Encontro com Kwame Kondé (Francisco Fragoso), LISBOA

30 de Março às 19 horas:

O Regresso da Poesia às Noites Crioulas do Poço dos Negros
Programa:
19:00 - Apresentação do livro “Espicilégio/Antologia nº 1”, de Kwame Kondé seguido de recital de Poesia
20:30 - Jantar tradicional de Cabo Verde
Sujeito a inscrição prévia por email ou telefone (até dia 29)
Ementa: Linguiça frita; feijoada de feijão pedra; pudim de queijo
Contribuição (jantar + concerto): 13 crioulos (não inclui bebidas)
22:00 - Música ao vivo na voz e violão de PALÓ
Entrada: 3 crioulos
Marcações:
Tel: 21 820 76 57  | info.interculturacidade@gmail.com
Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126 Lisboa

27.03.2013 | by candela | cabo verde, crioulo, poesia

Beyond Entropy Angola

Documentário sobre a construção do primeiro Pavilhão da República de Angola na XIII Bienal de Arquitectura de Veneza 2012.


25.03.2013 | by franciscabagulho | arquitectura, Luanda, urbanismo

a Pequena Galeria - Salão #1 (Inauguração)

Salão #1 (Inauguração)


“a Pequena Galeria” abriu ao público na quinta-feira dia 21 de Março com a exposição Salão #1 (Inauguração) apresentando obras de Ágata Xavier, António Júlio Duarte, Augusto Cabrita, Carlos M. Fernandes, Carlos Oliveira Cruz, Céu Guarda, Filipe Casaca, Guilherme Godinho, Jordi Burch, José Cabral, José M. Rodrigues, Mário Cravo Neto, entre outros.

“a Pequena Galeria” é um projecto colectivo que ocupa um pequeno espaço de exposição, informação e comercialização de arte, tendo a fotografia como interesse preponderante. Pretende ser um lugar diferente, à procura de novas fórmulas de produção e distribuição, atento às actuais condições do mercado e decidido a promover o coleccionismo.

Os seus fundadores - Carlos M. Fernandes, Guilherme Godinho, Carlos Oliveira Cruz, Alexandre Pomar, Bernardo Trindade, Luís Trindade e Ágata Xavier - associam diversas experiências e relações com a arte e a fotografia, nos campos da criação, da crítica e investigação, da edição e também nas áreas do comércio livreiro e da realização de leilões.

O nome que escolhemos recorda a história e a ambição de The Little Galleries of the Photo-Secession, a galeria fundada em 24 de Novembro de 1905 por Alfred Stieglitz e Edward Steichen.

A inauguração decorre nos dias 21 (18-21h.), 22 (18-24h.) e 23 (16-21h.) de Março.

Horário da galeria (a partir de dia 27 de Março):
Quarta - Sexta: 18:00 - 20:00
Sab: 16:00 - 20:00
Endereço | Avenida 24 de Julho 4CLisbonPT.
Tel. | 218 264 081
facebook

23.03.2013 | by herminiobovino | exposição, fotografria, galeria, lisboa

African? I Guess, Nástio Mosquito, BERLIM

A última apresentação de Nástio Mosquito na Europa, este ano, será transmitida ao vivo na Internet; Live Stream. Hoje às 23H (hora Alemã) Nástio apresenta “African? I Guess.”, pela útima vezna HAUS DER KULTUREN DER WELT em Berlim, Alemanha.

A DZZZZ ArtWork convida aqueles que não estão em Berlim a juntarem-se a nós e, quem tem amigos, família, cães, gatos e pássaros em Berlim enviem-nos na nossa direcção!!

http://www.formerwest.org/Front

[Trabalhos feitos em colaboração com BOFA DA CARA, Jorge Palma, Kennedy Ribeiro, Pedro Rocha, Gabi Ngcobo entre outros farão parte da performance.]

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DZzzz - less a name than a sound – Cucumber Slice, African, conqueror, philosopher, businessman. Whoever dwells a while in the universe of Angolan artist Nástio Mosqutio, finds himself without ground under his feet: a plethora of names, voices and possible identities. Mosquito‘s form is the monologue, subtle spoken word poetry, as surreal as it is ironic. “My mother calls me António Nástio da Silva Mosquito always followed up by ‘I’ve warned you!’” he introduces himself.

