Olavo Amado em Amsterdão

Rainha e Dama do Chiloli, 2011, acrílico, 150 x 140 cm (foto SBK Amsterdam / Rob Moorees)Rainha e Dama do Chiloli, 2011, acrílico, 150 x 140 cm (foto SBK Amsterdam / Rob Moorees)

Olavo Amado in Amsterdam, februari 2011 (foto Giovanni Piesco)Olavo Amado in Amsterdam, februari 2011 (foto Giovanni Piesco)

“Het leven als labyrint” - recente schilderijen

23 março - 20 abril 2011  GALERIA 23 - Amesterdão

06.03.2011 | por martalanca | Olavo Amado

Angola - Bonga + Bernard Lavilliers

dica de Adriano Mixinge

06.03.2011 | por martalanca | Bonga

Novo som do Valete

05.03.2011 | por martalanca | Valete

Etats généraux des musiques du monde

O que os artistas no mundo dizem sobre música?

What artists in the world say about music ?

Etats généraux des musiques du monde : “Paroles d’artistes”

Les Etats généraux des musiques du monde se tiennent les 11 et 12 septembre 2009 à Sciences-Po Paris. A cette occasion, Mondomix a rassemblé des paroles d’artistes du monde entier qui chacun à leur manière, par leurs énergies créatrices, contribuent à construire l’édifice de la mémoire, de la paix et du rassemblement.

 

LES ARTISTES :  A Filetta (Corse (france))  Abd Al Malik (France)  Danyel Waro (Réunion)  David Krakauer (Etats-unis)  Ken Boothe (Jamaïque)  Lee Scratch Perry (Jamaïque) Lhasa (Canada, Mexique)  Manu Dibango(Cameroun, France  Rajery (Madagascar) 

 

Find here. 

 

 

05.03.2011 | por ritadamasio | artistas, músicas do mundo, world music

Frida Frida, pela Karnart - LISBOA

05.03.2011 | por martalanca | FRIDA KALO, teatro

Foreword to Guns for Banta

26th February 2011 - 17th April 2011

 review: Friday 25 February 2011, 6.30-9pm

Foreword to Guns for Banta is the first UK solo show by Paris-based artist Mathieu Kleyebe Abonnenc. The exhibition follows Abonnenc’s two-month residency at Gasworks.

Foreword to Guns for Banta introduces the public to the work of Sarah Maldoror, a pioneering yet little known French filmmaker of Guadeloupean origin, whose films are closely linked to the liberation struggles in lusophone Africa. Using her films as a catalyst for his research, Abonnenc aims to question how to approach images of past revolutionary moments and to reactivate the spirit and unifying character of the liberation movements.

Consisting of a diaporama and a selection of archival documents, the exhibition at Gasworks focuses on the lost film Guns for Banta (1970), the first feature-length film by Sarah Maldoror. Shot in Guinea-Bissau, Guns for Banta follows the life and untimely death of Awa, a countrywoman involved in the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde (PAIGC). Parallel to this semi-fictional narrative, the film offers rarely seen images of the involvement of women and children in the struggle.

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05.03.2011 | por martalanca | Sarah Maldoror

African DANCE DIASPORA: A Symposium on Embodied Knowledge

Friday, March 25th, 2011: 3-9pm Saturday, March 26th, 2011: 9:30am-10pm; with a dance celebration of Afro-diasporic culture by Uhuru Afrika, 10 pm-1am.  Sunday, March 27th, 2011: 10am-1:30pm  All events will take place at:Lowell Lecture Hall, Harvard University7 Kirkland St. (enter on Oxford St.), Cambridge, MA 02138 Uhuru Afrika Dance Celebration will be at:Cambridge Queen’s HeadHarvard University 45 Quincy Street, Cambridge, MA 02138

Free and open to the public. 

African DANCE DIASPORA is a symposium that will gather nationally and internationally recognized scholars, dancers, and musicians to perform and discuss embodied knowledge in the context of the African Diaspora, where embodied knowledge and bodily practice figure powerfully in human life ways, social organization, and systems of belief. 

