Membro da chamada Geração Pantera, Princezito é um dos responsáveis pelas novas leituras das tradições musicais de Cabo Verde. Para além de compositor e intérprete, Princezito é investigador e conhecedor profundo das manifestações culturais mais genuínas da ilha de Santiago - como o batuco e o finaçon - e tem revitalizado géneros musicais tradicionais através das suas composições, cantadas entre outros, por Mayra Andrade, Lura e Nancy Vieira. De passagem por Lisboa, Princezito visita o Café Tati nesta 3ª feira para partilhar a sua música connosco.
De Béla Fleck a Hugh Masekela, de Oumou Sangaré a Mari Boine, concertos com génios da música popular mundial O programa do FMM Sines 2012 oferece ao público a oportunidade de ver alguns dos músicos mais importantes da música popular mundial, consagrados pelo público e pela crítica e com um contributo que deixa marca na história dos universos em que cada um se move. Logo no dia de abertura, quinta-feira, 19 de julho, o Castelo é palco para o concerto com a banda do músico americano , criador do “trance-blues”, blues com digressões psicadélicas, e um dos maiores inovadores do género na atualidade. No sábado, 21 de julho, Sines recebe o encontro entre a maliana Oumou Sangaré e o americano Béla Fleck. Oumou é uma das maiores cantoras africanas de todos os tempos e Béla Fleck, vencedor de 14 Grammys e o artista nomeado para mais categorias diferentes na história destes prémios, é um forte candidato ao título de maior banjoísta de sempre. Logo após o concerto de Oumou Sangaré e Béla Fleck, o nova-iorquino Marc Ribot, um dos maiores guitarristas da atualidade, apresenta-se com o seu projeto mais emblemático, Los Cubanos Postizos, baseado em repertório latino-americano. Dia 27 de julho, sexta-feira, Sines orgulha-se de receber a norueguesa Mari Boine, voz do povo Sami do norte da Escandinávia e uma das cantautoras mais importantes da folk europeia das últimas três décadas. Sábado, 28 de julho, dois gigantes de África passam pelo Castelo de Sines: o trompetista e cantor sul-africano Hugh Masekela, expoente do jazz e uma das figuras morais da cultura e da sociedade do seu país, e o baterista nigeriano Tony Allen, braço direito de Fela Kuti na revolução Afrobeat, que traz a Sines o seu novo projeto, “Black Series”, com a parceria do americano Amp Fiddler, teclista e cantor dos Parliament-Funkadelic.
• De Bombino a Fatoumata Diawara, de Dhafer Youssef a Socalled, concertos com as novas estrelas da música sem fronteiras Mais ou menos jovens, há artistas que estão a viver um momento de plena afirmação da sua carreira e de conquista de novos públicos. Sines volta a ser um dos melhores palcos para recebê-los e apresentá-los em concertos que são, em vários casos, estreias absolutas em Portugal.
No dia inaugural, quinta-feira, 19 de julho, Sines acolhe a revelação Bombino, guitarrista e vocalista nascido no Níger, que representa a nova geração da música de tradição tuaregue, na linha de outros grandes grupos do deserto do Sahara, como Tinariwen e Tartit, que o festival recebeu em anos anteriores. Também no dia 19, o grupo Narasirato, das Ilhas Salomão, mostra a música tradicional do Pacífico na sua estirpe mais festiva e comunicativa, capaz de envolver todos os tipos de público, como se provou com as suas presenças em grandes festivais de rock europeus como Roskilde e Glastonbury. Para quinta-feira, 26 de julho, já no segundo fim de semana, está reservada uma noite de estado de graça no Castelo, com a audácia dos líderes do movimento “tango de rutura”, os argentinos Astillero, e “a voz mais importante da Austrália” para a revista Rolling Stone, e o charme da maliana Fatoumata Diawara, a jovem artista africana que todos querem ver, vencedora da categoria Revelação dos últimos prémios de “world music” da revista britânica Songlines. Para o dia seguinte, sexta-feira, 27 de julho, está marcado para o Castelo um concerto a não perder com o quarteto do alaudista e cantor tunisino Dhafer Youssef, cuja estética é uma síntese entre a música árabe e o jazz europeu. No sábado, 28 de julho, o concerto final no Castelo, estará a cargo de Jupiter. Com uma carreira já longa, Jupiter só agora começa a ter o reconhecimento que merece fora do seu país, e promete, com a sua orquestra Okwess International, um concerto de trance congolesa no seu melhor.
A Associação Caboverdeana de Lisboa convida a assistir a uma palestra do músico, investigador e poeta Princezito, a ter lugar no dia 13 de Julho, a partir das 18h30.