At the beginning of his performance African? I Guess in Karlsruhe Mosquito talks, whispers, yells invisibly from the darkness. As I watch the show, I can’t help thinking of the words of art critic and curator Colin Richards on the work of Moshekwa Langa“You’re unsettled, you’re undone, because you can’t place him and consequently you don’t know where your place is”. And yet, unlike Langa, Mosquito is not primarily interested in questions of identity. With the symbolic withdrawal of the person, positions appear in the foreground. “I am here to question the information you have”, says his alter ego Nástia in the video work Nástia answers Gabi. And thus his voice asks from the Off: “What are you going to do with your education?”.

22.03.2013 | by franciscabagulho | angola, arte contemporânea, performance

Campanha de assinaturas: oferta do livro "Luuanda"‏ - Le Monde diplomatique

Como assinar o Le Monde diplomatique - edição portuguesa;

Os preços das diferentes modalidades de assinatura da versão papel do Le Monde diplomatique - edição portuguesa estão na seguinte tabela:

  |Contin. e Reg. Autónomas |Europa |Resto Mundo|
Normal Estudante 1
1 ano € 40 € 30 € 64 € 75
2 anos € 75 € 50 € 117 € 128

 

A assinatura da versão em papel do nosso jornal pode ser feita de um dos seguintes modos: 
Transferência bancária para o NIB 003 601 859 910 001 195 592;
Vale postal ou cheque (traçado, para maior segurança) à ordem de: Outro Modo, Cooperativa Cultural, CRL;
Pagamento on-line através de cartão de crédito / PayPal.

No caso de pagamento por vale postal ou cheque, estes devem ser enviados para: 
Outro Modo, Cooperativa Cultural, CRL Apartado 22510, EC Socorro, 1147-501 Lisboa.

No caso de efectuar o pagamento por transferência bancária pode enviar o comprovativo da mesma para a morada acima ou preencher o seguinte 
formulário de confirmação de transferência.

Para pagar on-line aceda à respectiva página: 
Pagamento com cartão de crédito / PayPal.

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  • 1. [1] Mediante envio de fotocópia / digitalização do cartão de estudante actualizado

21.03.2013 | by herminiobovino | jornal, literatura, literatura angolana

Projecto Tumbuctu – Biblioteca Pública da Plataforma Gueto

Ao contrário do que nos tenta passar o discurso eurocêntrico e mono-histórico, que retrata África como um lugar sem escrita e como tal sem história, nós temos uma longa e linda história. Além das maravilhosas tradições orais que devemos preservar e divulgar, temos também um história escrita que não foram os europeus que passaram para papel. Desde há cinco séculos que a Europa tenta reescrever a história de África a partir do seu espelho e da sua noção de desenvolvimento, tudo isso para justificar a sua exploração. Nos últimos dois séculos  multiplicaram-se os escritos racistas mascarados de ciência.

Cabe-nos “exumar” a nossa história e esclarecer irmãos e irmãs sobre o grande contributo dos povos africanos e das nossas civilizações para o mundo.

Tombuctu, do império de Songhay no Mali, foi um dos maiores centros de conhecimento do mundo e ainda hoje se continuam a descobrir livros de lá que revelam o grande saber astrológico, matemático, geográfico, teológico, literário de África antes do colonialismo e que foi inclusive amplamente aprendido e usado na Europa.

Assim o projecto Tombuctu quer emprestar todos os livros pessoais dos membros da Plataforma Gueto a pessoas da nossa comunidade que queiram usufruir desses livros para aprenderem e para que discutamos, cada vez mais amplamente, a nossa história e actualidade e para que lutemos por um futuro de auto-determinação onde falemos em voz própria.

A grande maioria dos livros difundidos nas escolas e universidades e outras instituições tornam invisível o nosso contributo, mas existem vários livros de políticos, historiadores, poetas, romancistas, guerreiros, africanos e africanas que te podem devolver um orgulho no teu passado e um sentido para o teu futuro.

“Até que os leões possam contar a sua história a caça glorificará sempre o caçador” – Provérbio africano.

No Séc. XVI, Tombuctu, contava com uma população de 25.000 habitantes, com ricos comerciantes e numerosos artesãos.

O geógrafo árabe Leão, O Africano, escreve que se vendiam aí numerosos manuscritos árabes vindos da África do Norte, e que o comércio dos livros era muito próspero. Contavam com 150 a 180 escolas do Corão.

