José Eduardo Agualusa

(Huambo, 1960). Escreveu muitos romances e as peças de teatro: “Geração W”, “Chovem amores na Rua do Matador”, com Mia Couto, e o monólogo “Aquela Mulher”. Obras: A Conjura (1989), D. Nicolau Água-Rosada e outras estórias verdadeiras e inverosímeis (contos, 1990), O coração dos Bosques (poesia, 1991), A feira dos assombrados (novela, 1992), Estação das Chuvas (romance, 1996), Nação Crioula (romance, 1997), Fronteiras Perdidas, contos para viajar (contos, 1999), Um Estranho em Goa (romance, 2000), Estranhões e Bizarrocos (literatura infantil, 2000), A Substância do Amor e Outras Crónicas (crónicas, 2000), O Homem que Parecia um Domingo (contos, 2002), Catálogo de Sombras (contos, 2003), O Ano em que Zumbi Tomou o Rio (romance, 2003), O Vendedor de Passados (romance, 2004), Manual Prático de Levitação (contos, 2005), A girafa que comia estrelas (novela, 2005), Passageiros em Trânsito (novela, 2006), O filho do vento (novela, 2006), As Mulheres do Meu Pai (romance, 2007), Barroco Tropical (romance, 2009), Milagrário Pessoal (romance, 2010), Nweti e o mar: exercícios para sonhar sereias (infantil, 2011), Teoria geral do Esquecimento (romance, 2012), A educação sentimental dos pássaros (romance, 2012), A vida no céu (romance, 2013),

  • A Rainha Ginga (romance, 2014), O Livro dos Camaleões (contos, 2015).

Escreveu crónicas para a revista Pública, actualmente mantem uma rubrica na revista LER e no jornal angolano A Capital. Realiza para a RDP África “A hora das Cigarras”, um programa de música e textos africanos. Em 2006 lançou, juntamente com Conceição Lopes e Fatima Otero, a editora brasileira Língua Geral, dedicada exclusivamente a autores de língua portuguesa.

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