Liliana Coutinho
(Lisboa, 1977) é programadora de Debates e Conferências na Culturgest – Fundação Caixa Geral de Depósitos e Investigadora Integrada no IHC — NOVA FCSH / IN2PAST. É co-curadora da Bienal de Artes Walk&Talk, setembro - novembro 2025, em Ponta Delgada. Fez parte da equipa curatorial das Bienais de Arte e Tecnologia INDEX / Braga Media Arts, em 2022 e 2024. Foi assistente de direção e curadora de ciclos temáticos no Teatro Maria Matos entre 2015 e 2017. Foi responsável, entre 2013 e 2015, pelo Serviço Educativo do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Como investigadora e curadora, colaborou com o CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, M.A.C. Serralves, Le Plateau (Paris), Artistas Unidos e Atelier Re.Al. Fez parte da equipa editorial de Close-Up, Orfeu Negro, 2022, de Ana Borralho & João Galante. Coeditou o livro Paisagens Imprevistas (2020), dedicado ao 10º aniversário do Festival Materiais Diversos. Publicou, entre outros, “Empatia: Reflexões sobre uma possível correlação humano-artificial”, em Arte digital, Academia, Museu ZeRo, Museu ZerO e I2ADS UP, 2024; “O delicado fio do comum”, em André Guedes, Ensaios para uma antológica, Kunsthalle Lissabon e Cura Books, 2016; “L’objet: ni un fétiche ni une preuve, mais un don pour la performance”, in Performance Vie d’Archive, Les presses du réel, 2014; “O Coro, outra vez”, in Anne Teresa de Keersmaeker em Lisboa, INCM, 2013; On the utility of a universal’s fiction, in Gimme Shelter: Global Discourses In Aesthetics. Amsterdam University Press, 2013; « Hearing our pathway - A Sensous Walk », em Mobility and Fantasy in Visual Culture, London: Routledge, 2013. Participou em comités científicos, publicou artigos, proferiu conferências em Portugal e no estrangeiro. Doutora em Estética e Ciências da Arte pela Universidade de Paris 1 - Panteão Sorbonne. Foi Professora Convidada da Pós-Graduação em Curadoria de Arte, da FCSH/UNL e é Professora Auxiliar Convidada da Faculdade de Artes e Letras, da Universidade da Beira Interior.