Simpósio Internacional AfroLab 2022 | Chamada de trabalhos

O projecto de investigação AfroLab – A Construção das Literaturas Africanas. Instituições e Consagração dentro e fora do Espaço de Língua Portuguesa 1960-2020 (PTDC/LLT-OUT/6210/2020) convida a comunidade académica a enviar propostas de trabalhos para o Simpósio Internacional AfroLab 2022 (10 e 11 de Novembro).

A chamada acolhe propostas de comunicação que se foquem nas literaturas africanas de língua portuguesa, com abordagem teórica centrada no conceito de instituição enquanto entidade reguladora (agente) responsável pelo processo de consagração de um corpo literário, aplicado às literaturas africanas de língua portuguesa em perspectivas fundamentadas pela Literatura-Mundo (Moretti 2000 e 2003, Casanova 1999, Warwick Research Collective 2015, e mais imediatamente vinculado ao projecto: Helgesson e Vermeulen 2016).

Comunicações com abordagens comparatistas são especialmente bem-vindas. Os resumos podem ser submetidos em língua portuguesa ou inglesa.

Os tópicos de interesse do Simpósio são:

– A instituição das literaturas africanas em língua portuguesa dentro do espaço da língua portuguesa, em países africanos de língua portuguesa, em Portugal e no Brasil, com especial atenção aos agentes responsáveis por os levar ao primeiro plano do campo literário, como editores, académicos e instituições públicas;

– Publicações sobre factos e histórias das literaturas africanas de língua portuguesa nos mercados editoriais portugueses, brasileiros e africanos, com ênfase particular nas condições de desigualdade entre as diferentes áreas;

– Instituições públicas e privadas que contribuíram para a construção do cânone literário das literaturas africanas de língua portuguesa, como corpos governamentais, agências literárias, instituições culturais, associações de escritores etc.;

– A dimensão académica da construção do cânone no mundo em língua portuguesa, considerando o protagonismo de alguns destacados estudiosos e outros intelectuais no aparecimento de tais literaturas.

Calendário

Resumos em português ou inglês com não mais do que 300 palavras devem ser enviados através do formulário disponibilizado em https://forms.gle/EhAyvnb6fNHdFBox8 até 15 de Julho de 2022.

Notificações de aceitação serão enviadas até 31 de Julho de 2022.

O Simpósio ocorrerá em 10 e 11 de Novembro de 2022 em forma híbrida (presencial e online), na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

É pedido a cada proponente que indique a modalidade preferida (presencial ou online) aquando do envio da proposta.

Valor de inscrição

Em breve, a comissão organizadora dará informações relativas à inscrição e ao pagamento.

A equipa do projecto AFROLAB

27.06.2022 | par Alícia Gaspar | afrolab, língua portuguesa, literatura africana, open call, simpósio internacional

Olhares diaspóricos e pós-coloniais sobre Portugal contemporâneo

27 de Outubro | Início às 15h

As conferências fazem parte das actividades realizadas no âmbito do projecto de investigação “Narrativa afroeuropeia no Portugal e na Itália pós-imperiais: a descolonização dos ‘colonialismos inocentes’ em Djaimilia Pereira de Almeida e Igiaba Scego”, desenvolvido por Alice Girotto na Universidade Ca’ Foscari de Veneza (Itália), que visa examinar, através da análise de dois pares de obras das duas escritoras, como a ficção afroeuropeia contribui para a descolonização do imaginário de Portugal e Itália, duas nações que são ao mesmo tempo marginais no campo dos estudos pós-coloniais e cuja auto-representação como antigas metrópoles benevolentes impede uma verdadeira reelaboração do passado colonial.

As três conferências enriquecem este tema com três olhares complementares sobre Portugal contemporâneo. Em particular, Patrícia Martinho Ferreira irá ligar a prosa poética da escritora contemporânea Djaimilia Pereira de Almeida à literatura africana anti-colonial da primeira metade do século XX. Enrique Rodrigues-Moura, por outro lado, centrará a sua atenção na construção da democracia portuguesa entre retornados, comemoração dos descobrimentos e lusofonia. Finalmente, Marta Lança irá oferecer uma perspectiva interessante sobre questões pós-coloniais no contexto artístico contemporâneo, problematizando alguns exemplos nos campos das artes visuais, artes performativas e cinema na última década.

