Lançamento do livro "meu pseudônimo e eu" de Marco Guimarães

21.11.2011 | par joanapires | lançamento livro

Visão alternativa do Congo colocou Mauro Pinto na final do BES Photo

Com um trabalho que apresenta uma visão alternativa do Congo, o moçambicano Mauro Pinto, que recusa “rotular” as suas próprias criações, foi um dos quatro seleccionados para a final do prémio BES Photo 2012, anunciou hoje (sábado) a Agência Lusa. Maputo - Luanda - Lubumbashi é o título do trabalho de Mauro Pinto apurado pelo júri do BES Photo 2012, um projecto do fotógrafo que visita as capitais de Moçambique, Angola e Congo.  

Inicialmente, o trabalho de Mauro Pinto estava relacionado com uma pesquisa individual sobre antigas rotas de escravos, mas, no Congo, decidiu recolher imagens que apresentassem visões alternativas, fotografias do país que o mundo não está acostumado a ver.    

“Eu sempre que via fotografias do Congo, observava uma coisa má, agressiva, de guerra. Não é possível que um país como aquele só tenha isto. E então fiz este projecto, ‘Lubumbachi: Interiores-Exteriores’, com o que me tocou de uma outra maneira”, disse Mauro Pinto à agência Lusa.  

Visivelmente satisfeito com a nomeação para a final do concurso fotográfico, “que tem grandes nomes” seleccionados, Mauro recusa “rotular” as suas próprias criações.  

“Os rótulos são os outros que nos colocam. Eu não posso dizer o que eu sou. Simplesmente sei dizer que gosto de fotografar e vou fotografar. Se é jornalismo, se é artístico, se é documental, cabe aos outros dizer isso”, comentou.  

Através de Mauro Pinto, Moçambique estará pelo segundo ano consecutivo representado na final deste galardão da área da fotografia, que atribui 40 mil euros ao vencedor.  

Os outros finalistas seleccionados para o Prémio BES Photo são o português Duarte Amaral, a brasileira Rosangella Rennó e o colectivo brasileiro Cia de Foto.  

Os quatro vão defrontar-se numa exposição individual, financiada pelo galardão, a ter lugar em Março de 2012 no Museu Colecção Berardo, em Lisboa, onde será apurado o derradeiro vencedor do concurso.  

retirado da ANGOP

21.11.2011 | par martalanca | Mauro Pinto

Álbum de Família, exposição de fotografia de Mauro Pinto

de 5 de Dezembro a 31 de Janeiro na Galeria Bozart (Rua da Escola Politécnica, 4 R/C - em Lisboa)   Contactos: info@galeriabozart.com   213432516/ 966680979

fotografia de Mauro Pintofotografia de Mauro Pinto

21.11.2011 | par martalanca | Mauro Pinto

programação do Centro de Cultura e Intervenção Feminista

No Sábado, após a realização do Curso Livre  sobre Feminismos Árabes e Islâmicos (programa completo, aqui), decorrerá um debate em torno da recente publicação de Lúcia Serralheiro, o livro Mulheres em Grupo Contra a Corrente, com Anne Cova e João Esteves. O convite pode ser consultado neste link.
Outras actividades fora do CCIF são divulgadas no site e na página de Facebook, da UMAR.

21.11.2011 | par martalanca | feminismo, umar

Bonga ao vivo em Maputo

 

18.11.2011 | par joanapires | Bonga, Maputo, música

Evil clown's final DJ battle, com Dj Ba (Bernardino Aranda) e Dj Baloo (Ricardo Noronha)

ENTRADA LIVRE

18.11.2011 | par joanapires | dj, música, zona franca

reportagem sobre o Roça Língua, de Waldir Araújo na RDP África

O escritor e jornalista Waldir Araújo faz um apanhado de depoimentos dos organizadores e vários participantes no 1º ROÇA LíNGUA, que teve lugar recentemente em S.Tomé.  A reportagem passa na 3ª e repete no Sábado. 

ouça aqui o spot: 

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17.11.2011 | par martalanca | Roça Língua

