Prémio BES Photo abre-se aos artistas no Brasil e em África

À sétima edição, o Prémio BES Photo abre-se aos artistas de expressão portuguesa também no Brasil e em África. Para este salto no sentido da internacionalização, ao Banco Espírito Santo (BES) e ao Museu Colecção Berardo, que lançaram a iniciativa em 2004, associa-se agora a Pinacoteca de São Paulo, instituição que acolherá já a exposição relativa ao prémio do próximo ano, entre Julho e Agosto, após a sua realização no Museu Berardo, em Lisboa (Março a Junho). O prémio terá também um aumento no seu valor de 25 mil para 40 mil euros.

 

Fonte Público online

09.08.2010 | by franciscabagulho | Bes Photo, fotografia

Basil Davidson obituary - radical journalist and historian who charted the death throes of colonialism in Africa

Basil Davidson, who has died aged 95, was a radical journalist in the great anti-imperial tradition, and became a distinguished historian of pre-colonial Africa. An energetic and charismatic figure, he was dropped behind enemy lines during the second world war and joined that legendary band of British soldiers who fought with the partisans in Yugoslavia and in Italy. Years later, he was the first reporter to travel with the guerrillas fighting the Portuguese in Angola and Guinea-Bissau, and brought their struggle to the world’s attention.

For many years he was at the centre of the campaigns for Africa’s liberation from colonialism and apartheid, endlessly addressing meetings and working on committees. Extremely tall and with a shock of white hair, and possessing the old-fashioned courtesy of the ex-army officer that he was – or even of the country gentleman that he eventually became after his move to the West Country – he was an unlikely figure at many of these often incoherent and sometimes sectarian events, usually run by student activists and exiles.

Among his friends were the historians Thomas Hodgkin, EP Thompson and Eric Hobsbawm. The Palestinian scholar Edward Said placed him in a select band of western artists and intellectuals with a sympathy and comprehension of foreign cultures that meant that they had “in effect, crossed to the other side”.

Born in Bristol, Davidson left school at 16, determined to become a writer, though he first made his living by pasting advertisements for bananas on shop windows in the north of England. Moving to London, he found his way into journalism, working for the Economist and then as the diplomatic correspondent of the Star, a now defunct London evening paper.

 

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09.08.2010 | by martalanca | Basil Davidson, journalist

fazuma

novidades da música enrolada, espreita só!

 

Esse é o nosso programa mais antigo. Cláxico! Começou na Rádio Marginal, passou pela Radar até chegar na Antena 3 e na RDP África. Ya. Tem Reggae, Dub, Funk, Rap, Afrobeat… Ye! Enrola a emissão mais recente!

08.08.2010 | by martalanca | fazuma

conjunto conguenha no Festival de Jazz de Luanda

foto de Massalo Araujofoto de Massalo Araujo

08.08.2010 | by martalanca | conjunto conguenha

Luanda - Geografias Emocionais

Luanda - Geografias Emocionais é um documentário de 52’ sobre a capital angolana a partir da visão dos artistas da II Trienal de Luanda.

 

