Ciclo Mundos – setembro | Teatro da Trindade INATEL

8 de Setembro |  21h30

 

KAYHAN KALHOR & TOUMANI DIABATÉ (Irão/Mali)

Apesar dos 6 500 quilómetros que separam Teerão de Bamako, Kayhan Kalhor e Toumani Diabaté têm numerosos pontos em comum. Têm praticamente a mesma idade, iniciaram a carreira de solistas muito jovens - Toumani tinha 5 anos e Kayhan sete anos- e fizeram a mesma escolha dão aprender a música clássica dos seus respectivos países. A sua principal particularidade é tornarem-se, através de um jogo bastante pessoal e uma pesquisa inovadora, os embaixadores culturais das suas regiões e até do seu continente. Ambos têm a ousadia de ultrapassar as fronteiras da sua arte graças aos numerosos encontros internacionais. Então se este diálogo entre o kora mandinga e o kamanché persa é totalmente imprevisível, aquele entre Toumani Diabaté e Kayhan Kalhor é evidente. Fazem-nos partilhar uma preciosa aventura musical e humana.

15 de Setembro | 21h30

METÁ METÁ (Brasil)

O trio trabalha com a diversidade de géneros musicais brasileiros, utilizando arranjos nus e económicos que ressaltam elementos melódicos e signos da música de influência africana no mundo, explorando o silêncio e o contraponto, fugindo das ideias convencionais, seja nas características estéticas, ou seja, no modo alternativo de compartilhar a sua arte. No show, o trio chama ao palco os músicos Marcelo Cabral (baixo), Samba Ossalê (percussão) e Sérgio Machado (bateria). Com a banda, Metá Metá revela o lado mais pulsante do cd, com grooves dançantes, e arranjos em que a polifonia explorada pelo trio se expande para dialogar agora com referências do rock, afrobeat e dos batuques brasileiros em geral.

 

22 de Setembro |  21h30

DAKHABRAKHA (Ucrânia)

O nome parece impronunciável, como uma formula diretamente saída de um conto de fadas. Um homem e três mulheres vindos da Ucrânia e vestidos com trajes tradicionais. Com os seus cantos polifónicos e toucas na cabeça, eles misturam a tradição com a modernidade. É um dos grandes fenómenos dos últimos anos no circuito das músicas do mundo. O quarteto ucraniano DakhaBrakha parte de melodias tradicionais do seu país recolhidas em aldeias onde sobrevivem algumas dessas expressões quase esquecidas, pervertendo-as depois com um amplo dicionário de outras músicas resgatadas às mais variadas geografias – chamam-lhe «caos étnico». Tão bela quanto estranha, esta súmula desafia classificações e tanto assenta em harmonias vocais feéricas como toma caminhos de um transe eminentemente físico.

 

Local dos concertos:

MORADA |Teatro da Trindade INATEL

Rua Nova da Trindade, 9 | 1200-301 LISBOA

Coordenadas GPS: 38° 42′ 43.1” N | 9° 08′ 33.6” W

30.08.2016 | by martalanca | Ciclo Mundos, música

Festival Músicas do Mundo 2016

O FMM Sines - Festival Músicas do Mundo é um festival de música realizado no concelho de Sines, Costa Alentejana, Portugal, todos os meses de julho. Organizado pela Câmara Municipal de Sines, é um festival de serviço público cultural povoado por espectadores-descobridores. Adotando “Música com espírito de aventura” como assinatura, define-se por uma programação exigente apresentada em cenários históricos e urbanos de grande beleza e autenticidade, próximos de uma costa com paisagem protegida. 

Castelo de Sines Castelo de Sines

ver programa 

21.07.2016 | by martalanca | Festival de Músicas do Mundo

Open call for curatorial proposals BIENALSUR

BIENALSUR has organized two open international contests for curatorial projects and artistic proposals to encourage the creation of projects that could not be conducted outside the exceptional setting of a biennial. In this regard, those proposals that intervene/interfere non-conventional sites, public urban spaces, etc. will be favored in order to build visual reference networks. The Biennial will thus become a milestone that signals the territory beyond conventional exhibition halls. The calls are open until August 31st, 2016.

What is BIENALSUR?

BIENALSUR is the 1st International Contemporary Art Biennial of South America. It takes place in 2016 and 2017. Next year, the main venues in Buenos Aires will be the Centro Cultural Kirchner, the MUNTREF and the Museo Nacional de Bellas Artes. Besides, this Biennial operates in collaboration with the cities of Tucumán, Córdoba, San Juan, Montevideo, Asunción, Bogotá, Lima, Sao Paulo, Santiago de Chile, Valparaíso, Rio de Janeiro, Quito, Cali, Berlin, Cotonou and Sydney, as well as other cities that will be incorporated later.

BIENALSUR is organized by the Universidad Nacional de Tres de Febrero.

Aníbal Jozami: General Director

Diana Wechsler: Curator and Conicet-UNTREF Researcher

More information and terms and conditions at www.bienalsur.org.

