BUALA apresenta: concerto ALINE FRAZÃO, 22 Julho, LISBOA

22 Julho, 6ª Feira, às 22h na Casa do Brasil.

Rua Luz Soriano, 42 [bairro alto]  * 3€*

“Quem me falou pela primeira vez da angolana Aline Frazão, com um entusiasmo contagioso, foi o António Zambujo. Lembro-me que mal cheguei a casa tratei de procurar alguma coisa dela no Youtube e fiquei fascinado. Embora muito jovem, Aline já tem tudo aquilo que faz uma grande cantora: uma voz extraordinária, sólida desenvoltura em palco e um universo muito próprio, no qual conflui o melhor e mais sofisticado da música popular urbana de Angola, com a sombra fundadora de Liceu Vieira Dias e dos seus Ngola Ritmos, da música popular brasileira e dos ritmos crioulos de Cabo Verde. Para mim é uma aposta mais do que certa.”    Agualusa

www.myspace.com/alinefrazao

http://soundcloud.com/kukiela

+ info:  www.buala.org      info@buala.org

12.07.2011 | par franciscabagulho | Aline Frazão, música angolana

JAANGO - 1ª Edição, até 22 Julho, LUANDA

O Movimento de Jovens Artistas Angolanos, ou simplesmente JAANGO, é um projecto de residência artística de 9 artistas angolanos, baseados em Angola e na diáspora, que durante 22 dias montam o seu atelier no Cine-Teatro Nacional/ Chá de Caxinde, em Luanda. A residência teve o seu início no dia 1 e terminará no dia 22 de Julho. As peças criadas na residência integram uma exposição que irá circular por várias províncias de Angola.

Os artistas são: Ângelo de Carvalho, Carlos Major, Clara Monteiro, Délio Jasse, Fortunato Bangui, Lwiana de Almeida, N’Dilo Mutima, Pedro Tchivinda e Venâncio Gonga.

A organização do JAANGO é de Dominick Maia-Tanner e Naioli Espirito Santo com o patrocínio pelo banco BESA, FLY 540 e TOYOTA.

12.07.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Luanda

DJUMBAI janta e filmes, dia 13, LISBOA

DJUMBAI (do crioulo), é inspiração retirada do universo simbólico africano, ou seja, um encontro entre pessoas, convívio e parte integrante da cultura de África Ocidental, de onde vêm ambos os filmes que integram este djumbai, duas produções independentes sobre a actualidade da cultura do Senegal e da Guiné-Bissau, que irão ser projectados numa tela na rua, nas escadinhas da calçada do Jogo da Pela, às 22h. 
filmes:
Senegal, Viagem pela Cultura de um povo, de Nataniel Melo (25 min); e
Hortas Di Pobreza, documentário de Sara De Sousa Correia (70 min)
Pelo meio, antes e depois, a partir das 20h, iguarias tradicionais guineenses serão servidas, e Dj Natambaye acompanhará o djumbai a bom ritmo de raízes africanas.
No entanto, a festa, que começa às 20h com delicioso jantar tradicional da Guiné-Bissau, acaba à meia-noitepara que o djumbai continue em próximas noites, deixamos os vizinhos dormir.
* Evento auto-gerido de criação espontânea e comunitária *

12.07.2011 | par franciscabagulho | ...

JÓIAS NEGRAS DO IMPÉRIO

CICLO DE CINEMA FICHEIROS DA IMIGRAÇÃO   

Comemorando os cem anos da abolição oficial da escravatura, este documentário é um dos raros trabalhos realizados sobre a história dessa prática em Portugal, desde as caravelas que, em 1444, “descarregaram” os primeiros 235 escravos africanos em Lagos.

Documentário Anabela Saint-Maurice, Portugal ⁄ RTP Ano 1998 Duração 55’

 

ver programa

 

