Benjamin Lebrave, grande divulgador da música africana pela Akwaaba Music
Benjamin Lebrave nasceu e cresceu em Paris, França. Apesar da sua formação em economia e estatística, optou por seguir a sua paixão: a música. Todavia, as suas fortes habilidades analíticas e a sua ética de trabalho contribuem para assegurar o bom funcionamento da sua empresa. Benjamin Lebrave é fundador da Akwaaba Music, uma plataforma digital virada para a música africana e cultura pop. Nos últimos 3 anos, Lebrave editou mais de 70 artistas de 15 países africanos e tem vindo a desenvolver uma rede global que abrange a produção de conteúdos, distribuição digital, marketing e licenciamento. Hoje Akwaaba é reconhecido por seus pares como imprescindível na divulgação da música em África. Já visitou o Ghana, Senegal, Costa do Marfim e Libéria, entre outros países africanos. “Africa é uma fonte inesgotável de grandes artistas com poucas oportunidades de conhecer um sucesso mais que merecido”, afirma Benjamin. A sua missão com Akwaaba Music é mostrar ao mundo estes talentos. Reside actualmente no Gana. Benjamin Lebrave é também um reconhecido DJ internacional, com o pseudónimo de BBRAVE.
Benjamin Lebrave | Akwaaba Music, Office: +1 310 999 2918 | Mobile: +233 547 952 227 | Skype: blebrave, Twitter, Facebook, Soundcloud, Youtube
Akwaaba is dedicated to African music and pop culture. We started Akwaaba because we found it way too difficult to access the music of Africa today. There is no reason for it to be so difficult: there are zillions of new sounds pouring out of thousands of digital studios, all over the continent. And sharing and selling this music is pretty straight forward with this whole internet thing.
Not only is our goal to make this music accessible, we also want to show where it’s from, show who made it, and make sure the people behind the music actually make some money from it: too often, even when the music is available online, the original artists are completely left out.
How do we do it? We go to Africa to meet artists with existing releases. We tell them what we do, explain that it may take a while for them to become the next 50 Cent, and we convince some to work with us. Then we release their music, promote it, submit it for film and TV licensing, send it out to DJs, radios, blogs and other musically inclined *important* people. Basically we do all that we can to raise the artists profiles, and make money with their music.
Money…. when we make money, we split the profits 50-50 with our licensees. And we usually sign directly with the artist. We think it’s a fair and square deal since we hardly have any overhead, and industry people tell us we’re crazy.
We hope you enjoy the music, the stories, and we hope you feel compelled to go to Africa, and/or pick up your guitar, and/or pick up your credit card and buy your mom an album of fiiiiiine African tunes. Buy it, steal it, rip it, duplicate it, do what you must, just keep it moving chaleh!