«Da Primavera ao Inverno Árabe» - Maria João Tomás

31 de Maio, 19h00 - Auditório do Diário de Notícias

29.05.2013 | by martalanca | primavera árabe, revolução

“Sambizanga” de Sarah Maldoror LISBOA

Ciclo de Cinema e debate | No âmbito das comemorações do Dia de África (25 de maio)

17, 21, 23 e 29 de maio de 2013, CES-Coimbra | CES-Lisboa, Picoas Plaza, Rua do Viriato, 13, Lj. 117/118

Celebrando o dia de África, o CES apresenta duas obras cinematográficas que, pela temática tratada, abrem espaço para uma discussão sobre as lutas nacionalistas em Angola e Moçambique. Após cada filme haverá espaço para um debate sobre o mesmo.

29 de maio, 18h30 | CES-Lisboa
“Sambizanga” [1971, 102m] de Sarah Maldoror
Comentário: Carlos Veiga Pereira (jornalista)


O filme “Sambizanga” problematiza o começo da luta de libertação em Angola (1961), com enfoque nas acções do MPLA, movimento político no qual o marido de Maldoror, Mário Pinto de Andrade, foi líder. Sambizanga toma o seu título do bairro operário homónimo, em Luanda, onde existia a prisão que viu presos e torturados muitos dos combatentes pela libertação da altura. O guião é realizado por Mário Pinto de Andrade com base no livro do Luandino Vieira “A vida verdadeira do Domingos Xavier”. Como a própria realizadora declara numa entrevista (http://spot.pcc.edu/~mdembrow/sambizanga.htm), o filme tem três enfoques: a) captar um momento particular na história angolana; b) apresentar um lado da história angolana pouco conhecido e contado de uma perspectiva interna, e c) contar o começa da luta de libertação a partir da perspectiva duma mulher cuja vida é modificada pelo desenrolar da história.
Mais informações aqui.

 

28.05.2013 | by martalanca | Sambizanga

“Revolution 3.0: Iconographies of utopia in Africa and its diasporas”

“Revolution 3.0: Iconographies of utopia in Africa and its diasporas” analyzes images from the African revolutions, their movements and dynamics. Africa and its diasporas have produced diverse utopias and imaginations of future. Such visions draw on the pool of images and texts provided by the visual archives of revolutions and liberation struggles, which are remixed, re-interpreted or repeated in different dispositives such as painting, photography and audiovisual media. As much as referencing existing visions, such imaginations create new imageries. The research project investigates the entanglements of aesthetics and politics in situations of radical social transformation, and the becoming of icons. What constitutes the ‘seismographic power’ of images, and the sustainability of icons in terms of radicalism? Central to our investigation are diachronic and transcultural filiations within visual culture in the ‘longue durée’ of lusophone Africa. We investigate existing archives as well as aim at creating new image pools. As part of the larger transdisciplinary research project of the Bayreuth Academy of Advanced African Studies, “Future Africa – Visions in Time ”, we ask: 

  • Is there a ‘revolutionary potential’, an agency within an image?

How do images anticipate, ignite and accompany fundamental change? Which functions do images hold in different phases of revolution? How are images used in the aftermath of revolution, e.g. to consolidate order? 

What makes some of them attractive for ‘post-production’?    

Icon Lab

in our Media-Lab, we assemble images and their filiations, compare, and analyze them.

Presentation, discussion and recording are carried out with guests of the BA. Like this, we aim at understanding iconographies of revolution, radical change, and utopia along the images that make them work. Our aim is to develop of a method for working with images and to produce a dictionary of revolutionary iconography. 

Bayreuth Academy Workshop 3.0 

Tuesday, 25th of June 2013

Where: Associação Maumaus - Centro de Contaminação Visual Campo dos Mártires da Pátria, 100 - 1o esq. 1

Who: Alexandre Pomar, Fernandes Dias, Manuela Ribeiro Sanches, Marta Lança, Francisca Bagulho, Catarina Simão, Ângela Ferreira, Luís Patraquim, Ute Fendler, Ulf Vierke, Nadine Siegert, Katharina Fink, Stefanie Alisch

0. Greeting
1. Introducing Bayreuth Academy and its sub project „Revolutions 3.0“ 2. Communicating intentions, aspirations and methods of the workshop 3. Presenting glossary of key terms
4. Introducing the Icon Lab

5.1 Discussion of methods 5.2 Bring images

Session 1: Reflect on images with visual techniques Lunch Goethe Institut (tbc.)
Session 2: Reflect on images with visual techniques Wrap-up session day 1