11.07.2011 | par martalanca | escravatura, imigração

Cartas a um Jovem Poeta

Cartas a um Jovem Poeta, Reiner Maria Rilke

O Puto Pac noutros tempos disse que fazia “a apologia da lírica terapia”. E dar dicas de como escrever poesia, contos - ou um diário - é das poucas ocasiões em que os conselhos são úteis. Pois são dicas relativas a um exercício introspectivo que salva vidas. Quando eu tinha 15 anos, este livro de Rilke ensinou-me a como me salvar a mim mesmo - repetidas vezes. Principalmente nos meus mais preciosos momentos de revelação e escrita: aqueles em que sabia que não seria lido. Muita da melhor arte é aquela que tem a intenção do anonimato. Tal como tantos fragmentos dos clássicos e sonetos do renascimento. Ou a beleza das ruínas, o pináculo da arte-de-ninguém. Mas agora tudo tem ganho esta obsessão pela indexação individual, típica reacção num mundo com 7 mil milhões de anónimos, tristemente globalizados e homogeneizados. Então, deve-se escrever prometendo a nós mesmos queimar o caderno no fim. Talvez assim saia algo mesmo ousado. Algo honesto. Como dica, os meus alunos do Namibe gostam de um exercício em que se listam, por meio de frases soltas, numa folha dividida ao alto, tudo o que se ama e se odeia: “adoro um beijo de alguém que comeu maçã verde”; “odeio o olho cego do meu tio quando entro tarde em casa, é inútil e segue o outro.” Frases tão banais como fortes, como gatilho, para se expandirem para súbitas páginas de revelações e descobertas próprias. Escrever para fazer amigos ou inimigos é mendigar atenção - é infantil. Deve-se escrever para tentar compreender porque sofremos tanto, apesar de não o admitirmos. Escrevam! Comecem sempre com o voto de escreverão sabendo que no fim lhe pegarão fogo. Com esse voto de desapego, ousadia e coragem talvez se comecem a ouvir vozes mais sinceras. Talvez acabem mesmo por decidir não queimar os cadernos.

MIGUEL GULLANDER 

11.07.2011 | par martalanca | literatura

Edição 2011 do CEL.U.CINE foi aberta!

A abertura da 4ª edição do CEL.U.CINE – Festival de Micrometragens reuniu no dia 27 de Junho no Oi Futuro Flamengo, no Rio de Janeiro, nomes de destaque no cenário audiovisual. Compareceram ao evento os diretores Beto Brant, Joel Pizzini e Luiz Carlos Lacerda (Bigode), além dos atores Lázaro Ramos, José Wilker, Flávio Bauraqui e André Ramiro, entre outros. O festival acontece em duas etapas. O tema da primeira fase – ditado popular – foi anunciado na cerimônia de abertura por Marco Altberg, diretor do CEL.U. CINE. O evento também contou com a presença de Wellington Silva, diretor de Marketing e Conteúdo do Oi Futuro, e Maria Arlete Gonçalves, diretora de Cultura do Oi Futuro. “Para nós, que acreditamos em uma idéia na cabeça e um celular na mão, ou qualquer outro suporte digital, é muito satisfatório e importante fazer parte deste projeto”, disse Wellington. Maria Arlete ressaltou a relevância das novas mídias no setor audiovisual. “Estamos investindo muito nos novos formatos e nas novas idéias de fazer cinema”, afirmou a diretora. Conhecido pelo pioneirismo no incentivo à criação e difusão de conteúdo audiovisual em novas mídias, o festival é realizado pela Associação Revista do Cinema Brasileiro, em parceria com o Oi Futuro.

“Desde 2008, o CEL.U.CINE vem revelando talentos de todo o Brasil. Apostamos na convergência de mídias em prol da educação”, disse Marco Altberg na cerimônia de lançamento. Durante o evento, os convidados assistiram aos seis micrometrangens da Mostra Especial não-competitiva.

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11.07.2011 | par martalanca | curtas-metragens

Perto do Coração Selvagem

Perto do Coração Selvagem, Clarice Lispector. 

Certos escritos adolescentes são inspirados e isso revelam-nos as irmãs Brönte, Mary Shelley, ou esta obra-prima em língua portuguesa, vinda do Brasil. A viagem íntima de Lispector roça o apelo místico de Etty Hillesum, mas numa versão de sintaxe sensual, crua, com a curiosidade infantil de uma Alice descendo pela toca de coelho da sua própria alma. Com uma maturidade e desilusão raras, mesmo entre escritores cínicos e batidos, o sussurro incessante nas entrelinhas de toda a obra é o da tragédia implícita à efemeridade. E tudo é efémero. E o tempo não cura coisa nenhuma, pois o tempo é, ele sim, o grande agressor. De que adianta penhorar e investir todo o nosso espírito em vivências das quais, o que sobra é nada? Apenas pelo momento? E quando esse momento já carrega a desconfortável consciência da sua própria evanescência? Pela memória que fica? A memória também se distorce e depois dissolve. Não há nada que valha a pena ter ou ser. Nada. Compreenda-se: vale ter e ser, pois como o contrariar? Obviamente não se pode deixar de ter e de ser, sempre algo, a menos que se auto-sabote a existência. E para quê fazer, também, esse gesto inútil, ingrato e fundamentalmente fútil? Mas… valer a pena – valer o sofrimento, a penalização para se ter ou ser, algo sempre tão sem essência – isso é que é questionado diante a imparável enxurrada da impermanência, o tsunami da transitoriedade. Pois a efemeridade não é apenas comparável à saudade transparente, em fotos de gente bonita de outros tempos, e que agora se vão apagando – mas, factualmente, a impermanência tem a velocidade das partículas quânticas – e tudo é de uma fugacidade fulgurante… Mas, e é aqui que a menina se tornou santa: no vórtice do mundo fenomenal ela diz: “talvez num fim de tarde, num instante de amor, no momento de morrer – teria a sublime inconsciência criadora, a intuição aguda e cega de que era de facto imortal para todo o sempre.” 