A mesquita de Sancoré recebia os mais célebres e constituía uma verdadeira universidade. Aqui se ensinava teologia, direito corânico, literatura árabe, história, geografia, matemáticas e astronomia.

Foi aqui que foram escritos, nos séculos XVI e XVII, os dois primeiros grandes livros históricos redigidos por Sudaneses, que transcreveram em árabe as tradições relativas aos estados negros (Ghana, Mali, etc.): O Tarikh-el-Fettach e o Tarikh-es-Sudão.

História da Guiné e Ilhas de Cabo Verde, PAIGC 1974

De todas as cidades de Songhai, Tombuctu foi a mais importante sob o domínio de Aksia, o Grande, e dos seus sucessores…Tombuctu transformou-se no seu centro comercial e intelectual. As suas escolas de teologia, leis, história, ou outros estudos tornaram-se conhecidas em todo o mundo muçulmano (incluindo a Andaluzia – 
sul de Portugal e Espanha). Eruditos de terras distantes chegavam para ensinar e para aprender. Nos finais do século XV essas escolas formavam um grupo de “faculdades” como as universidades de Oxford e Paris nos primeiros tempos.
Muitos dos escritores e professores de renome da África Ocidental, cujos nomes ainda são lembrados e cujos livros ainda são estudados, viveram e ensinaram em Tombuctu.

À Descoberta do Passado de África, Basil Davidson, 1978.

Alguns livros recomendados pela Plataforma Gueto:

fonte

21.03.2013 | by herminiobovino | literatura, literatura africana, mali

Mestrado Estudos Africanos, candidaturas até 3 de Abril, ISCTE, LISBOA

Mestrado em Estudos Africanos, ISCTE - 2ª fase candidaturas até 3 de Abril 2013 - Inicio das aulas 15 Abril 2013

20.03.2013 | by franciscabagulho | Estudos Africanos

A invisibilidade da morte entre populações migrantes em Portugal, LISBOA

Clara Saraiva. CRIA/FCSH-UNL

8 de abril, 18H00-20h00, Edifício ID, Piso 4, Sala Multiusos 2, FCSH-UNL

Apesar dos estudos realizados em torno da recente condição de Portugal enquanto país de imigração, têm sido negligenciadas algumas questões importantes relacionadas com os estados de sofrimento e morte – ‘estados de aflição’ – dos imigrantes. A morte, em particular, é um tema difícil mas crucial que não tem sido tocado nos estudos sobre imigração. Como é que os imigrantes percepcionam a morte e a incorporam na conceptualização da diáspora? Como é que os diferentes grupos de imigrantes conceptualizam o sofrimento e a morte nos outros grupos? Como é que os portugueses olham para a morte dos imigrantes, um assunto pouco discutido mas que gera preconceitos e mistificações variadas? Numa sociedade ocidental em que a morte se tornou um tabu, e que é pensada como algo que só acontece aos outros, este distanciamento face ao último rito de passagem da vida pertence à esfera do mito e do preconceito – a invisibilidade da morte. Para os imigrantes, ela é uma realidade com que têm de lidar e que frequentemente determina o tão ambicionado regresso temporário a casa. A morte é aqui vista não apenas como um momento no tempo, mas como um processo, que envolve estados emocionais específicos e que desencadeia o uso de rituais para lidar com a inevitável angústia que tende a adquirir aspectos ainda mais complicados quando se está longe de casa.

Propomos analisar os níveis múltiplos que a morte toca, desde os mais simbólicos aos mais práticos. A morte é uma dimensão onde a abordagem transnacional é obrigatória – juntamente com o debate crítico sobre o sentido do ‘transnacional’ e as suas características multifacetadas— já que encerra uma intensa circulação, não apenas de bens materiais e riqueza, mas também de universos significativos e simbólicos que circulam juntamente com os bens e as pessoas: o corpo, mas também os espíritos e as relações com o outro mundo que as pessoas trouxeram para a diáspora. Esta comunicação pretende desconstruir noções preconceituosas acerca do que acontece aos mortos imigrantes e olhar a “gestão da morte”, incluindo representações simbólicas bem como aspectos práticos, tais como os processos legais para repatriamento dos corpos. Esta análise será feita a partir dos dados de trabalho de campo com populações guineenses com base no trabalho com associações de imigrantes e com outras instituições envolvidas no processo—hospitais, agências funerárias, autoridades diplomáticas e de fronteira e instituições religiosas—e ainda no confronto com as percepções que os portugueses, como sujeitos em interacção no país de acolhimento, têm acerca da morte dos imigrantes.

