Se eu fosse angolano - Novo álbum de Nástio Mosquito

A DZZZZ ArtWork apresenta:
“Se eu fosse angolano”Novo álbum de Nástio Mosquito.



Em Julho numa plataforma perto de si!!!


DZZZZ Enterprises | Empresa de Consultoria na Área do Entretenimento, Artes Visuais e Performativas.
Rua Joaquim Rodrigues da Graça, Nº58, Bairro Azul.
Tel. +244 939 19 00 25
E-mail: dzzzzent@gmail.com
Website: www.dzzzz.info
Luanda - Angola 

03.07.2013 | por herminiobovino | angola, música, música angolana

Aline Frazão - Movimento

MOVIMENTO - segundo álbum da angolana Aline Frazão sai dia 20 de maio pela Ponto Zurca.

Produção: Geraçāo 80

Realização: Mário Bastos

Direcção de Fotografia: Kamy Lara

Montagem: Charles Alexander (Other Features)

Som: Luís Ferreira (Other Features)

Grafismo: Virginia Not-Wolf

08.05.2013 | por franciscabagulho | Aline Frazão, música angolana

Aline Frazão edita "Movimento" a 20 de Maio

Depois de “Clave Bantu“ (2011) chega “Movimento”, segundo disco de Aline Frazão, lançado em Portugal pela PontoZurca e com edição no resto da europa da Coast to Coast.

Para além dos temas da sua autoria, “Movimento” conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com o poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora e compositora angolana estão Marco Pombinho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marco Alves (bateria e percussão). O álbum, com produção da própria, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

O single de antecipação “Tanto” estreia na Antena 1 RDP África na quarta-feira, dia 24 de Abril.


web

03.05.2013 | por herminiobovino | música africana, música angolana, world music

Uma nova geração nasceu...

Uma nova geração nasceu… agora a história vai ser contada. 18.02.13. Chá De Caxinde às 21H00. 

Um concerto intimista, com vozes e violão sendo este um tributo aos grandes clássicos da música Angolana. Este é primeiro de muitos encontros entre 4 músicos angolanos que partilham o mesmo “feeling” musical. 

18.02.2013 | por martalanca | música angolana

Reedição da série ANGOLA anos 1956-1998

JA A VENDA EM PORTUGAL

Distribuição Dargil, Venda nas Fnacs e BOAS CASAS de CULTURA E MÚSICA

Realização Ariel de Bigault


21.12.2012 | por martalanca | música angolana

Nástio Mosquito no Festival Metro54 - Amsterdão

Após ter apresentado no passado mês de Julho a sua mais recente obra - Deixa-me Entrar, Nástio lança-se mais uma vez ao mundo, à descoberta de plataformas inovadoras que pretendem fundir o ser, o conceber e o consumir da experiência artística.

Nástio Mosquito revisita a europa, lugar onde viu nascer a sua carreira artística. Desta vez passando por Amsterdão a motivo de um dos mais badalados Festivais na urbe Europeia, o Metro54. Num cenário, multi-cultural e convidativo, uma das manifestações urbanas em destaque foi o Kuduro.

Nástio Mosquito apresentou uma instalação de vídeo com 3 ecrãs sob um chão de madeira coberto por quiabos, gimboa, feijão verde, curgetes, gindungo, melancia, manga, morangos, pêssegos, ananás  juntamente com 10kg de açúcar e 5 garrafas de gasóleo. TESTE DO SOFÁ, ASSALTOS EM LUANDA, filmes e documentários foram alguns dos materiais em vídeo usados pelo artista que os justapôs ao som de Bruno M e de Game Walla que tocavam em alto som nas colunas.

Apesar de não ser grande apreciador do Kuduro, Nástio Mosquito celebra o “poder que dele vem (…), a linguagem criativa, a forma das narrativas.” “Para mim”, diz Nástio, o [Kuduro] é um fenómeno super-inspirador.”


Metro54

O artista expressou, numa tenda de 25m2, a sua interpretação do universo que deu origem ao Kuduro, a sua leitura do Kuduro como universo - as condições que favorecem e sustentam este género como expressão artística e cultural.

