizer o nascimento do cinema e o seu objectivo era: filmar a imagem do povo e devolvê-la ao povo. Mas hoje a República Popular de Moçambique passou a ser, simplesmente, a República de Moçambique. Da grande empresa que foi o INC não sobra quase nada. Destruído por um fogo em 1991, só restam do edifício salas e corredores abandonados onde alguns funcionários esperam pacientemente a reforma. Num anexo apodrecem, esquecidas, as imagens que são o único testemunho dos onze primeiros anos de independência, os anos da revolução socialista.
É através destas imagens e das palavras das pessoas que as filmaram que seguimos o percurso de um ideal de país, que se desmorona, pouco a pouco, com o ideal de “um cinema para o povo” e com os sonhos das pessoas que um dia acreditaram que Moçambique seria um país diferente.»


 



FICHA TÉCNICA 

Realização Margarida Cardoso · Imagem Lisa Hagstrand · Montagem Isabelle Rathery e Timothy Miller

Produção Filmes do Tejo [Maria João Mayer e François d’Artemare] · Lapsus [Esther Hoffenberg] Derives [Jean-Pierre e Luc Dardenne] · Coordenação de ProduçãoMagda FerroEmmanuelle Koenig e Véronique Marit 

Mistura Patrick Sigwalt · Camera Adicional Karl Sousa [Moçambique] Dib Lutfi [Brasil] Miguel Sales [Portugal]

 

20.06.2011 | by martalanca | kuxakanema

Mozambique: Reconciliation without "Truth"

JUAN OBARRIO | JOHNS HOPKINS UNIVERSITY

If the Holocaust can be considered as the universal equivalent to compare all processes of post-genocide / post-conflict, collective memory, and transitional justice, then the regional example that towers above the aforementioned processes in sub-Saharan Africa is the South African Truth and Reconciliation Commission, its mandate, its procedures, and its report. Across the border, in Mozambique, a related yet paradoxically different process has taken place in the last 15 years after the connected modes of democratic transition and transitional justice accomplished most of their turns and returns.

Besides national union, what is lacking today in Mozambique is—as some local organic intellectuals put it—“a process of reconciliation between the people and the state.”1 Emerging from a bloody civil war and eighteen years of an Afro-socialist experiment, the Mozambican state began a deep process of legal and administrative reform in the late 1990s. This extensive post-war legal reform, which to a large extent was engineered and funded by foreign donors, is aimed at developing the internationally mandated goals of decentralization, democratization, and rule of law. In this process, an ambiguous legal recognition crucial to the politics of state decentralization has been accorded by the state to the realm of the “customary” and its authorities. Through policies such as the recognition of chiefs and the legal redefinition of “custom” in terms of “community,” the state implicitly engages with the past and its legacies of violence. Indeed, this legal engineering emerges as a revision of a most conflictive political history and functions as a politics of memory whereby the state attempts, through new legislation and forms of legal inscription, to rewrite colonial and post-colonial history, harnessing it to the project of a democratic future. In the absence of large state-sponsored theaters of truth and reconciliation, this juridico-political process and its quotidian disseminated effects can be seen as an attempt to develop an implicit policy of national understanding. This process also represents a politics of mourning. Yet this veritable process of what could be defined as “reconciliation without truth,” begs the question of an impossible mourning. If mourning takes place within the frame of certain time limits and with the certainty of the presence of the (dead) body, then can some African nations such as Mozambique, as well as many Latin American nations also engaged in unending mourning, be defined as pathological, “melancholic states”?

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19.06.2011 | by martalanca | mozambique

Achille Mbembe: "Donors have a simple notion of development"

SEPTEMBER 2009 -

“Relationships between Western cultural funding agencies and local artists and recipients have never been so bad. Instead of creating art, many artists in the Continent are forced to spend most of their time, energy and intelligence filling useless bureaucratic forms, begging, desperately trying to respond to ever-changing fads and policies when they are not checking the mood of ever-touchy ‘cultural attachés’ of Western consulates or agencies from whom they hope to get some support. This is a huge waste.”

