Norberto Lobo ao Vivo em Lisboa

O Músico Norberto Lobo estará no B.Leza, em Lisboa, com o apoio da Antena 3, para um concerto exclusivo.O concerto será já no próximo dia 31 de Outubro, com início previsto para as 22h30.Os bilhetes custam 8euros e  podem ser adquiridos no B.Leza e nas lojas Flur e Matéria Prima.

30.10.2013 | par joanapereira | antena3, ao vivo, B.Leza, concerto, lisboa, música, outubro

Because of Today de Catarina Laranjeiro no Doclisboa'13

 57’ / Portugal / 2013
Forty years after the war in Guiné-Bissau, those who joined the liberation movement and those who fought in the ranks of the colonial army display a whole range of speeches and irreconcilable memories.
The director will be at the 31st of October screening.
31 OCT. 17:00 - São Jorge - Sala 3

Pavia de Ahos / Because of Today

Catarina Laranjeiro | 57’ / Portugal / 2013 VERDES ANOS

Na Guiné-Bissau, quarenta anos depois da guerra, aqueles que aderiram ao movimento de libertação e aqueles que lutaram no exército colonial põem em cena uma multiplicidade de discursos e memórias irreconciliáveis.

 A realizadora irá estar presente na sessão de 31 de Outubro.

29.10.2013 | par martalanca | Guiné Bissau

A Raça forte, de Wole Soyinka, pelo Teatro Griot - LISBOA

O Teatro Griot estará em cena de 31 outubro a 10 de novembro no Teatro do Bairro com a sua mais recente produção, A Raça forte, de Wole Soyinka, encenação de Nuno M Cardoso. 

 

29.10.2013 | par martalanca | teatro griot, Wole Soyinka

Colóquio Internacional Conhecimento e Ciência Colonial

 

a realizar-se entre 26 e 29 de Novembro, na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa.
ver programa no site do colóquio

 

29.10.2013 | par martalanca | ciência colonial

Site sobre o Tchiloli

Florentina, Caixão Grande  (fotografia de Inês Gonçalves)Florentina, Caixão Grande (fotografia de Inês Gonçalves)

Formiguinha, Boa Morte (fotografia de Inês Gonçalves)Formiguinha, Boa Morte (fotografia de Inês Gonçalves)

 

Tendo por base um texto de origem medieval do ciclo carolíngio – A Tragédia do Imperador Carlos Magno e do Marquês de Mântua –, o Tchiloli, da ilha de São Tomé, é não só uma história de morte e traição, mas também uma expressão das artes africanas, que explora a música, o movimento e o corpo como dispositivos de comunicação.

ver o novo site sobre o Tchiloli.com

28.10.2013 | par martalanca | S. Tomé e Príncipe, tchiloli

"Terra Pesada" - Metal in Mozambique


“Terra Pesada” is the story of young heavy metal musicians in Mozambique, a former Portuguese slave colony, and their quest to make their voices heard. We follow them at home, at school, hanging out with their friends, talking about music, politics, HIV/AIDS, the wars, what their lives are like now, the difficulties they face, their hopes, dreams, ambitions, aspirations, and of course there are rehearsals and concerts. Today, 20 years after the peace accord was signed, Mozambique is ranked 184th out of 187 countries on the UN’s Human Development Index, yet it is considered by its Western donors to be one of Africa’s success stories. The fighting may have ended, but the struggle goes on.

28.10.2013 | par martalanca | death metal, Scratch

Crises Lusófonas

por Reginaldo Silva

De Maputo a Lisboa são mais de dez horas nas alturas, onde o homem tem desafiado com bastante sucesso a fúria dos deuses, não obstante todas as aparatosas e trágicas quedas que os seus gigantescos pássaros de ferro têm levado, com a malta toda lá dentro aos gritos, ai,ai, ai, se eu soubesse vinha mazé com meu ruka, porque de comboio também já não está a dar depois do que aconteceu em Santiago de Compostela e de barco muito menos, depois daquele capitão italiano com pinta de Alain Délon ter bazado antes do Costa Concórdia se afundar tão perto da praia.

Como cada vez ando menos nestes estranhos e levitantes aparelhos, que nós chamamos de avião ou de voo, tenho algumas esperanças de nunca figurar nesta estatística das probabilidades de todos quantos não têm conseguido chegar ao destino com os ossos inteiros.