Video sobre a exposição Luanda Suave e Frenética 2
MAM - Salvador - BA - maio.10

Produção - tás a ver?
Realização - Estilingue Filmes

08.08.2010 | by martalanca | Tás a Ver, Trienal de Luanda

Dockanema 2010

Temos o prazer de anunciar a realização da 5ª Edição do DOCKANEMA, Festival do Filme Documentário que agitará Maputo de 10 a 19 de Setembro 2010.
Para todos os entusiastas e curiosos do cinema, o Festival oferece dez dias de promoção de filmes moçambicanos, assim como uma selecção internacional criteriosa  de origens diversas. O objectivo é agitar toda a comunidade em torno deste evento, que serve de suporte à promoção do interesse e dinamização da actividade.
O género documentário encarado como tela de culturas, realidades e imagens sociais particulares que se cruzam na partilha das experiências, compondo um quadro global da actualidade, pronto para ser contemplado e reflectido pela comunidade de cineastas locais e convidados, assim como, pelo público do Festival.
A promessa da fusão entre o prazer e a energia intelectual que as imagens reais suscitam, apoiadas por um programa de debates, palestras e encontros profissionais que o Dockanema promove em torno das questões levantadas pelo tratamento documentário.
Realizando-se anualmente desde 2006, o Dockanema já conquistou um lugar de destaque no cenário cultural de Moçambique, tendo a sua reputação, seriedade profissional e compromisso com a diversidade, sido reconhecida além fronteiras.
Contamos com a vossa participação nesta edição do Festival para que, à semelhança das anteriores, possamos partilhar um momento de verdadeira experiência, estímulo e gratificação cinematográfica.

 

contacto: m.lamy@dockanema.org
+258 823635308 (moz)

07.08.2010 | by martalanca | Dockanema

FLIP

veja aqui a cobertura completa da Flip 2010

07.08.2010 | by martalanca

Pelas águas mestiças da história - Paraty

Luana Antunes Costa escolheu a tranquilidade de Paraty como refúgio para escrever os últimos capítulos de sua dissertação de mestrado. O amor pela cidade cresceu durante o ano em que por aqui morou, chegando mesmo a tornar-se colaboradora do Cineclube Paraty. Natural, então, que elegesse a cidade para o lançamento do ensaio, publicado em livro pela Editora da Universidade Federal Fluminense.

O evento acontecerá durante a Flip, no dia 7 de agosto, sábado, às 20h, no estande da Editora da UFF( Rua da Lapa, s/no, em frente à agência do Itaú, no Centro Histórico)

O livro - Em Pelas águas mestiças da história (172p. R$ 25,00), Luana guia o leitor pelos meandros, jogos e propostas engendrados por Mia Couto na narrativa de O outro pé da sereia, romance apontado pela ensaísta como marco de um novo momento na criação literária do escritor moçambicano. Na obra, a pesquisadora realiza uma outra e inovadora travessia por questões históricas e políticas, sobretudo no que se refere à mestiçagem, tema conflitante no país de origem do autor. Importante destacar que Mia Couto pertence àquela que ficou conhecida como a “Geração de 80”, da qual faziam parte os escritores nascidos durante a guerra civil que assolou o país durante um longo período, no pós-independência.

 “Se Mia Couto, com e por seu romance, propõe jogos dicotômicos instigantes, pondo em tensão o local e o global; a tradição e a modernidade; o lírico e o narrativo; etc. Luana, destrançando esse mesmo romance, propõe-nos outros jogos, como os da ficção e da história; do saber ocidental e do saber africano; da colonialidade e da descolonialidade; da realidade e da magia; do centro e da margem e iríamos por aí”, define a professora Laura Padilha, orientadora da dissertação de mestrado que deu origem ao livro.

 

Sobre a autora: Luana Antunes Costa é doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, pela Universidade de São Paulo, e mestre em Estudos de Literatura pela Universidade Federal Fluminense. É tradutora, membro da equipe de tradução da Histoire Générale de l´Afrique, edições UNESCO, e colaboradora do Cineclube Paraty.

07.08.2010 | by martalanca | Mia Couto

Homenagem a Noémia de Sousa

MAFALAFA BLUES | NOITE DE ARTES

Terça 10 de Agosto 2010, Centro Cultural Franco-Moçambicano
18H30 | Entrada Livre

CALANE DA SILVA
Viagem pela História do Bairro da Mafalala

ISABEL NOVELA
Música AcústicA

POETAS D‘ALMA, TÁNIA TOMÉ E LARA MONDLANE
 Poesia

GIGLIOLA ZACARA
Dança Contemporânea

e mais….

