Dança e música africana e afrobrasileira

Dias 6,7 e 8 Julho

Senhora dos Milagres – Centro de Vivências, Arte e Natureza - Monção

 “VIAGEM 24H A ÁFRICA”, é a frase que serve de mote a um intensivo de dança, música, cinema, gastronomia e sobretudo cultura africana.


Esta é a 6ª edição de um encontro organizado por Eva Azevedo - Associação Popolomondo, que pretende, uma vez mais, desafiar a comunidade a conhecer as ligações históricas, culturais e sociais que existem entre Portugal e África. Nesta edição, Eva Azevedo propõe-nos uma ‘viagem’ do Benim ao Brasil, dentro do contexto do projecto “Olokum” - uma reflexão sobre a dança africana como expressão cultural globalizante. Facto é que os gestos, a língua e a cor do povo africano foram desde o período dos descobrimentos, da escravatura e da colonização, transportados no corpo dos seus viajantes para os vários continentes, ao longo dos séculos. Hoje, permanece o fascínio pela mistura resultante do encontro de culturas, pensamentos e religiões diferentes. Em nome dessa união, a dança africana convida-nos a fazer parte da sua história contemporânea, em constante renovação.
A“VI VIAGEM 24H A ÁFRICA”, realizada na aldeia dos Milagres, em Monção, contará com a especial participação de Vincent Harisdo (Benim), Jorge Ciprianno e Pedro Barbosa (Brasil), Vanessa Fernandes (Guiné Bissau/Portugal) e Eva Azevedo (Portugal). Este encontro decorrerá nos dias 6, 7 e 8 de Julho, perfazendo as 24 horas de convívio.
Ao longo das edições anteriores, organizadas desde 2010, desafiámos artistas de diversas áreas e diferentes países a embarcar numa partilha de conhecimentos, experiências e vivências. O resultado tem sido uma perfeita simbiose entre todos, envolvendo-nos em conversas, debates e reflexões sobre a vida a arte e os filmes que as documentam, exibidos ao anoitecer.
Este evento já contou com a participação de nomes como Dafra Keita, Sibiri Konaté, Emmanuel Sanou, Noumoutie Reggae Ouattara, Issouf Outtara (Burkina Faso), Djily (Senegal), Cristina Rosa Velardo (Espanha), Dyllu Matola (Moçambique), Nerea Rubio (Espanha), António Tavares (Cabo Verde), Allatantou Compagnie, Sementinha, Artmetisse, Taluma Films, Teresa Fabião (Portugal- Brasil), Vanessa Fernandes (Portugal- Bissau) e André Soares (Portugal). 

Vídeo do evento anterior https://www.youtube.com/watch? v=-obvWgtwAjQ mais informações em: https://www.facebook.com/24hvi agemaafrica/

16.05.2024 | por martalanca | cinema, cultura africana., dança, gastronomia, música

“Fazer Comunidade, Constituir memória 2024” . residência artistas PALOP

A Residência Artística com a duração de dois meses (03/07 a 30/08) é dirigida a duas/dois artistas com vínculo aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), nascidos ou descendentes de cidadãos oriundos dos países PALOP, sem limite de idade, finalistas de escolas de Arte ou com percurso artístico já desenvolvido nas diferentes áreas das artes visuais.
Inclui alojamento, fee para alimentação, estúdio de trabalho, fee para produção, tutorias, curadoria, exposição dos projetos, divulgação e edição de um catálogo online bilingue. A bolsa não contempla custos de deslocação ou viagem.
O regulamento pode ser consultado aqui: https://www.ramastudios.pt/residencia-artistica-fazer-comunidade-constituir-memoria-2024

16.05.2024 | por martalanca | PALOP, RAMA, Residência Artística

Exposição de Letícia Ramos sobre Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético”

 A Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto abre as portas à inauguração de “Campo Magnético”, a mais recente exposição da artista brasileira Letícia Ramos. Nesta exposição, a artista cientista mergulha nas profundezas da relação entre fenómenos geológicos e climáticos e o impacto que estes podem ter na imaginação. A inauguração realiza-se a 02 de maio, às 19h, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

“Nesta exposição, somos levados a uma jornada extraordinária onde os limites que separam a ciência, a arte e a imaginação deixam de existir. A obra de Letícia Ramos é uma celebração da criatividade humana e demonstra o papel que a arte desempenha na compreensão do mundo ao nosso redor,” indica Nuno Crespo, curador desta exposição e diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. 