20.07.2016 | by martalanca | BIENALSUR

Open call for ideas for a web-series on migrations, development and human rightsOpen call for ideas for a web-series on migrations, development and human rights

The partners of the European project AMITIE CODE launch a call for ideas for the production of a web-series on migration, development and human rights.

The call is open to European independent audio-visual production companies, non governmental organisations and civil society ones, local organisations involved in decentralized cooperation and migrants integration, independent foundations.

The web series will be divided into 6 episodes to be filmed in the partner cities of Bologna (IT), Toulouse (FR), Hamburg (DE), Riga (LT), Loures – metropolitan area of Lisbon (PT), Seville/Andalusia (ES) and focused on:
1. The unequal relationships between developed and developing countries;
2. The global interdependency that causes every action (including individual consumer choices) to have an impact on developing and emerging countries;
3. The importance of Africa’s development for nowadays Europe;
4. The results of the development cooperation, and in particular of decentralised cooperation;
5. The migrations and the routes within Africa, Latin America and Asia, and from Africa, Latin America and Asia to Europe, with special attention towards the migration flows directly involving the partner cities;
6. The human rights standard and the impact of responsible consumption.

The selected idea/project will be awarded €65.000.

You can find further information on the call and the forms to participate on AMITIE CODE website www.amitiecode.eu
All forms and all the other requested material must be sent via certified e-mail to protocollogenerale@pec.comune.bologna.it  by the 1st of September 2016.

The partners of AMITIE CODE project are:

Municipality of Bologna (IT), GVC (IT), Emilia-Romagna Region (IT), FAMSI (ES), City of Loures (PT), Municipality of Reggio Emilia (IT), City of Toulouse (FR), Riga City Council (LV), University of Bologna (IT), CEI-IUL (PT), Sevilla Acoge Foundation (ES), ECCAR European Coalition of Cities Against Racism, Adult education college of Hambourg (DE), Latvian Centre for Human Rights (LV), Cittalia (IT).

17.07.2016 | by martalanca | development, human rights, migrations

JAMES "BLOOD" ULMER (EUA) Ciclo Mundos

15 Julho sexta - 21h30 | Teatro Trinda I Inatel 

Basta olhar para a história deste guitarrista de jazz para nos perguntarmos quantas vidas já não terá vivido. Nascido na Carolina do Sul em 1940, as cordas da sua guitarra acompanharam, a partir da década de 60, incontáveis bandas e artistas, do jazz ao R&B, do funk aos blues. Mas seria a sua ligação ao saxofonista Omette Coleman, que pela primeira vez integrou uma guitarra eléctrica na sua música, que o tornariam mítico. Ulmer desdenhou da segurança e do conforto de cada sucesso para mudar tudo. Aderiu ao método harmolódico de Ornette Coleman com o fito de ir mais além, estabelecendo uma nova forma de afinar o seu instrumento. Encheu o jazz de funk, de rock e mesmo de folk e até na cena norte-americana dos blues está a deixar marcas. Nenhum dos idiomas musicais da diáspora afro-americana sai incólume dos seus dedos: misturam-se, confundem-se e ficam profundamente renovados. É um gigante da música do século XX e deste início do XXI, independentemente de géneros e tendências.

14.07.2016 | by martalanca | Blues, Carolina do Sul, JAMES

ÂNGELA FERREIRA | Underground Cinemas & Towering Radios

21 Julho :: 18h30 - Inauguração

Underground Cinemas & Towering Radios reúne um conjunto de obras através das quais Ângela Ferreira (Moçambique, 1958) tem investigado, celebrado e problematizado as utopias descolonizadoras e revolucionárias do período eufórico de construção nacional em Moçambique, entre a independência em 1975 e o início da guerra civil em 1977. Na linha do pensamento de Frantz Fanon, Amílcar Cabral e Samora Machel, Ferreira examina o papel da cultura, nomeadamente do cinema e da rádio, na construção da nação e nas dinâmicas de colaboração internacionalista, em contexto de Guerra Fria e de luta anti-apartheid na África do Sul. Presta homenagem a este momento histórico através de uma prática investigativa e arquivística que recorre à escultura, ao vídeo, ao som, à fotografia, à serigrafia e ao desenho para revelar imagens e sons deste período que permanecem frequentemente esquecidos. As homenagens de Ferreira sob a forma de modelos e estudos para monumentos, normalmente incluindo várias versões, retêm uma qualidade de incompletude, abertura, mobilidade e desejo – mesmo quando se trata de instalações de grandes dimensões que passaram da experimentação do desenho e da maquete ao acabamento da escultura final. Estes arquivos e cartografias de revolução são monumentos em revolução (incompleta). A utopia moçambicana do período pós-independência, os seus esforços comunitários, internacionalistas e de bases para descolonizar a produção e a distribuição de imagens, e o impacto das suas ondas (de rádio) na luta anti-apartheid regressam dos seus futuros passados para indagar o presente. 