06.08.2010 | by martalanca

Gilberto Freyre ganha destaque na noite de abertura da Flip

O sociólogo pernambucano Gilberto Freyre é o homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) deste ano.
Começou, na última quarta-feira (4), no Rio de Janeiro a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Trinta e cinco escritores de 14 países foram convidados a debater temas ligados à literatura. A estimativa é de que 25 mil pessoas visitem a cidade.
O homenageado ganhou destaque na primeira noite da festa literária, que este ano é dedicada ao sociólogo pernambucano Gilberto Freyre.
“Nós vamos ter a oportunidade ver exposições e discussões, algumas no campo mais acadêmico, outras não, sem o referencial duro de uma obra literária mais técnica”, disse o presidente da Fundação Gilberto Freyre, Gilberto Freyre Neto.
Coube ao também sociólogo e ex-presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, analisar a obra e o legado do autor de Casa-Grande e Senzala. Depois, espaço aberto para a música. No show de abertura, no mesmo palco, o cantor Edu Lobo e cantora Renata Rosa.
Ruas movimentadas a qualquer hora. Bares sempre cheios. Uma cidade lotada de turistas apaixonados por Literatura. Durante cinco dias, a Flip transforma a cara da traqnuila e histórica Paraty.

06.08.2010 | by martalanca | Gilberta Freyre, Paraty

Para Onde Voam as Tartarugas, de Joaquim Arena

O romance Para Onde Voam as Tartarugas, de Joaquim Arena, é o terceiro livro do autor e apresenta um relato vivo das personagens, dos lugares e vivências da sociedade cabo-verdiana.

Christian Zardel é um menino de rua em fuga de um traficante de droga, que encontra abrigo num velho farol, onde vive Simplício, antigo faroleiro do mar traiçoeiro da ilha da Boa Vista. O velho farol e o ilhéu são também, para a bióloga marinha Selma e o ex-etarra Kiko, uma espécie de recanto paradisíaco, mas por diferentes razões, obviamente, enquanto as suas vidas secretas se vão abrindo e cedendo à atracção física que sentem um pelo outro e à crescente cumplicidade na defesa do meio ambiente e da espécie animal ameaçada. Na Ilha de São Vicente, um advogado português e um cidadão espanhol seguem a pista do ex-etarra, responsável pela morte violenta da esposa do segundo. Se o espanhol nada tem a perder nesta busca perigosa, para o advogado português é uma dose suplementar de adrenalina, nesta sua nova vida.

Veja o blog Mar di Képona, de Joaquim Arena.

Alguns excertos de Para Onde Voam as Tartarugas:

“Naquela hora já estou é a pensar onde me vou esconder deles nos próximos tempos. Logo de seguida, fecho os olhos e vejo a imagem do meu corpinho magricela enrolado no chão; a cara coberta de sangue e a levar pontapés e socos de todos os lados: a levantar-se e a cair outra vez. Vejo-me a entrar em casa, ajudado pelo meu irmãozinho, e a minha mãe, na sua escuridão, coitada, a tactear a minha cara partida.. Continuo a ver estas coisas todas mesmo depois de abrir os olhos. Há coisas que temos a certeza que nos vão acontecer; se não fizermos nada elas acontecem mesmo. Se fizermos, o mais provável é acontecerem na mesma.”

“Não era possível dizer ao certo que expressão lhe marcava o rosto naquele instante. Estava de pé na praia, do outro lado do canal: os braços descaídos, ao longo do corpo - a silhueta batida pelo vento. Mas à medida que o bote se aproximava revelava-se nela, debaixo da resoluta serenidade, uma emoção contida. Do outro lado do canal, o velho Simplício viu quando o basco acelerou o motor antes de o desligar e levantar a hélice para a proteger do embate no chão. O bote deslizou então por sobre as ondas e imobilizou-se na areia.”

“Abri a porta de um dos quartos e Kiko Rukya Olazabal esperava-me, lá dentro, de pé, com uma arma apontada à minha cabeça. Fiquei paralisado. Tinha o braço e o ombro esquerdo anfaixados por uma ligadura vermelha de sangue. Olhei para aquele cano apontado na minha direcção e pensei que assim que ele premisse o gatilho estaria tudo acabado.  O braço começou a tremer-lhe. Estava sem forças, pensei. Deveria ter perdido muito sangue. Não aguentaria estar de pé por muito mais tempo. Mas o tempo que demorou até cair de borco, à minha frente, pareceu-me uma eternidade. Um momento que se transformou numa pergunta abafada no meu espírito.”

