Restaurante Moamba (Rua Fradesso da Silveira – Alcântara)
Os anfitriões são os irmãos Rui e António, e na cozinha manobra os tachos Luísa Delgado. Bela moamba, com quiabos com fartura, ainda mais gostosa quando é do fundo do tacho. O calulú está por provar.
Restaurante Bar Oceano (C. C. Oceano, Cave, nº55 – Odivelas)
Sítio com apenas 3 ou 4 mesas e boa comida da Guiné-Bissau. O proprietário é Nho Tito e costuma haver uma cabra deliciosa, Sigá e caldo de mancarra (amendoim), chep jhed e cachupa. Zouk na televisão.
Petisqueira de Lamego (Rua do Arco da Graça, 13 – Martim Moniz – Lisboa) FECHADO PARA OBRAS
Perto do Hospital de S. José, quem vai para a Baixa. As pessoas que por lá estão são da Guiné-Bissau mas o que provei foi um arroz à Senegalesa acompanhado de peixe. Frango à cafriela, caldo de peixe branco (azeite) e de palma e carne guisada. Às vezes à carne guisada com legumes cortados em pedaços grandes, temperada com uns pimentos africanos com os quais há que ter cuidado. Fala-se Mandinga, Fula, Wolof e Criolo da Guiné. Às vezes português.
Dona Vicência (Rua do Poço dos Negros – Santos – Lisboa)
O nome é outro, este é o verdadeiro, o da dona. Cabo-verdianos de Santo Antão servem uma mítica cachupa requentada e moamba de galinha. Na Rua do Poço dos Negros no coração da antiga Lisboa Cabo-Verdiana. Pudim de coco memorável. Agora a filha da Dona Vicência tomou conta da casa e tem um pudim que vale a pena provar assim como os pratos habituais.
Cartuxinha (Rua das Farinha, nº7 – Mouraria/Castelo – Lisboa)
Donos de São Tomé e uma cozinha com carne assada com banana e uns pastéis bem gostosos.
Cantinho do Aziz (Rua de S. Lourenço 3-5 – Castelo -Lisboa)
Comida moçambicana. Camarõezinhos fritos deliciosos e da matapa (folha de mandioca, amendoim e coco).
Casa da Morna (Rua Rodrigues Faria, 21 – Alcântara – Lisboa)
Comida de boa qualidade, música ao vivo e sobremesas espantosas. Mas o que me surpreendeu mesmo foi a receita de cuscus com manteiguinha com que nos presentearam na festa de aniversário do restaurante. Aiué!
Picante ou Nova cachupa (Rua Fernandes Tomás – Santos – Lisboa)
Para ir comer cachupa e frango frito ao nascer do dia, depois de uma noite de dança. E servidos pelo Sr. Vítor! Às vezes há ponche.
En’Clave (Rua do Sol ao Rato, 71 – Rato/Campolide – Lisboa)
Uns pastéis de milho com atum de primeira água, boa cachupa. De madrugada há uma bela canja para estômagos mais inquietos. Música ao vivo.
retirado daqui
A Tia Chica (Rua S.Tomé nºs 46/48)
Com amor se cria uma música, um poema, um filho… Com amor se cria todos os dias um prato novo, uma nova viagem gustativa, um momento que se prolonga por cada vez que se saboreia.
Num espaço de amigos, onde São Tomé “provou para querer”, são recebidos com fabulosas entradas e pratos que nos reportam ao saber de uma mãe do mundo.
Comida virtuosa, envolta em cuidado por quem nos serve com tanto bem-querer.
Contactos : José Regalo 967 976 754 e LadyGBrown 914 179 819
Alcaide (Rua de São Cristóvão 32 - 211924056)
A simpatia do malangino Valter e da Sandra, uma boa moamba, muqueka, feijoada à brasileira. Preço super acessível e familiaridade. Música ao vivo, umas passadas e sempre boas conversas.