The ramsar award to Augusta Henriques (Guiné-Bissau)‏

The Ramsar Wetland Conservation Award - Management Ms Augusta Henriques, Secretary General, TINIGUENA, Guinea-Bissau.
The Ramsar Award for Management is given to Ms Augusta Henriques for her central role in the foundation of the NGO Tiniguena (“This Land is Ours”) in 1991 and for her long-term leadership and work with communities towards the creation of a Community Marine Protected Area at Urok Islands – the first marine protected area recognized by the Government of Guinea-Bissau.
In the Bijagós Archipelago, Ms Henriques created this community marine protected area, comprised of mangroves and tidal flats and home to many bird and other species, among them marine turtles and manatees.
Ms Henriques has carried out exemplary and innovative work with local communities to maintain the local culture and allow it to evolve, and at the same time to ensure sustainable livelihoods. The system of community management promoted by Ms Henriques and Tiniguena has in particular enabled the replenishment of the fish stocks. She has been very attentive to the involvement of all stakeholders at of all levels of society, including women and youth. Dialogue between all villages of the archipelago is one of the keys to the success of Ms Henriques, as it has helped the local community members to reach a common understanding of the rules for access and use of the area and its resources. Central to Ms Henriques’ work is the importance of empowerment of the local populations in the management of their natural resources, the successful inclusion of government institutions, exchanges with similar projects in the region and fundraising with international institutions.
Ms Henriques has put Ramsar principles at the heart of her work and has collaborated with the Ramsar Administrative Authority in Guinea-Bissau. In her country and in the region, she has been working in partnership with some of the Convention’s IOPs and other international organisations such as IUCN, Wetlands International, WWF, and the Banc d’Arguin Foundation (FIBA).
She has played an important role in establishing a network of marine protected areas in West Africa, and in a programme for coastal and marine areas conservation. Her innovative approach, intelligence, tireless effort and her dedication make Ms Henriques one of the major figures of environmental conservation in Guinea-Bissau and in West Africa.

17.11.2011 | par joanapires | Augusta Henriques, Guiné-Bissau, prémio

Documentário à 2ª : Brasil, ditadura militar e música

Apordoc - Associação pelo Documentário 
Casa do Brasil de Lisboa
apresentam no Teatro do Bairro

 

21 Nov . 21:30
Cidadão Boilesen (Chaim Litewski, 93’)
Através da surpreendente vida de Henning Boilesen, o documentário revela a ligação política e económica entre empresários e militares no combate à luta armada durante a ditadura militar brasileira.

28 Nov . 21:30
Uma Noite em 67 (Renato Terra e Ricardo Calil, 85’)
No teatro: aplausos, vaias, um violão quebrado, guitarras estridentes. No palco: os jovens Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Ricardo. As músicas: “Roda Viva”, “Ponteio”, “Alegria, Alegria”, “Domingo no Parque”. E só um sairia vencedor. Uma Noite em 67 é um convite para viver a final do Festival da Record que mudou os rumos da MPB.

17.11.2011 | par martalanca | cinema brasileiro, documentário

Lançamento do Livro "A África do Sul e o Sistema-Mundo: Da Guerra dos Bôeres à globalização" de Guilherme da Fonseca-Statter

O Centro de Estudos Africanos (CEA-IUL) e a Livraria Bulhosa - Entrecampos convidam todos os interessados a participar no lançamento do livro A África do Sul e o Sistema-Mundo: Da Guerra dos Bôeres à globalização, da autoria do investigador do CEA Guilherme da Fonseca-Statter.

17.11.2011 | par joanapires | lançamento livro

Celina Pereira e banda no zona franca / bartô

Domingo 20/11 às 22h30 no Bartô - Chapitô (Costa do Castelo, nº 1)

  - ENTRADA LIVRE 

Celina Pereira vai ser acompanhada pelos músicos José Afonso e Paló

Um concerto sobre as viagens que as músicas fazem. E as mornas sempre doces nesse crioulo caboverdiano da cantora e contadora de estórias 

 

Uma noite de grande envolvimento. 

