Nastio Mosquito : Bebi Beberei Bebendo

acabadinho de sair…

 

Nástio Mosquito é um dos mais talentosos artistas angolanos, um músico contemporâneo bem à medida da sonoridade em que vivemos. É um homem de várias artes, sentindo-se em casa no palco como performance artist, ou como contador de histórias e leitor de poemas, ou mesmo como a voz detrás do microfone, liricamente discursando por cima de um beat.
O álbum “DEIXA-ME ENTRAR” conta com 5 temas, 5 vídeos e alguns extras custa mil kwanzas. 

14.04.2012 | par martalanca | Nástio Mosquito

Houve um tempo na baixa de Kassange

Na Baixa de Kassanje…

Houve um tempo

na Baixa de Kassanje

em que o algodão branco

era roxo de fome e sangue…

houve um tempo 

de morte e revolta

na Baixa de Kassanje

as lavras 
- dizem os mais-velhos

cheiravam a kimbos queimados

e napalm….

Namibiano Ferreira   em poesia de angola


 Uma breve palavra sobre o que foi a Revolta da Baixa de Kassanje (província de Malanje - Angola):

A 4 de Janeiro de 1961 mais de mil camponeses da ex-Companhia de Algodão de Angola (Cotonang), foram barbaramente assassinados pelo exército colonial português ao exigirem a isenção de pagamento de impostos e a abolição do trabalho forçado.
Os acontecimentos, que se estenderam a toda a região da Baixa de Kassanje até Março do mesmo ano, envolveram milhares de tropas e polícias, que chegaram a utilizar a aviação para reprimir os manifestantes. Diz-se também que napalm…

13.04.2012 | par martalanca | guerra colonal, Malnge

ATELIER, de Susana Nascimento Duarte, na CINEMATECA PORTUGUESA | 13 de Abril

13.04.2012 | par martalanca | gonçalo pena, pintura

O QUE É SER NEGRO NO TEATRO? no Câmara Clara, RTP2

PRÓXIMO PROGRAMA
15 DE ABRIL, 2012
O QUE É SER NEGRO NO TEATRO?

CONVIDADOS: ROGÉRIO DE CARVALHO E ZIA SOARES
Um dos mais prestigiados decanos da encenação em Portugal, Rogério de Carvalho, é negro. A atriz e encenadora Zia Soares é negra. Juntos integram a equipa que está a montar Faz Escuro Nos Olhos, um espetáculo intenso em que dos seis atores em cena, cinco são negros. Um caso muito raro em Portugal. Em Portugal, os atores negros raramente são escolhidos para trabalhos em telenovelas ou peças de teatro ou filmes. E das poucas vezes em que o são, são-no para fazerem de escravos, ou de criados, ou de qualquer outro estereótipo sobre o que é ser “negro”. A Associação Cultural Griot foi criada para ultrapassar esta situação. Uma conversa intensa sobre discriminação e humanidade, teatro e vida, Portugal e a África de língua portuguesa.

13.04.2012 | par martalanca | negro, teatro

LATE AT TATE: Tatiana Macedo and Paul Goodwin In Conversation, Friday 13th April

SCREENING & DISCUSSION
Duffield Room, TATE BRITAIN

Part of Late at Tate, Friday April 13, 2012 19.00-20.00
Tatiana Macedo is currently working on a new film project crossing the fields of art, cinema and visual anthropology in which she collaborated with Tate staff and filmed throughout the Tate gallery spaces.
A short work-in-progress extract of her film made for the occasion will be screened followed by a discussion with curator Paul Goodwin about the relationship between ethnography and visual art, the ethno-poetics of the body in film art as well as the story of Tatiana’s unique experience of making the film in collaboration with Tate staff.

Tatiana Macedo born in Lisbon 1981, lives and works in London, Amsterdam and Lisbon. Tatiana is a Visual Artist who graduated from a BA Fine Arts at Central St. Martins College of Art & Design in 2004. She has been showing and publishing her work internationally since then. Macedo has recently finished her Post Graduate Studies leading to a Masters Degree in Visual Anthropology and is working on her first feature film.

Paul Goodwin is a curator and urban theorist based in London. His pioneering Conversation Pieces artist talks and performance series at Tate Britain (2008-2010) engaged a diverse range of contemporary art practices in dialogue with the Tate collection, including the work of artists Alia Syed, Boyle&Shaw, Laura Oldfield Ford, Leo Asemota, Susan Stockwell, The Otolith Group, Raimi Gbadamosi, Maria Kheirkha and Nada Prlja.