Letícia Ramos constrói paisagens visuais que viajam entre o passado e o futuro. Na rigorosa investigação do meio fotográfico analógico utiliza a escultura, a maquete e técnicas de efeitos especiais para criar paisagens imaginárias, narrativas e fabulações que se concretizam em fotografias, em filme e instalação.

A artista utiliza os elementos naturais e os efeitos óticos como metáforas ou símbolos para representar conceitos relacionados com a política, a ciência e a imaginação. Os elementos da natureza são utilizados como transmissores de ideias onde existe uma sobreposição entre o passado e o futuro.  A sobreposição temporal é representada de diversas maneiras proporcionando uma reflexão sobre a continuidade da história.

Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético” por Letícia Ramos, inaugura a 02 de maio pelas 19H, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

A inauguração oficial de “Campo Magnético” seguirá para a Sala de Exposições da Escola das Artes. Para além disso, os visitantes terão a oportunidade de desfrutar de um Dj Set em colaboração com a Associação de Estudantes da Escola das Artes, a partir das 20H, no Pátio das Artes.

A exposição “Campo Magnético”, é a quarta exposição do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa em co-curadoria entre Lilia Schwarcz e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que decorrem entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA).

 

16.05.2024 | por martalanca | Letícia Ramos

Exposição de Letícia Ramos sobre Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético”

 A Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto abre as portas à inauguração de “Campo Magnético”, a mais recente exposição da artista brasileira Letícia Ramos. Nesta exposição, a artista cientista mergulha nas profundezas da relação entre fenómenos geológicos e climáticos e o impacto que estes podem ter na imaginação. A inauguração realiza-se a 02 de maio, às 19h, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

“Nesta exposição, somos levados a uma jornada extraordinária onde os limites que separam a ciência, a arte e a imaginação deixam de existir. A obra de Letícia Ramos é uma celebração da criatividade humana e demonstra o papel que a arte desempenha na compreensão do mundo ao nosso redor,” indica Nuno Crespo, curador desta exposição e diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. 

Letícia Ramos constrói paisagens visuais que viajam entre o passado e o futuro. Na rigorosa investigação do meio fotográfico analógico utiliza a escultura, a maquete e técnicas de efeitos especiais para criar paisagens imaginárias, narrativas e fabulações que se concretizam em fotografias, em filme e instalação.

A artista utiliza os elementos naturais e os efeitos óticos como metáforas ou símbolos para representar conceitos relacionados com a política, a ciência e a imaginação. Os elementos da natureza são utilizados como transmissores de ideias onde existe uma sobreposição entre o passado e o futuro.  A sobreposição temporal é representada de diversas maneiras proporcionando uma reflexão sobre a continuidade da história.

Explorar os caminhos da imaginação: “Campo Magnético” por Letícia Ramos, inaugura a 02 de maio pelas 19H, no Auditório Ilídio Pinho, com a performance de Letícia Ramos Films e da Banda Sonora Original and Foley ao Vivo, protagonizada por Rossano Snel, com a participação do Supernova Ensemble.

A inauguração oficial de “Campo Magnético” seguirá para a Sala de Exposições da Escola das Artes. Para além disso, os visitantes terão a oportunidade de desfrutar de um Dj Set em colaboração com a Associação de Estudantes da Escola das Artes, a partir das 20H, no Pátio das Artes.

A exposição “Campo Magnético”, é a quarta exposição do ciclo “Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões”, um programa em co-curadoria entre Lilia Schwarcz e Nuno Crespo, que contempla uma agenda de concertos, conferências, exposições e performances, que decorrem entre 16 de fevereiro e 24 de maio. O ciclo é organizado pela Escola das Artes, em parceria com a Universidade de São Paulo (Brasil) e a Universidade de Princeton (EUA).

 

16.05.2024 | por martalanca | Letícia Ramos

Rh, da CiM – Companhia de Dança,

Novo espectáculo Rh da CiM – Companhia de Dança, com estreia a 6 de Abril no Novo Ciclo ACERT, a nova criação estará em digressão a 13 de Abril na Casa da Cultura de Santa Comba Dão e no dia 18 de Abril no Teatro Municipal da Guarda. O espectáculo vai ainda passar por Lisboa e Gouveia no final de Maio e no começo de Junho.

Rh é a procura de uma existência humana no lugar etéreo do que se foi e do que se será. É o movimento do sonho humano, onde, na noite, se constroem os caminhos do futuro com as memórias do passado, questionando escolhas e vontades, pontos de partida e rotas de saída.

Passados 50 anos do 25 de abril persiste uma vontade de conceber múltiplos universos e dimensões revolucionárias que se situam dentro de cada pessoa. A natureza de cada um de nós induz, na sociedade, um sentimento de transição, de Rh.