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04.03.2011 | por martalanca | DANCE DIASPORA

A PHILOSOPHIA DO GABIRU de Martim Pedroso


José FradeJosé FradeESTREIA 

Maria Matos Teatro Municipal
10 a 14 de Março | segunda a sábado 21h30, domingo 18h00

DIFUSÃO Teatro Municipal da Guarda
25 de Março | sexta, 21h30

A PHILOSOPHIA DO GABIRU revisita o universo literário do militar, jornalista, pintor e poeta Raul Brandão (1867-1930) e evidencia o carácter autobiográfico da sua obra. A peça visa explorar cenicamente os sonhos, as angústias e as liberdades filosóficas de um escritor que soube documentar como ninguém o que era um Portugal em profunda crise económica, política, moral e social, no periodo de transição para a República. A figura do Gabiru – uma espécie de filósofo natural – é, acima de tudo, a projecção de um homem que sempre quis ser maior do que era, na vida de todos os dias.

(…) A nossa época é horrível porque já não cremos – e não cremos ainda. O passado desapareceu, de futuro nem alicerces existem. E aqui estamos nós sem tecto, entre ruínas à espera…
Raul Brandão

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04.03.2011 | por martalanca | teatro

Victor Gama em LUANDA

Sete anos após o último concerto no Teatro Nacional em Luanda acompanhado dos percussionistas Naná Vasconcelos, Kituxi e Inocêncio Gonçalves, Victor Gama regressa à capital angolana a 16 e 18 de Março no Centro Cultural Português com um solo onde tocará peças para três dos seus instrumentos, acrux, toha e dino, e ainda peças para kissange.

 

04.03.2011 | por ritadamasio | música angolana, pangeia instrumentos, Victor Gama

Colóquio: Identidades, hibridismos, tropicalismos: leituras pós-coloniais de Gilberto Freyre, LISBOA

31 Março e 1 Abril na Universidade Lusófona, Lisboa

04.03.2011 | por franciscabagulho | estudos pós-coloniais, Gilberto Freyre, hibridismo, Identidade, luso-tropicalismo

Prémio de Jornalismo pela Diversidade Cultural

O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural  promove mais uma edição do Prémio de Jornalismo Pela Diversidade Cultural.

Este ano o prazo de candidaturas inicia-se a 1 de Março e decorre até 15 de Abril, visando premiar trabalhos publicados por profissionais de comunicação que retratem ou promovam a diversidade cultural enquanto activo de uma sociedade mais justa e mais plural. 

mais informações no site do ACIDI

04.03.2011 | por martalanca | jornalismo

Europa-África. E vice-versa?

Excerto do texto “Europa-África. E vice-versa?” de António Pinto Ribeiro, publicado no Público a 08.12.2007 (durante a Cimeira Europa Africa)

”(…) Se considerarmos o que é hoje a actualidade africana na sua enorme diversidade, verificamos que não só oferece casos de estudo fascinantes, como recorda o africanista Alex Thomson, mas obriga, por imperioso dever de cidadania mundial, a rever a percepção deste continente. Apesar da corrupção em muitos dos países (com a cumplicidade do Ocidente), apesar da sida, apesar de 40 por cento da população viver com 1 dólar por dia, apesar do avanço do islamismo para o Sul, comparem-se os 30 anos de média destas independências com outros países independentes há dois séculos… Em 30 anos alteraram-se regimes e criaram-se democracias. Há hoje líderes africanos de relevância mundial fundamental, como Mandela, Mbeki, Mubarak e Abdoulaye Wade, que criaram como prova de outro desejo de desenvolvimento o New Partnership for African Developmente, cujos objectivos são a eliminação da pobreza, o combate à marginalização de África e acelerar o poder das mulheres. Há cidades que se desenvolvem a um ritmo impressionante; há Pedro Pires em Cabo Verde, há Ellen Johnson Sirleaf primeira mulher Presidente na Libéria. E há uma pulsão criativa e uma energia cultural únicas, que um calendário breve, de Novembro e Dezembro deste ano, confirma: quase 20 festivais de arte.
E podemos acrescentar nomes de artistas incontornáveis. Da África do Sul, um importante grupo de artistas plásticos, como William Kentridge, Robin Rhode e Kendell Geers, a produzirem do melhor que há depois do fim do apartheid, da literatura e do ensaísmo africano ou o teatro do mesmo país de que se pode destacar a Handspring Puppet Company, das melhores companhias de teatro do mundo, o poeta Breyten Breytenbach; do Uganda, o movimento dos DVJ das discotecas, produtores e difusores do que mais inovador há na simbiose da música com o vídeo e a poesia actuais; da Nigéria, a jovem literatura com nomes como Chimamanda Ngozi Adichie, que ganhou o Orange Broadband Prize for Fiction (2007); do Sudão, Leila Abouulela, a autora de Minaret; de Angola, a nova música de dança que circula pela Europa, como Mc Kapa, Ikonoklasta e Nástio Mosquito; de Moçambique, fotógrafos como Ricardo Rangel, a quem o MoMa de Nova Iorque já dedicou uma retrospectiva, a cantora Lura de Cabo Verde, os fotógrafos Samuel Fosso (Camarões), Malick Sidibé (Mali), Nontsikelelo Veleko (África do Sul), os artistas plásticos Paulo Capela (Angola), Body Isek Kingelez e Chéri Samba (RDCongo), o novo movimento de videastas do Egipto, o teatro tunisino, os designers do Mali e do Senegal, etc.