Dinner (Povo or Snob)

Wednesday, 26th of June 2013

Similar procedure with speakers of ECAS panel at Goethe Institut Lisboa (tbc.) “Revolution 3.0: iconographies of utopia in Africa and its diaspora” 

28.05.2013 | by martalanca | iconographies, Revolution

Aline Frazão em concerto, novo disco "Movimento" - LUANDA

Aline Frazão apresenta esta semana, em Luanda, o seu novo disco “Movimento”. A cantora e compositora angolana prepara-se uma série de três concertos no Espaço Verde Caxinde, dia 30, 31 de maio e 1 de junho, onde a artista apresentará, pela primeira vez, canções do seu novo álbum mas também do trabalho anterior, “Clave Bantu”. A acompanhar a cantora estarão os músicos Marco Pombinho (teclado), Francesco Valente (baixo) e Marcos Alves (bateria).

De «Movimento» fazem parte 12 temas, entre composições da própria Aline, a colaboração com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira ‘Cassé’, e um poema de Alda Lara musicado por Aline. O disco foi editado em Portugal pela PontoZurca e no resto da Europa pela editora holandesa Coast to Coast. Após os concertos haverá venda de discos e sessão de autógrafos.

Informação sobre os concertos no Espaço Verde Caxinde (Bilhetes já à venda!)

Aline Frazão encontra-se disponível para entrevistas. Para mais informações contactar Songay Pinto: songaypinto@gmail.com // 929 551 277

30 de Maio

Hora: 20h00
Preço: 5.000 Kzs (Jantar incluído)

31 de Maio e 1 de Junho

Hora: 21h00

28.05.2013 | by martalanca | Aline Frazão

Mario Macilau na Aljazeera

Documentário sobre o fotógrafo moçambicano, Mario Macilau na Aljazeera

ver aqui 

28.05.2013 | by martalanca | fotografia moçambicana

Hip Deep Angola, Part 4: The Cuban Intervention in Angola | online

LuandaLuanda

The 27 year-long Angolan civil war was also an international crossroads of the Cold War as well as a regional resource war, involving Cuba, the Soviet Union, Zaire, South Africa, and the U.S. When it was over, Namibia was independent, apartheid had fallen, Angola was a nation, and the Soviet Union had ceased to exist. Through music, interviews, and historical radio clips, producer Ned Sublette, author of Cuba and Its Music, tells the story of Cuba’s massive commitment in Africa, from the Cuban Revolution in 1959 and the subsequent independence of Congo, to the end of the Soviet Union in 1991. We’ll talk to guest scholar Piero Gleijeses, foreign policy specialist at Johns Hopkins University School of Advanced International Studies and author of Conflicting Missions: Havana, Washington, and Africa 1959-1976 and the forthcoming Visions of Freedom, and to Marissa Moorman, author of the forthcoming Tuning in to Nation: Radio, State Power, and the Cold War in Angola, 1933-2002, who will share with us rare archival recordings. We’ll talk to Cuban trovador Tony Pinelli, who traveled in a brigada artística playing music for Cuban soldiers and for Angolans, and to Angolan composer, instrument builder, and musicologist Victor Gama, who traveled in remote areas of the interior recording music. And from Cuba, Angola, Zaire, and Portugal, we’ll hear some of the music that accompanied the struggle.

Hip Deep Angola, Part 4: The Cuban Intervention in Angola by Afropop Worldwide on SoundCloud - Hear the world’s sounds

Hip Deep Angola, Part 3

Hip Deep Angola, Part 2

Hip Deep Angola, Part 1

28.05.2013 | by raul f. curvelo | Afropop Worldwide, angola, Cuba, marissa moorman, Ned Sublette, Piero Gleijeses, Tony Pinelli, Victor Gama

Hip Deep Angola Part 3: A Spiritual Journey to Mbanza-Kongo | online

António MadiataAntónio Madiata

To make this unprecedented program, producer Ned Sublette traveled to Mbanza-Kongo, the ancient seat of the Kongo empire located in present-day northern Angola, where he spoke to Dr. Bárbaro Martínez Ruiz, professor of art and art history at Stanford. We’ll learn about the simbi, the spirits that Martínez Ruiz describes as “the multiple power of god”; hear Antonio Madiata play the lungoyi-ngoyi, the two-stringed viola of the Kongo court; attend a session of the lumbu, the traditional tribunal of elders; and talk to a traditional healer. With the help of artist-scholar C. Daniel Dawson, we’ll survey Kongo-Ngola culture in the diaspora – in Brasil, Haiti, Cuba, and more. A SPIRITUAL JOURNEY TO MBANZA-KONGO is supported by a 2012 Knight Luce Fellowship for Reporting on Global Religion. The fellowship is a program of the University of Southern California’s Knight Chair in Media and Religion.