MIGUEL GULLANDER 

11.07.2011 | par martalanca | Clarice Lispector, literatura brasileira

CIEA8 _ Resistências e transformações entre o local e o global

Temos o gosto de anunciar que o 8º Congresso Ibérico de Estudos Africanos (CIEA8) acaba de abrir o periodo de recepção de propostas. Intitulado: Sob a árvore da palavra: resistências e transformações entre o local e o global, a conferência terá lugar em Madrid de 14 a 16 de Junho 2012. 

O CIEA8, organizado pelo Grupo de Estudos Afrianos da Universidad Autónoma de Madrid, pretende ser uma nova oportunidade para criar pontes de encontro e dialogo entre as diferentes correntes dos cada vez mais ricos e diversos estudos africanos. Por isso, gostaríamos de convidar a investigadores/as europeus, africanos e de outros lugares do mundo a apresentar painéis que nos ajudem a aprofundar a compreensão da complexa e múltipla realidade africana, da natureza de suas tranformações e resistências, dos ricos processos de interconexões locais, nacionais, regionais e globais, assim como dos muitos variados relatos do passado e visões do futuro gerados por suas sociedades. 

A apresentação de propostas de painéis estará aberta de 1 de Junho a 15 de Setembro de 2011 e pode ser feita através da aplicação disponível na web do congresso: www.ciea8.org/call-for-panels

Os panéis poderão ser tanto temáticos como por áreas geográficas e terão uma duração de uma ou duas sessões, cada uma das quais incluirá 4 ou 5 comunicações, com uma duração de duas horas.

+ infos

11.07.2011 | par franciscabagulho | Estudos Africanos

“Olha lá” – oficina de fotografia, Porto

2011 e o Centro Histórico da cidade do Porto, Património Cultural da Humanidade, ausenta-se misteriosamente da cidade, é um transeunte discreto, problemático, à margem. 2011 e milhares na diáspora lusófona caminham pelas ruas da cidade do Porto, vultos diferentes, estrangeiros, à margem. 220 milhões de pessoas em todo o mundo falam português e apesar disso esta é uma língua marginalizada (ou ausente) dos grandes centros de decisão do mundo. E nós que a falamos, será que nos importamos com isso? Será que nos conhecemos? Será que nos olhamos?

….“Olha lá” … ver mais aqui 

10pt - Criação Lusófona

11.07.2011 | par martalanca | lusofonia

SAVVY art.contemporary.african. Call for Contributions

Call for Contributions for the 3rd edition of SAVVY | art.contemporary.african.
Art and politics – An inseparable couple?
The fire behind the smoke called political art