25.10.2021 | par Alícia Gaspar | artes visuais, cinema, colonialismo, conferência, Djaimilia Pereira de Almeida, literatura africana, poscolonialismo

1ªs Jornadas Científica - Pedagógicas do Departamento de Línguas e Literaturas Africanas, 20 - 21 de Junho 2013

Uma das funções primordiais das Instituições do Ensino Superior é promover e aprofundar o debate sobre as transformações das sociedades contemporâneas. A sociedade Angolana passa, também, por essa dinâmica académico-científica. Nesse âmbito, torna-se imprescindível considerar a interpenetração entre as realidades configuradas pela lógica da construção do Estado-Nação e as dinâmicas político-sociais instauradas pelas contantes mobilidades de pessoas, culturas e circulação de informações produzidas pela sociedade cada vez mais globalizada.

Para tal, urge a necessidade de discutir e fomentar a troca de conhecimentos que contribuam para a edificação, orientação ou mesmo reiteração de categorias conceptuais que façam frente a complexidade dos desdobramentos sociais acima referidos produzidos por essas mobilidades. As relações socioculturais, políticas e económicas construídas na e pela dinâmica do trinómio local, regional e global intensificam as interdependências entre essas dimensões. Além disso, evidenciam as limitações de velhos referenciais cognitivos que foram pensados e desenvolvidos a partir dos limites apresentados pela formação e reprodução das sociedades contemporâneas.

A tarefa a qual as Ciências da Educação, assim como as Ciências Sociais e Humanas se vêm, hoje, obrigadas é a de desenvolver referenciais cognitivos que possam lidar teórica e metodologicamente com a compreensão dos sentidos do movimento ritmado entre instabilidades e estabilidades produzidas pelas novas dinâmicas sociais.

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11.06.2013 | par martalanca | angola, línguas nacionais, literatura africana

Concurso literário "As línguas em português", lançado em Moçambique

A primeira edição do concurso literário “As Línguas em Português”, destinado a promover obras inéditas, escritas em português, da autoria de escritores moçambicanos, decorre até 17 de Maio, promovido pelo pólo da cidade da Beira do Centro Cultural Português/Camões IP em Moçambique.

Segundo o regulamento do prémio, os objectivos do concurso literário são «fomentar a criação literária em Língua Portuguesa no espaço moçambicano; promover novos talentos, nomeadamente literários; e divulgar autores moçambicanos inéditos que escrevam em Língua Portuguesa».

Poderão participar no concurso os escritores moçambicanos que escrevem em língua portuguesa, devendo os interessados redigir um conto literário inédito, com o mínimo de 10 páginas e o máximo de 25, podendo ser acompanhado de ilustrações.

O vencedor será anunciado durante o mês de Junho e receberá um prémio monetário de 7.000 meticais.

17.05.2013 | par herminiobovino | literatura, literatura africana, literatura moçambicana

Finhani - O Vagabundo Apaixonado (2012)

Lançamento do livro (Romance) “Finhani – O Vagabundo Apaixonado” de Emílio Lima, pela Corubal e a Chiado Editora, no Centro Cultural Franco Bissau Guineense.
Sexta-feira, 12 de Abril de 2013 | 17h00

(…) Imagine como pode terminar uma aventura transcontinental, por um corpoprofundamente agoniado, corroído pela ganância e brutalidade dos homens e,consumado pelas balas de canhões?

Foi assim que nasceu a ilusão do Finhani Pansau Kam-mecé, em emigrar paraEuropa, só com a roupa de corpo, após ter visto a casa e a família que construiucom muito amor e suor transformarem em escombros e fragmentos de sonhos (…)

Inspirado no poema “Vagabundo Apaixonado”, este romance transpira histórias verídicas. Traz à luz do dia a problemática da delinquência juvenil nos subúrbios… da escravatura moderna, perpetrada pelos grupos de mafiosos e traficantes que operam entre a Europa, América do Sul e África.