03.08.2010 | by martalanca

Festival Ver e Fazer Filmes

 2ª edição do evento será realizada de 3 a 14 de agosto, com muitas novidades: produção de curtas-metragens de ficção e documentários, intercâmbio e muito mais….

O Festival Ver e Fazer Filmes trará muitas novidades em sua segunda edição em 2010. O evento mantém seu formato original de uma gincana formativa e colaborativa, por meio de um encontro singular entre diversos profissionais de mercado, professores e estudantes universitários, e aprendizes de projetos culturais e sociais, envolvidos em uma experiência única de criação e produção cinematográfica.

Na etapa “Fazer”, a novidade é a divisão em duas categorias: “FIC” – de ficção – e “DOC” – de documentário. Serão produzidos dois curtas-metragens e cinco documentários. Para produzir os curtas de ficção foram convidadas duas escolas brasileiras, a Pontifícia Universidade Católica (PUC Minas), de Belo Horizonte, e a Universidade Federal da Bahia (UFBA), de Salvador.

Já para a produção de documentários serão organizados cinco coletivos de jovens das cidades de Cataguases (MG), João Pessoa (PB), Lagos (Portugal), Mindelo (Cabo Verde), Maputo (Moçambique) e Luanda (Angola), numa iniciativa de cooperação internacional da Rede Cineport.

Todos os filmes serão rodados em Cataguases envolvendo, principalmente, atores, técnicos e a população da cidade e região.

Ainda dentro da perspectiva de formação e de integração, o Festival vai oferecer uma ‘imersão cinematográfica’ a cerca de 120 jovens, de 14 a 17 anos, sendo 60 deles provenientes de cidades vizinhas. Acolhidos por famílias e jovens cataguasenses, todos terão uma programação especial com exibições comentadas e oficinas de formação.

Na etapa “Ver”, o evento conta, diariamente, com uma intensa e diversificada programação cultural, com exibições de filmes, em uma programação matinal destinada ao público infanto-juvenil, e outra noturna, com sessões comentadas por cineastas e/ou críticos de cinema. O projeto Tela Viva vai promover sessões do cinema nacional em praças e espaços públicos. Encerrando a noite, o Festival promoverá shows musicais.

O Festival Ver e Fazer Filmes é uma co-produção do Instituto Cidade de Cataguases - ICC e a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e o CINEPORT - Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa, com o patrocínio da ENERGISA por meio das leis de incentivo à cultura estadual e federal. O Festival conta ainda com a parceria do Sebrae, a Fábrica do Futuro e diversas empresas e instituições locais.

03.08.2010 | by martalanca

The Big Hole

Art Exhibition / One-Night Event: ‘The Big Hole’ at the Kimberley Hotel, curated by Catherine Ocholla

Mavericks, provocateurs and household names in the contemporary South African artscape will take over one of Cape Town’s most historical watering holes, the Kimberley Hotel, on Wednesday the 11th of August, in a madcap art exhibition, party and cultural response to the local of many of Cape Town’s most creative individuals.

The exhibition will feature work made specifically for the show, pieces which document the Kimberley’s often murky past and a number of interventions and interactive performance pieces to keep revelers both engaged and entertained – including a specially constructed studio where Wayne Barker will shoot glamour photographs of any willing subjects (those wishing to participate in the shoot should bring a prop along with them).

 

There will also be an upstairs open studio featuring the VVIPs William Kentridge and Marlene Dumas, and a host of other artists. This studio will be home to ‘The Red Dot Sale’ which will take place each Saturday until the 28th of August with constantly changing stock.
With over 30 artists, ‘The Big Hole’ promises to provide not only a night to remember, but also an enduring legacy and affectionate tribute to this ‘grand lady’ of Roeland Street from those who love her most.