 

Entrevista a Celina Pereira no BUALA 

mais infos aqui e aqui 

 

Celina Pereira 

Natural da Ilha da Boa Vista Cabo Verde, Celina Pereira seguiu com a sua família para a ilha de S. Vicente com seis anos. Da sua família herdou a veia artística. O seu avô paterno, pai de 17 filhos e padre católico, era filólogo, poeta, músico e pintor. Um homem que soube transmitir a sua enorme sabedoria e talento aos seus filhos. Da mãe, Celina recorda o enorme apego à família, o carinho extremo com que tratava os que lhe eram queridos e a sua constante necessidade de agradar. Fala-nos do “Pudim de Queijo” que sempre esperava quem aparecia. E das mornas de Eugénio Tavares, que cantava ininterruptamente. E fados. O pai tinha sempre a telefonia ligada na BBC ou na Emissora Nacional. A mãe cantava sobre a voz de Amália.

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17.11.2011 | par martalanca | Celina Pereira, música caboverdiana, zona franca

Lançamento do romance "A Sul. O Sombreiro" de Pepetela

17.11.2011 | par joanapires | lançamento livro, pepetela, romance

HORA KOTA, novo disco de Bonga

HORA KOTA o disco, é o chamamento à mais profunda identidade africana, baseada em ensinamentos ancestrais, de princípios que Bonga vê como fio condutor, para a preservação de valores essenciais na resolução dos males do mundo atual. “Hora Kota”, o tema que dá nome ao disco é um hino à importância do conhecimento dessas raízes, fundamentado na postura de respeito pelas mesmas. Ao longo de onze temas de sua autoria, Bonga não poupa elogios à cidade de Luanda, expressando a sua paixão pela ambiência, pelos locais, pelas pessoas… Sendo para muitos, a referência musical de uma geração sedenta da defesa do tradicionalismo, ao 40º disco, o artista afirma que viver no exterior não invalidou nunca, que mantivesse presente a realidade do seu país em cada momento, e que a sua visão lá pudesse chegar, enquanto alento para uns, ou grito de alerta para outros, através da sua música, mesmo nos momentos mais conturbados. Ainda que distanciado da fonte inspiradora, Bonga seguiu fiel ao seu propósito de preservação e divulgação da mais intrínseca tradição musical e oral, a que lhe corre nas veias… a essência do semba, que verbaliza com a singularidade, já mundialmente reconhecida! HORA KOTA é a expressão de maturidade e sabedoria de cada Kota!

 

17.11.2011 | par martalanca | Bonga

Danae Estrela

17.11.2011 | par martalanca | Danae Estrela

Aline Frazão apresenta Clave Bantu

dia 16 de Dezembro, no Zona Franca no Bartô, LISBOA

17.11.2011 | par martalanca | Aline Frazão, Clave Bantu

Programação da semana do Zona Franca no Bartô

16.11.2011 | par joanapires | cultura, zona franca

Mito Elias apresenta SANTO DI 1 BEZ

Mito Elias apresenta SANTO DI 1 BEZ - Mini Doc que procura narrar a história dos Rabelados da Ilha de Santiago num formato Break Beat.

Integrando o Ciclo de Tertúlias subordinado ao tema Reflexões sobre a Cultura Cabo Verdiana
Covidados: José Cunha, José Luís Hopffer e Mito Elias
Livraria Buchholz - Sábado 19 de Novembro às 16:00

16.11.2011 | par joanapires | documentário, história, rabelados

ATELIER de Susana Nascimento Duarte, com Gonçalo Pena

no Festival Temps d’Images - PRÉMIO DE CINEMA para FILMES SOBRE ARTE - PORTUGAL 2011.

Terça-feira, dia 15 de Novembro, às 17h30, no Auditório da Faculdade de Belas Artes de LisboaEntrada Livre 

Portugal I 2011 I 84’ I HDV I 16:9 I Cor  

montagem/editors Susana Nascimento Duarte. Luísa Homem
montagem de som/sound editor Nuno Morão 
misturas/sound post-production Tiago Matos 
pós-produção vídeo/video post-production Bikini 
correcção de cor/colorist Paulo Américo 
produtores/producers João Matos. Joana Gusmão
produção TerraTreme

 

O atelier do pintor Gonçalo Pena confunde-se com o seu trabalho, revelando uma ocupação do espaço que se reparte entre os momentos solitários e silenciosos dedicados à pintura e os momentos partilhados dedicados às conversas com os que o visitam.
The atelier of the painter Gonçalo Pena merges into his work. The space’s occupation is divided between the solitary and silent moments devoted to painting and the shared moments devoted to conversations with all those who visit him. 

apoio Fundação Calouste Gulbenkian 

PROGRAMA DETALHADO

14.11.2011 | par martalanca | documentário

Como os americanos vêem África

 

O projecto com o nome The Mapping Stereotypes Project foi desenvolvido pelo alphadesigner. A explicação bem como a visão que os americanos têm dos restantes continentes do nosso planeta, segundo os responsáveis pelo projecto, podem ser consultadas aqui.