Para quaisquer dúvidas, esclarecimentos adicionais, não hesite em contactar:
Lisboa: 969432876 | miolindo@hotmail.com – Emílio Tavares Lima
Bissau: 00245 5917716 | corubalgb@gmail.com - Miguel de Barros

03.04.2013 | par herminiobovino | Guiné Bissau, literatura, literatura africana, literatura guineense

Projecto Tumbuctu – Biblioteca Pública da Plataforma Gueto

Ao contrário do que nos tenta passar o discurso eurocêntrico e mono-histórico, que retrata África como um lugar sem escrita e como tal sem história, nós temos uma longa e linda história. Além das maravilhosas tradições orais que devemos preservar e divulgar, temos também um história escrita que não foram os europeus que passaram para papel. Desde há cinco séculos que a Europa tenta reescrever a história de África a partir do seu espelho e da sua noção de desenvolvimento, tudo isso para justificar a sua exploração. Nos últimos dois séculos  multiplicaram-se os escritos racistas mascarados de ciência.

Cabe-nos “exumar” a nossa história e esclarecer irmãos e irmãs sobre o grande contributo dos povos africanos e das nossas civilizações para o mundo.

Tombuctu, do império de Songhay no Mali, foi um dos maiores centros de conhecimento do mundo e ainda hoje se continuam a descobrir livros de lá que revelam o grande saber astrológico, matemático, geográfico, teológico, literário de África antes do colonialismo e que foi inclusive amplamente aprendido e usado na Europa.

Assim o projecto Tombuctu quer emprestar todos os livros pessoais dos membros da Plataforma Gueto a pessoas da nossa comunidade que queiram usufruir desses livros para aprenderem e para que discutamos, cada vez mais amplamente, a nossa história e actualidade e para que lutemos por um futuro de auto-determinação onde falemos em voz própria.

A grande maioria dos livros difundidos nas escolas e universidades e outras instituições tornam invisível o nosso contributo, mas existem vários livros de políticos, historiadores, poetas, romancistas, guerreiros, africanos e africanas que te podem devolver um orgulho no teu passado e um sentido para o teu futuro.

“Até que os leões possam contar a sua história a caça glorificará sempre o caçador” – Provérbio africano.

No Séc. XVI, Tombuctu, contava com uma população de 25.000 habitantes, com ricos comerciantes e numerosos artesãos.

O geógrafo árabe Leão, O Africano, escreve que se vendiam aí numerosos manuscritos árabes vindos da África do Norte, e que o comércio dos livros era muito próspero. Contavam com 150 a 180 escolas do Corão.

A mesquita de Sancoré recebia os mais célebres e constituía uma verdadeira universidade. Aqui se ensinava teologia, direito corânico, literatura árabe, história, geografia, matemáticas e astronomia.

Foi aqui que foram escritos, nos séculos XVI e XVII, os dois primeiros grandes livros históricos redigidos por Sudaneses, que transcreveram em árabe as tradições relativas aos estados negros (Ghana, Mali, etc.): O Tarikh-el-Fettach e o Tarikh-es-Sudão.

História da Guiné e Ilhas de Cabo Verde, PAIGC 1974

De todas as cidades de Songhai, Tombuctu foi a mais importante sob o domínio de Aksia, o Grande, e dos seus sucessores…Tombuctu transformou-se no seu centro comercial e intelectual. As suas escolas de teologia, leis, história, ou outros estudos tornaram-se conhecidas em todo o mundo muçulmano (incluindo a Andaluzia – 
sul de Portugal e Espanha). Eruditos de terras distantes chegavam para ensinar e para aprender. Nos finais do século XV essas escolas formavam um grupo de “faculdades” como as universidades de Oxford e Paris nos primeiros tempos.
Muitos dos escritores e professores de renome da África Ocidental, cujos nomes ainda são lembrados e cujos livros ainda são estudados, viveram e ensinaram em Tombuctu.

À Descoberta do Passado de África, Basil Davidson, 1978.