“[O Kuduro] é sim fruta boa… mas mesmo fruta boa quando em demasia e excessivamente madura enjoa e apodrece…[A instalação com a fruta e vegetais em processo de amadurecimento] é no fundo, um comentário sobre o que é o Kuduro hoje; com consultores contratados pelo “estado angolano” para brand it, package it, and sell it.”

Nástio Mosquito esteve também presente na programação da RedLight Radio em Amsterdão, uma estação on-line que emite shows ao vivo de Djs e personalidades locais dando-lhes uma oportunidade de ter um programa de rádio. A emissão é feita a partir de uma antiga janela de prostituição no icónico RedLight District de Amsterdão.


Nástio Mosquito no RedLight Radio (Amsterdam) com Kalaf Ângelo

O Festival Metro54 - Mashing-up the Arts é um evento artístico multicultural e interdisciplinar ao ar livre no qual a música, a dança, a poesia, o cinema e modo de vida e arte na cultura urbana Europeia são destacados. Uma plataforma que possibilita o cruzamento entre diversas formas de arte, criadores e mundos, o festival Metro54 viabiliza a colaboração entre indivíduos, encorajando-os a redefinir as suas experiências artísticas.

Curado por Ammal Alhaag, a 2a edição do Metro54 conta com o patrocínio da RedBull e Spotify trazendo performances únicas, concursos, colaborações, jam sessions e conta com a presença de Kalaf Ângelo (Portugal), Mind the Gap (Portugal), Benjamin LeBrave (Ghana), entre outros.

O Festival decorreu entre 27 de Agosto a 2 de Setembro. Nesta edição os curadores da Metro54 combinaram a arte e a experimentação de novas tendências nos sons urbanos e na interação entre artistas. Amsterdão transformou-se num lugar vibrante de sons puros e fusões de arte nascida em outros centros urbanos europeus.

Nástio Mosquito é músico, performer, produtor, e criativo pela DZZZZ, ArtWork e Director Executivo da DZZZZ, Enterprises.

Sabia Mais:
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Festival Metro 54| 27 Ago. – 2 Set.
Arena Park
Amsterdão
https://www.facebook.com/Metro54

Contacto
Damiana de Windt (Produtora)
+31(0)20-4234948
damiana@metro54.nl

05.09.2012 | por herminiobovino | festival, kuduro, música angolana

Internacional semba - (In) Continente, Domingo 29, Zona Franca no Bartô LISBOA

Banda angolana com sembas para dançar e rasgar a sala na passada. A estória da música de resistência dos anos 60 aos nossos dias.  Muxima de Angola.
BARTO (CHAPITO), dia 29 de julho das 22h às 2h
Entrada livre

web

27.07.2012 | por herminiobovino | música, música angolana, semba

Toke É Esse, grande divulgador de música angolana

O Toke É Esse é o pseudónimo atribuido pelo pintor angolano Yonamine a António Fernandes, um euroafricano nascido em 1965 em Luanda. Filho de uma família europeia cujo negócio em Angola é desde 1958 o ramo das Artes Gráficas, desenvolve actividades paralelas. Radialista desde 1982 e realizador e apresentador desde 2001 de um programa de rádio de uma hora semanal aos sábados dedicado aos Beatles (O Submarino Angolano) na LAC (Luanda Antena Comercial).
Baterista dos Neblina, a primeira banda angolana a lançar um disco de Rock, o álbum “Innocence Falls In Deccay” de 2006.  Actor do Elinga Teatro participou nas peças “Quem Me Dera Ser Onda”, 2001/02; “Kimpa Vita - A Profetisa Ardente”, 2007; “O Moribundo Que Não Queria Morrer”, 2008; e “A Errância de Caim”, em 2012.  Desde 2005 tem tido uma discreta porém massiva actuação como jornalista/divulgador dos valores culturais angolanos, com destaque para a divulgação e difusão pelo meio digital de um vasto acervo musical angolano até então quase esquecido e cobrindo cronológica e tematicamente os mais variados estilos musicais angolanos. 
Destaque para o acompanhamento do Kuduro espontâneo que todas as semanas é posto à venda nas ruas de Luanda pelos produtores e intérpretes independentes, i.e., sem editora, através do site Kuduro files