Image: Copyright, Tatiana Macedo, 2012

13.04.2012 | par martalanca | Paul Goodwin, Tatiana Macedo

BIP - BIENAL INTERNACIONAL DE POESIA LUANDA 2012 CONCERTOS - 13 ABRIL 2012 CEFOJOR

13.04.2012 | par martalanca | Luanda, poesia

Programação Bartô| Zona Franca - Não percam as fantásticas noites de música Africana! - 15, 22 e 29 de Abril

13.04.2012 | par martalanca | música africana

MATHIEU KLEYEBE ABONNENC - TO WHOM WHO KEEPS A RECORD em Serralves

amanhã inaugura no Museu de Serralves.
web

Inclui programa de mesas-redondas sobre cinema-militante (ver programa no site do Museu de Serralves) 
14 Abr - 08 Jul 2012
Esta é a primeira exposição em Portugal do artista francês Mathieu Kleyebe Abonnenc (Paris, Guiana Francesa, 1977). Partic…ularmente interessado nos movimentos de libertação de ex-colónias portuguesas ― Cabo Verde e Guiné-Bissau, nomeadamente ― e na análise da produção de imagens, entre ilustração para manuais educativos, reportagens fotográficas e filmes de propaganda, que nos anos de 1960−70 traduziam ideias de revolução e de militância, Abonnenc apresenta nesta exposição uma série de trabalhos inéditos ― com destaque para uma média-metragem filmada no Porto, e protagonizada por Bia Gomes, a actriz principal da maioria dos filmes do famoso cineasta guineense Flora Gomes ―, pensados especificamente para as salas do Museu de Serralves.
Produzidos durante a sua estadia de três meses nesta cidade, os projectos partem das suas pesquisas em diversos arquivos e museus portugueses (do CIDAC ― Centro de Informação e Documentação Amílcar Cabral, à Fundação Mário Soares, passando pelo Museu Nacional de Etnologia) que lhe permitiram, por exemplo, repensar o alcance da contribuição de Amílcar Cabral para uma África libertada, ou reanalisar o trabalho da cineasta símbolo dos cinemas verdade e cinema militante Sarah Maldoror.

Comissariado: Ricardo Nicolau

12.04.2012 | par martalanca | Mathieu Kleyebe Abonnenc

A Segunda Vida de Djon de Nha Bia

Este livro de Nuno Rebocho é uma obra maior da literatura lusófona. É uma grande alegoria das relações de poder entre os homens. A narrativa passa-se num arquipélago imaginário, onde de tudo um pouco acontece. É uma obra que, além de muito divertida, tem um conteúdo político (no sentido nobre, aristotélico, da palavra) muito agudo. Além disso, sendo escrita num português de latitudes mais quentes, é uma lufada fresca de palavras e expressões novas. Um grande livro, sem dúvida!
sobre o autor: Nuno Rebocho nasceu em 1945; opositor do salazarismo, foi jornalista e interventor cultural antes e depois do 25 de Abril. Foi jornalista na RDP, Antena 1 e 2, durante muitos anos. Recentemente passou a viver em Cabo Verde, enraízando-se nesse arquipélago lusófono. Publicou vários livros de poesia e de crónicas. Ultimamente tem desenvolvido uma poderosa linha narrativa em que o Djon é um dos primeiros títulos a ser revelado ao público. Sinopse O livro conta as aventuras de um tipo que sai para fora do caixão no seu próprio velório. Desse acontecimento só há uma testemunha meio bêbeda. A partir daí, o herói desta espécie de fábula irá percorrer a sua ilha, primeiro, e outras ilhas em busca do sentido de estar morto. Nessas ilhas acontece de tudo um pouco: os mortos votam nas eleições, o diabo aparece, há um doutor que faz chantagem e até uma das ilhas tem um rei. Enquanto o herói percorre as ilhas, na sua ilha de origem desenvolve-se todo um culto em torno da sua figura ressuscitada, com templos, restaurantes, e todo um conjunto de actividades económicas associadas ao fenómeno de um local sagrado.
Excerto Quando a carapinha lhe emergiu do caixão, Djon percebeu que estava morto. Fora da sala era a rua e de lá vinha a batida da tabanka, oca e ondeada, e uma voz narradora que entretinha a comezaina aconchegante do velório. Família e demais abancavam no terreiro, digerindo a noite antecedente ao funeral, que seria pela manhã.