Hip Deep Angola, Part 3: A Spiritual Journey to Mbanza-Kongo by Afropop Worldwide on SoundCloud - Hear the world’s sounds

27.05.2013 | by raul f. curvelo | Afropop Worldwide, angola, António Madiata, Bárbaro Martínez Ruiz, C. Daniel Dawson, Ned Sublette

Cinema Colonial Belga | Bwana Kitoko - 1955, doc, 77' André Cauvin | 26Maio | 16h00

Sessão apresentada por David Pinho Barros
Bwana Kitoko - 1955, doc, 77’ André Cauvin

 

ENTRADA LIVRE

Sinopse
“Quando a historiadora belga Florence Gillet escreveu um artigo sobre a vida de André Cauvin para a CINEMATEK, intitulou-o Histoire d’un Passion Ambiguë pour l’AfriqueBwana Kitoko (1955), o documentário que o cineasta realizou para documentar a viagem do rei Balduíno ao Congo e ao Ruanda-Urundi, é porventura o exemplo mais paradigmático daquilo que foi, entre 1938, o ano de De Melaatsheid (A Lepra) de Gérard De Boe e 1960, a data da independência do Congo, esta ambiguidade do cinema colonial belga.

Bwana Kitoko, o seu projecto subsequente, apesar de partilhar com os filmes de De Boe um apagamento total de qualquer manifestação de dissidência e a vontade de construção de uma utopia audiovisual, é uma obra com algumas idiossincrasias significativas do ponto de vista cinematográfico e sociológico. “

In. Bwana Kitoko (1955) de André Cauvin, por David Pinho Barros


Auditório do Grupo Musical de Miragaia
Rua da Arménia, 18,
4050-066 Miragaia/Porto
https://maps.google.pt/maps?q=Rua+da+Arm%C3%A9nia,+18,+4050-066+Miragaia%2FPorto&hl=pt-PT&ie=UTF8&ll=41.141966,-8.618367&spn=0.009211,0.01929&sll=41.162143,-8.621954&sspn=0.073664,0.154324&hnear=Rua+Arm%C3%A9nia+18&t=m&z=16&iwloc=r2

26.05.2013 | by martalanca | Bélgica, Bwana Kitoko, Congo

Hip Deep Angola, Part 2: Kuduro and Beyond | online

DJ SateliteDJ Satelite

Join producer Ned Sublette on the streets of Angola’s big, smoggy, oil-booming capital city of Luanda. Peace came to Angola in 2002 after forty-two years of war, and now everything is different, with construction under way everywhere. The postwar generation of the last ten years communicates via text-messaging and electronic music. The biggest of which is the techno-meets-rap-meets-African-dance style known as kuduro (literally, “hard-ass”). But there’s also the zouk-like couple dance of kizomba, a phenomenon that began in the 80s and still packs in dancers to Luanda clubs, and, on a more underground level, the computer-driven style called Afro-House. We’ll talk to kuduro stars Titica, Cabo Snoop, and the charismatic, comic duo of President Gasoline and Prince Black Gold, and ride to the bairro of Marçal to visit the studio of Afro-House beatmaker DJ Satelite.
Hip Deep Angola, Part 2: Kuduro and Beyond by Afropop Worldwide on SoundCloud - Hear the world’s sounds

24.05.2013 | by raul f. curvelo | angola, Cabo Snoop, DJ Satelite, kuduro, Ned Sublette, President Gasoline and Prince Black Gold, Titica

Africadelic na Rádio - Rádio FM Stereo (96.5)

Sábado, dia 25 de Maio ( Dia de África), a Rádio FM Stereo (canal musical do grupo RNA), apresenta uma programação especial, dedicada totalmente ao continente berço,  das 10h00  às  22h00, nos seus 96.5 em fm.

Programa
10h00 – 16h00 - África 50 Anos de Música | Selecção músical de Afrikanita | Alain Saragossa | Aline Frazão | Dodó Miranda | Fernando Alvim | Ismael Mateus | Miguel Neto |Otiniel Silva | Paulo Flores | Sebastião Lino.

17h00 – 22h00 | Música  Ao Vivo
Coca FSM | Banda Contraste | Irina Vasconcelos | Jack Nkanga | Kizua Gorgel | N’Guami Maka | Toty Sa’Med.