14.05.2024 | por martalanca | Companhia de Dança, voarte

mesa-redonda Palestina, Liberdade e Universidade, 14/5 às 14h FCSH

“Tem lugar esta terça-feira, 14 de maio, às 14h, na FCSH (Berna), a mesa-redonda Palestina, Liberdade e Universidade. O massacre que o Estado de Israel atualmente realiza na Palestina tem sido contestado por movimentos estudantis um pouco por todo o mundo, com destaque para os EUA. Em Espanha, o Conselho de Reitores das Universidades Espanholas acaba igualmente de posicionar-se sobre o assunto. Em Portugal, alguns grupos de estudantes têm igualmente procurado solidarizar-se com a população palestiniana. Decidimos organizar este evento para participarmos deste gesto de solidariedade, sendo que igualmente nos preocupa o recurso à repressão policial dessa solidariedade e as notícias de diferentes casos de ataque à liberdade de expressão de académicos que, em várias universidades europeias, assumem posições críticas da política do Estado de Israel. Por todas estas razões, apelamos à vossa presença neste encontro com Dima Mohammed (investigadora da FCSH e membro do seu Conselho de Faculdade), Sandra Monteiro (diretora do Le monde diplomatique e ex-estudante da FCSH), Camila Lobo (estudante na FCSH) e Alexandra Lucas Coelho (jornalista, escritora e ex-estudante da FCSH).”

 

14.05.2024 | por martalanca | palestina

Human Entities 2024: a cultura na era da inteligência artificial

8ª edição
Programa de conversas, maio – junho 2024
Organização CADA em parceria com a Trienal de Arquitectura de Lisboa e com a Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa
[English below]
Quarta, 15 de maio 2024, 18.30
Monica Gagliano
Ecologista evolutiva, Professora Investigadora Associada (Adjunta) na Universidade Southern Cross, Austrália
Entrada livre, mediante registo
A consciência das plantas Monica Gagliano
Monica Gagliano PhD é uma investigadora internacionalmente premiada, selecionada pela Biohabitats como uma das 24 Mulheres Mais Inspiradoras da Ecologia, juntamente com Jane Goodall, Rachel Carson, Sylvia Earl e Terry Tempest Williams. Foi conferencista convidada nas mais prestigiadas universidades, incluindo UC Berkeley, Stanford, Harvard, Dartmouth e Georgetown. O seu trabalho pioneiro tem sido amplamente divulgado em meios de comunicação social proeminentes, como o The New York Times, Forbes, The New Yorker, The Guardian, National Geographic e muitos outros. Monica é Professora Associada de Investigação (Adjunta) de ecologia evolutiva na Austrália. Atualmente, é cientista-chefe do Kaiāulu|Coherence Lab, no Havai, e investigadora associada do Centro Takiwasi, no Peru.


Monica foi pioneira no novíssimo campo de investigação da bioacústica das plantas que, pela primeira vez, demonstra experimentalmente que as plantas emitem vozes e detetam e respondem aos sons do seu ambiente. O seu trabalho expandiu o conceito de cognição nas plantas. Ao demonstrar experimentalmente que a aprendizagem e a memória não são da exclusiva competência dos animais, Monica reacendeu o discurso sobre a subjetividade das plantas, bem como sobre o seu estatuto ético e jurídico. Inspirada por encontros com a natureza e com anciãos indígenas de todo o mundo, Monica aplica uma abordagem inovadora e holística à ciência, que se sente à vontade para se envolver na interface entre áreas tão diversas como a ecologia, a física, o direito, a antropologia, a filosofia, a literatura, a música, as artes e a espiritualidade. Ao reacender um sentimento de admiração pelo belo lugar a que chamamos casa, está a ajudar a criar uma nova ecologia da mente que inspira o aparecimento de soluções revolucionárias para as interações humanas com o mundo em que coabitamos. Os estudos de Monica levaram-na a escrever numerosos artigos científicos e livros inovadores, incluindo Thus Spoke the Plant (2018) e The Mind of Plants (2021).
https://www.monicagagliano.com
https://www.instagram.com/_monicagagliano_
https://en.wikipedia.org/wiki/Monica_Gagliano
https://researchportal.scu.edu.au/esploro/profile/monica_gagliano/overview
A conversa será em língua inglesa e seguida de uma sessão de Q&A.
Local: Grande Auditório da Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, Largo da Academia Nacional de Belas Artes, 4, 1249-058 Lisboa.
Data: Quarta, 15 de maio 2024, 18.30
Registo
Integrado no evento
Human Entities 2024: a cultura na era da inteligência artificial
8ª edição
Programa de conversas, maio – junho 2024
Ver programa completo
ENGLISH
Human Entities 2024: culture in the age of artificial intelligence
Eighth edition