14.11.2011 | par joanapires | Africa, América

Concertos do Luíz Avellar Trio e Paula Oliveira

O mês de Novembro de 2011 vai ficar na história do Jazz em Angola. Nos dias 25 e 26, sexta e sábado, às 20h30 e 21h00, respectivamente, na sala Luanda do Hotel Trópico, a Escola de Música e Editora Mimbu inscreve o seu nome na lista dos organizadores de concertos de Jazz, associada à já veterana j.j.jazz, Lda, de Jerónimo Belo, que terá a seu cargo a produção executiva.

Luíz Avellar é pianista e compositor brasileiro, amplamente reconhecido nos palcos internacionais, radicado em Portugal há alguns anos.

Iniciou as aulas de piano aos 6 anos de idade. Vilma Graça, Sónia Maria Vieira, Sérgio Vienna, Leida Swarzman e Marcelo Alvarenga foram os professores que contribuiram para o desenvolvimento da sua maturidade e competências técnicas.

Em 1976, estudou Orquestração na Mannes School of Music em New York. Dois anos mais tarde, deu início a uma longa trajectória como pianista e arranjador de grandes nomes da música brasileira. Entre eles, figuram Djavan, Gal Costa, Simone e Milton Nascimento. Em paralelo, o pianista surge ao lado de variadíssimos nomes do panorama Jazz internacional: Billy Cobham, Toots Thielemanns, Enrico Rava, Phil Woods, Ernie Watts, Wayne Shorter, Flora Purim e Airto Moreira, são algumas referências.

Participou, também, na gravação de vários discos com muitos artistas, colaborando com composições originais.

Em 1994, lançou o primeiro disco solo intitulado “Bons amigos”, no qual contou com a participação de Hermeto Pascoal, Paulo Moura e Robertinho da Silva, entre outros nomes da música instrumental brasileira. Ao todo, contabilizam-se na discografia de Luíz Avellar 14 discos, 10 dos quais pertencentes a um projecto de piano em homenagem a vários artistas brasileiros. Colaborou, ainda em várias bandas sonoras de filmes e séries de TV.

Nestes concertos em Luanda, Luíz Avellar tocará algumas das suas composições já gravadas em piano solo no disco “Contrastes”, recentemente editado em Portugal e terá como companheiros o baterista Alexandre Frazão e, no contrabaixo, Bernardo Moreira. Estes são dois músicos que Luanda conhece bem, pelas saudades que deixaram quando aqui se apresentaram em 2007.

A abordagem musical deste trio caracteriza-se por uma grande firmeza e criatividade, improvisação livre e solta. É um trio de grande dinamismo, que cultiva uma arte dançante e singular que se transforma numa verdadeira explosão musical.

O Trio acompanhará a convidada Paula Oliveira, uma das grandes referências do Jazz cantado em Portugal, uma “jazz singer” de mão cheia. A sua voz quente e melodiosa já se fez ouvir e aplaudir em vários países, em festivais e concertos.

Espanha, Alemanha, Itália, Suíça, Dinamarca, Estados Unidos da América, Tailândia, Indonésia, Moçambique e Guiné-bissau foram alguns dessses países.

Os concertos constituirão uma oportunidade excelente para se conviver com a arte do trio: piano, bateria e contrabaixo, que está muito longe de ter esgotado todas as suas possibilidades e, igualmente, para se apreciar a voz de um nome importante do Jazz cantado.

Tudo indica que, nos dias 25 e 26 de Novembro de 2011, a sala Luanda, do Hotel Trópico, testemunhará momentos musicais únicos e imperdíveis, que marcarão a entrada da Mimbu no mundo do espectáculo pela porta grande e confirmarão a excelência da produção a que a j.j.jazz já habituou o seu público.

14.11.2011 | par joanapires | concertos, Luanda