DJ Set + Live Act
Ricardo Alves DJ & Dalú Roger Percussão.

Ingressos | Pagos.

Produção | RPR & Mano a Mano Produções
Rádio FM Stéreo | Rua Luther King 123 / 124

Adjacente ao Centro de Formação de Jornalistas (CEFOJOR), Luanda.

23.05.2013 | by herminiobovino | concertos, Luanda, música, Rádio FM Stereo

Hip Deep Angola, Part 1: Music and Nation in Luanda | online

We explore the role music played in the creation of a uniquely Angolan consciousness as the country struggled toward independence in the 1960s and ‘70s after centuries of colonialism. Our guides will be producer Ned Sublette, on the ground in Angola, and Dr. Marissa Moorman, historian of southern Africa, and author ofIntonations: A Social History of Music in Luanda, Angola from 1945 to Recent Times. We’ll hear the pathbreaking group Ngola Ritmos, who dared sing songs in Kimbundu publicly when it was prohibited by the Portuguese. We’ll hear immortal voices from the age when the guitar-driven style called semba ruled, as well as some snazzy ‘60s guitar instrumentals.

▶ Hip Deep Angola, Part 1: Music and Nation in Luanda by Afropop Worldwide

23.05.2013 | by raul f. curvelo | Afropop Worldwide, angola, marissa moorman, Ned Sublette

The Revolution Won’t Be Televised

Un an dans la vie de Thiat et Kilifeu, de la révolution pacifique, menée contre le président corrompu Wade en tant que militants et fondateurs du mouvement « Y’EN A MARRE », à la reconquête de la scène musicale par la reformation de leur groupe de hip hop “Keur GUI ». 

para conhecer este projecto ver aqui 

Pour connaître le travail de la réalisatrice Rama Thiaw, vous pouvez voir la version 52’ de son premier film “Boul Fallé” 

Para conhecer melhor o trabalho da realizadora Rama Thiaw, podem ver o seu primeiro filme “Boul Fallé”

o know better the work of the filmaker, Rama Thiaw, you could see her previous movie called “Boul Fallé”

 

23.05.2013 | by martalanca | senegal

"Negro de Estimação" apresenta-se em Portugal, Espanha, Cabo Verde e Moçambique

O espetáculo Negro de Estimação de Kleber Lourenço apresenta-se em Portugal, Espanha, Cabo Verde e Moçambique, no âmbito de uma circulação internacional organizada pelo coletivo brasileiro Visível Núcleo de Criação com o apoio da XEREM.

Negro de Estimação é um trabalho de teatro-dança, fruto de adaptação do livro Contos negreiros, do premiado escritor brasileiro Marcelino Freire. Explora temas como identidade racial, religiosidade, violência, exploração sexual e racismo, permeados por humor, acidez e poesia.

O ator, bailarino, coreógrafo, encenador e arte-educador Kleber Lourenço, nascido em Pernambuco, Nordeste do Brasil, e radicado atualmente em São Paulo, leva ao palco um solo de teatro e dança, fruto da adaptação de oito contos do livro Contos negreiros, do também pernambucano Marcelino Freire. Em 2006, a obra venceu, na categoria livro de contos, o Jabuti de Literatura, principal prêmio literário do Brasil, existente desde 1959.

Negro de Estimação desenrola-se partindo do estudo da ação dramática existente nos contos. Durante cinquenta e cinco minutos, uma sucessão de quadros mostra a evolução do corpo negro, tratando de questões que passam pela história até discussões contemporâneas sobre identidade e preconceito. O corpo do ator-bailarino desdobra-se em personagens que contam suas estórias em movimentos fragmentados do universo das manifestações populares. O espetáculo é indicado para maiores de 16 anos.

Depois de assistir ao espetáculo, que tem co-direção de Marcondes Lima, o autor escreveu: “O meu-seu Negro de Estimação deu-me uma facada. Uma fisgada. Seu corpo nu me vestiu de bala. Perdida. Deixou-me em choque. Alerta. Ave nossa! Essa contradança com as palavras. Esse balé-ralé. Pois é. Acho até que você melhorou os meus contos-cantos. Porque deu corpo e pele a eles. Porque transcendeu essa coisa de página em branco. Branca. Sem cheiro. Você deu suor aos meus parágrafos e medos. Você me descabelou. Irá, com certeza, por onde você for, deixar a plateia em flor. Pele e pelo…”

O espetáculo estreou em 2007, no Festival Porto Alegre em Cena, um dos principais festivais de artes cênicas do Brasil. De 2007 a 2012, foram realizadas 57 apresentações em temporadas e circulações por 10 estados e 17 cidades brasileiras, com um público estimado em seis mil pessoas.