One of those pertinacious claims about Contemporary African Art is that many artists of African origin navigate in and around the political, i.e. do political art. This claim is based on the idea that due to the socio-political context of political uprisings, droughts, diseases etc. within which the continent finds itself, artists cannot do art beyond the political, and are bound to interpret or comment on such issues. Or as a matter of fact critics are swift to limit their analyses of artists’ works on such political issues. Briefly, the underlying claimed hypothesis is that somebody who was socialised to think and live politically can never do anything without an implicit political statement.
The claim of the politicalness of Contemporary African Art has not been limited to artists but also extends to curators, writers and theorists. The ever-returning terminology of the Pre-, Post- and Neo- Colonial within African art, mirrors the frame(s) entered.
As the saying goes, there is no smoke without fire. Thus, the third edition of SAVVY | art.contemporary.african. questions the relation between art and politics. What do key players think? Is the claim of political art in Contemporary African Art just a cliché? What can be understood anno 2011 to be political art? What ideological contexts and zeitgeist have to be fulfilled to categorize a piece of art or an artist as political? Is political art synonymous to propaganda, oppositionality or does every artistic articulation have a political effect, be it willingly or unwillingly? Can the semantic fields of art and politics be distinguished per se? Who are the artistsof African origin that can be termed political and who are the artists that escape these “boxes of categorisation”? What are the focal points of biennials and other curated shows within the field ofContemporary African Art?
This edition of SAVVY | art.contemporary.african. will not only deal with the politics INContemporary African Art but also grant room for debate around the politics OF Contemporary African Art. I.e. it is worthwhile investigating the who, why, how and for who related to thepolitics of hosting and distribution of art exhibitions or grants and the politics behind theinstitutional positioning of Contemporary African Art.
You are invited to contribute essays, artist- or curator-portfolios, interviews with art professionalsas well as reviews or previews of some of the numerous exhibitions with African artists / curatorson board.
Essays should be submitted in English and German (only in English for non-German authors) andshould not be more than 3500 words. All other articles should be in the range of 1500 words.Please submit high resolution images (300 dpi; 3MB) and the photo publication rights and photocredits. Authors must submit a short biography of not more than 60 words.
Submission at: editorial@savvy-journal.com  Deadline: 01. October 2011

10.07.2011 | par franciscabagulho | Contemporary African Art

Os Hereros de Sérgio Guerra no Museu Afro Brasil, São Paulo

Pouquíssimas pessoas conhecem tão bem Angola quanto o fotógrafo pernambucano Sérgio Guerra. Responsável pela comunicação do governo angolano, há quase 15 anos ele vive na ponte-aérea Salvador-Luanda. Daí nasceu uma relação de amor profundo com o país africano, dando origem a um dos mais completos registros fotográficos das 18 províncias angolanas e de suas populações, o que resultou em cinco livros.
O mais recente, ‘Hereros’, é aquele no qual Guerra aprofunda seu olhar sobre a cultura daquele país e a matéria prima para a grande e inédita exposição ‘Hereros Angola’, com cerca de 100 fotos selecionadas pelo artista plástico e curador Emanoel Araujo.

 
Fotógrafo, publicitário e produtor cultural, Sérgio Guerra nasceu em Recife, morou em São Paulo e no Rio de Janeiro, até se fixar na Bahia nos anos 80. A partir de 1998, passou a viver entre Salvador, Rio de Janeiro e Luanda, onde desenvolve um programa de comunicação para o Governo de Angola. Em suas constantes viagens pelo país, testemunha momentos decisivos da luta pela paz e reconstrução, constituindo um dos mais completos registros fotográficos das 18 províncias angolanas.
Local: Museu Afro Brasil – Parque Ibirapuera (Portão 10) 
Até 24 de julho
Entrada Gratuita

10.07.2011 | par martamestre | angola, Hereros, Museu Afro Brasil, Sérgio Guerra

Tracks and Traces of Violence

Representation and Memorialisation of Violence in Africa in Art, Literature and Anthropology

The BIGSAS conference ‚Tracks and Traces of Violence – Representation and Memorialisation of Violence in Africa in Art, Literature and Anthropology’ takes place at Iwalewa-House, the Africa Centre of the University of Bayreuth (Germany) from 14th – 16th July 2011.

This conference zooms in on a specific phenomenon: violence. Cultural, social and individual medialization of lived experiences are often shaped and inspired by those violent events. Visual artists and writers from Africa have come to deal with these violent events of the recent past and the present.

By means of artistic practice they, often as both representatives and witnesses, struggle to find ways to engage with the traumas and atrocities of conflict and war of post-colonial African states and attempts towards reconciliation.

This conference discusses and explores tracks and traces of violence in – but not restrictively- artistic and literary practices as well as in anthropological works.

Keynotes:

Chris Odhiambo (Eldoret) and Youssef Wahboun (Rabat)

Reading by:

Ungalani Ba Ka Khosa (Maputo)

Further papers & performances by:

Joao Paulo Coelho (Maputo), Rachid El Adouani (Mohammedi), Sandra
Boerngen (Frankfurt), Sélom Komlan Gbanou (Calgary), Susanne Gehrmann
(Berlin), Antoine Hounhouenou (Abomey-Calavi), Johan Jacobs (Durban),
Christopher John (Durban), David Ngoran (Cocody-Abidjan, Strasbourg), Otobong
Nkanga (Kano, Antwerp), Metje Postma (Leiden), Detlev Quintern (Bremen),
Jo Ractliffe (Johannesburg), Corinne Sandwith (Durban), Busolo
Wegesa (Eldoret), Antje Ziethen (Kassel), Samuel Ndogo (Bayreuth)