19.03.2013 | by franciscabagulho | corpo, morte

Towards Cosmopolitan Geographies of Migrations and Sexualities

(proposed session to the II  European Geographies of Sexualities Conference, Lisbon, 5 a 7 September)

Convened by: Paulo Jorge Vieira (Center for Geographical Studies, Institute of Geography and Spatial Planning, University of Lisbon); Andrew Gorman Murray(University of Western Sydney); and Jorge Macaísta Malheiros (Center for Geographical Studies, Institute of Geography and Spatial Planning, University of Lisbon)

 

This session will discuss the inter-relations between the “geographies of sexualities” and the field of population geography, including research on both international and intranational migration. In this sense, this session will map out possible themes that cross different fields of the (inter)disciplinary correlate of gender, sexuality and migration.

Recognizing a multiplicity of research conducted in recent years, this session will discuss the importance of migration and of different forms of mobility in the construction of the subjectivities of non-heteronormative sexualities and a variety of gender expressions and roles (Binnie, 2004). This includes issues akin to what Kath Weston (1995) called the “great gay migration”, discussions  of “queer diaspora”, and the application for political asylum based on sexual orientation (Fortier, 2001 and 2002).

Empirical and/or theoretical papers (in English, Portuguese or Castilian) are welcomed on any theme that deepens the plural understanding of the geographic dimensions of mobility, internal and international migration, including:

  • Genders, Sexualities, Mobilities and Migrations;
  • Sex Work and International Migration;
  • LGBT and queer international migration;
  • Queer mobility inside of national territories;
  • Post-Colonialism, Sexualities and Migration;
  • Cosmopolitanism, urban space, sexual and national minorities;
  • Asylum seekers, sexual orientation, gender expression and public policies

 

Deadline for submission is 18th April 2013. Please send a 300 words abstract to Paulo Jorge Vieira (pjovieira@gmail.com) and Andrew Gorman-Murray (a.gorman-murray@uws.edu.au)

 

For more details about the conference, please visit the website: http://egsc2013.pt.to/  

 

19.03.2013 | by martalanca | migration, queer, sex work

Convocatória Casa África

Casa África convoca por quinto año consecutivo los Premios de Ensayo Casa África, con los que pretende reconocer, incentivar y divulgar ensayos originales e inéditos que contribuyan a un mejor conocimiento del continente africano.   

La ciudad africana, su desarrollo, su presente y su futuro, serán los protagonistas de esta convocatoria de los Premios de Ensayo Casa África. Bajo el título RETOS Y OPORTUNIDADES DEL DESARROLLO URBANO EN ÁFRICA, el tema permite abarcar una gran cantidad de disciplinas, que van desde el urbanismo y la arquitectura a la demografía, la sostenibilidad y el medio ambiente, la sociología o la economía, teniendo siempre como epicentro la ciudad africana.  

Los ensayos podrán presentarse en cualquiera de los siguientes idiomas: español, inglés, francés o portugués y deberán ser remitidos exclusivamente por correo electrónico a la dirección premio@casafrica.es

El plazo para el envío de los ensayos y la documentación requerida finaliza el lunes 15 de julio de 2013.  El premio consiste en la publicación del ensayo ganador en la Colección de Ensayo que editan la institución y Libros de La Catarata y en la entrega de 3.500 euros al autor.

mas info: www.casafrica.es

19.03.2013 | by franciscabagulho | Call for contributions

Performance e exposição de video-arte - Galeria ZeropointArt, Mindelo

Performance de dança contemporânea: “Ao caírem as abas”
Grupo Mogno
Intérpretes-criadores: Aline Brasil, Anna Behatriz Azevêdo e Jeferson Leite (músico).
Adaptação com interprete criadora anna behatriz azevêdo
Goiânia/Goiás/Brasil
Horário: 19h30
Dia: 15 de março
Local: galeria zeropointArt
Mindelo - Cabo Verde

“Ao caírem as abas” é um trabalho artístico que articula dança e música em cena. Tem como referência central o conto “Cadeira” de José Saramago, de onde foi feito um recorte temático que gira em torno da idéia dos “coleópteros” (pequenos insetos que se instalam dentro de objetos de madeira e canais por onde transitam, vivem e sobrevivem). Uma das reflexões importantes dentro do processo está na questão desses “coleópteros” habitarem uma cadeira durante anos sem serem notados e, a sua presença ser apenas percebida a partir do momento em que a cadeira não mais suporta a sua estrutura corroída, e cai”.