 

Underground Cinemas and Towering Radios gathers a set of works by means of which Ângela Ferreira (Mozambique, 1958) has been investigating, celebrating and problematizing the decolonizing and revolutionary utopias of the euphoric period of nation building in Mozambique, between the independence in 1975 and the beginning of the civil war in 1977. In line with the theories of Frantz Fanon, Amílcar Cabral and Samora Machel, Ferreira examines the role of culture, notably of cinema and radio, in the nation-building process and in the dynamics of internationalist collaboration, in a context of Cold War and of anti-apartheid struggle in South Africa. She pays homage to this historical moment by means of an investigative and archival practice undertaken through sculpture, video, sound, photography, serigraphy and drawing, in order to reveal images and sounds from this period, which often remain forgotten. Ferreira’s homages in the form of models and studies for monuments, usually including several versions, retain a quality of incompletion, openness, mobility and desire – even in the case of large installations, which have moved from the experimentation of drawings and maquetes towards the finish of the final sculpture. These archives and cartographies of revolution are monuments in (incomplete) revolution. The Mozambican post-independence utopia, its internationalist and grassroots communal efforts of decolonizing image production and distribution, and the impact of its (radio) waves on the anti-apartheid struggle return from their past futures to pose questions about (and to) the present.

 

13.07.2016 | by martalanca | ângela ferreira

Teatro GRIOT O lugar por onde a vaca passou

- Tu quem és?

- Que raça? 

O lugar por onde a vaca passou - a partir de Prometeu, Rascunhos e Agrilhoado - é uma produção do Teatro GRIOT com encenação de João Fiadeiro

O Teatro GRIOT convidou o coreógrafo João Fiadeiro, o artista visual Francisco Vidal e o designer de luz Eduardo Abdala para a criação de um espectáculo que procura o “território do meio, do intervalo e da suspensão...” (João Fiadeiro) como lugar de eleição, onde o espectador tem a sensação de ter entrado numa peça já em andamento e sem fim. Partindo de duas traduções distintas de “Prometeu Agrilhoado” de Ésquilo, especificamente do encontro com Prometeu, João Fiadeiro propõe-nos uma espécie de meta-diálogo entre traduções (entre tradutores), que se aproximam, se afastam e se cruzam, chegando mesmo a sobrepor-se de quando em quando.  Num deslocamento do foco, coloca-se o protagonismo na exilada vaca que se atravessa na vida do prisioneiro Prometeu.

- Pelo resto dos tempos

- Para sempre ficará entre os mortais

- os mortais contarão histórias acerca desta tua travessia.

- a grande fama da tua travessia.

- Ao lugar chamarão Bósforo

- Dela tirará o nome de Bósforo,

- por tua causa.

- a passagem da vaca.

- O lugar onde passou a vaca.

“Este teatro* não é bem um teatro*: é apenas uma ruína. Ruíram as palavras de uma língua que já ninguém fala e a que mesmo a mais escrupulosa erudição dos filólogos não mais voltará a dar inconsciente consciência de quem a falou; ruíram os textos corrompidos por copistas, corrompidos pela química, desfeitos para sempre; e se são ruínas sempre as palavras que noutra língua substituem as primeiras, é este teatro* ruína de uma ruína, corroído pelo tempo, pelas línguas, pela História.”  (Obra Completa de Ésquilo, Introdução Jorge Silva Melo)

*no original lê-se “livro”.

Data | De 20 a 31 de Julho’16 
Local | Teatro do Bairro
Morada | Rua Luz Soriano N.º 63 (Lisboa)
Hora | 21H30 (Qua. a Sáb.) 17H (Dom.)
Preço | 10€ (Normal) 7,50€ (C/desconto) 5€ ( +10 pax)
Reservas | 213 473 358 ou 913 211 263 (das 15H às 20H)
Encenação: João Fiadeiro;  Actores: Ana Rosa Mendes, Giovanni Lourenço, Margarida Bento, Matamba Joaquim; Cenografia: Francisco Vidal; Assistência a cenografia: Micael Costa; Design de luz: Eduardo Abdala; Figurinos: Inês Morgado; Sonoplastia: Carlos Neves; Fotografia: Magda Fernandes; Comunicação: UPF| Comunicação e Relações Públicas; Produção: Teatro GRIOT; Apoio à produção: Underground Railroad

13.07.2016 | by martalanca | Ésquilo, João Fiadeiro, teatro griot

Performa Gala Honors Okwui Enwezor

11.07.2016 | by martalanca | Okwui Enwezor, South Africa

Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas

33º Festival de Almada. Teatro-Estúdio António Assunção 

7 de Julho, às 19h30 // 8 de Julho, às 16h // 10 de Julho, às 15h

Construído a partir de uma intensa pesquisa ao longo de 4 anos, este projecto percorre mais de 80 anos da história de Portugal, centrando-se em três momentos/períodos cruciais: A Ditadura do Estado Novo, a Revolução do 25 de Abril de 1974, e o Processo Revolucionário que se lhe seguiu e a que alguns chamam PREC, enquanto outros chamam outras coisas mais depreciativas (mas ainda há quem se lembre dele com saudade). Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas questiona precisamente algumas das narrativas hegemónicas em circulação sobre estes acontecimentos, bem como algumas das contra-narrativas, algumas memórias consensuais construídas e replicadas e reescritas e revistas ao longo dos anos – contrapondo a isto uma ‘pequena memória’ – pessoal e privada – a partir de testemunhos de pessoas desconhecidas que viveram estes períodos e que, também elas, têm a sua história para contar.

