PAI NOSSO: Os Últimos Dias de Salazar, de José Filipe Costa

A sessão marcada para 4 de Maio, às 18h, no Grande Auditório da Culturgest (Auditório Emídio Vilar), integra a Competição Nacional da 22ª edição do IndieLisboa - Festival Internacional de Cinema e contará com a presença do realizador e da equipa.

SINOPSE
Portugal, 1968. Salazar, o ditador fascista que no mundo mais tempo esteve no poder, cai de uma cadeira e tem um AVC. Quando volta ao palacete de São Bento para convalescer, já não é Presidente do Conselho. Mas ninguém lhe contará a verdade: nem a fiel governanta Maria de Jesus, nem as solícitas criadas Aparecida, Socorro e Teresinha, nem o seu médico pessoal. Deseja Salazar derrotar a morte e perpetuar-se no poder? Saberá ele a verdade, secretamente? Como é possível manter a sanidade mental em São Bento?
PAI NOSSO, produzido por Uma Pedra no Sapato, é financiado pelo Instituto do Cinema e Audiovisual, Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema, RTP, NOS Audiovisuais e Câmara Municipal de Lisboa

25.04.2025 | por martalanca | José Filipe Costa, Salazar

Salazar vai ao Cinema

Projecção das edições nº1 (1938) e nº17 (1940) da série de actualidades cinematográficas de propaganda do Estado Novo Jornal Português  e uma apresentação do livroSalazar vai ao cinema II de Maria do Carmo Piçarra.

Após a projecção dos filmes segue-se uma tertúlia. com a autora, o historiador e investigador de cinema Tiago Baptista e o jornalista Luís Salvado, que moderará a conversa com todos os que quiserem participar.

O livro tem um capítulo sobre o “Feitiço do império”, que antecipa (muito sumariamente) parte da informação sobre cinema de propaganda e “império”.
apoio institucional da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.
8 de Julho, a partir das 22h, na Fábrica do Braço de Prata

do Prólogo…

As actualidades cinematográficas nasceram com o cinema mas só na

primeira década do século XX surgiu, em França, o primeiro semanário de

actualidades filmadas. Curtas-metragens de informação, mostravam, no

grande ecrã, acontecimentos recentes e privilegiaram – dada a natureza

espectacular do cinema – os fait-divers, as curiosidades, mas também as

cerimónias, políticas ou militares, que, pela sua grandeza e importância,

despertassem a curiosidade dos espectadores. As actualidades eram filmadas

separadamente e depois eram agrupadas sob um genérico comum que lhes

conferia uma aparente unidade. Integravam o programa de cinema, sendo

mostradas ao público antes da projecção de longas metragens. (…)

08.07.2011 | por martalanca | cinema, Estado Novo, império, Salazar