 

Artists participating include: Wayne Barker, Ed Young, Pieter Hugo, Stuart Bird, Suzy Bell, William Kentridge, Richard Chauke, Kiluanji Kia Henda, Andrew Lamprecht, James Hoets, Jake Aikman, Catherine Ocholla, Robert Sloon, Kirsty Cockerill, Belinda Blignaut, Linda Stupart, Conrad Bo, Mr. Taylor, David Southwood, David Scadden, Matthew Blackman, Genevieve Louw, Jonathan Garnham, Lizza Littlewort, Henk Serfontein, Kai Lossgott, Julie Donald, Pierre Fouche, Niel Nieuwoudt, Jorge Brandao, Matthew Partridge, Margaret H E Stone, Shani Nel, Charles Maggs, Michael Taylor, Dominique Cheminais.
 

 

Artists wishing to pawn their work throughout the month of August at ‘The Red Dot Sale’ should contact Catherine Ocholla, or just bring the works along on the night.

 
Kimberley Hotel, Corner Roeland and Buitenkant Streets, Cape Town, Tel: 021 461 2160
The Big Hole Opening: Wednesday, 11th August, 18:00 onwards.
The Red Dot Sale: 14th, 21st and 28th August, 10:00 – 17:00, or by appointment.

 

For further details contact at catherineocholla@gmail.com

01.08.2010 | by martalanca

14º aniversário da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

No âmbito da comemoração do 14º aniversário da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), a Praça da Figueira, em Lisboa, recebeu um colorido espectáculo musical que contou com a actuação de artistas dos países-membros da organização. A apresentação esteve a cargo da moçambicana Vânia Oliveira, cantora, actriz e escritora.

A CPLP, criada em Lisboa a 17 de Julho de 1996, representa uma comunidade espalhada por vários continentes, de mais de 240 milhões de falantes da língua portuguesa, a língua mais falada no mundo. É composta de 8 Estados-Membros: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Após a recente cimeira de Luanda, a 23 de Julho, Angola passou a presidir à CPLP durante os próximos 2 anos.

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30.07.2010 | by martalanca | CPLP, música

«50 anos das independências africanas: desafios para a modernidade»

Entre os dias 9 e 11 de Setembro de 2010, realiza-se em Lisboa, no ISCTE-IUL, o 7º
Congresso Ibérico de Estudos Africanos (7CIEA) com o tema «50 anos das independências africanas:
desafios para a modernidade», que vai reunir um conjunto de especialistas de todo o mundo, com
destaque para o mundo ibérico e África.

Dada a sua natureza internacional, a organização do 7CIEA gostaria de abrir as portas deste
encontro científico às associações da sociedade civil e a um público mais alargado, criando um espaço que potencie o conhecimento, o diálogo e a
cooperação entre os diferentes agentes - artistas, académicos, activistas, associações.
Neste sentido, lançámos a seguinte ideia:
Oportunidade de participação com apresentação data show (5 minutos de duração) em painel.

Reservámos um espaço no nosso programa para apresentação e divulgação de actividades e
projectos de associações, artistas, colectividades africanos e da diáspora.

Estas apresentações deverão seguir um modelo próprio, com o formato de 20 imagens ou slides,
para uma apresentação com duração máxima de 5 minutos, com conteúdo da responsabilidade dos
participantes que poderão contar com o nosso apoio técnico.

Para esclarecimentos adicionais, contacte o secretariado do CIEA7:
<mailto:vii.congresso.estudos.africanos@gmail.com>vii.congresso.estudos.africanos@gmail.com

30.07.2010 | by martalanca

nós os do conjunto!

Lançamento do disco, dia 1/08 no Elinga Teatro a partir das 9h da manhã.