27.05.2012 | por martalanca | kuduro, música angolana

15 domingo (in)continente Simon & Banda

Simon José, músico e compositor angolano nascido em Benguela e residente em Portugal, tem vindo a desenvolver um projecto artístico de fusão de música tradicional e moderna no sentido de promover e divulgar a música angolana. Em palco recria o universo da música e energia africana misturando diferentes culturas e harmonias passando essa energia para o público. Um espectáculo a não perder!

 

no Zona Franca do Bartô (Chapitô) - LISBOA 

das 22h às 3h ENTRADA LIVRE 

12.04.2012 | por martalanca | música angolana

DJ Malvado ao Vivo em Maputo

Alusivo ao dia das Mulheres Moçambicanas

a SPEED ENTRETENIMENTO apresenta 
O Grande e Caloroso DJ Malvado directamente de Angola…
Com mais de 10 Anos de experiência, várias turnés a nível Mundial…
e Agora em MAPUTO

Convidados:
DJ Tay & DJ Alex Jr.

L
oCal: COCONUT’S Live
DaTa: 7 de Abril de 2012 - (Sábado)
HoRas: 23H
Entradas:
500 MT - Normal
1.000 MT - VIP

Produção:
SPEED ENTRETENIMENTO

(cartaz)

30.03.2012 | por herminiobovino | dj, Moçambique, música, música angolana

Mr. Isaac vai ao Zona Franca no Bartô

Escritor, compositor, cantautor, beat boxer e dj, vai lançar o seu segundo trabalho e vem ao Zona Franca no Bartô fazer uma homenagem ao mais intenso estilo de expressão musical jamaicano, o Reggae. Originais e covers, uma noite que promete levar todos os amantes deste estilo musical até Zion. One love!!! 

 

Mr.Isaac - Guitarra Ritmo; Renato Chantre – Baixo; Alex Lequinho – Bateria; Kay Limak- Guitarra; Fabio Baiano - Percussões. 

dia 18, domingo (in)continente, as 22h 

no Zona Franca no Bartô - Chapitô

ENTRADA LIVRE 

14.03.2012 | por martalanca | música angolana, reggae

Trio de Chalo, dia 5 às 22h no ZONA FRANCA no Bartô - Chapitô - LISBOA

A voz suave de Chalo envolve-nos num semba peculiar que mistura ritmos quentes. Nascido e criado em Luanda, no bairro Indígena ouvia os ouviu desde cedo as batucadas dos grupos carnavalescos como o Cabocomeu, Kiela, União, Mundo Ilha entre outros, e os cantares sentimentais de uma Luanda genuína. Há duas décadas em Portugal, sempre que pode viaja, por exemplo para a região amazónica do Brasil onde tem tido concertos e actividades culturais.

Será uma noite cheia de ritmos e bailarico.

Chalo – voz, guitarra semi-acústica e harmónica; João Mouro – guitarra eléctrica, guitarra portuguesa e baixo; Mestre Capitão – percussão; Nir Paris – bateria

ENTRADA LIVRE 

01.02.2012 | por martalanca | Chalo, música angolana

André Mingas - cantor e poeta

13.10.2011 | por martalanca | André Mingas, música angolana

'Yumbala' - single release

Released 26 September 2011

Batida - ‘Yumbala’ (Original mix)

Batida - ‘Yumbala’ (Nozinja’s Shangaan Electro Remix)

Batida - ‘Yumbala’ - (A.J. Holmes & The Hackney Empire feat. Folo Graff Remix)

Batida - ‘Yumbala’ (NaZaretH Remix)