A esta hora da passada quarta-feira em que num bar de Lisboa tomava um capuchino e dava os últimos retoques nestes secos e molhados, lamentavelmente ainda me separavam sete horas de voo até chegar a minha eterna Vila-Alice, sem contar com as do engarrafamento que espero não encontrar tão pesado, considerando que o sábado da minha prevista chegada é um dia mais atípico.
Com o Dhlakama novamente na Gonrogosa, onde se encontrava em gozo de prolongadas férias políticas que, entretanto, de acordo com as últimas notícias, foram subitamente interrompidas esta semana pelas tropas da presidência aberta de Armando Guebuza, deixei a capital moçambicana numa boa para entrar triunfalmente na capital portuguesa na maior, onde me esperava a “crise da pareceria estratégica” decreta por JES em Luanda.
O périplo iniciado no passado dia 10 em Cape Town para participar na gala dos jornalistas africanos 2013 da CNN/Multichoice, prosseguiu assim sem makas nos aeroportos/fronteiras, onde tudo é sempre possível quando andamos sem visto ao abrigo de um acordo especial.

Lembrei-me que a CPLP afinal existe e que nos entendemos razoavelmente bem em português, apesar do tal acordo ortográfico que nos querem impor/impingir.

A solução continuo a defender, é resistir até onde for possível com todos cés e pés no devido lugar.

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28.10.2013 | par martalanca | crise, lusofonia

DESPORTO E LAZER EM ÁFRICA: ENTRE OS VÍNCULOS DO PASSADO E AS DINÂMICAS DO PRESENTE

III ENCONTRO INTERNACIONAL DESPORTO E LAZER EM ÁFRICA - CALL FOR PAPERS

Até 30 de Maio de 2014

Apresentação

Na sequência de eventos sobre o desporto em África, em 2010 na UFRJ e em 2012 no ISCTE-IUL, o Centro de Estudos Internacionais (ISCTE-IUL) acolherá a realização de 28 a 30 de Outubro de 2014 o III Encontro Internacional do Desporto e Lazer em África subordinado ao tema DESPORTO E LAZER EM ÁFRICA: ENTRE OS VÍNCULOS DO PASSADO E AS DINÂMICAS DO PRESENTE.

Objectivos

O III Encontro Internacional Desporto e Lazer em África tem por objectivos promover o encontro e a troca de experiências, opiniões e de trabalhos entre cientistas, estudantes e interessados nas várias vertentes e implicações das práticas de lazer e desportivas.

Linhas temáticas

Sem excluir outras abordagens, aceitar-se-ão comunicações que se proponham identificar, explicar e situar as mudanças de significado de época para época e de sociedade para sociedade de práticas – outrora como hoje, sacralizadas ou profanas, funcionais e utilitárias ou dissipativas, politicamente acomodadas ou interpelativas dos poderes – com funções de preservação e de reprodução de recursos simbólicos e relações sociais em África.

Além de comunicações sobre a história dos desportos e dos lazeres em África, acolher-se-ão as que inventariarem os avanços da história das disciplinas desportivas e das práticas de lazer no continente africano.

Serão consideradas comunicações que, teórica e empiricamente fundamentadas, abordem as mudanças e/ou continuidades em torno da intervenção política, estatal ou de outras instituições e agentes no desporto desde o colonialismo ao presente.

Por fim, aceitar-se-ão comunicações que repensem a importância política, social, económica e cultural do lazer e do desporto nas actuais sociedades africanas.

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27.10.2013 | par martalanca | desporto

Death Metal Angola no Doc Lisboa

Jeremy Xido | 83’ / EUA / 2012HEART BEAT

O filme segue o sonho de Wilker e Sonia - organizar o primeiro concerto de rock nacional, juntando membros de diferentes tendências da cena hardcore angolana de várias províncias - à medida que este avança, aos solavancos, no cenário bombardeado e minado do outrora imponente Huambo.

03 NOV. 21:45 - São Jorge - Sala Manoel de Oliveira

27.10.2013 | par martalanca | death metal

Mural Sonoro|3 Novembro- 17h| Guitarras de Lisboa e Coimbra: Sua Construção, Técnicas e Difusão

25.10.2013 | par joanapereira | Coimbra, fado, guitarras, lisboa, mural sonoro, técnica

BATIDA + MILES CLERET + CHANCHA VIA CIRCUITO + NIGGA FOX, MusicBox, LISBOA

SÁBADO . 26 OUTUBRO . 00H | BATIDA + MILES CLERET + CHANCHA VIA CIRCUITO + NIGGA FOX

Comecemos com Batida, projecto afro-mundis do activista Pedro Coquenão que é, para qualquer existencialista musical, figura central no reencontro com as nossas raízes musicais. Um trabalho sem barreiras, perceptível a milhas de distância. E é essa a razão pela qual a muito recomendável Soundway Records fez de Batida o único projecto português até à data no seu catálogo, com reflexos muito positivos em media de referência como Wire, Songlines ou Dj Mag.