Programme of public talks, May – June 2024
Organised by CADA in partnership with the Lisbon Architecture Triennale and the Faculty of Fine Arts, University of Lisbon
Wed 15 May 2024, 6.30pm
Monica Gagliano
Evolutionary ecologist, Research Associate Professor (Adjunct) at Southern Cross University, Australia
All welcome, free entry, booking required
Plant consciousness
Monica Gagliano
Monica Gagliano PhD is an internationally award-winning research scientist, selected by Biohabitats as one of the 24 most Inspiring Women of Ecology, together with Jane Goodall, Rachel Carson, Sylvia Earl, and Terry Tempest Williams. She has been an invited lecturer at the most prestigious universities, including UC Berkeley, Stanford, Harvard, Dartmouth and Georgetown. Monica’s pioneering work has been widely featured by prominent media, such as The New York Times, Forbes, The New Yorker, The Guardian, National Geographic, and many others. Monica is Research Associate Professor (Adjunct) of evolutionary ecology based in Australia. She is currently Chief Scientist at Kaiāulu|Coherence Lab in Hawaii, and Research Associate at the Takiwasi Centre in Perú.
Monica has pioneered the brand-new research field of plant bioacoustics, which for the first time, experimentally demonstrates that plants emit voices and detect and respond to the sounds of their environments. Her work has extended the concept of cognition in plants. By demonstrating experimentally that learning and memory are not the exclusive province of animals, Monica has reignited the discourse of plant subjectivity, as well as ethical and legal standing. Inspired by encounters with nature and indigenous elders from around the world, Monica applies an innovative and holistic approach to science, one that is comfortable engaging at the interface between areas as diverse as ecology, physics, law, anthropology, philosophy, literature, music, the arts, and spirituality. By re-kindling a sense of wonder for the beautiful place we call home, she is helping to create a new ecology of mind that inspires the emergence of revolutionary solutions toward human interactions with the world we co-inhabit. Monica’s studies have led her to author numerous ground-breaking scientific articles and books, including Thus Spoke the Plant (2018) and The Mind of Plants (2021).
https://www.monicagagliano.com
https://www.instagram.com/_monicagagliano_
https://en.wikipedia.org/wiki/Monica_Gagliano
https://researchportal.scu.edu.au/esploro/profile/monica_gagliano/overview

The talk will be in English and followed by a Q&A session.

Venue: Large Auditorium of the Faculty of Fine Arts (ULisboa), Largo da Academia Nacional de Belas Artes, 4 1249-058 Lisboa.
Date: Wed 15 May 2024, 18.30

Book here

This event is part of
Human Entities 2024: culture in the age of artificial intelligence
Eighth edition
Public talks, May – June 2024
Read more about the programme

Organização CADA em parceria com a Trienal de Arquitectura de Lisboa e com a Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa.
Organised by CADA in partnership with the Lisbon Architecture Triennale and the Faculty of Fine Arts, University of Lisbon.

Programado por Jared Hawkey/Sofia Oliveira com programadores convidados: Andrea Pavoni, Justin Jaeckle, Lavínia Pereira e Olivia Bina. Programmed by Jared Hawkey/Sofia Oliveira with guest programmers: Andrea Pavoni, Justin Jaeckle, Lavínia Pereira and Olivia Bina.

Estrutura financiada por/Funded by: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Apoios/Support: Câmara Municipal de Lisboa; Universidade NOVA de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia – NOVA LINCS; Instituto Ciências Sociais, Urban Transitions Hub, Universidade de Lisboa; DINAMIA’CET (ISCTE-IUL) e/and Faculdade Belas Artes, Universidade de Lisboa, Departamentos de Design de Comunicação e Arte Multimédia.
Design: Pedro Loureiro
Fotografia/ Photography: Joana Linda
Som/Sound: Diogo Melo
Foto/Photo: Alexander Boëthiu