O Grupo Mogno nasceu em 2011, a partir do diálogo entre três artistas para a concepção de um trabalho que vinculasse dança e música em cena: a artista plástica e bailarina Anna Behatriz Azevêdo, a bailarina Aline Brasil e o músico Jeferson Leite. O primeiro trabalho do grupo é intitulado “Ao caírem as abas” e tem como mote de criação a imagem, o movimento e a música. A improvisação é uma das ferramentas utilizadas pelos artistas, que já apresentam uma trajetória própria de estudos e pesquisas dentro desta concepção.

Exposição de videoarte: “O que coso, carne quebrada… entre o que se sabe e o morto”. (Intermitência).
Artista: Anna Behatriz Azevêdo.
Goiânia/Goiás – Brasil.

“No pulsar intermitente existimos e, ao fim, esvaziamo-nos. Passamos, então, a preencher lugares enquanto a nossa ausência puder reverberar noutros corpos vivos. A ausência se faz num instante e, em seguida, preenche todos os espaços, tornando-se quase matérica à medida que o tempo passa.” Manoela dos Anjos Afonso.
Horário: 20h30.
15 de Março – Zeropointart

web

14.03.2013 | by herminiobovino | dança contemporanea, Mindelo, performance, videoarte

Semana de Cinema Africano de Maputo - de 11 a 18 de Abril de 2013

O Mês de Abril acolhe a 1ª Semana de Cinema Africano de Maputo.

A mostra de cinema é uma iniciativa de um grupo de cineastas moçambicanos em parceria com a Universidadede Bayreuth - na Alemanha - e o Instituto Cultural Moçambique Alemanha. Durante a mostra vão serapresentadas 16 longas-metragens com destaque para a ante-estreia do filme “Virgem Margarida”, dorealizador Lícinio de Azevedo.

Um grupo de cineastas moçambicanos está a preparar a realização da “1ª Semana de Cinema Africano de Maputo”(MAFW), um evento com o objectivo de promover o cinema produzido em África e estimular o gosto pelo mesmo. Ainiciativa surge em parceria com o Departamento de Estudos Literários da Universidade de Bayreuth/Alemanha quecolabora com a Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e com o o Instituto Nacional para o Cinema e Audiovisual(INAC) na pesquisa e divulgação do cinema.

“Virgem Margarida”, do realizador Licínio de Azevedo, é o filme escolhido para a abertura da primeira edição da MAFW.A longa-metragem foi inteiramente rodada em Moçambique e conta a história de prostitutas - de todo o país - que foramlevadas para um centro de reeducação no meio do mato. Um local desprovido de tudo, sob a guarda de mulheresmilitares, combatentes da guerra anti-colonial. No meio delas vai Margarida, uma jovem camponesa, enviada para lápor engano, refere a sinopse.

Fotograma do filme Virgem Margarida, de 2012.Fotograma do filme Virgem Margarida, de 2012.

A mostra de cinema irá realizar-se entre 11 e 18 de Abril de 2013, com exibições de filmes nas cidades de Maputo e,possivelmente, na Matola. Nesse período serão exibidos cerca de 16 filmes africanos (todos eles de longa-metragem deficção). As entradas serão gratuitas.

A equipa do MAFW é dirigida pelo realizador, João Ribeiro, (Kanema Produções), com curadoria e contextualizaçãoacadémica de Ute Fendler (Universidade de Bayreuth/Alemanha), direcção de produção do realizador e produtor MickeyFonseca (Mahla Filmes) e coordenação da produtora Diana Manhiça (Zoom Produções e KUGOMA). A direcção técnicafica a cargo de Miguel Prista e a comunicação é coordenada pela jornalista Magda Burity (Madame Comunicação) e asatividades paralelas e de animação que vierem a acontecer têm a produção de Quito Tembe (Iodine e Laboratório deIdeias).