Nessa palestra Princezito fará uma abordagem original das origens, da evolução, do estado actual e das técnicas de composição e interpretação dos principais protagonistas do batuku e do finason. Para além disso, Princezito fará uma incursão às metodologias e técnicas que tem utilizado no seu labor pessoal, com o objectivo de contribuir para a transformação do Finason de um género poético-musical da oratura e da oralitura cabo-verdianas, num género servido por códigos modernos de escrita literário-musical.
Não perca esta oportunidade de ouvir e conversar com princezito nesta sua passagem por Lisboa, por ocasião das celebrações de “Julho, Nosso Orgulho!”.
O projecto CASALATA iniciou com uma curta-metragem realizada no âmbito da pós-graduação de cinema no M_EIA - Instituto Internacional de Arte, Tecnologias e Cultura, em Mindelo – Cabo Verde. Debruçada na problemática do défice habitacional e nas carências dos bairros espontâneos de lata, o projecto evoluiu para uma estratégia arquitectónica viável, com capacidade de acção imediata no panorama da escassez de habitação em Cabo Verde.
HuffPost senta-se com o fotógrafo Awol Erizku. Famoso por sua “rapariga com o brinco de bambu”, um riff de “rapariga com brinco de pérola,” o artista nascido na Etiópia e criado no Bronx, partilha os seus pensamentos sobre os mídia, Kehinde Wiley e arte clássica.
Lançamento do EP (CD & DVD) intitulado “Deixa-me Entrar”, do artista angolano Nástio Mosquito.
A apresentação vai acontecer dia 12 de Julho de 2012, no Hotel Globo Galeria SOSO, às 19h30. Para esta data o artista reserva a realização de uma performance. O concerto será realizado no Espaço Bahia, dia 19 de Julho de 2012, às 21 horas. Serão interpretados os temas do álbum acima referido. Trata-se de um trabalho inovador e emocionante para a música angolana hoje, com conteúdos diferenciados e com bom humor sobre esperança, optimismo, paz, amor, indecisão, coragem e demais asuntos presentes no quotidiano angolano, sentidos e observados pelo artista.
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No seminário “Língua Portuguesa e Linguagens Literárias”, do curso de Pós-Graduação em Língua e Cultura Portuguesa, dedicado às diferentes visões e modalidades da violência nas literaturas de língua portuguesa, numa perspetiva comparativa, foi também estudada a literatura enquanto universo da reinvenção da diferença cultural deforma a alargar a compreensão de espaço nacional e transnacional da língua portuguesa, abordando a problemática do binómio língua e expressão e a relação entre Cultura e Imperialismo. Neste contexto, foram abordados os diferentes fundamentos da problemática da designação dos sistemas literários dos países de língua portuguesa, língua portuguesa e expressões literárias, questionando o conceito de lusofonia literária. No encerramento das atividades do seminário, as professoras Inocência Mata e Fernanda Gil Costa e os alunos do Mestrado em Língua e Cultura Portuguesa e da Especialização em Estudos Portugueses, do Departamento de Língua e Cultura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, convidam a uma reflexão sobre os temas tratados ao longo do semestre, apresentando publicamente os seus trabalhos finais.
Programa
15:00 Sessão de Abertura Professoras Fernanda Gil Costa (FLUL) e Inocência Mata (FLUL)
15:10 Primeira sessão: LUSOFONIA E LITERATURA(S) LUSÓFONA(S) Moderador: Professora Helena Buescu (FLUL / Dir. Centro de Estudos Comparatistas) Ofélia Mendes: “Lusofonia: Realidade ou Utopia? Algumas perspetivas”. Mafalda Duarte: “A Lusofonia em Eduardo Lourenço: Perspetivas de futuro”. Thie Silva: “Sincretismo religioso: como a cultura dos dominados coexiste na literatura lusófona”.
16:30 Segunda sessão: REPRESENTAÇÕES DA GUERRA Moderador: Professora Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique) Mara Yurgel: “Guerra e géneros literários em Parábola do Cágado Velho, de Pepetela”. Estanislau Franco: “Guerra como fator de desestabilização em Parábola do Cágado Velho, de Pepetela”. Maria João Calais: “Olhando a violência da guerra em Parábola do Cágado Velho, de Pepetela”. Ludovica Tranfaglia: “A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge e o cenário da Guerra Colonial”. Pausa para café.
18:00 Terceira sessão: VIVÊNCIAS DO TRAUMA Moderador: Professora Catarina Gaspar (FLUL) Elisabeta Mariotto: “Violência e trauma em A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge”. Raquel Reis: “Lillias Fraser, a máquina do tempo perdido. Um olhar feminino sobre a violência e a História”. Conceição Pereira: “As ficções de Lillias: uma leitura de Lillias Fraser, de Hélia Correia”. Miguel Moiteiro: “A enfermeira Inês em As Duas Sombras do Rio, de João Paulo Borges Coelho: de sujeito a objeto”.