Organized by BIGSAS-Workgroup Tracks and Traces of Violence:

Viviane Azarian, Katharina Fink, Amber Gemmeke, Moulay Driss El Maarouf, Maroua El Naggare, Samuel Ndogo, Duncan Omanga, Nadine Siegert

Questions can be addressed to: tracks.traces@googlemail.com

 

 

10.07.2011 | par nadinesiegert | Conference, Iwalewa-Haus, Jo Ractliffe, memory, Otobong Nkanga, violence

Oportunidade para ver 'O Cristo Negro', na Cidade do Cabo

Em homenagem ao artista e activista político Ronald Harrison, a Iziko National Gallery na Cidade do Cabo apresenta desde o dia 2 de Julho a polémica pintura “O Cristo Negro” (The Black Christ) realizada em 1962, e que foi banida pelo governo do “apartheid” em África do Sul.

A pintura é uma re-interpretação da crucificação de Jesus de Nazaré. No trabalho de Harrison, a figura de Cristo é representado como Chefe Albert Luthuli, então presidente do Congresso Nacional Africano, e nomeado para o Prémio Nobel da Paz (1960). Os soldados romanos para o direito de Luthuli são retratados como o ex-primeiro-ministro apartheid Hendrik Verwoerd e Ministro do Parlamento Balthazar Johannes Vorster.
“O Cristo Negro” (The Black Christ) pertence desde 1997 às colecções dos museus Iziko.


10.07.2011 | par martamestre | África do Sul, Cidade do Cabo, Ronald Harrison, The Black Christ

Pós-Graduação - Islão Contemporâneo, Culturas e Sociedades na FCSH

Podem candidatar-se à frequência do Curso todas as pessoas detentoras de uma licenciatura (1ºCiclo), concedida por um estabelecimento de ensino superior português, ou com habilitações equivalentes, legalmente reconhecidas, no caso de licenciaturas concedidas por estabelecimentos de ensino superior no estrangeiro. Serão privilegiados os cursos de ciências sociais e humanas. Em casos devidamente justificados, e tendo em vista o curriculum, poderá o Conselho Científico considerar outras situações, de acordo com a legislação em vigor.

Propinas - 1000 Euros

Candidaturas

1ª fase - 20 Junho a 22 de Julho

Publicação dos resultados – 5 Agosto

Publicitação vagas sobrantes da 1ª fase - 9 Setembro

2ª fase - 12 a 20 Setembro

Publicação dos resultados - 26 Setembro

Documentação

Boletim de candidatura

Certificado de habilitações

Curriculum vitae detalhado

Selecção dos candidatos

Seriação de acordo com:

a) Classificação de licenciatura;

b) Currículo académico e científico;

c) Currículo profissional;

Início do curso26 de Setembro de 2011

Regimes especiais e creditações

Prevê-se a creditação do curso ao abrigo do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores.

Regime especial para trabalhadores estudantes.

+ informações 

09.07.2011 | par martalanca | islão

História Geral da África, em 8 volumes


8 volumes da edição completa. 

Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.. 
Resumo: Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos. 
Download gratuito (somente na versão em português):

    • ISBN: 978-85-7652-123-5
    • ISBN: 978-85-7652-124-2
    • ISBN: 978-85-7652-125-9
    • ISBN: 978-85-7652-126-6
    • ISBN: 978-85-7652-127-3
    • ISBN: 978-85-7652-128-0
    • ISBN: 978-85-7652-129-7
    • ISBN: 978-85-7652-130-3

09.07.2011 | par martalanca | história de áfrica

Salazar vai ao Cinema

Projecção das edições nº1 (1938) e nº17 (1940) da série de actualidades cinematográficas de propaganda do Estado Novo Jornal Português  e uma apresentação do livroSalazar vai ao cinema II de Maria do Carmo Piçarra.

Após a projecção dos filmes segue-se uma tertúlia. com a autora, o historiador e investigador de cinema Tiago Baptista e o jornalista Luís Salvado, que moderará a conversa com todos os que quiserem participar.