E quem melhor para encerrar esta história do que Miles Cleret, génio e master digger que estará pela primeira vez em Lisboa neste dia. Refira-se (se ainda preciso for) que Miles é a vida por detrás da Soundway Records, a materialização do intenso e relevante trabalho antropológico que o inglês tem feito ao longo dos últimos anos na procura e internacionalização dessa África discográfica que se esconde nas gavetas.

Segue-se Chancha Via Circuito, perfeito exemplo das mutações da tradição ancestral amazónica com psicadelismos digitais. Produto do maior activista de cumbia digital da actualidade, ZZK Records, Chancha é de Buenos Aires e um irresistível romântico, fazedor de alguns dos mais belos temas que ouvimos nos últimos anos.

A continuidade deste novo futuro, será dada por Nigga Fox.

+ info: www.musicboxlisboa.com

23.10.2013 | par franciscabagulho | musica electrónica

«As Roças de São Tomé e Príncipe» de Duarte Pape e Rodrigo Rebelo de Andrade

Um livro de Duarte Pape e Rodrigo Rebelo de Andrade com fotografias de Francisco Nogueira.
«Há um local especial em África, mesmo único nas suas características, que, embora de reduzidas dimensões e limitada geografia – duas pequenas ilhas no Golfo da Guiné –, contém um conjunto arquitectónico e territorial inigualável. Trata-se do arquipélago de São Tomé e Príncipe e das suas cidades, mas sobretudo das suas celebradas roças.
Duarte Pape e Rodrigo Rebelo de Andrade dedicaram-se ao estudo dos espaços e da arquitectura histórica deste arquipélago. Com persistência e saber, prosseguiram uma investigação no terreno e alcançaram a edição mais aprofundada, inovadora, esclarecida e polifacetada que se conseguiu até hoje.»
—Arq. José Manuel Fernandes


Em «As Roças de São Tomé e Príncipe», os arquitectos e investigadores Duarte Pape e Rodrigo Rebelo de Andrade dedicaram-se ao levantamento e estudo dos espaços e da arquitectura histórica deste arquipélago. E alcançaram, na verdade, a edição mais aprofundada, inovadora, esclarecida e polifacetada que se conseguiu até hoje.
As roças e a sua arquitectura são aqui abordadas no seu enquadramento histórico e geográfico, nas suas origens e desenvolvimento, nas relações com a sociedade e a economia. E também, claro, nas perspectivas especificamente arquitectónicas: tipologias, planos de urbanização, formas e materiais. Nas suas viagens ao terreno, os autores foram acompanhados pelo fotógrafo Francisco Nogueira, cujo contributo faz deste álbum um objecto absolutamente inesquecível.

23.10.2013 | par martalanca | roças, S.Tomé e Príncipe

Seminário CEsA 24 Out | Kamba Simango e os dilemas da nação em Moçambique | Lorenzo Macagno

18.10.2013 | par martalanca | Kamba Simango, Moçambique, nação

Rigo 23, a Black Panther and 86 Vale da Amoreira Inhabitants

14.10.2013 | par martalanca | black panthers, Vale da Amoreira

REPRESENTAÇÕES HISTÓRICAS PÓS-COLONIAIS DE ANGOLA E MOÇAMBIQUE NA LITERATURA AFRICANA

Chamada para publicação

Volume 7, número 13

Recebimento de submissões: até 20 de novembro de 2013

 

Publicação: dezembro de 2013

Tecer reflexões sobre relações entre literatura e história é um caminho para interpretação de textos literários que não se limita à análise imanente da forma do texto, observando-se apenas suas singularidades estético-formais. É um processo de análise fecundo que pode mostrar a potencialidade dos textos literários como instrumento de reflexão histórica e social e como elemento de formação crítica do leitor. Nesse contexto, as literaturas africanas de expressão portuguesa após década de 50 do século XX possibilitam esse diálogo e, dentre suas particularidades, pode-se destacar que são marcadas pela presença de personagens que procuram se constituir como sujeitos de si e, por extensão, da sociedade e que oportunizam a reflexão acerca da vulnerabilidade e exclusão a que os sujeitos estão acometidos em seus respectivos contextos, especialmente quando se relaciona ao contexto pós-colonial de países como Angola e Moçambique.