Alguns livros recomendados pela Plataforma Gueto:

fonte

21.03.2013 | par herminiobovino | literatura, literatura africana, mali

"Os transparentes" - Ondjaki

Lançamento do livro “Os transparentes”, no Huambo, Segunda-feira, dia 21, pelas 16h, no Jardim da Cultura.

Em LUANDA
Quinta-feira, dia 24, pelas 18:30 | Associação Chá de Caxinde

APAREÇA ou DIVULGUE
… Título a ser lançado: ”Os transparentes” | editora: Texto Editores (grupo LEYA) | Preço: 1600 Kz

Com o presente romance, de novo aparece Luanda – a Luanda actual do pós-guerra, das especificidades do seu regime democrático, do “progresso”, dos grandes negócios, do “desenrasca” - como pano de fundo de uma história que é um prodígio da imaginação e um retrato social de uma riqueza surpreendente.

Combinando com rara mestria os registos lírico e humorístico,
“Os transparentes” dá vida a uma vasta galeria de personagens onde encontramos todos os grupos sociais, intercalando magníficos diálogos com sugestivas descrições da cidade degradada e moderna.

Sobre o livro foi dito:
”(…) um colectivo que apresenta a maior dignidade que pode ter um ser humano, (…) a maior que pode possuir uma comunidade que reflete sobre os sobressaltos e demais acontecimentos do dia a dia. Essa comunidade concentrada, cerca de dez personagens, traz na cara, besuntada, a história da cidade inteira.”

“Ondjaki chegou à porta da rua, espreita atento e depara-se-lhe não aquela (Luanda) onde brincava quando pequeno mas a da vida crua e nua de milhões de kaluandas lutando para sobreviver.”
A. Loja Neves, in “Expresso”, 01-12-2012.

“A capital angolana precisava de um livro que iluminasse as suas sombras e não se ofuscasse com os seus brilhos, Ondjaki conseguiu-o.”

”(…) a Luanda que quem lá vive ou viveu recentemente reconhece e que com este livro ficará registada para memória futura. E Ondjaki tem a capacidade de fazer tudo isto tornando-nos, ao mesmo tempo, melhores leitores pela virtude do esmero da prosa, diamante lapidado que brilha mesmo com a sordidez do que mostra.”

António Rodrigues, in “Público, 14-12-2012

21.01.2013 | par herminiobovino | Chá de Caxinde, literatura, literatura africana, literatura angolana, Luanda

1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África

Programação
Todas as atividades do Congresso decorrerão nos dias 24 e 25 de outubro de 2012, no Anfiteatro da Parada da Beira Interior e no Auditório da Biblioteca Central (Pólo I), à exceção da Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim, que será inaugurada a 24 de outubro de 2012 no Museu de Lanifícios (Edifício Real Fábrica Veiga) e que estará patente até meados de novembro de 2012.

O Programa do 1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas desdobra-se em dois tipos de participações: doze convidados de honra e vinte e quatro palestrantes com comunicação anteriormente sujeita a arbitragem científica. Confirma-se a presença dos seguintes convidados de honra:

Arnaldo Saraiva (Ensaísta, especialista em Literatura Brasileira; Portugal)
José Eduardo Agualusa (Escritor; Angola)
Gilberto Mendonça Teles (Escritor; Brasil)
Germano Almeida (Escritor; Cabo Verde)
Margarida Cardoso (Cineasta; Portugal)
Elvira Mea (Historiadora; Portugal)
Alberto da Silva (Especialista em cinema; Brasil/Universidade de Rennes)
Paulina Chiziane (Escritora, Moçambique)
António dos Santos Pereira (Historiador; Portugal)
Manuel da Silva Ramos (Escritor; Portugal)
Renato Rodyner (Artista plástico; Brasil)
Manuela Jardim (Artista plástico; Guiné-Bissau).

No dia 24 de outubro, será inaugurada a Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim e, depois do jantar, prosseguem os trabalhos com uma «Noite de Cinema», com a exibição de uma longa-metragem portuguesa na presença da realizadora Margarida Cardoso, e com prévia apresentação por Ana Catarina Pereira.

