Momentos do Roça Língua 1- 8 de novembro - S.Tomé

Roça Água Izé (hospital), fotografia de Catita

João Afonso na Roça Agua Izé, foto de CatitaRoça S.João dos Angolares, fotografia de Catitana praia a comer coco a caminho dos Angolares Roça Agua Izé, Waldir Araújo, Cláudia Clemente e Ungulani Ba Ka Khosa, foto de Catitadescendentes de caboverdianosoficina de clown dirigida pelo grupo Palmilha Dentada, foto de Miguel Ribeiro oficina de clown dirigida pelo grupo Palmilha Dentada, foto de Miguel Ribeiro cartaz da Bienal das Artes e do Roça Línguaa cantora Celina Pereira, foto de miguel ribeirooficina de clown dirigida pelo grupo Palmilha Dentada, foto de Miguel Ribeiro oficina de clown dirigida pelo grupo Palmilha Dentada foto de Miguel Ribeiro oficina de clown dirigida pelo grupo Palmilha Dentada foto de Miguel Ribeiro João Oliveira, foto de Miguel RibeiroMarta Lança e os escritores santomenses São Lima, Albertino Bragança, foto de Miguel Ribeiro Olinda Beja Paulo Ramalhoestudantes fazem perguntas na assistência o músico José Afonso e o escritor guineense Waldir AraújoMarta Lança, Celina Pereira, Olinda Beja e o João Oliveira, foto do Catita os artistas Cesar Schofield e Ihosvanny e Paulo Ramalhoo moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa, o guineense Waldir Araújo e o caboverdiano Filinto Elísio. foto de Miguel Ribeirona assistência José Eduardo Agualusa, João Afonso e Tatiana Salem Levyo moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa, o guineense Waldir Araújo e o caboverdiano Filinto Elísio, Marta Lança, foto de Miguel Ribeirotatiana salem levy, agualusa e cláudia clemente lêem excertos dos seus livrosgrupo em Angolares

o moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa, o guineense Waldir Araújo e o caboverdiano Filinto Elísio. foto de Miguel Ramalho

por Buala
Vou lá visitar | 9 Novembro 2011 | roça língua

por Buala

Buala.

Trata-se do primeiro portal multidisciplinar de reflexão, crítica e documentação das culturas africanas contemporâneas em língua portuguesa, com produção de textos e traduções em francês e inglês. Buala (em quimbundo Bwala) significa casa, aldeia, a comunidade onde se dá o encontro. A geografia do projecto responde ao desenho da proveniência das contribuições, certamente mais nómada que estanque. A língua portuguesa, celebrada na diversidade de Portugal, Brasil e Áfricas, dialoga com o mundo.Buala.org pretende inscrever a complexidade do vasto campo cultural africano em acelerada mutação económica, política, social e cultural. Entendemos a cultura enquanto sistemas, comunidades, acontecimento, sensibilidades e fricções. Políticas e práticas culturais, e o que fica entre ambas. Problematizar questões ideológicas e históricas, entrelaçando tempos e legados. No fundo desejamos criar novos olhares, despretensiosos e descolonizados, a partir de vários pontos de enunciação da África contemporânea. Buala.org concentra e disponibiliza materiais, imagens, projectos, intenções, afectos e memórias. É uma plataforma construída para as pessoas. Uma rede de trabalho para profissionais da cultura e do pensamento. Artistas, agentes culturais, investigadores, jornalistas, curiosos, viajantes e autores, todos se podem encontrar e habitar este Buala.

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