A circulação internacional integra também o Workshop: corpo Brincante ministrado por Kleber Lourenço, realizando-se em Lisboa, Évora, Bilbao, Mindelo e Maputo.

CIRCULAÇÃO INTERNACIONAL: NEGRO DE ESTIMAÇÃOPORTUGAL

TONDELA
21/05
Auditório 2, Novo ciclo ACERT
21h45

http://www.acert.pt/

LISBOA
25 E 26/05
Teatro do Bairro
25/5 – 21h00
26/5 – 18h

http://www.teatrodobairro.org/

WORKSHOP: O CORPO BRINCANTE
26/05
SOU – Movimento e Arte
15h

http://soumovimentoearte.wordpress.com

ÉVORA
28 e 29/05
Igreja de São Vicente
Colecção B, programação inserida nos Ciclos de São Vicente
22h

http://www.escritanapaisagem.net/

WORKSHOP: O CORPO BRINCANTE
29.05
Igreja de São Vicente
14h

FAFE
30 e 31/05
Projeto FAFE Cidade das Artes
21h30

FARO
1/06
CAPa – Centro de Artes Performativas do Algarve
22h

http://www.devir-capa.com

SINES
02/06
Centro de Artes de Sines
22h

http://centrodeartesdesines.com.pt

ESPANHA

BILBAO
23 e 24/05
La Fundición
20h

WORKSHOP: O CORPO BRINCANTE
24.05
La Fundición
das 16h às 18h
www.lafundicion.org

CABO VERDE

MINDELO
04 E 05/06
Academia Jotamont
21h30

http://www.zeropointart.org

WORKSHOP: O CORPO BRINCANTE
05/06
Academia Jotamont
10h

MOÇAMBIQUE

MAPUTO
08/06
Centro Cultural Franco-Moçambicano
20h30
www.ccfmoz.com

WORKSHOP: O CORPO BRINCANTE
10/06
Escola de Música de Maputo
10h

FICHA TÉCNICA

Criação e Interpretação: Kleber Lourenço
Co-direção: Marcondes Lima
Figurinos: Luciano Pontes
Cenografia: Bruno Vilela
Trilha Sonora Original: Zé Guilherme (Missionário José)
Operação de som: José Neto
Criação de luz: Luciana Raposo
Operação de luz: Juliana Santos
Produção executiva: Pedro de Castro e Kleber Lourenço
Produção Internacional: Carmo Serpa e Jorge Rocha
Organização: P Castro Produções e Visível Núcleo de criação

Maiores de 16 anos
55 minutos

www.twiter.com/visivelnucleo

www.flickr.com/visivelnucleo

23.05.2013 | by martalanca | Negro de Estimação

À descoberta de Angola de Joost De Raeymaeker

deste livro 

23.05.2013 | by martalanca | angola

Faz-me Festas nos Anjos, de 25 de Maio a 1 de Junho, LISBOA

PROGRAMA:

25 de Maio 
11h Torneio de ténis de mesa* | RDA
14h Jogos de Rua | RDA
18h Mesa Of The Lost Women & Junko /Quadrado (concerto) | CRA
20h30 Corrida Mini-Meia-Maratona* Igreja dos Anjos 
21h Poética Família [Big D, Jonny Oca, Jardaz e Verinha] e 3º Grau [Tufo, Horta G e Jean Brasil] D Sounds Dub Musik (concerto) Praça das Novas Nações
26 de Maio
15h Passeio Sonoro* | ARTA
16h Sementeira* | RDA
17h Mutirão Horta do Beco |  Rua das Barracas
17h Cicloficina | RDA
18h Recensurados (concerto) | CRA
18h Forno Comunitário | RDA
27 de Maio 
19h Oito cães a um osso numa tarde sem parapeito* (mini-acontecimento) | JS/I
28 de Maio
19h História da violência política em Portugal (debate) | ARTA
19h Oito cães a um osso numa tarde sem parapeito* (mini-acontecimento) | JS/I
20h Quiz* | CRA
29 de Maio
19h Tertúlia sobre Multiculturalidade | CRA
19h Oito cães a um osso numa tarde sem parapeito* (mini-acontecimento) | JS/I
22h Terror e Miséria (também é isto)  Casal do Leste (concerto) | RDA
30 de Maio
18h Torneio de Xadrez* | CRA
19h Oito cães a um osso numa tarde sem parapeito* (mini-acontecimento) | JS/I
21h30 Apresentação do livro “Um piano nas barricadas: autonomia operária 1973-1979” | ARTA
31 de Maio
16h Riddim Culture (concerto) Miradouro de Monte Agudo
17h GMURDA (performance) | ZFA
18h Torneio de Xadrez* | CRA
18h30 Daqui-Acolá: outras mobilidades em Lisboa (debate) | ARTA
19h Oito cães a um osso numa tarde sem parapeito* (mini-acontecimento) | JS/I
21h Fotopaper* | JS/I
1 de Junho
11h Feira das Almas | ARTA
14h Pão da Pimpinela * (oficina) | RDA
21h ConcertoItinerante Asimov dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS Pás de Problème  Largo do Intendente
CRA- Clube Recreativo dos Anjos 
JS/I - Jovens Seguros / Intendarte
RDA - Regueirão Dos Anjos
ARTA - Associação Recreativa Taberna das Almas
ZFA - Zona Franca dos Anjos
info: http://fazmefestasnosanjos.blogspot.pt/