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03.03.2011 | por martalanca | Africa, africa-europa, contemporaneidade, Cooperação, Europa

Angola pelas Artes - sobre os artistas angolanos que foram à Bienal de S.Paulo

Famoso, de um lado, pelos petrodólares, e de outro, pela desigualdade social, o país exporta também a cultura, que conta seu passado e projeta o que pode vir a ser o seu futuro.

Por Eliza Capai

Fotos de construções e uma maquete dentro de um semiglobo de acrílico anunciam: a África vai enviar um foguete para o espaço, o Icarus 13. Na capital angolana, Luanda, já vemos a nave instalada. “A primeira ideia foi uma viagem lunar, mas a lua já havia sido visitada. Então lembrei de uma história sobre isto de Samora Machel, primeiro presidente de Moçambique”, explica o angolano idealizador da “façanha espacial”, Kiluanji Kia Henda. Enquanto americanos e russos disputavam o espaço na Guerra Fria, Samora decidiu não ficar de fora da disputa e anunciou que os africanos também deveriam ir para o espaço: mas eles iriam para o sol. “As pessoas ficaram muito animadas com esta idéia”, continua Kiluanji, “mas um dos camaradas questionou Samora: `mas o sol é muito quente` e então Samora respondeu: `não se preocupe, camarada, eu já pensei nisto: nós vamos para o sol, mas vamos à noite”, diverte-se.

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03.03.2011 | por martalanca | kiluanji kia henda, Nástio Mosquito, yonamine

EU SOU ÁFRICA - 5º episódio MAMI ESTRELA - CABO VERDE

Sábado, dia 5, às 19h na RTP2

 

Mami Estrela, nominho de Maria Miguel, nasceu em Santo Antão mas fez de São Vicente casa e da acção social uma luta a favor do seu Cabo-Verde. Usando a educação e a cultura como armas contra o subdesenvolvimento – fiel às lições de Amilcar Cabral -, Mami divide-se entre as aulas na  UNI-CV e os muitos projectos do seu Atelier Mar: a valorização turística da habitação tradicional da Ribeira da Torre, o associativismo cultural em S. Pedro, a recuperação dos saberes e sabores tradicionais em Lajedos. Mami estudou em Portugal, fez uma pós-graduação em Educação Especial, no Rio de Janeiro e, quando regressa a Cabo Verde, participa na criação do sistema de educação pré-escolar, nos serviços de promoção social, no Instituto Cabo-Verdiano de Solidariedade e no Ministério da Cultura. Mas os prazeres da vida nunca ficam para trás: inaugura o dia com um mergulho na praia da Laginha, dedica-se às suas plantas e cozinhados (de momento sem os dois filhos, a estudarem em Portugal, e o companheiro, Leão Lopes, fundador do Atelier Mar) e não falha nenhuma caminhada com o grupo de amigos pelos praias de S. Vicente e pelos montes verdes de Sto. Antão.  