Programação
Todas as atividades do Congresso decorrerão nos dias 24 e 25 de outubro de 2012, no Anfiteatro da Parada da Beira Interior e no Auditório da Biblioteca Central (Pólo I), à exceção da Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim, que será inaugurada a 24 de outubro de 2012 no Museu de Lanifícios (Edifício Real Fábrica Veiga) e que estará patente até meados de novembro de 2012.

O Programa do 1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas desdobra-se em dois tipos de participações: doze convidados de honra e vinte e quatro palestrantes com comunicação anteriormente sujeita a arbitragem científica. Confirma-se a presença dos seguintes convidados de honra:

Arnaldo Saraiva (Ensaísta, especialista em Literatura Brasileira; Portugal)
José Eduardo Agualusa (Escritor; Angola)
Gilberto Mendonça Teles (Escritor; Brasil)
Germano Almeida (Escritor; Cabo Verde)
Margarida Cardoso (Cineasta; Portugal)
Elvira Mea (Historiadora; Portugal)
Alberto da Silva (Especialista em cinema; Brasil/Universidade de Rennes)
Paulina Chiziane (Escritora, Moçambique)
António dos Santos Pereira (Historiador; Portugal)
Manuel da Silva Ramos (Escritor; Portugal)
Renato Rodyner (Artista plástico; Brasil)
Manuela Jardim (Artista plástico; Guiné-Bissau).

No dia 24 de outubro, será inaugurada a Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim e, depois do jantar, prosseguem os trabalhos com uma «Noite de Cinema», com a exibição de uma longa-metragem portuguesa na presença da realizadora Margarida Cardoso, e com prévia apresentação por Ana Catarina Pereira.

Programa completo

23.10.2012 | par herminiobovino | congresso, lite, literatura africana, literatura brasileira

Mesa-redonda - LITERATURAS E CULTURAS AFRICANAS: Perspectivas (d)e Ensino

16 de Maio 16h-18h na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Anfiteatro 3)


Participantes:
Ana Mafalda Leite (FLUL) - Apresentadora do tema Inocência Mata (FLUL) - Comentadora do painel
Ana Paula Tavares (CLEPUL)
Fátima Mendonça (Universidade Eduardo Mondlane)
José Luís Hopffer Almada (Associação Cabo-verdiana)
Luís Dias Martins (FLUL)
Pires Laranjeira (FLUC)

Organização: Licenciatura de Estudos Africanos da FLUL, colaboração do CLEPUL, no âmbito da programação “África em Letras”

 

15.05.2012 | par martacacador | cultura africana, literatura africana, mesa redonda

Ciclos de São Vicente

Programa:

20.03.2012 | par herminiobovino | cinema africano, cinema brasileiro, literatura africana, música caboverdiana

IMVF promove PRÉMIO DE LITERATURA AFRICANA 2011

Encontram-se abertas as candidaturas ao PRÉMIO DE LITERATURA AFRICANA IMVF 2011, tendo como principal objectivo incentivar a produção de obras literárias nos domínios de romance, novela ou conto, junto dos escritores provenientes de países africanos de língua oficial portuguesa.

Os interessados devem entregar ou enviar as suas obras com um mínimo de 150 páginas, devidamente identificadas pelo autor, para a morada do IMVF:Rua de São Nicolau, 1051100-548 LisboaPORTUGAL Ao vencedor do Prémio de Literatura Africana 2011 será entregue um prémio no valor 10.000€ (dez mil euros), sendo que o IMVF promoverá a primeira edição de 500 exemplares da obra premiada. Para mais informações ou questões: clique aqui.

01.08.2011 | par ritadamasio | call for papers, concurso, literatura africana, prémio literário

Prémio de Literatura Africana Imvf 2011

Encontram-se abertas as candidaturas ao PRÉMIO DE LITERATURA AFRICANA IMVF 2011, tendo como principal objectivo incentivar a produção de obras literárias nos domínios de romance, novela ou conto, junto dos escritores provenientes de países africanos de língua oficial portuguesa. 
Os interessados devem entregar ou enviar as suas obras com um mínimo de 150 páginas, devidamente identificadas pelo autor, para a morada do IMVF (Rua de São Nicolau, 105. 1100-548 Lisboa)

Ao vencedor do Prémio de Literatura Africana 2011 será entregue um prémio no valor 10.000€ (dez mil euros), sendo que o IMVF promoverá a primeira edição de 500 exemplares da obra premiada.