* inscrições: inscricoes.f.f.anjos@gmail.com

22.05.2013 | by franciscabagulho | ..

Noite Príncipe 24 de Maio no Musicbox, LISBOA

 

A 24 de Maio a Noite Príncipe é feita com o regresso do fantástico Maboku, daCasa Da Mãe produções, segunda vez de Nigga Fox depois da estreia estrondosa em Abril, e pelo desfecho sempre esperado que só Marfox sabe entregar.

Para os ainda não iniciados, a Príncipe é uma editora de Lisboa, inteiramente dedicada a editar música de dança contemporânea 100% real a ser produzida nesta cidade, nos seus subúrbios, bairros sociais e guetos. Novos sons, formas e estruturas com o seu próprio código de poética e identidade cultural. Queremos certificar-nos que o trabalho incrível que está a ser produzido aqui, seja em house, techno, kuduro, batida, kizomba, funaná, tarrachinha ou noutro novo desenvolvimento estético ainda inominável, deixe de permanecer desconhecido fora dos nossos clubes, telemóveis e quartos. Há um ano e três meses que a editora promove mensalmente uma Noite homónima para celebrar esta música e atitude que toma lugar no cúmplice inexcedível Musicbox.

DJ Maboku Mix para a Noite Príncipe de 24 de Maio 

 

22.05.2013 | by franciscabagulho | batida, Funáná, house, kizomba, kuduro, techno

Conversas Sobre a Mesa: As Percepções das Culturas Africanas na Arte – Diálogos e Inspiração a 24 Maio 2013, no ISCTE-IUL

Comedians’ Handbill, 1938 Paul Klee (German, 1879–1940)

Durante o início do século XX, a estética da escultura tradicional africana tornou-se uma poderosa influência na obra de diversos artistas europeus responsáveis por movimentos avant-garde e pelo desenvolvimento da arte moderna, dos quais sobressaem nomes como Henri Matisse, Pablo Picasso ou Paul Klee.

São os artistas deste período os primeiros a desenvolver um interesse estético e artístico pelas colecções de objectos oriundos das colónias africanas, que, um pouco por todas as capitais europeias, tornadas metrópoles de impérios coloniais em expansão, são reunidas em museus de cariz etnográfico.

A progressiva valorização da arte do continente africano fez-se acompanhada por intensos movimentos culturais que reclamavam a importância do pensamento e criatividade africana nas suas várias vertentes, literatura, música ou artes plásticas, intimamente ligados aos debates políticos suscitados por intelectuais que reclamavam a independência das colónias africanas.

Na era contemporânea  pós-colonial, a influência da estética e processos tradicionais africanos está tão profundamente embutida na prática artística que raramente é evocada. A crescente globalização do mundo da arte, que inclui agora artistas contemporâneos africanos, torna cada vez mais discutível qualquer termo que pressuponha uma divisão clara entre arte ocidental e não-ocidental.

É nos esforços para compreender, de modo abrangente, os fundamentos estéticos dos primórdios do modernismo que a investigação das influências africanas na arte moderna permanece relevante hoje.*

O propósito deste nosso encontro é o de reflectir sobre a forma como as culturas africanas foram,  e continuam a ser, fonte de inspiração  artística em todo o mundo. Importa, também, realçar os modos como os diálogos culturais sempre foram feitos de forma recíproca e assentes em influências multilaterais.

 O mapeamento, a compreensão, e as percepções destes movimentos são objecto de estudo de diversos investigadores e artistas.