Considerando as relações entre literatura e representação histórica e social, Literatura em Debate, na sua edição do volume 7, número 13, prevista para publicação em dezembro de 2013, recebe artigos que contemplem reflexões sobre como a literatura africana de expressão portuguesa tem representado a história pós-colonial de Angola e Moçambique.  Objetiva-se com essa edição promover divulgação de ensaios críticos sobre obras literárias africanas produzidas em língua portuguesa a partir da segunda metade do século XX, tanto as elaboradas em prosa quanto em verso, que representam a história do pós-colonialismo em Angola e Moçambique.

A revista pode ser acessada aqui

http://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate

CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Alameda da Universidade
1600-214 Lisboa - PORTUGAL
Telef.: 00351 21 792 00 44

14.10.2013 | par martalanca | revista

CASA, da coreógrafa Moçambicana Kátia Manjate, MAPUTO

Estreia, na sala grande do CCFM, no dia 10 de Outubro (Quinta-Feira) às 19h00, o espetáculo “CASA” da coreógrafa Moçambicana Kátia Manjate. O espetáculo de dança contemporânea é o resultado da residência artística iniciada a 09 de Setembro de 2013 e conta com a participação da bailarina Malgaxe Judith Olivia Manantenasoa, que partilha o palco com a coreógrafa e também intérprete Kátia Manjate, e ainda com o artista plástico Moçambicano Walter Zand.

SINOPSE: O Homem se coloca sob uma atitude diante do mundo, (des) construindo um olhar sobre o espaço e sobre as relações do indivíduo com o corpo. O mundo se contorce, se debate em busca de um espaço estável. O corpo faz parte deste mundo, ele habita este espaço e este tempo. Ele é feito de espaço e tempo. Esta “Casa” (corpo) é a minha cidade imaginária em estado de choque, insegurança e para(lisa)da. Uma casa frágil, ameaçada pela experiência quotidiana (tecnologia, violência, doenças sociais, etc.)

Direção e coreografia: Kátia Manjate | Interpretação: Kátia Manjate, Judith Olivia Manantenasoa e Walter Zand | Iluminação: Caldino Alberto | Coprodução: CulturArte no âmbito do projeto PAMOJA – uma rede pan-africana de produção e residências artísticas, um programa do grupo de Estados ACP financiado pela União Europeia | Financiamento: ACP Cultures+/União Europeia e ANT Funding (Pro Helvetia/SDC) | Parceria: Centro Cultural Franco-Moçambicano | Apoio: Kioske Digital.

CULTURARTE - CULTURA E ARTE EM MOVIMENTO  [Tel.: (+258) 21406531 / 823537921 | culturarteprojectos@gmail.com | FB: Culturarte Mozambique ]

CENTRO CULTURAL FRANCO-MOÇAMBICANO [Avenida Samora Machel, nº468 | CP 491 - Maputo Cidade | Tél. : (+258) 21 31 45 90 | Mob. : (+258) 82 301 8000 / 10   www.ccfmoz.com | FB: Centro Cultural Franco-Moçambicano]

08.10.2013 | par franciscabagulho | dança contemporanea

O ABC do Preconceito, Cubaliwa, Azagaia

07.10.2013 | par martalanca | Azagaia

Afrocariocas, de Aristóteles Kandimba

Durante o comércio escravagista transatlântico, foram levados para o Brasil cerca de meio milhão de povos Ovimbundu do planalto central de Angola, através do porto de Benguela, com destino ao Rio de Janeiro.

Afrocariocas é um documentário baseado na experiência cotidiana de vários Afrobrasileiros, nativos da cidade do Rio de Janeiro e uma estudante nigeriana.

O filme é inspirado em dois fatos: Pelo ano 2011, proclamado pelas Nações Unidas, como o ano alusivo a todos os descendentes de africanos no mundo, com o fim de combater as desigualdades económicas, sociais e raciais, e no centenário da coroação de um Rei de Angola.