Este espectáculo foi escrito e dirigido por Joana Craveiro, que o interpreta, em 5h de relatos, perplexidades e assombros vários.

fotografia de João Tuna.fotografia de João Tuna.
Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas esteve na lista dos melhores do ano 2014 dos jornais Expresso e Público e foi nomeado para melhor espectáculo do ano pela Sociedade Portuguesa de Autores. Recebeu o Prémio do Público do Festival de Almada.

Investigação, texto, direcção e interpretação: Joana Craveiro
Colaboração criativa e assistência: Rosinda Costa e Tânia Guerreiro
Figurinos: Ainhoa Vidal
Desenho de luz: João Cachulo
Produção: Cláudia Teixeira
Assistente de produção: Igor de Brito
Co-produção: Teatro do Vestido e Negócio/ZDB
Apoio: Citemor - Festival de Montemor-o-Velho e Festival Alkantara

Duração 5h (com refeição incluída)
No final de cada espectáculo haverá um debate com os espectadores.

Para mais informações, por favor consulte o site do Festival de Almada

05.07.2016 | by martalanca | 25 de abril, memória, Teatro do Vestido

Colonial Incarceration in the 20th Century: A Comparative Approach

The historiography on political incarceration during the modern colonial period from the late 19th century to the end of empire has demonstrated a remarkable dynamic over the last decades, in both theoretical and empirical terms. One of the best studied cases being South Africa and the establishment of the first political detention camps on African soil following the Boer War. Research on other European colonial contexts in British, French, Dutch, Belgian and Italian empires also revealed the frequent use of prison camps in Africa and Asia for the incarceration of members of opposition groups, persecuted in metropolitan and colonial contexts.

In the case of the Portuguese Third Empire, the incarceration of political prisoners was strongly identified with the metropolitan opposition to the Military Dictatorship and Estado Novo which created special prison camps for that purpose in the then colonies. The Tarrafal prison camp on the island of Santiago in the Cape Verde Islands, being the most notorious, was the subject of numerous international denunciations as the first Portuguese concentration camp. Although Africans from the Portuguese colonies were also imprisoned at Tarrafal, its association with metropolitan politics bestowed a strong symbolism and major visibility upon the camp. Except for a few recent studies, Portuguese historiography has mainly focused on metropolitan connections rather than colonial perspectives. Thus, the history of Portuguese colonial prisons in the 20th century remains largely unexplored. The growing historiography of colonial incarceration has tended to focus mainly on other Europeans empires in Africa and Asia.

The Institute of Contemporary History (IHC/NOVA University) and the Aljube Museum – Resistance and Freedom wish to mark the 80th anniversary of the inauguration of the Tarrafal prison camp in Cape Verde by organising a conference on the historiography of political incarceration in European colonies in the 20thcentury. The organizers welcome new research on the prisons and prisoner camps in former British, French, Dutch, Belgian, German and Portuguese colonial territories, as well as comparative and transnational perspectives on colonial incarceration in general. A selection of conference papers will be included in a special issue of an international peer reviewed journal. The International Conference will take place in Lisbon, 21-22-23 July 2016.

02.07.2016 | by claudiar | colonialism, international conference, tarrafal

“Fronteiras Globais e Locais: Da Guerra à Paz e Retorno”, por Étienne Balibar

Aqui, em Lisboa, encontramo-nos numa das fronteiras históricas e culturais da Europa, onde espaços, pessoas, culturas se movimentaram para dentro e para fora, se misturaram, se confrontaram, inventaram as suas formas. Mas o significado de “fronteira” atravessa uma transformação radical, que destabiliza as nossas representações do mundo, a nossa percepção de identidades, as nossas definições de paz e conflito. Com a ajuda de alguns mapas e narrativas e pondo em destaque, alternativamente o local (europeu) e o global (e globalizado), a sessão tentará explicar o que as fronteiras eram e no que se estão a tornar para aqueles que vivem dentro e entre elas. A conferência estará a cargo de Étienne Balibar, com apresentação de José Neves

Sábado dia 2 julho às 18:30 - 21:00

Festival Silêncio!Travessa dos Remolares, n 11, 2 Esq, Lisboa

30.06.2016 | by martalanca | Étienne Balibar, festival silêncio, fronteiras, José Neves

B ( S ) T T F F E ST I VA L 2/3 july + 24 may

When refering to Africa, news still - too often - focus on poverty, epidemics, pollution, deforestation, conflicts… Thus given the idea that the continent cannot stand for itself (corruption, lack of facilities, brain drain…), that it is doomed and utterly needs to be saved (NGO, etc.).