Mais informações ou questões: premioliteratura@imvf.org

14.07.2011 | par franciscabagulho | literatura africana

Percursos, Trilhos e Margens

Na sequência dos dois ciclos de Colóquios-Cursos de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa (2007 e 2009), organizados pelo CES, propomos um Colóquio Internacional de reflexão sobre a recepção crítica destas literaturas.
A reflexão será feita a partir de vários lugares geográficos (Europa, África, Américas), disciplinares e epistemológicos, procurando pôr em diálogo diversas gerações de académicos, criadores, editores e jornalistas. Contamos assim com a participação de oradores nacionais e estrangeiros, ligados às áreas da investigação e crítica literária, da edição, do jornalismo e divulgação, das políticas culturais, e da produção literária.
Pretende-se proporcionar um conjunto de itinerários teóricos transversais a estes diferentes sistemas literários, reflectir em torno dos paradigmas teóricos e metodológicos que têm orientado os estudos das literaturas africanas de língua portuguesa e promover uma maior articulação entre o debate crítico e criativo e as múltiplas dinâmicas da sua projecção social, analisando o papel e as instâncias do mercado editorial, e de outros órgãos de disseminação e comunicação social que participam no circuito da recepção dentro e fora do espaço de língua portuguesa.

14 de Julho_quinta-feira

09.30: Boas vindas José Marcos Barrica [Embaixador de Angola em Portugal]*André Heráclio do Rêgo [CPLP]Simonetta Luz Afonso [Câmara Municipal de Lisboa]José Luandino VieiraMargarida Calafate Ribeiro [CES]Elena Brugioni [CEHUM] Jessica Falconi [CES]

10.00: Comunicação de Abertura

Tempos e Espaços. Reflectindo em torno da recepção das Literaturas Africanas de língua portuguesa    Laura Cavalcante Padilha [UFF]

11.00: Literaturas Africanas de Língua Portuguesa: Paradigmas e Itinerários Críticos Pires Laranjeira [UC], Inocência Mata [UL], Carmen Tindó Secco [UFRJ]

Moderação: Elena Brugioni

12.30 Almoço

14.30: Mesa Redonda Recepção e Crítica nos Media

José Carlos Vasconcelos (Jornal de Letras), João Céu e Silva (Diário de Notícias), Marta Lança (Buala), Luís Carlos Patraquim, João Melo (África 21) Moderação: Odete Semedo

16.30: Mesa Redonda com Ana Paula Tavares*, Luís Carlos Patraquim, Ana Mafalda Leite

Moderação: Jessica Falconi

18.00 Café

19.00: Lançamento do Livro Literaturas da Guiné-Bissau: contando os escritos da história (Afrontamento, 2011).

Apresentação de Inocência Mata.

15 de Julho_sexta-feira

09.30: Crítica Literária e Paradigmas Pós-coloniaisSilvio Renato Jorge [UFF], Livia Apa [UNO], Elena Brugioni [CEHUM], Simone Pereira Schmidt [UFSC]

Moderação: Carmen Tindó Secco

11.30: Pelos Trilhos da Escrita: Narração e Crítica LiteráriaOdete Semedo [INEP], Jessica Falconi [CES], Moema Parente Augel [UB]Moderação: Pires Laranjeira

13.00 Almoço

15.00: Mesa Redonda Políticas e Circuitos EditoraisZeferino Coelho (Caminho), José Sousa Ribeiro (Afrontamento), Cecília Andrade (Dom Quixote), André Heráclio do Rêgo (CPLP)Moderação: Margarida Calafate Ribeiro16.45: Mesa Redonda com José Luandino Vieira, Joaquim Arena, João Melo, Odete Semedo

Moderação: Laura Cavalcante Padilha18.15: café

19.00: Lançamento do Livro Literaturas Insulares: Leituras e Escritas de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe (Afrontamento, 2011). Apresentação de Laura Cavalcante Padilha.

04.07.2011 | par martalanca | buala, literatura africana, media