A iniciativa conta ainda com apoio já confirmado do Instituto Cultural Moçambique-Alemanha (ICMA), do Centro CulturalFranco-moçambicano (CCFM), da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM e do Instituto Nacional deAudiovisual e Cinema (INAC).

Contacto:
Magda Burity
Comunicação MAFW
Tel. | +258 847 997 417
E-mail | comunicacaomafw@gmail.com
E-mail | madamecomunicacao@gmail.com

13.03.2013 | by herminiobovino | cinema, festival de cinema africano, Maputo, Moçambique

9º Poetry Slam Sul – Sexta-feira, 15/03/2013

O 9º Poetry Slam Sul é já no dia 15 de Março, sexta-feira às 21:30, no Espaço da Cerca em Almada! Uma iniciativa que já faz parte das noites ‘sulianas’, por isso contamos com a vossa presença na sexta-feira, e com o corpo e palavras dos participantes do concurso e do open-mic!

Temos o  rapper/activista Chullage como convidado especial da noite, e vamos ter novamente uma sessão de skype-slam em directo com slammers internacionais.

E claro, os habituais prémios da marca de vestuário ‘2800’, da editora alternativa ‘Chili com Carne’, do ‘Restaurante Mário 100 Espinhas’ e do nosso novo apoio - o restaurante almadense FONTE DA PIPA! Tudo isto ao som dos Máfia do Caril!!!

As inscrições já estão abertas, basta enviarem nome, idade e contacto para opoetryslamsul@gmail.com até ao dia do evento (os textos são opcionais, mas têm de ser de autoria própria)

E tu, slammas?

web
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12.03.2013 | by herminiobovino | freestyle, Hip Hop tuga, open-mic, poesia, rap

Baloji feat Konono n 1 - Karibu ya bintou

Shot in the streets of Kinshasa, Karibu Ya Bintou (“Welcome to Life in Limbo”) is a short film with music from the 2010 album ‘Kinshasa Succursale’ by Baloji.
Electric finger piano (likembé): played by Konono N°1. Music & Lyrics: Baloji Tshiani. Thanks to Konono N°1. Arrangements: Betis Didier Likeng / Cyril Harrison
baloji.com

12.03.2013 | by franciscabagulho | RDC

A Voz da População

 

Documentário sobre as Rádios Comunitárias na Guiné-Bissau, de Andrzej Kowaiski.

 

11.03.2013 | by franciscabagulho | Guiné-Bissau

6ª edição 8 ½ Festa do Cinema Italiano - Programação

A secção Amarcord traz ao Cinema São Jorge uma sessão única, no dia 24, às 17h30, com a projeção de Il Gattopardo de Luchino Visconti, uma cópia digital restaurada pela Cineteca di Bologna, em colaboração com o Centro Sperimentale di Cinematografia-Cineteca Nazionale de Roma e a prestigiada The Film Foundation.

A secção Competitiva leva ao Cinema São Jorge, segunda, 25, às 21h30,
Bellas mariposas. O realizador, Salvatore Mereu, vai estar em sala para apresentar o filme. Io Sono Li de Andrea Segre, Il Futuro de Alicia Scherson são 2 dos 7 títulos que integram a seleção de filmes em competição na 6ª edição de 8 ½.

Na
sessão de encerramento é exibido o filme La migliore offerta, de Giuseppe Tornatore, às 21h30, de dia 28, no Cinema São Jorge. 8 ½ acaba em festa, às 0h, no Ritz Clube com o concerto dos Calibro 35, um projeto que revisita bandas sonoras dos filmes policiais dos anos 60 e 70, tendo como ponto de partida a eletrificante fusão entre o funk, jazz, rock, groove.

8 ½ Festa do Cinema Italiano
tem o apoio da Embaixada de Itália, do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, e é uma parceria estratégica CML/EGEAC e co-produção Cinema São Jorge.

Todos os materiais de comunicação de 8 ½ podem ser descarregados na área “Imprensa” do site oficial da Festa: www.festadocinemaitaliano.com. Os pedidos de acreditação podem ser feitos na mesma área do site.