But what we think is as urgent and truly lacking in Africa is a mediatic coverage regarding its contemporary culture and hype.

Because we all know the impact of speech and representation on the most diverse actions and decision-making … Let’s just get back Africa’s opportunity to surprise us, unprecedentedly!

In order to participate in the death of the collective unconscious governed by « povery porn », and to put forward a more cultural and up-to-date side of Africa, we mandate a new communication principle! - That’s what we are willing to achieve here.

The question is not that of the existence of a literature or resources about modern Africa. However, we seek to make it more consistent and more than « real » in the eyes of the mainstream!

This question is all the more crucial than : « By 2035, Africa’s labour force will be larger than China. 15 of the 20 fastest growing cities in the world between 2015 and 2020 will be African. » Mo Ibrahim, Entrepreneur and Philanthropist 

It is high time Africa was given back the image of an influential world power, rich, dynamic and fertile. Not only is it booming (structurally, politically, on both social and cultural aspects) but it is also deeply and lastingly inspiring.

And as a matter of fact: you just can’t argue about the present/future of Africa, without restoring its history, also out of alienating views from the colonial era. One of Black(s) to the Future’s strategical move is therefore to broadcast the GHA (General History of Africa) of UNESCO. Genuinely, we are targeting the people apart from schools and universities, the only two fields, this remarkable Institution plans to cover up through its programs of dissemination… Thus, we have chosen to stand as a strong scientific reference yet addressing (through the internet) the largest public, both in Africa and overseas. So if, by grace, you accepted to carefully review our presentation blog please, browse topics presented and especially the article “Kan Hoho - The need for history” : it tells about this essential faith professions of ours!

As an afrofuturistic transmedia platform, B(s)ttF endorses a renewed - modern, sustainable and uninhibited - relationship with africanness and its means of expression. 
We believe that people (from the mainstream but also afro-related, young ones especially) lack an access to african (and its diaspora) features in terms of both art creation and general reflexion. Of course - and for the better! - more and more initiatives are now aiming to fill this gap. However - and mainly in the French-speaking world - many still lack taking into consideration (aside from the current fad), a long-term need for changing the very way we come accross such proposals and informations. Thus, we would like to highlight the work of visual artists but also journalists/writers/researchers, and later filmakers, performers, musicians… with who we could invent new showcasing formats of their art and thoughts.

B(s)ttF is thus built following two logics : the first being the broadcasting of practices and knowledge, the second of “value” creation. It gathers: an online mook (magazine/book, with a new heavier focus on translating existing contents starting next september), mixtapes and events, but also - to come -  a graphic communication studio, an e-shop +brand, and more specific projects on how to recover and share African History (before colonialism!) and contemporary habits & know-hows.
We are still in our “launching” phase, however since the releasing of our website past september we reached more than 2000 people through our facebook page and keep building collaborations because these are the true basis we want to grow on : people.
With its festival, Black(s) to the Future offers you to plunge into afro-futurism and to (re-)discover the sounds - but not only - that will shape Africa’s future: Dakar, Kinshasa, Paris, Johannesburg, Luanda… on a digital version!
Musically, we were looking for sounds at the crossroadsof Africa and other continents. Because our vision of afrofuturism is that it shatters all notions of gender, period, class and hierarchy. “Our” afrofuturism defends inclusion and cross values : “be as you want, we belong together”!
The line-up (live sets + clubbing): (you can find music links through the website and facebook)
IBAAKU - Afro-hypnotic experimental (Senegal / Akwaaba)GATO PRETO - Hypersonic beat-machine (Ghana – Mozambique / Damgaard)PHOTO ROMANCE - Afro & tropical bass (Belgium / La Brousse).MO LAUDI (South Africa)LULENDO (Angola)MOODY MATT (France)Les Afronautes d’Oberkampf : DJ Cucurucho + Piotr Kanyinda + MC-C Imperatriz + Pedrolito


But also:
*Dance workshops & performance by the company BONNE ENFANT and some pantsula 
*Exhibition: preview of the screen-exhibitionMEDIUM(S) co-curated by Stef Yamb (Afronauts Polyrhythmy) and myself withEmo de Medeiros, Tabita Rézaire, Kwesi Abbensetts, Dilo deMille, Yashua Klos, Suné Woods…
*Screenings: movies by Ishola Akpo(selected by Clementine Dramani-Issifou : Festival des Nouveaux Cinémas Documentaires / Ä F R O T O P I Ä) and audio documentaries by Hadrien La Vapeur and Corto Vaclav (collective Expedition Invisible in partnership with ARTE Radio)
*Conferences (/listening sessions): DJ KÔÔLet Claire Clouet/Sébastien Lefèvre
*Fooding : Les Cuistots Migrateurs – an association employing migrant as cooks
The event is free on Saturday from 4pm to 6amand Sunday from 4pm to 00 (except the night club € 10 on presale (excuding fees) / 13 € on site) NB: Registration for workshops (performances, lectures, projections) through hello@blackstothefuture.com.
Here are the links to the press release  (in French) full programm (there is an English version of the website and the prog as well) + facebook event (in French).