Uma caminhada da praia do Norte ao Calhau revela-nos a luz intensa da ilha de S.Vicente. Na praia de S. Pedro pratica-se filosofia com crianças. Na UNI-CV, há uma aula com jovens desejosos de debater assuntos que lhes dizem respeito. O fim de tarde na baía e a praia da Laginha vistos do cimo do Atelier Mar, depois das compras no mercado do Mindelo. Mami Estrela  ensina crianças a aproveitarem papel para fazer mais papel e organiza cabazes com os produtos da terra resultantes dos vários projectos socio-comunitários que o Atelier Mar despoletou. Valorizar as culturas locais, os saberes endógenos e o modo de vida das comunidades, assim como a produção ligada a várias técnicas artesanais, faz parte dos seus objectivos. Mami Estrela trabalha entre duas ilhas complementares, as montanhas de S. Antão e o mundo social de S.Vicente, entre o campo e o mar. É que no seu trabalho tudo está interligado, os produtos que os agricultores produzem e os artesãos integram, recuperar  casas tradicionais e pensar num modelo de turismo sustentável, entrelaçar cultura com desenvolvimento e pensar a importância do crioulo, língua dos afectos mas não só.

 

mais informação aqui

03.03.2011 | por martalanca | cabo verde, Eu Sou África, Mami Estrela

Exposição: A arte revolucionaria de Emory Douglas e os Panteras Negras


Esta exposição que ocupa os dois andares da Galeria propõe, através de diverso material documental e artístico uma aproximação ao Black Panther Party tomando como ponto de partida a arte revolucionária de Emory Douglas, Ministro da Cultura do Black Panther Party (desde 1967 até à dissolução do partido, em 1982).

A exposição é pontuada por inúmeros murais que ilustram o imaginário gráfico de Emory Douglas num percurso que é acompanhado de uma vasta selecção de jornais radicais, literatura referencial, cartazes, panfletos, fotografias, e outros items da época, incluindo material documental áudio e vídeo. Esta exposição, que tem como matriz referencial os Estados Unidos, aflora questões dos movimentos radicais dos anos sessenta e inicio de 70, as reivindicações e os direitos civis da comunidade afro-americana, o BPP – a sua ideologia, programas sociais e relações internacionais (com destaque para os eventos que dizem respeito aos movimentos de libertação luso-africanos), o Black Arts Movement e finalmente uma selecção de material gráfico tal como cartazes e o jornal dos Panteras Negras do qual Emory foi responsável gráfico e onde semanalmente mostrava um novo trabalho.

O imaginário gráfico de Emory Douglas marca uma ruptura com a representação dos negros feita pelos media da época, que se dividiam entre a total exclusão e a reprodução de estereótipos sociais de inferioridade. As ilustrações de Emory Douglas devolvem ao negro a condição de sujeito agente da sua determinação identitária e do destino da sua comunidade.  A par da função de empowerment, as imagens criadas por Emory Douglas ilustram as condições sociais que faziam da revolução uma necessidade urgente, retratando a pobreza e a repressão, a que se contrapunha a acção social de apoio desenvolvida pelos Panthers.

Galeria Zé dos Bois R.Barroca, 59.1200-047 lx portugal t + 351213430205 - www.zedosbois.org   zdb@zedosbois.org

De 4 de Março a 4 de Junho

03.03.2011 | por franciscabagulho | Black Arts Movement, Emory Douglas, Panteras Negras

Construções literárias das identidades africanas cinquenta anos após as descolonizações

Colóquio Internacional organizado pelo Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (ILCML), Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Porto | 12-13 Dezembro, 2011

APELO À PARTICIPAÇÃO

Cerca de cinquenta anos após a vaga de descolonizações da União Africana francesa, dos territórios africanos da Coroa inglesa, das colónias e protectorados belgas e do início da insurreição nas colónias portuguesas (que terão de esperar pela Revolução dos Cravos para aceder à independência), convidamos os investigadores interessados por esta problemática, a debruçar-se sobre as imagens que as literaturas africanas e europeias vão alimentando ou construindo do continente africano em geral, e das identidades africanas em particular.