STREAM & BUY THIS RELEASE ON

GHETTO BASSQUAKE BANDCAMP
Itunes
Amazon
Juno

Ghetto Bassquake - The Label
Since its inception in 2005, Ghetto Bassquake’s taste-making sensibilities have become a trusted online destination for cutting edge international dance music.  Focussed on the dynamic and progressive sounds of Africa, Latin America, the Caribbean and the Middle East, the blog’s expansion into a digital singles label in 2010 has reflected the quality of the blog’s output, handpicking only truly special artists for their releases.
The writers and DJs of Ghetto Bassquake all share a passion for the energetic Angolan street sound of Kuduro. There are few genres of the African continent that can match the sheer explosive energy of this wild tribal carnival style that takes influences from Zouk, Soca, House, Techno and Hip Hop as well as 1960s Angolan Semba music. From its origins in Luanda in the 1980’s, Kuduro has now spread to Angolan immigrant disaporas in Portugal and Brazil to the western dance floors of Europe and the US. The sound has been championed by acts such as Buraka Som Sistema, M.I.A and recently heard in the worldwide hit single , ‘Danza Kuduro’ by Reggaeton superstar Don Omar in 2010.

 

‘Yumbala’ - The Release

Ghetto Bassquake is proud to release a single by one of Kuduro’s most talented acts, Batida.

Batida is DJ Mpula’s vision, a multitalented producer-performer-video maker-radio DJ and under this guise, with contributions from likeminded artists, is making some of the most inspired African urban street music around. This collaboration is the result of the Angolan/Portuguese connection in Lisbon where Batida is based. Fusing the jacking high speed rhythms of kuduro with sweet melodic guitar samples of ’60s Angolan semba music, ‘Yumbala’ is one of those jump up tracks that fills dance floors in seconds with urgent vocal delivery and conscious lyrics from Angolan MCs, Sacerdote and Dama Ivone from Luanda’s Circuito Feixado. Taking the sound to the next level, Batida bring pure riotous kuduro power for 2011.

Continuar a ler "'Yumbala' - single release"

27.09.2011 | por joanapires | batida, kuduro, música angolana

momentos do concerto de Aline Frazão

temos muito orgulho de ter estado ligados a este concerto da cantora angolana Aline Frazão na Casa do Brasil numa noite inesquecível em Lisboa 

aqui ficam alguns momentos: 

 

24.07.2011 | por martalanca | Aline Frazão, música angolana

Aline Frazão

BUALA apresenta: concerto de ALINE FRAZÃO

22 Julho, 6ª Feira, às 22h na Casa do Brasil: Rua Luz Soriano, 42 [bairro alto]  * 3€*

14.07.2011 | por franciscabagulho | Aline Frazão, música angolana

BUALA apresenta: concerto ALINE FRAZÃO, 22 Julho, LISBOA

22 Julho, 6ª Feira, às 22h na Casa do Brasil.

Rua Luz Soriano, 42 [bairro alto]  * 3€*

“Quem me falou pela primeira vez da angolana Aline Frazão, com um entusiasmo contagioso, foi o António Zambujo. Lembro-me que mal cheguei a casa tratei de procurar alguma coisa dela no Youtube e fiquei fascinado. Embora muito jovem, Aline já tem tudo aquilo que faz uma grande cantora: uma voz extraordinária, sólida desenvoltura em palco e um universo muito próprio, no qual conflui o melhor e mais sofisticado da música popular urbana de Angola, com a sombra fundadora de Liceu Vieira Dias e dos seus Ngola Ritmos, da música popular brasileira e dos ritmos crioulos de Cabo Verde. Para mim é uma aposta mais do que certa.”    Agualusa

www.myspace.com/alinefrazao

http://soundcloud.com/kukiela

+ info:  www.buala.org      info@buala.org

12.07.2011 | por franciscabagulho | Aline Frazão, música angolana

Canções para Luiza - Aline Frazão em Lisboa

“Rua - espada nua - bóia no céu, imensa e amarela, tão redonda, Lua. Como flutua. Vem navegando o azul do firmamento e no silêncio lento” soa uma música de Tom Jobim e uma voz, de repente, mistura-se com o branco e preto das teclas. Aline Frazão e Marco Pombinho levam-nos de viagem pela Música Popular Brasileira numa noite de “Canções para Luiza”.
Voz: Aline Frazão 