29.06.2016 | by claudiar | african art, cinema, Conference, festival

"Fuckin' Globo!"

A exposição colectiva “Fuckin’ Globo!” reúne um conjunto de artistas multidisciplinares que exibem obras envolventes e no limiar da disrupção no mítico Hotel Globo, âmago incontornável da vida cultural da baixa de Luanda.

Em “Fuckin’ Globo!”, o espaço expositivo está intimamente tecido ao conceito das obras desenvolvidas pelos artistas, gerando um uníssono das várias intervenções. Na intimidade dos quartos e num ambiente quase claustrofóbico, as obras exibidas funcionam como uma metáfora da inconformidade de viver num planeta profundamente caótico em constante estado de mutação.

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The collective exhibition “Fuckin’ Globo!” is an assemblage of multidisciplinary artists, where works will be displayed in an engaging and borderline disruptive form at the mythical Hotel Globo, a pivotal building on Luanda’s downtown cultural life.

On “Fuckin’ Globo!” the space of the exhibition will be an inseparable part from the general concept of the works being shown, generating an unison from the various interventions. At almost claustrophobic environment and within the intimacy of the rooms, the purpose of the works displayed is to set a metaphor on the unconformity set to all of us living in an environment submersed into a chaotic and advanced state of mutation.

29.06.2016 | by martalanca | artistas angolanos, exposição, Fuckin' Globo!, Globo

Amílcar Cabral, da História Política às Políticas da Memória

Cargo/posição/bolsa: 
2 Bolsa de Investigação (BI) Mestre 
 

Encontra-se aberto concurso para a atribuição de duas Bolsas de Investigação para Mestre no âmbito do projeto Amílcar Cabral, da História Política às Políticas da Memória (PTDC/EPH-HIS/6964/2014), com o apoio financeiro da FCT/MCTES através de fundos nacionais e quando aplicável cofinanciado pelo FEDER, no âmbito do Acordo de Parceria PT2020, nas seguintes condições: 
Área Científica: Ciências Sociais e Humanidades
Requisitos de admissão: Grau de mestre na área de história ou noutra ciência social e humana. 
Plano de trabalhos: Este projeto propõe-se a analisar a articulação entre as ideias de Amílcar Cabral e a sua receção histórica. Procuramos investigadores/as para colaborar na pesquisa, análise e escrita de publicações científicas no âmbito deste tema, bem como na organização de uma conferência internacional e outros encontros relacionados com o projeto. 

Toda info aqui.

29.06.2016 | by martalanca | Amílcar Cabral, da História Política às Políticas da Memória

«Os indígenas e a luta pelos seus direitos no Brasil» por Aílton Krenak

na FCSH/NOVA 29 de Junho | 17h00 | Edifício ID, Sala Multiusos 2 | Entrada livre 19h00 | Lançamento do Livro Encontros - Aílton Krenak 

Ailton Krenak, reconhecido internacionalmente como um dos maiores líderes do movimento indígena brasileiro, estará na FCSH/NOVA para falar de ecologia e direitos dos povos índios.
A palestra «Os indígenas e a luta pelos seus direitos no Brasil» está inserida no âmbito do Colóquio Internacional «Os Indígenas e as Justiças nas Américas» actividade que encerra o projecto «The Native Peoples and the Portuguese Inquisition», um amplo e inédito levantamento documental realizado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo sobre os indígenas denunciados e processados pela Inquisição de Lisboa na América Portuguesa, desde o século XVI ao XIX. A investigação foi desenvolvida ao abrigo do programa europeu de ciência Marie Curie.

Aílton Krenak ficará para uma sessão de comentários que seguirá a exibição do filme “Índio Cidadão?”. O vídeo mostra o seu discurso marcante e decisivo na Constituinte de 1987 e está incluído no documentário mencionado.