Tratar-se-á de passar em revista os questionamentos identitários subjacentes às literaturas africanas francófonas, anglófonas e lusófonas ; de explorar problemáticas transversais a essas literaturas pós-coloniais, assim como de analisar a complexidade das imagens literárias que as literaturas europeias (e muito particularmente as das antigas potências coloniais) vão desenvolvendo do Outro africano, e que as literaturas africanas projectam ou veiculam da Europa e dos Europeus, nomeadamente das antigas potências coloniais.

Para tal, impor-se-á situar a reflexão no quadro dos instrumentos críticos e das abordagens transversais e interdisciplinares  que, nos últimos anos, se têm desenvolvido sob a égide dos “Estudos Póscoloniais”, dos “Estudos Francófonos”, dos” Estudos Anglófonos” e dos “Estudos Lusófonos”, bem assim como dos “Estudos Multi – e Interculturais” 

 Propõe-se também uma perspectiva relacional, a partir dos vários corpora literários narrativos que dimanam dos questionamentos (pós)coloniais e da pluralidade das literaturas africanas escritas em Francês, Inglês e Português, das diferentes sensibilidades temáticas, estilísticas e culturais que apontam seja para uma visão europeia, ou em termos latos ocidental,  da realidade africana, seja para um olhar africano da realidade europeia, seja para uma perspectiva híbrida dessas realidades.

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03.03.2011 | por martalanca | conferência, identidades africanas

Tertúlia BUALA #2: África das periferias de Lisboa

Dia 16 Março, no Chapitô  vamos reflectir sobre as articulações entre os espaços urbanos: centro versus periferia. O que de cultural e artístico se produz nos bairros (margens) e como isto é absorvido ou rejeitado pelo “poder” (centro)? Vamos saber de novas perspectivas e conhecer projectos que cruzam estas velhas dicotomias. 

3 convidados e debate. 

02.03.2011 | por franciscabagulho | buala, periferia

Call for papers: Nollywood in Africa, Africa in Nollywood

An international conference on Nollywood will be holding at the School of Media and Communication from July 21-24, 2011. The conference tagged Nollywood in Africa, Africa in Nollywood will be convened by Prof. Emevwo Biakolo - Dean School of Media and Communication, Pan-African University, Nigeria and Prof. Onookome Okome-University of Alberta, Edmonton, Canada.

There has been a boom in the scholarship of Nollywood lately, so that it is now appropriate to speak of an intellectual niche that we may, for want of a better phrase, refer to as “Nollywood Studies.” As part of its template, this area of African Studies is concerned with the cultural product, the Nollywood film. There are also aspects dealing with production style, distribution, exhibition and financing, which the Nollywood industry inaugurated so quickly and spontaneously. Indeed, a body of mythologies has congealed around the way Nollywood makes its film. One documentary film after the other rehashes these mythologies ad infinitum. One remarkable feature of Nollywood as African’s “dream factory” is that it came into life and has lived its life without the express support of any Government or other institutional means. However, understanding the popularity that Nollywood enjoys across the African continent and its diasporas is a complex matter. Nollywood was able to achieve and sustain this popularity because it has managed to find new ways of migrating in and outside Africa without let or hindrance. Yet, its growth and unprecedented popularity as Africa’s “popular cinema” did not happen without peculiar challenges for the producers. In the early days, Nollywood was vilified in the as the art of idiots and some even vented to called it the “peddler’s art” in the same way that Hollywood was vilified in the 1890s. Even today, not everyone is happy about what it reads as local cultures. Many still regard it as “fake art.” Some still describe it as “infantile” in the ways it reads, makes and circulates culture. Inattentive to what the cultural brouhaha is all about, Nollywood producers have gone on to do what they know how to do best: produce more Nollywood films for their captive audiences across African and in the black diasporas.

The Conference has two goals. It seeks to rephrase the significance of Nollywood as a popular vehicle for the production of culture and the provision of a systematic way of reading the Nollywood film (and Industry) as Popular arts.