O livro tem um capítulo sobre o “Feitiço do império”, que antecipa (muito sumariamente) parte da informação sobre cinema de propaganda e “império”.
apoio institucional da Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.
8 de Julho, a partir das 22h, na Fábrica do Braço de Prata

do Prólogo…

As actualidades cinematográficas nasceram com o cinema mas só na

primeira década do século XX surgiu, em França, o primeiro semanário de

actualidades filmadas. Curtas-metragens de informação, mostravam, no

grande ecrã, acontecimentos recentes e privilegiaram – dada a natureza

espectacular do cinema – os fait-divers, as curiosidades, mas também as

cerimónias, políticas ou militares, que, pela sua grandeza e importância,

despertassem a curiosidade dos espectadores. As actualidades eram filmadas

separadamente e depois eram agrupadas sob um genérico comum que lhes

conferia uma aparente unidade. Integravam o programa de cinema, sendo

mostradas ao público antes da projecção de longas metragens. (…)

08.07.2011 | par martalanca | cinema, Estado Novo, império, Salazar

Batucadeiras sem Conversa & Mulher Batuque

Próximo sábado, dia 09 de Julho na esplanada Espinosa (Fábrica Braço de Prata) concerto de Batucadeiras sem Conversa & Mulher Batuque, Banbalam e DJ  até às 04h com DJ Natambaye.

08.07.2011 | par ritadamasio | batuku, dj, música

Instalação / Performance Stephan Doitschinoff "Calma" - 9 de Julho Mouraria

08.07.2011 | par martalanca | instalação

Mulher asfalto + expo tás a ver?

Nos dias 9 e 10 de julho, quem estiver em São Paulo poderá assistir uma das maiores atrizes moçambicanas em ação. Lucrécia Paco está no Brasil para fazer algumas exibições do monólogo Mulher Asfalto, que já foi apresentado em outros sete países. Em São Paulo, as apresentações acontecem no lindo Teatro Oficina, fundado em 1958 pelo diretor Zé Celso Martinez Corrêa. Depois, a peça segue para o Rio, onde será encenada durante aFestlip, festival de teatro de língua portuguesa.

Para os dias de apresentação da peça em São Paulo fomos convidados para montar uma versão da expo tás a ver? na entrada do teatro Oficina. Quem não viu a expo no ano passado na galeria Matilha Cultural terá uma nova oportunidade!

Mulher Asfalto, dirigida e encenada por Lucrécia Paco, mostra uma prostituta em situação de intenso sofrimento, causado pela agressão de seu cliente, que utiliza a palavra como forma de revolta. O diálogo e a música tradicional moçambicana sugerem uma reflexão sobre o silêncio escondido em milhares de mulheres. Antes do espetáculo, o público é convidado a sentar-se frente a frente, formando um corredor no centro, transformado em espaço de jogo cênico. Como um espelho da própria plateia, o público é levado a interagir e repassar experiências vividas. Baseado no poema “Epilogue d’une trottoir” (Epílogo de uma caminhada), do escritor africano Alain Kamal Martial, o texto é parte de uma série de epílogos em que o autor dá a palavra àqueles que não a tem, fragilizados e reduzidos ao silêncio pela sociedade.

Lucrécia Paco, um dos maiores talentos moçambicanos em atividade, foi protagonista do primeiro longa metragem do país, O Vento Sopra do Norte, e ajudou a fundar o primeiro grupo profissional de teatro de Moçambique, o Mutumbela Gogo. A peça também conta com a participação de dois grandes nomes da música moçambicana: o instrumentista tradicional Celso Durão e o músico de reggae Ras Haitrn.

A peça é trazida ao público brasileiro pelo projeto Kuvona Moçambique (significa “Veja Moçambique” em changana, língua materna da região de Maputo, capital do país), que tem como objetivo apresentar ao Brasil as muitas expressões artísticas ligadas a cultura tradicional moçambicana, e realizado pela Balaio Cultura e Arte – empresa de produção cultural de Moçambique que pretende construir uma ponte cultural entre Brasil e Moçambique.

SERVIÇO

MULHER ASFALTO

Em São Paulo:

Teatro Oficina – Rua Jaceguai, 520 – Bexiga / (11) 3104-0678

9 de Julho, às 21h, e 10 de Julho, às 20h

Preço popular: R$ 10,00

No Rio (FESTLIP):

Teatro Sesc Casa da Gávea – Pça Santos Dumont, 116 – Gávea / (21) 2239-3511

21, 22 e 23 de Julho, às 20h

Preço: entrada franca. 

 

07.07.2011 | par martalanca | Lucrécia Paco, Tás a Ver, teatro moçambicano

Orfeu Negro na casa da achada, LISBOA

Orfeu Negro de Marcel Camus (1959, 100 min.)
escolha de Vítor Silva Tavares

Segunda-feira, 11 de Julho, 21h30

07.07.2011 | par martalanca | orfeu negro