Adriano Mixinge
(Luanda, 1968). Historiador, curador e crítico de Arte. É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA) e do Conselho Científico do Ministério da Cultura. Doutorando em História de Arte na Universidade Complutense de Madrid (Espanha).
Actualmente, é um dos Administradores Executivos do Memorial Dr. António Agostinho Neto. Foi conselheiro cultural na Embaixada de Angola em Espanha, licenciado em História de Arte pela Universidade de Havana (Cuba). Entre 1993 e 2011, trabalhou como investigador no Museu Nacional de Antropologia, foi professor no Instituto Nacional de Formação Artística e Cultural (INFAC), editor da página cultural do Jornal de Angola, comissário de diversas exposições individuais e colectivas de Artistas Plásticos, em Angola e no estrangeiro (Espanha, África do Sul, França), conselheiro cultural na Embaixa de Angola em França e colaborador da Delegação de Angola junto da UNESCO.
Publicou os romances “Tanda” (Edições Chá de Caxinde. Luanda, 2006) e “O Ocaso dos Pirilampos” (INIC. Luanda, 2013), Prémio Literário Sagrada Esperança, bem como o livro de ensaios “Made in Angola: arte contemporânea, artistas e debates” (Edições L`Harmattan. Paris, 2009”. Tem artigos publicados em revistas como Médianes e Arténsion (França), Lápiz (Espanha), Angolê (Portugal), Journal (Fundação Príncipe Claus de Holanda), Angola hoje (Brasil/Angola), Coartnews (Bélgica/África do Sul), bem como ensaios no catálogo geral da Iª Africus Bienal (Joannesburgo, 1995), na Anthologie de l’Art Africain du XXème siècle (Revue Noire. Paris, 2001) e no Fault Lines (Iniva. Londres, 2002).
Entre 2009/2012 organizou o projecto “Angola, mon amour” no Museu Quay Branly e esteve na origem da exposiçao “Angola, Figuras de Poder” (Museu Dapper. Paris). Com Rosa Cubillo criou a empresa Mixinge Arts Consulting S.L. com sede em Luanda (Angola) e em Madrid (Espanha).
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