Achille Mbembe

“We can keep dressing up the unlimited power of the donors and their money and the material poverty of the recipients in the fancy language of ‘partnership’, ‘empowerment’ or even ‘friendship’. All these words won’t mask the brutality of the encounter between those who have money but no good ideas and those who have some good ideas but no money. South Africa has the means to develop a powerful cultural policy. But the country profoundly lacks imagination. It could fund by itself a major Biennale in the global South.”

“Johannesburg could become a cultural and artistic Mecca. But the ruling party, the African National Congress, confuses ‘arts and culture’ with ‘heritage and folklore’. It is still trapped within a racial mindset to the point where the politics of race (who is black and who is not) overshadows any intrinsic value given to aesthetics as such. For South Africa to fulfill its potential, it needs to become an ‘Afropolitan’ nation in which white South African artists are presumed to be as ‘African’ as black South African artists.”

“Most Western donor agencies come to Africa with a simplistic idea of what ‘development’ is all about. They consider Africa to be a zone of emergency, a fertile ground for humanitarian interventions. The future is not part of their theory of Africa when such a theory exists. Africa is the land of never-ending present and instant, where today and now matter more than tomorrow, let alone the distant future. The function of art is to subsume and transcend the instant; to open horizons for the not-yet. Such is too, at least to me, the task of cultural criticism. In circumstances where millions of people indeed struggle to make it from today to tomorrow, the work of culture is to pave the way for a certain practice of the imagination without which people have no name and no voice. This struggle to write one’s name and to inscribe one’s voice in a structure of time that is opened to the future is a profoundly human struggle.”

Vivian Paulissen in POWER OF CULTURE

19.06.2011 | by martalanca | ACHILLE MBEMBE

REGGAE MEETS HIP HOP, ELINGA TEATRO a 29 de JUNHO de 2011

Pela primeira vez em Angola, junta-se reggae com hip hop, dois estilos musicais oriundos da mesma família, filhos do jazz e do blues que por sua vez tem origem nos ritmos africanos, levado para as Américas através dos escravos. Neste evento, o som ficará a cargo do SELECTA AYALA, fundador do colectivo de selectas, dj´s e mc´s RIDDIM CULTURE SOUND e do DJ SAMURAI, fundador da label independente MADTAPES. Terá ínicio às 22:30, e o preço serão apenas 1000 kwz. Tudo a postos para mais uma noite cheia de boas vibrações e energias positivas. Aparece, passa a palavra, reencaminha o mail e traz um amigo. Tamos Juntos!

(Para quem não tiver maneira de ir, ou seja, transporte ou boleia, irá haver candongueiros disponíveis para levar-vos a casa! Atenção, essa negociação nada tem a ver com a organizacão do evento. Apenas queremos garantir que haja alternativas de irem para casa.)

18.06.2011 | by martalanca | hip hop, reggae

Meias~Irmãs, do nosso querido colaborador Nuno Milagre

hoje e amanhã no Teatro Meridional 

pode ler aqui um excerto e uma análise da peça 

18.06.2011 | by martalanca | meias~irmãs, teatro

Seminário de Estudos Africanos com Kerstin Pinther

21 de Junho, 3ª feira, às 18:00, na sala C401 no Edifício II do ISCTE-IUL,

Seminário de Estudos Africanos, intitulado In Afropolis. On the making of an exhibition on art and urban practices, apresentado pelo Professor Doutor Kerstin Pinther.

Kerstin Pinther is Assistant Professor for the Arts of Africa at the Institute of Art History at Free University Berlin. Her research focus lies on modern and contemporary art and visual culture in West Africa, Egypt and the Diaspora as well as on architecture and urbanism in Africa. Among others she is currently involved in a collaborative research project on new art spaces in African Cities. She has taught at the universities of Bayreuth, Munich, Frankfurt and Berlin.

18.06.2011 | by martalanca | Estudos Africanos, Kerstin Pinther

espectáculos de verão no Próximo Futuro - Gulbenkian LISBOA

18.06.2011 | by martalanca | próximo futuro