Programa do Colóquio(.pdf)

29.06.2016 | by martalanca | Aílton Krenak, Brasil, índigenas

SYMPOSIUM HYBRID ARCHITECTURES: CASE STUDIES ON THE AFRICAN CONTINENT

20th -23th July 2016Location:

HANGAR - Centro De Investigação Artística, LISBON

Bié – Construindo uma casa, Revista Colonial (1915, nº25)Bié – Construindo uma casa, Revista Colonial (1915, nº25)

This international symposium results from an open call and gathers a rich program of documentary films, videos and lectures that follow paradigmatic cases in regard to living practices on the African Continent. The  material spans from researches on modernist projects and buildings, living situations and urbanistic programs to their contemporary consequences and accompanies recent architectural practice.
20th: 4.30pm - 9.45pm - film screenings and final discussion
21st: 4.30pm - 8.30pm - film screenings and final discussion
22nd: 4.30pm - 7.30pm - lectures
23rd: 3.30pm - 8.45pm - lectures

Complete program: http://cei.iscte-iul.pt/hybrid_architectures/programme/

28.06.2016 | by martalanca | SYMPOSIUM HYBRID ARCHITECTURES: CASE STUDIES ON THE AFRICAN CONTINENT

"Imaginários Coloniais. Propaganda, Militância e 'Resistência' no Cinema”

Já está disponível, em acesso livre, a revista “Comunicação e Sociedade” nº29, que é editada pelo CECS-Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (UMinho). Este número temático, dedicado aos “Imaginários Coloniais. Propaganda, Militância e ‘Resistência’ no Cinema”/”Colonial Imaginaries. Propaganda; Militancy and ‘Resistance’ in the Cinema”, é bilingue (português e inglês) e tem coordenação de Maria do Carmo Piçarra (CECS/CEC-FLUL), Rosa Cabecinhas (CECS) e Teresa Castro (Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3, França). Acesso livre aqui.
Índice

Imaginários Coloniais: Propaganda, Militância e “Resistência” no Cinema - 9

Maria do Carmo Piçarra, Rosa Cabecinhas & Teresa CastroColonial Imaginaries: Propaganda, Militancy and “Resistance” in the Cinema -17

Maria do Carmo Piçarra, Rosa Cabecinhas & Teresa Castro
Artigos / Articles -25

Mueda, Memória e Massacre, de Ruy Guerra, o Projeto Cinematográfico Moçambicano e as Formas Culturais do Planalto de Mueda - 27

Raquel Schefer

Mueda, Memória e Massacre (Mueda, Memory and Massacre) by Ruy Guerra and the cultural forms of the Makonde Plateau - 53 

Raquel Schefer

Quantas nações somos capazes de imaginar? - 79

Catarina Laranjeiro

How many nations are we able to imagine? - 93

Catarina Laranjeiro

Descolonização em, de e através das imagens de arquivo “em movimento” da prática artística - 107

Ana Balona de Oliveira

Decolonization in, of and through the archival “moving images” of artistic practice - 131

Ana Balona de Oliveira

Imagens de África? Filmes e documentários portugueses relativos às antigas colónias africanas (primeira metade do século XX) - 153

Patrícia Ferraz de Matos

Images of Africa? Portuguese films and documentaries related to the former colonies in Africa (first half of the 20th century) - 175

Patrícia Ferraz de Matos

Africa em Lisboa- Os Indígenas da Guiné na Grande Exposição Industrial e Guiné Aldeia Indígena em Lisboa -1932: a construção do corpo feminino - 197

Francesca de RosaAfrica in Lisbon- The Indigenous People of Guinea in The Great Industrial Exhibition and Guinea Indigenous Village in Lisbon- 1932: the portrayal of the female body - 219

Francesca de Rosa

Entre a memória e o seu apagamento: O Grande Kilapy de Zézé Gamboa e o legado do colonialismo português - 239

Katy Stewart

Between memory and erasure: Zézé Gamboa’s O Grande Kilapy and the legacy of portuguese colonialism - 255

Katy StewartOs jovens e o cinema português: a (des)colonização do imaginário? - 271

Isabel MacedoYouth and portuguese cinema: the (de)colonisation of the imaginary? - 291

Isabel Macedo

Alteridade e identidade em Tabu de Miguel Gomes - 311

Ana Cristina Pereira

Otherness and identity in Tabu from Miguel Gomes - 331

Ana Cristina Pereira

Vária / Varia - 351

A pós-memória como coragem cívica. Palavra de ordem: resistir, resistir, resistir - 353

Sheila Khan

Postmemory as a form of civic courage. Watchword: resist, resist, resist - 365

Sheila Khan

Cinema transcultural em debate numa rede de conhecimento: significados pós-coloniais híbridos no cinema de resistência - 377

Pedro Andrade

Transcultural Cinema debated in a Knowledge Network: postcolonial hybrid meanings within resistance cinema - 395

Pedro Andrade
Leituras / Book reviews - 413

Martins, L. P. (2012). Um império de papel. Imagens do colonialismo português na imprensa periódica ilustrada (1875-1940). Lisboa: Edições 70 - 415

Inês Vieira Gomes

Martins, L. P. (2012). Um império de papel. Imagens do colonialismo português na imprensa periódica ilustrada (1875-1940). Lisboa: Edições 70 - 421

Inês Vieira Gomes

Vicente, Filipa Lowndes (Org.) (2014). O Império da Visão: Fotografia no Contexto Colonial Português (1860-1960). Lisboa: Edições 70. - 427