Este é um dos muitos pontos em que se vai centrar o nosso debate.

* Baseado no texto de Murrell, Denise. “African Influences in Modern Art”. In Heilbrunn Timeline of Art History. New York: The Metropolitan Museum of Art, 2000. http://www.metmuseum.org/toah/hd/aima/hd_aima.htm (April 2008).

 

Moderação

Carla Henriques

Nasceu em Moçambique. Jornalista na RDP África (RTP) há 17 anos, onde foi coordenadora de informação durante mais de uma década. Formada em Ciências de Comunicação, frequentou o Mestrado em Relações Internacionais. Realiza e produz o programa sobre cinema nos países de língua portuguesa – GRANDE PLANO. Colabora com o programa de cinema da Antena 1 - CINEMAX . É consultora do Shortcutz Porto, júri e curadora de festivais de cinema.
 
Convidados

Ismael Sequeira
Artista Plástico de origem são-tomense, desenvolve e participa em diversos projectos na área artística e cultural em Portugal e em São Tomé e Príncipe. Actualmente faz parte do núcleo fundador da Plataforma Cafuka.

Victor Pinto da Fonseca
Director da Plataforma Revólver - Para a arte contemporânea, autor e administrador da Artecapital - Magazine de arte contemporânea, curador de exposições e colecionador de arte. Nasceu em Luanda, vive e trabalha em Lisboa.

António Pinto Ribeiro
Fundação Calouste Gulbenkian

 

24 de Maio | 17h00-19h00 | Auditório Afonso de Barros, Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)

 

Organização: África Mostra-se 2013 e Centro de Estudos Africanos do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)

22.05.2013 | by raul f. curvelo | África Mostra-se 2013, antónio pinto ribeiro, Carla Henriques, Centro de Estudos Africanos, ISCTE-IUL, Ismael Sequeira, The Metropolitan Museum of Art, Victor Pinto da Fonseca

MARIEM HASSAN PASSOU POR LISBOA

Nuevo disco de Mariem Hassan: ARDE EL AAIÚN

En el año 2012 Mariem Hassan imprime un giro a su propuesta musical. Los acontecimientos de los últimos meses, conocidos como la “Primavera Árabe”, y la incombustible lucha del pueblo saharaui por la independencia, marcan la temática de sus nuevas canciones. Paralelamente, su música, manteniendo firmes sus bases en el haul, se acerca al blues, al jazz y a sonidos contemporáneos como nunca lo había hecho un artista del Sáhara Occidental. El Aaiún Egdat (Arde El Aaiún), que así se llama su nuevo CD, plasma esa visión actual y renovada.

[…] En él, la diva saharaui está acompañada por Vadiya Mint El Hanevi a los tebales y coros, por Luís Giménez a la guitarra eléctrica, mbira y armónica, por Hugo Westerdahl al bajo, y por Gabriel Flores al saxo y flautas.
A estos tres músicos les une su amor y conocimiento de la música saharaui. El alicantino -de Villena- Luís Giménez, conoció las gamas saharauis hace ya años en los campamentos de refugiados, hasta el punto que realizó un documental sobre el haul: “Los mares del desierto”. El mexicano Gabriel Flores es el director externo de Enamus, la escuela de música saharaui, inaugurada el pasado noviembre en el campamento de refugiados “27 de febrero”. El canario Hugo Westerdahl ha visto pasar por su estudio Axis a un sin número de músicos y cantantes saharauis que allí han grabado para Nubenegra. Su interés por el haul queda patente en el CD “Western Sahara”, dedicado al recordado guitarrista Baba Salama.
Con esta misma formación de quinteto, Mariem Hassan tiene previsto iniciar la gira de presentación de “Arde El Aaiún” en los meses de Abril-Mayo.
El Aaiún Egdat es, ante todo, una obra muy abierta, tanto en su temática como en su expresión. El haul sigue siendo el motor fundamental. Las piezas más candentes, como la que presta título al disco, o las dos referidas al campamento de Gdeim Izik, a la Primavera Árabe o La victoria, están firmadas por prestigiosos poetas del exilio saharaui, como Beibuh, Bachir Ali o Lamín Allal. La lacerante voz de Mariem Hassan señala la gravedad del momento con toda la emoción que su garganta y su corazón son capaces de transmitir.
Otros temas nos presentan a una Mariem mucho más dulce. Nunca la habíamos oído cantar como lo hace en “Ana saharauia” (Soy saharaui), auténtica declaración de principios. O como en “Descansen en paz”, con la jaima teñida de jazz bajo la luz cálida de la luna del desierto. Y muy dinámica, enarbolando “La melfa” que dos años atrás quisieron mancillarle en Madrid. Punto y aparte merece “El legado” en la que la tradición y la modernidad libran una incruenta batalla que, sin duda, dará que hablar.
Mariem, de nuevo, comprometida y genial. Esta vez, con un equipo a la altura de las circunstancias.
Un placer, Manuel Domínguez.
Fuente