07.10.2013 | par martalanca | afrocariocas

Documentário mostra jornada de uma brasileira na África em encontros com mulheres de diferentes culturas

Poligamia, véu, mutilação, Aids, punições severas para o sexo antes do casamento: como vivem e o que pensam as mulheres contemporâneas nas culturas africanas não-ocidentais? Foi em busca desta resposta que a jornalista e documentarista Eliza Capai embarcou em uma viagem sozinha, durante 7 meses, pelo continente. O resultado dessa experiência estaá documentado no filme “Tão longe é aqui”, que estréia nesta terça-feira, 8 de outubro, no Festival do Rio.

Jornalista especializada em pautas internacionais de gênero e direitos humanos, Eliza embarcou, em janeiro de 2010, com uma câmera na mão e uma mochila nas costas. Na época, ela produzia reportagens sobre mulheres africanas para o canal de tv a cabo Gnt. No trajeto, percorreu 7 países e conheceu dezenas de mulheres, enquanto escrevia, gravava, lia e refetia sobre o que via. O filme narra as experiências da diretora desde um ponto de vista subjetivo e íntimo, em uma espécie de diário roadmovie feminino. Nele, uma carta é enviada para sua filha, para o futuro, numa tentativa de entender as possibilidades de ser mulher nos dias de hoje.

“Tão longe é aqui” será exibido dentro da Mostra Novos Rumos da Premiére Brasil, vitrine de novos cineastas do panorama brasileiro. Exceção à regra, o longa é o único filme não-inédito na mostra: em julho passado, ele foi exibido no Festival Internacional de Cinema Feminino FEMINA, onde levou o Prêmio Especial do Júri, “pela coragem e sensibilidade de, a partir de um diário de viagem, tentar empreender uma reflexão sobre a vida das mulheres em outras culturas, que coloca o próprio olhar da autora sobre a alteridade em questão”.

O longa é uma produção cinematográfica de orçamento zero. Realizada sem recursos públicos ou da iniciativa privada, o filme foi inteiramente financiado via crowdfunding, através do site Movere.me, e pelo trabalho das produtoras Tás a Ver (SP), Laboratório Cisco (SP) e Arissas Multimídia (RJ), com o apoio do Centro Técnico Audiovisual, do Rio de Janeiro.

Estréia “Tão longe é aqui”

Festival do Rio – Rio de Janeiro International Film Festival

Data: 8 de Outubro

Horário: 19:30hs

Local: Centro Cultural Justiça Federal (Av. Rio Branco, 241 – Centro – Rio de Janeiro)

Mais informações: www.taolonge.com

 

07.10.2013 | par martalanca | mulheres

NOITE PRÍNCIPE c/ DJ Lilocox, DJ Dadifox e DJ Marfox, 4 Out, Musicbox, LISBOA

Depois da festa de arromba em Setembro, com Maboku, Rashad & Spinn e Marfox, todos com uma enorme onda e prestações incríveis para perdurar na memória de muitos dos presentes que lotaram o Musicbox, a Noite Príncipe de Outubro acontece já na primeira Sexta do mês.

Poster por Márcio Matos.Poster por Márcio Matos.O arranque será perpetrado pela estreia nas Noites Príncipe – e, dizem-nos, em qualquer ocasião social enquanto DJ – de Lilocox, produtor fundamental do som e alma dos Piquenos DJs Do Guetto, crew que vê o seu 12’’ pela Príncipe prestes a rebentar em Novembro. Seguir-se-á DJ Dadifox, também sócio da PDDG, e que subiu ao palco do Musicbox pela primeira vez na Noite Príncipe do passado mês de Julho, em despique jubilatório com Liofox, e aqui se fortalece para tomar conta do assunto por conta própria, ele que é parco em palavras mas letal nos tarraxos que tem vindo a produzir. Como manda a tradição da ainda jovem casa Príncipe, DJ Marfox pega depois no comboio da noite para o conduzir à sua última estação de destino, o fim da festa, que é também o início de um novo dia.

Musicbox4 de Outubro, às 00h30

Entrada: entre a 00h e as 03h - 5€ c/ 2 senhas de consumo
entre as 03h e as 06h - 8€ c/ 2 senhas de consumo

Príncipe http://principediscos.wordpress.com
Casa da Mãe Produções https://soundcloud.com/cdm-beats
DJ Dadifox https://soundcloud.com/dadifox

DJ Marfox https://soundcloud.com/dj-marfox

03.10.2013 | par franciscabagulho | musica electrónica