Drew Thompson

Vicente, Filipa Lowndes (Org.) (2014). O Império da Visão: Fotografia no Contexto Colonial Português (1860-1960). Lisboa: Edições 70. - 433

Drew Thompson

Piçarra, Maria do Carmo (2015). Azuis Ultramarinos. Propaganda Colonial e Censura no Cinema do Estado Novo. Lisboa: Edições 70. - 439

Paulo Cunha

Piçarra, Maria do Carmo (2015). Azuis Ultramarinos. Propaganda Colonial e Censura no Cinema do Estado Novo. Lisboa: Edições 70. - 443

Paulo Cunha

Cabecinhas, Rosa; Cunha, Luís (Eds.) (2008). Comunicação Intercultural: Perspectivas, Dilemas e Desafios. Porto: Campo das Letras. 200 p. - 447

Renné Oliveira FrançaCabecinhas, Rosa; Cunha, Luís (Eds.) (2008). Comunicação Intercultural: Perspectivas, Dilemas e Desafios. Porto: Campo das Letras. 200 p. - 453

Renné Oliveira França

28.06.2016 | by martalanca | Militância e 'Resistência' no Cinema”

Simpósio Internacional “Performance Arte Portuguesa: 2 ciclos para 1 arquivo”

Este Simpósio, a decorrer nos dias 20 a 22 de julho. 

 

O Simpósio Internacional Performance Arte Portuguesa: 2 ciclos para um arquivo tem como objetivo juntar numa mesma plataforma de discussão os recentes estudos e investigações que têm vindo a ser produzidos de forma dispersa sobre a arte da performance portuguesa, enquadrando-a no contexto internacional. Este género, com expressão no campo artístico especialmente a partir de meados dos anos 60 do século XX e que tem ressurgido nas últimas décadas do nosso milénio, tem sido sistematicamente esquecido pela história da arte portuguesa, caracterizando-se pelo que Ernesto de Sousa denominou de uma “História-sem-história” das vanguardas em Portugal. Nesse sentido, se por um lado, se abordam neste simpósio as práticas contemporâneas, por outro, procura-se que estas práticas sejam contextualizadas numa perspetiva histórica. Conscientes da instabilidade das fronteiras que definem esta prática e esta teoria, pretende-se que o encontro seja um espaço de debate entre pessoas com formações e perspectivas muito distintas. De artistas a curadores, programadores ou conservadores, de sociólogos a filósofos, de historiadores a antropólogos, o encontro pretende congregar em torno de si um confronto de ideias e de experiências interdisciplinares. O público-alvo desta iniciativa é, também, muito variado, incorporando não só académicos, como artistas, ou membros do público em geral com interesse nesta temática.

 

Para mais informações sobre o simpósio e inscrições consultar aqui

Contactos: pa.portuguesa2016@gmail.com

E. M. de Melo e CastroE. M. de Melo e Castro

17.06.2016 | by martalanca | PAP, performance, seminário

Filipe Melo e Juan Cavia apresentam «Os Vampiros»

Autores multipremiados da saga Dog Mendonça e Pizzaboy, Filipe Melo e Juan Cavia voltam a colaborar num romance gráfico, desta vez sobre a guerra colonial.

Guiné, Dezembro de 1972.
Em plena guerra colonial, um grupo de soldados portugueses é destacado para uma operação secreta no Senegal. Porém, à medida que vão sendo consumidos pela paranóia e pelo cansaço, esta missão aparentemente simples vai transformar-se num verdadeiro pesadelo.
Embrenhados na selva, estes homens terão de confrontar sucessivos demónios – os da guerra e os que trouxeram consigo.

16.06.2016 | by martalanca | Filipe Melo, guerra colonial

STRATA de Alexander Gerner

“Strata como conceito derivado da geologia, opera neste livro como uma geologia abstrata, numa perspectiva complementar para pensar a estratificação e de-estratificação na arte e no desenvolvimento do conhecimento humano. Strata – Geophilosophical Notes on Sérgio Costa – antes de mais – é um encontro do fazedor de teatro e filósofo alemão Alexander Gerner com o artista visual moçambicano Sérgio Costa em Lisboa, zona de contacto. Em Strata – Geophilosophical Notas on Sérgio Costa, Alexander Gerner apresenta um atlas de amizade entre filosofia, ciência, arte e tecnologia do humano, tomando como ponto de partida um programa de observação apresentado a partir de uma série de pinturas e outras imagens do trabalho de Sérgio Costa.”

Lançamento / Launch 17.06.16 – 22h30

Arquivo 237 Rua da Rosa 237 1200-385 Lisboa

O lançamento vai contar com a participação de: Alexandra Padinha, Filipe Felizardo, Manuela Ribeiro Sanches, Margarida Medeiros, Mariana Gaivão, Jared Hawkey e Sérgio Costa
Evento facebook:https://www.facebook.com/events/1787158848181141/?notif_t=plan_user_join...

15.06.2016 | by martalanca | Alexander Gerner, pintura, Sérgio Costa