29.07.2010 | by martalanca | conjunto conguenha, rap angolano

7º Festival de Banda Desenhada e animação, Luanda

29.07.2010 | by franciscabagulho | BD, Luanda carton

A Saga negra do Norte

No Museu Afro Brasil (São Paulo):

28.07.2010 | by martamestre | cinema, Museu Afro Brasil

praia maria: cine ccf às terças no palácio da cultura ildo lobo

Terça-Feira, 3 de Agosto


 

 

BAMAKO
Realização:Abderrahmane Sissako
118m
2006

Melé é cantora num bar, o seu marido Chaka está desempregado… No pátio da casa que partilham com outras famílias, prepara-se um tribunal. Representantes da sociedade civil africana empreendem um processo judiciário contra o Banco Mundial e o FMI, julgados responsáveis pelo drama que sacode África. E no pátio a vida continua…

info no facebook: http://www.facebook.com/event.php?eid=139664282720678#!/event.php?eid=137476902953549&ref=mf

 

Terça-feira, 10 de Agosto

 


 

 

Hiroshima Mon Amour (1959)
França / Japão
Direcção / Alain Resnais

É quase manhã. Mãos femininas acariciam uma espádua masculina. Sobre a cama, carinhosamente enlaçados, estão um homem e uma mulher envolvidos pelo resto da escuridão da noite que haviam passado juntos. Ela é uma actriz francesa que havia ido a Hiroshima rodar um filme. Ele um arquitecto japonês. O homem encostado sobre o ventre da amante está adormecido. Sua mão se move vagamente como em um sonho. Esta mão lembra a mulher os incertos movimentos de agonia de um soldado alemão que durante a Segunda Guerra, em Nevers, havia sido seu primeiro amante. Ambos falam que são felizes com suas respectivas famílias. O amor surge entre eles, porém sabem que não o podem incluir no mundo ordenado de suas vidas. Um dia, uma noite. Estão ligados por este breve tempo que não podem nem prolongar, nem evadir-se dele. Porém neste espaço de tempo ressurgem as recordações: nela, a de sua juventude durante a ocupação alemã a Nevers; nele, o desastre de Hiroshima. As dolorosas recordações se fundem e a angústia se apodera deles. Entretanto, para poderem viver devem esquecer o que se passou em suas vidas. Esquecer o passado é livrar-se das recordações do pior dos males modernos: o temor atômico.

Prêmio da crítica internacional no Festival de Cannes em 1959, “Hiroshima Mon Amour” fez parte do movimento intelectual “Nouvelle Vague”.

info no facebook

 

Terça-feira, 17 de Agosto 

 Ariane Minouchkine.
Duração 135’
2002

Para este espetáculo, Mnouchkine escolheu uma maneira que misturasse de jeito inquietante teatro e marionete a partir do Nô e do Bunraku japonês onde atores mascarados e coloridos animam ‘bonecas vivas”, acionadas por atores-manipuladores, neutros, vestidos de preto.

info no facebook:

 

Terça-feira, 24 de Agosto

Ali Zaoua, Prince de la Rue
Realizado por Nabil Ayouch
90 minutos
2000

Ali (Abdelhak Zhayra), Kwita (Mounim Kbab), Omar (Mustapha Hansali) e Boubken (Hicham Moussoune), todos com 12 anos, são meninos de rua em Casablanca. As ruas são sua casa e as pessoas que nelas moram sua família. Sem ter para onde ir nem onde se esconder, a sobrevivência é um problema cotidiano e a amizade o elo insubstituível que os une. Até que um dia Ali é morto - teve sua vida abreviada por um ato de vingança de uma gangue rival. Seus amigos bem que poderiam abandoná-lo ali, morto, mas decidem dar-lhe o enterro que merecia - o de um rei.

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Contactos
Grupo CCF PCIL
Centro Cultural Francês - Laurinda Andrade secretariatccfpraia@yahoo.fr

Palácio da Cultura Ildo Lobo - Samira Pereira - palacio culturaildolobo@gmail.com

27.07.2010 | by samirapereira

Quarta Reggae @ Elinga

27.07.2010 | by samirapereira