Teclado: Marco Pombinho 
22h Espaço Evoé - Arraial das Canastras

Entrada Livre

21.06.2011 | por martalanca | Aline Frazão, música angolana

Café da Noite à Trincheira Firme da Revolução: Uma História da Rádio em Angola

Café da Noite à Trincheira Firme da Revolução: Uma História da Rádio em Angola, Colóquio Marissa Moorman, Associate Professor of History, Indiana UniversityTerça-feira, 21 de Junho, 18h00Auditório 2, Torre BFac. Ciências Sociais e Humanas

Dr. Moorman is a historian of southern Africa whose research focuses on the intersection between politics and culture in colonial and independent Angola. Her book Intonations explores how music was a practice in and through which Angolans living under extreme political repression imagined the nation and how the particularities of music and historical moment cast this process of imagining in gendered terms. Drawing on interviews with musicians and consumers of music, prof. Moorman explores how memory, experience and pleasure shape politics and history. She also demonstrates how cultural practice is productive of politics and not just derivative of it. Today’s talk is about her new research into the relationship between the technology of radio and the shifting politics of southern Africa as anti-colonial movements established independent states in the context of a region newly charged by Cold War politics.

20.06.2011 | por martalanca | música angolana

Africa-Delic, LUANDA

Africa-Delic _ Alusivo ao dia de Áfrika:

Lendas Vivas em Concerto “Conjunto 70” | Semba Distorcido | Merengue Psicadélico | Kazucuta | Hits Instrumentais & Reliquias Africanas dos anos 70 ”Analog Africa” Soundsystem DJ Set | Groove’s Tropicais Raros | Afro-Beat com os DJ’s Samy Ben Redjeb & Pedo Knopp da Alemanha

20 de Maio 2011 no Elinga Teatro, Luanda às 20H30 _ Entrada: 2000 KZ c/d 1 bebida

Organizado pelo Goethe-Institut Angola com a Mano ManoProduções, o espectáculo vai ser assegurado por artistas seleccionados, cujo grupo tem o nome  “Conjunto 70”, que pertenceram aos mais emblemáticos agrupamentos musicais que surgiram nas décadas de 60 e 70, tais como Os Bongos, Águias Reais, Jovens do Prenda, Kissanguela e Fapla Povo. 

O espectáculo, que tem como slogan “lendas vivas em concerto e relíquias africanas dos anos 70”, vai reunir os músicos: Mamukueno (voz), Boto Trindade (guitarra ritmo), Baião (guitarra), Carlitos Timóteo (baixo), Chico Montenegro (tambores), Abana Maior (congas) e Raul Tolingas (dicanza) integram o novo grupo “Conjunto 70”. E ainda o DJ alemão Samy Ben Redjeb e Pedo Knopp, ambos envolvidos na produção do CD “Angola Soundtrack”, editado o ano passado na Alemanha.

Segundo Otiniel Silva, da Mano Mano-Produções, um dos objectivos é saudar o Dia de África, além da apresentação do “Conjunto 70”, relembrando a maneira antiga de tocar sem o uso da bateria. “Os kotas vão tocar e cantar recordando a moda dos anos 70, com o semba distorcido, o merengue e a kazucuta, enquanto os alemães vão tocar afro-beat”, disse ontem Otiniel Silva, ao Jornal de Angola
O DJ Set Alemão produziu uma colectânea que reúne músicas seleccionadas dos anos 70, tocadas nos bairros populares de Luanda, e que foi bem recebida na Alemanha. 
Lançado pela “Analog África”, editora discográfica com sede em Frankfurt, na Alemanha, onde trabalha o DJ Samy Ben Redjeb, a compilação “Angola Soundtrack” visa resgatar temas esquecidos, entender a música africana muito além dos estereótipos e “desenterrar as jóias perdidas da era de ouro da música africana”, afirmou o produtor.

17.05.2011 | por franciscabagulho | música angolana