To answer these questions, the convener solicits abstracts that deal with:

  • The Production and circulation of culture in Nollywood
  • Nollywood in Africa and the African Diasporas
  • Nollywood’s Africa and the representations of Africa in Nollywood
  • The audience of Nollywood
  • Women in/of Nollywood
  • Transgressive and un-cultural Nollywood
  • Sexualities and preference in Nollywood films
  • Exhibition, financing and distribution in Nollywood
  • The internet and Nollywood
  • Nollywood and the development of national cinemas in Africa
  • Nollywood in the world 

Invited speakers include Prof. Karin Barber (University of Birmingham, UK), Prof. John Haynes (Broklyn College, Long Island University, New York), Prof. John MacCall (University Southern Illinois, US) and Prof. Dr. Till Forster (University of Basel, Switzerland).

Abstracts and inquries should be sent by email not later than June 30, 2011 and clearly marked, “Nollywood in Africa Conference” on the subject line of the email to:

Anuli Agina - aagina@smc.edu.ng (Tel) 234(0)7032237197

Ijeoma Nwezeh - inwezeh@smc.edu.ng (Tel) 234(0)8028494293

Vivian Ojiyovwi Adeoti- vadeoti@smc.edu.ng

02.03.2011 | por franciscabagulho | Nigeria, Nollywood

ciclo de cinema Panteras Negras

A par da exposição a inaugurar no dia 4 de Março na Galeria Zé dos Bois, a ZDB apresenta, em colaboração com Serralves, no Espaço Nimas, uma série de filmes, alguns referenciais e outros inéditos em Portugal, sobre os Panteras Negras.

Na sessão de inauguração do ciclo contaremos com a presença de uma comitiva de Panteras Negras, disponível para falar sobre a sua experiência: EMORY DOUGLAS, Ministro da Cultura dos Panteras Negras; ROBERT KING, Pantera Negra, preso político na prisão de Angola – EUA ao longo de 27 anos em regime de solitária e BILLY X JENNINGS, Pantera Negra, historiador e responsável oficial do legado dos Panteras.

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PROGRAMA

02.03.2011 | por martalanca | black panthers, documentários

Clare Butcher's Cairo Dairy: Exhibitions by Increments

(Some musings from a curator accidently caught in the revolution)

DATE: JANUARY 23, 2011 11:28:37 AM GMT+01:00

Correspondence

To: Clare Butcher

‘By the way, to add to our troubles, 25th January is a (highly unpopular) national holiday: National Police Day” (ha!). CIC will be business as usual and so will the airport. It was invented last year as a celebration of some great victory the police had over the Brits in the past, the problem now being the police’s tendency to murder Egyptians in the present, so people are taking it as a day of protest rather than celebration. By the time you land the roads will surely be totally clear but I’ll text you updates. They tend to organize roadblock checkpoints at this time of night, but they are normal and the driver will be used to navigating around them so don’t be alarmed…’

This is a beginning. I’m carrying large rolls of photographs and carefully packed images and DVDs: objects all part of an exhibition we’ve been trying to pull off in Cairo since last year. The exhibition came as the result of an invitation from Mia Jankowicz at the Contemporary Image Collective – a primarily photographic space for exhibitions and workshops in downtown Cairo. Mia had been approached to do a show of photography and other media which might include the work of South African artists and so she asked me to do some brainstorming about some possible themes – neither of us wishing to make anything that would amount to a geographic survey show. And so ‘Propaganda by Monuments’ as a concept was born.

Taking its cue from the short story by Ivan Vladislavic written during South Africa’s tumultuous turn of apartheid to democracy the story offers a fictional correspondence between an opportunistic South African businessman and a translator working for a department of the former Soviet Union. The businessman is looking for a partner in the export/import scheme of the century – a monumental transport of removed Lenin statues to South Africa for re-fashioning as the country’s new heroes (a bit smaller to allow for eyes and ears of course!) Satirical humour aside, the story has become something of a pedestal for me – supporting or rather framing the work of so many contemporary artists working and thinking about their immediate conditions in a post-something context (be it -colonial, -communist, -agrarian, -secular, -political, -modern).

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02.03.2011 | por martalanca | propaganda by monuments