19:20 Encerramento Professora Maria José Grosso (FLUL / Diretora do DLCP)
13 de Julho de 2012 - 15h00 Sala de Vídeo - Faculdade de Letras (junto ao Bar Velho)
As fotografias de Pedro Matos (um trabalhador humanitário a viver no Darfur há três anos) em campos de deslocados internos do Darfur, reflectem a surpresa com os homens e mulheres que encontrou nesta remota região do Sudão. África e o mundo muçulmano sofrem frequentemente da narrativa da desgraça que nos impede de ver ‘o outro’ como um ser humano como nós, e assimila centenas de milhões de pessoas a uma história única, da tragédia, da guerra e da opressão das mulheres. Essas histórias existem e são sem dúvida trágicas, mas esta narrativa da desgraça impede-nos frequentemente de ver as muitas outras histórias de sucesso, de orgulho, de urbanidade, ou de conciliar os paradoxos dessas sociedades. A exposição e blog mostram habitantes do Darfur na sua vida quotidiana. O traço comum a todos é a dignidade do olhar, da pose e a afirmação da identidade através do cuidado no vestir.
Exposição patente até 18 de Julho, no 49 da ZdB, ao Bairro Alto.
A 9ª edição do Festival EscritaN’a Paisagem 2012 está a decorrer desde o dia 1 de Julho até ao dia 31 de Agosto em Évora. Durante o festival todas as quartas-feiras serão dedicadas à música! A festa terá lugar no Largo de São Vicente, pelas 22h. O músico Bilan, o grupo cacique 97 e Selma Uamusse serão alguns dos grandes nomes que poderá apreciar neste evento. Toda a programação do festival em www.escritanapaisagem.net
Dia10deJulho – 16:30H Cidadania para o Desenvolvimento “ser cidadão participativo é tomar nas mãos o destino do seu país”; Vamos refletir sobre o nosso papel como cidadãos … Organizado pela Associação ROÇAMUNDO e a Associação Santomense das Mulheres Juristas
Dias11deJulho – 18h30m Exposição Coletiva de Artes Plásticas – CACAU MOSTRA STP Comemoração do 37ª. Aniversário da Radio Nacional
Dia19deJulho Apresentação oficial da 3ª Volta do Cacau (Prova Internacional de Ciclismo)
Dia25deJulho Apresentação das Equipas de Ciclismo dos diferentes países participantes.
NOTA: A 3 de Agosto inaugura-se a exposição de fotografia sobre a Holanda
Ricardo Achiles Rangel (Lourenço Marques, 15 de fevreiro de 1927- Maputo, 11 de junho de 2009), foi um fotojornalista e fotógrafo moçambicano.
AKulungwana e o Centro Cultural Brasil Moçambique organizamcolóquio sobre a obra de Ricardo Rangel, no dia 17 de Julho de 2012, com início as 14h30, assim como no cocktail de encerramento, nas instalações do CCBM.
PROGRAMA 14h30 Saudação aos participantes Henny Matos, Directora Executiva da Kulunguana 14h40 Abertura do Colóquio José Luis Cabaço, Presidente do Colóquio 14h50 Primeiro Painel Raul Calane da Silva: “A Geração de Ricardo Rangel” José Mota Lopes: “Ricardo Rangel, nos textos dos seus contemporâneos” Debate 15h55 Segundo Painel Rui Assubuji: “Ricardo Rangel - uma visão crítica da sua arte” Nelson Saute: “Foto-jornalismo, ontem e hoje” Debate 17h00 Terceiro Painel Drew Thompson “Iconicity of Ricardo Rangel and the Production of Mozambican History” José Teixeira “O pão nosso de cada noite: ousadia datada ou tema actual?” Debate 18h00 Encerramento do Colóquio José Luis Cabaço Agradecimento aos participantes Cocktail Local: Centro Cultural Brasil-Moçambique, MAPUTO Av. 25 de Setembro, 1728 Entrada livre
Música tradicional caboverdiana (morna, coladeira, funaná, kizomba…). Fundado em Cabo Verde em 1994, este grupo fez um percurso notável no seu país até 1998. A partir dessa época o grupo desintegrou-se por motivos alheios à vontade dos elementos que o constituíam. Hoje, por ironia do destino, a maioria dos elementos do grupo, estão emigrados em Portugal, o que veio a facilitar a recreação do tão almejado grupo Rotcha Nú. Objectivos: conquistar novos palcos em Portugal e não só, lançar um trabalho discográfico com temas inéditos do grupo.
Formação: bateria: Anderson Salomão, baixo: Malaquias Alves/ Vinim Lima, solo/ acompanahmento/ voz: Tony Salomão, solo e coros: Tito Lopes; cavaquinho/ voz – Tinim Lopes, teclado: Jorge Augusto
What is the international image of Mozambique and its art and how does this correspond with what is really happening in Mozambique? Deadline for submissions: 10 September 2012
This forthcoming edition of Third Text Africa acts as a platform for national and international perspectives of Mozambican art. The edition will address the historical and the contemporary, the rural and the urban, with an emphasis on art practice and the communities and worlds that support and engage with it.
