Marcha pelo Fim da Violência contra as Mulheres

Marcha pelo Fim da Violência contra as Mulheres É tão antiga como a Humanidade. Envergonha e diminui. É uma violação dos direitos humanos e liberdades fundamentais. É um crime público. É uma barreira à igualdade de género. Uma em cada quatro mulheres é alvo de violência. O espaço doméstico tem sido o maior palco de violência contra as mulheres. Quem bate nas mulheres fere toda a família. É preciso combater a violência sexista. É urgente mudar as mentalidades e eliminar a violência contra as mulheres. Somos contra a impunidade da violência contra as mulheres.

Mukanda

11.11.2011 | por UMAR-União de Mulheres Alternativa e Resposta, Movimento SlutWalk Lisboa e Associação ComuniDária

Graça Machel

Graça Machel Graça Simbine, viúva de Samora Machel e esposa de Nelson Mandela. A referência aos seus dois «maridos e heróis», como ela gosta de os chamar, bastaria para fazer desta moçambicana de 63 anos uma figura ímpar da história africana contemporânea. Mas Graça Machel é muito mais do que a mulher de dois homens excepcionais. Ela sabe-o melhor do que ninguém, e nunca quis ser apenas «primeira-dama». Em Novembro 2008, no secular salão nobre da Academia de Ciências de Lisboa , o antigo presidente da África do Sul e Prémio Nobel da Paz foi proclamado seu sócio de honra. A ausência física foi substituída pela voz e pela presença de Graça Machel que recebeu também a distinção de sócia correspondente estrangeira, e o apresentou despido do mito.

Cara a cara

23.03.2011 | por António Melo

Lugar de mulher é no cinema... uma reflexão sobre a “retomada” no Brasil

Lugar de mulher é no cinema... uma reflexão sobre a “retomada” no Brasil Não dizemos que foi a partir do cinema da retomada que se fez filmes no Brasil sobre mulheres e suas questões inerentes. Na verdade, se intensificaram. Todavia não haja uma classificação clara de um cinema de/para mulheres no Brasil, é notável o aumento de argumentos que abordam claramente o universo feminino atualmente. Filmes que misturam dados não-ficcionais e ficção, colocam papéis femininos no foco da narrativa e concedem espaço para interpretarem, a seu modo, lacunas da História sobre a participação das mulheres na vida social e política, bem como sobre a cultura dos costumes na vida privada.

Afroscreen

01.03.2011 | por Sumaya Machado Lima