09.05.2024 | por martalanca | bioacústica, inteligência artificial, plantas

Autobiografias Fotográficas

Visita Conversada Domingo, 12 de maio de 2024.11h

Na primeira visita conversada à exposição “Álbuns de Família. Fotografias da Diáspora Africana na Grande Lisboa (1975 – hoje)”, Filipa Lowndes Vicente, uma das suas curadoras, percorre as imagens que os portugueses afrodescendentes e os africanos registaram de si próprios e das suas comunidades desde 1975, data das independências dos países africanos de colonização portuguesa.São cruzamentos de histórias pessoais com a história coletiva e política, representadas em fotografias de família e de fotógrafos profissionais, trabalhos de artistas plásticos, escritores e publicações em novas plataformas digitais. Preço Público Geral – 5,00€ Estudantes | Professores | Reformados – 2,50€

09.05.2024 | por martalanca | Álbuns de Família, FILIPA LOWNDES VICENTE, fotografia

Exposição "Problemas do Primitivismo – a partir de Portugal"

No próximo dia 18 de maio, às 17h00, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães inaugura ”Problemas do Primitivismo – a partir de Portugal”uma exposição que, assente numa pesquisa ampla em arquivos e coleções portuguesas, interroga o «primitivismo» e as suas contradições. 

A exposição aborda os contextos da ditadura, da colonização, do anticolonialismo e do pós-colonialismo, propondo uma máquina visual impregnada de imagens e referências artísticas e culturais que problematiza a invenção do «primitivo» e a sua persistência até à contemporaneidade. Seis palavras-chave, permeáveis entre si, organizam a exposição: Civilização, Museu, Ingénuo, «Mar Português», «Jazz-Band» e Extração. Através delas, dá-se a ver não uma cronologia fixa, mas percursos e correlações diagramáticas, tensões entre textos e imagens, que enfatizam a estrutura ideológica, social e cultural sobre a qual assentou e assenta a ideia de «primitivo».  

Na data de inauguração da exposição “Problemas do Primitivismo – a partir de Portugal”, o CIAJG recebe também o “antimuseu”, um programa com intervenções musicais contínuas em lugares inesperados, que explora o contexto arquitetónico e acústico e estabelece novos parâmetros para a experiência do museu. Depois de uma 1ª edição em 2022, o “antimuseu” volta a afirmar-se como um momento de cruzamento entre a música exploratória e a arte contemporânea espelhado num programa de extensa catarse, das 19h00 às 02h00, com apresentações de nomes fulgurantes como Croatian Amor, DJ Lynce, DJ Veludo, Miguel Pedro, oqbqbo e Vanity Productions.

09.05.2024 | por martalanca | primitivismo

A Moeda Viva

com Ângela Ferreira, António Contador & Carla Cruz, Cildo Meireles, Fábio Colaço, Filipa César, Filipe Pinto, Isa Toledo, Isabel Cordovil, Leonor Antunes, Lourdes Castro, Luís Paulo Costa, Mauro Cerqueira, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Rita GT  Curadoria: Maria do Mar Fazenda  

Inauguração: quarta-feira, 15 de maio – 18h 16.05 – 8.09.2024 GALERIA QUADRUM 

Lourdes Castro, Sombras e chocolates (moedas), 1974Lourdes Castro, Sombras e chocolates (moedas), 1974

A Moeda Viva é uma exposição coletiva concebida por Maria do Mar Fazenda para ser apresentada na Galeria Quadrum. O seu título é tomado de empréstimo ao ensaio de Pierre Klossowski “La Monnaie vivante” publicado em 1970. Este projeto curatorial convoca também “O Dinheiro”, o último filme realizado por Robert Bresson que, por sua vez, parte do conto “O Cupão Falso” de Lev Tolstói. Em cada uma destas obras é explorada a predominância que o dinheiro pode desempenhar nas nossas vidas. Como nos relacionamos enquanto sociedades com essa entidade é o objeto de análise da economia mas, conceitos como dívida, inflação, crédito, banca, empréstimo, finança, etc. traduzem formas abstratas de dinheiro e de valor. A narrativa da exposição propõe um conjunto de obras que reinventam várias dimensões desta convenção, que é o dinheiro. A moeda é na sua essência símbolo de troca, assim como câmbio e transformação são gestos recorrentes dos artistas através dos quais procuram dar a ver, sem nunca revelar por completo, aquilo que nos escapa.

A exposição pode ser visitada de terça a domingo, das 10h às 13h e das 14h às 18h, com entrada livre.

 

 

09.05.2024 | por martalanca | ângela ferreira, António Contador & Carla Cruz, Cildo Meireles, dinheiro, Fábio Colaço, filipa césar, Filipe Pinto, Isa Toledo, Isabel Cordovil, Leonor Antunes, Lourdes Castro, Luís Paulo Costa, Maria do Mar Fazenda, Mauro Cerqueira, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão, Rita GT