DIA 16 de maio – 21H – MARCELINO PÃO E VINHO. Rua do Salvador n.º 62 Alfama - São Vivente de Fora - Lisboa - telf. 218851127 | DIA 18 de maio CASA DO ALENTEJO – 20H | DIA 18 de maio – 22H30 – BAR ADUFE Beco do Arco escuro, junto à Casa dos Bicos.

19.05.2013 | by raul f. curvelo | Associação de Amizade Portugal - Sahara Ocidental, Cidac, mariem hassan, sahara ocidental

Concurso literário "As línguas em português", lançado em Moçambique

A primeira edição do concurso literário “As Línguas em Português”, destinado a promover obras inéditas, escritas em português, da autoria de escritores moçambicanos, decorre até 17 de Maio, promovido pelo pólo da cidade da Beira do Centro Cultural Português/Camões IP em Moçambique.

Segundo o regulamento do prémio, os objectivos do concurso literário são «fomentar a criação literária em Língua Portuguesa no espaço moçambicano; promover novos talentos, nomeadamente literários; e divulgar autores moçambicanos inéditos que escrevam em Língua Portuguesa».

Poderão participar no concurso os escritores moçambicanos que escrevem em língua portuguesa, devendo os interessados redigir um conto literário inédito, com o mínimo de 10 páginas e o máximo de 25, podendo ser acompanhado de ilustrações.

O vencedor será anunciado durante o mês de Junho e receberá um prémio monetário de 7.000 meticais.

17.05.2013 | by herminiobovino | literatura, literatura africana, literatura moçambicana

3º Festival Internacional de Teatro e Artes de Angola: de 16 a 30 de Maio

O Elinga Teatro organiza em Luanda, entre 16 e 30 de Maio, o III Festival Internacional de Teatro e Artes de Luanda, que contará com a presença de grupos de teatro provenientes de Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Brasil e Portugal.

O festival abrirá no dia 16 de Maio na capital angolana, com a apresentação do espectáculo “Teorema do Silêncio”, peça de Caplan Neves, encenada pelo Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo, de Cabo Verde.

Para além da presença de vários grupos nacionais - Oásis, Elinga Teatro, HenriqueArtes, Miragens Teatro, Marado Teatro e o grupo Bismas das Acácias - a programação inclui as actuações das companhias portuguesas: CTB- Companhia de Teatro de Braga, com o espectáculo “Arte do Futuro / Último Acto”, no dia 18 de Maio; A Escola da Noite, que apresenta “Novas Diretrizes em tempos de paz”, de Bosco Brasil, no dia 23 de Maio; e a companhia de Teatro Griot com o espectáculo “Faz escuro nos olhos”, no dia 25 de Maio.

De São Tomé e Príncipe estará presente a companhia Parodiantes da Ilha com o espectáculo “O Rei do Obó” de Ayres Major, no dia 20 de Maio; e de Moçambique vêm as companhias Casa Velha, com “Curandeiros à força”, no dia 28, e Kucarachas com o espectáculo “Niketche”, de Paulina Chiziane, que encerra o festival no dia 30 de Maio.

Da programação consta ainda a participação das companhias brasileiras: Solo Colectivo, com “Paredes externas”, no dia 26; e Companhia de Teatro Gente, com uma peça de José Mena Abrantes “No outro lado do mar”, apresentada no dia 22 de Maio. De Cabo verde, além da actuação do Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo, o evento contará com a actuação da Companhia Solaris, com “Psycho”, de Valódia Monteiro, no dia 27 de Maio.

Todas os espectáculos terão lugar nas instalações do Elinga-Teatro e estão previstos  workshops e palestras sobre temas de interesse cultural.

O Festival Internacional de Teatro e Artes teve a sua primeira edição em 2008, celebrando o vigésimo aniversário do Elinga Teatro. Tem sido voz presença regular nos Encontros Internacionais sobre Políticas de Intercâmbio organizados pela Cena Lusófona e é um dos parceiros da associação no desenvolvimento do Projecto P-STAGE, cujas actividades iniciaram em 2012.

web
Programação

17.05.2013 | by herminiobovino | artes cénicas, artes performativas, teatro