Teaser:


Para mais informações:
Inês Caridade | Tel.: 91 992 88 68
mail | press@festadocinemaitaliano.com
facebook
web

08.03.2013 | by herminiobovino | cinema, cinema italiano, festival de cinema, lisboa

Dar e Receber novo single de Faradai, ANGOLA

Dar E Receber (com a participação especial de Gonçalo Clington) é inspirado no programa FM “Canta Angola”, onde tocaram muitos dos grandes nomes da música angolana. É uma homenagem que demostra bem o fervilhar da nova geração de Hip-Hop consciente em Luanda.

Faradai  é membro e produtor do colectivo Jazzmática e membro dos The Grasspoppers. Assina pela kongolotirecords, nova label independente.

OUVIR AQUI

08.03.2013 | by franciscabagulho | angola, hip hop angolano

Maio Coopé | Bailarico Sofisticado (djset), na Galeria Zé dos Bois (ZDB) | Sexta-feira, 8 de Março às 22h

Noite de celebração do décimo aniversário da feliz união entre Maio Coopé e a sua banda Djumbai Jazz. Maioritariamente constituído por músicos de origem griot, corre-lhes nas veias a música clássica, delicada e contemplativa da cultura milenar e nobre do império mandinga. Cantor e percussionista, Maio Coopé (Guiné Bissau, n.1962) é um dos mais distintos representantes de uma das diásporas africanas musicalmente mais ricas, a par de Kimi Djabaté, N’ Dara Sumano ou Braima Galissá. Corre-lhe no sangue a magia gumbé e griot, inovando sempre perante uma tradição cultural pré-moderna. Os DJs do Bailarico Sofisticado garantem que a festa continua noite dentro.
Sexta-feira, 8 de Março às 22h.

Maio Coopé (foto, Luís Martins)Maio Coopé (foto, Luís Martins)

Formação
Maio Coopé: voz, cabaça, mbira e percussões
Braima Galissá: kora
Sadjo: guitarra acústica
Cabum: percussão

+ convidados surpresa
+ Info: Myspace | Artigo | Audio | Vídeo

Entrada: €6 | Bilhetes disponíveis nas lojas de discos Flur e Matéria Prima e no nº49 da ZDB (4ª a sábado; 22h às 00h) | reservas@zedosbois.org

fonte

07.03.2013 | by herminiobovino | dj set, música, música africana, música guineense

Noite Temática da Guiné-Bissau, com Maio Coopé | Sábado, 9 de Março

Este sábado regressam os sabores quentes da Guiné-Bissau ao Centro InterculturaCidade, com Maio Coopé!



20:30 - Jantar Tradicional da Guiné-Bissau

Sujeito a marcação prévia por telefone ou e-mail. Lotação limitada.
Ementa: amendoins e caju torrado, caldo de chabéu, doce de banana com amendoim.
Contribuição (jantar + concerto): 13 afros (inclui entrada, prato e sobremesa)

22:30 - MAIO COOPÉ (música)
Entrada a partir das 22h: 3 afros

Marcações:
Tel. | 21 820 76 57
Email | info.interculturacidade@gmail.com
web
Endereço | Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126, Lisboa

07.03.2013 | by herminiobovino | Guiné Bissau, música, música africana

Dante pushing towards world’s first 100G transatlantic network for research and education

Call for collaborative partners in ground-breaking transatlantic trials

6 March, 2013, Cambridge UK
: DANTE, representing the pan-European GÉANT network, and the America Connects to Europe project (ACE), managed by Indiana University, have launched a Prior Information Notice (PIN) to progress the implementation of the first ever 100G (gigabits per second) transatlantic links for the research and education community.

Whereas big research projects are already benefiting from the superfast 100G speeds presently being rolled out across the GÉANT network, it is DANTE’s view that data flows may suffer in the near future once they reach the Atlantic. Between them GÉANT and ACE already offer over 80Gbps of transatlantic connectivity, however this is comprised of multiple 10G links and will lead to bottlenecks in the future for those 100G users. For that reason, DANTE aims to replace these over time with multiple 100G links, ensuring that partners in large research projects in areas such as radio astronomy, global earth observation, medical research and particle physics continue to benefit from the best available connectivity.

Click here to read the full story.

Potential suppliers 
can view the full PIN here or by copying and pasting this link in to your browser: http://ted.europa.eu/udl?uri=TED:NOTICE:67221-2013:TEXT:EN:HTML
Further press info: Paul Maurice
Email | paul.maurice@dante.net
Tel. | +44 1223 371 300

07.03.2013 | by herminiobovino | data sharing, internet, networking technology