Themes may include, but are not limited to: Mozambique’s particular history and geography, and how this has impacted on its art Identifiable trends or moments in Mozambican art Individual artists Movements, groups, and collectives Curating Mozambican art Public art : murals, monuments and performance Art education; schools, universities, museums and private initiatives Cultural Heritage Art markets, buyers and collectors Art criticism, art history, art journalism and its publics The impact of new media
Third Text Africa is an open access, peer-reviewed online journal that publishes critical perspectives on contemporary art and culture, with a particular interest in facilitating and stimulating critical scholarship on and from the African continent. Third Text Africa was initiated by Rasheed Araeen, the founding editor of Third Text in partnership with ASAI and is published on www.asai.co.za. Third Text Africa accepts papers in English, French and Portuguese- papers will be published in the language in which they were submitted.
Recommended length for articles is between 5000 and 7000 words (excluding notes and bibliographies), however all submissions will be considered. Contributors are asked to include their names, institutional affiliation and short biography (not more than 300 words) with their papers. All essays should be accompanied by a short abstract of between 150 and 250 words. Articles in French and Portuguese must include an abstract written in English. Authors are expected to follow the formatting and the submission regulations outlined in the style sheet available at http://www.asai.co.za/3rd-text-africa/online-journal.html Enquiries and papers (Microsoft Word documents) should be emailed to admin@asai.co.za with “Third Text Africa” entered in the subject field. For more information about Third Text Africa please visit http://www.asai.co.za/3rd-text-africa/online-journal.html
Editorial offices: ASAI, c/o Michaelis School of Fine Art, 32-37 Orange Street, Gardens 8001, South Africa I Email: admin@asai.co.za Tel +27 (0)21 480 7131 (Mon – Thurs only)
Este músico guineense griot propõe um concerto que é representativo da combinação da música tradicional mandinga da Guiné-Bissau com a música actual. O reportório musical projeta-se por um conjunto de músicas que nos falam sobre África, suas problemáticas, seus valores e vicissitudes, homenageando sempre o povo, a alma e o espírito africano de hoje e de ontem. Num concerto representativo da música tradicional mandinga da Guiné-Bissau, Kimi Djabaté vai tocar temas dos dois álbuns já editados, “Teriké” (2005) e “Karam” (2009, que mereceu o 2º lugar na World Music Charts Europe), assim como outros temas que ainda não foram editados. Pretende-se apresentar um concerto alternando entre momentos musicais, que contagiam pelo vigoroso ritmo, e por um estilo mais contemplativo enaltecido através de projeções de vídeo, com imagens sobre a aldeia de Tabato, o berço do músico guineense. Em certos momentos do concerto, Kimi Djabaté vai chamar ao palco outros músicos - seus familiares - que, em conjunto, irão cantar e nobilitar a riqueza da tradição mandinga.
KIMI DJABATÉ (Guiné-Bissau, 1975) é um músico guineense, atualmente a residir em Lisboa. É considerado uma das ligações contemporâneas à preciosa herança da música tradicional griot, que emerge com seus ancestrais na região ocidental de África. A vocação e a primazia na aprendizagem em música tradicional Mandinga fez com que se interessasse, também, por outros estilos musicais como a dança local gumbé, o afrobeat nigeriano, a morna de Cabo Verde e o jazz e o blues americano. Este conhecimento influenciou, anos mais tarde, as composições musicais de que é autor e compositor.
Workshop percussão tradicional africana com banda SLAP - Hand to Hand: Tendo como base a Cultura Mandingue (aqui representada pelos instrumentos tradicionais africanos, como o Djembé e os Dununs), este Workshop tem em vista a contextualização da Cultura Tradicional Africana através da aprendizagem dos ritmos, rituais e histórias tradicionais.
Este workshop assenta nos principais objectivos:
- Contextualização e Sensibilização da Cultura Mandingue; - Aprendizagem da técnica e da linguagem rítmica; - Desenvolvimento Criativo e de Improvisação; - Trabalho de Grupo. Data: 14 de Julho, às 16h Local: ART - Associação de Residentes de Telheiras - Rua Professor Mário Chicó, 5 (junto aos CTT). Inscrição: 10€ * *Os participantes no workshop terão também a oportunidade de participar no espectáculo da banda SLAP, com uma pequena apresentação do trabalho realizado durante a formação, estimulando a sua aprendizagem e motivação pessoal. O preço da inscrição inclui o bilhete do espectáculo. Mais informações e inscrições: cinetelheiras@gmail.com / slap.handtohand@gmail.com “Transformando a urbe num campo de terra onde a poeira levanta a cada batida.”