Nono volume da Colecção CCC editado por Marcos Farrajota e Rafael Dionísio, prefácio de Luíz Carlos Amorim, capa de Jucifer, design de João Cunha, ISBN: 978-989-8363-01-5

PVP: 10€ (50% para sócios, lojas e jornalistas) à venda no site da CCCUtopiaVOLCDgo.comLetra LivreCasa RuimFábrica FeaturesRe-Search e Livraria Sá da Costa (R. Garrett, 100) *** E-BOOK: todoebook.com

Historial: Lançado na XVI Feira Laica … Apresentação pelo Prof. Dr. Luis Filipe Tavares (Universidade Piaget) na Cidade da Praia, Cabo Verde (08/07/10) … brevemente algumas apresentações em Portugal … Apresentação por Rafael Dionísio no Centro Interculturacidade (16/09/19) …
Feedback: primeiro romance da autoria de Nuno Rebocho, escritor português radicado em Cabo Verde. Trata-se de estória salgada de crioulidade, onde o mágico e as driabruras se entrecruzam em artimanhas que envolvem mortos ressuscitados em revolta e o derrube de poderes vivos, santos sem vocação, fundamentalistas irredentos e muita tropelia que fez a vivência de um país chamado Arquipélago, igual a tantos arquipélagos que são países e a países que são, por isso mesmo, arquipélagos. Com humor e ironia, o autor traduz o insólito como realidade, mas onde quaisquer semelhanças com realidades conhecidas são mal-deliberadas coincidências, numa escrita colorida e cáustica para o novo acordo ortográfico adoptado pelos países lusófonos. Porosidade Etérea alegoria política de quem quem quer ajustar contas com o mundo, como “Animal Farm”, de Orwell, ou “Aventuras de João Sem Medo”, de José Gomes Ferreira. Os Meus Livros

12.04.2012 | par martalanca | BD, literatura

TEDx Luanda

12.04.2012 | par martalanca | Tedx

15 domingo (in)continente Simon & Banda

Simon José, músico e compositor angolano nascido em Benguela e residente em Portugal, tem vindo a desenvolver um projecto artístico de fusão de música tradicional e moderna no sentido de promover e divulgar a música angolana. Em palco recria o universo da música e energia africana misturando diferentes culturas e harmonias passando essa energia para o público. Um espectáculo a não perder!

 

no Zona Franca do Bartô (Chapitô) - LISBOA 

das 22h às 3h ENTRADA LIVRE 

12.04.2012 | par martalanca | música angolana

Luanda 24/7

Pelos os olhos de um pequeno habitante de Luanda vemos essa cidade que desafia a gravidade subindo a passo lento como um castelo de cartas. Eles brincam, jogam batotando os kaluandas com uma ilusão de construção que não termina. Mas que ás de copas pode impedir a ventania?

12.04.2012 | par martalanca | geração 80, Luanda

Ocupação Negra - BRASIL

Saiu na Raça Brasil uma matéria sobre o novo espetáculo da Cia Rubens Barbot. Também saiu na edição impressa. Confira o blog.

11.04.2012 | par martalanca | Brasil, teatro

TABU de Miguel Gomes

11.04.2012 | par martalanca | cinema

Abissologia: teoria do indiscernível, 12 Abril ZDB, 22h

Lançamento do Livro “Abissologia: teoria do indiscernível” 

Revisão actualizada da exposição ”Abissologia: para uma ciência transitória do indiscernível”, realizada em 2008 na  Cordoaria Nacional, produção ZDB. Com textos de Victor Hugo, João Maria Gusmão + Pedro Paiva, René Daumal, Michel de Montaigne, Nuno Faria, Mattia Denisse, William A. Cassidy, Michel Siffre, G. I. Gurdjieff, Rui Chafes, M. Robert-Houdin, Mestre Baffon, João Urbano e Jorge Leandro Rosa.

+  

10.000 coisas”  exposição de João Maria Gusmão e Pedro Paiva, filmes recentes em 16 mm

Sessões de Quarta a Sábado às 19h e às 22h. De 13 de Abril a 30 de Junho

Galeria Zé dos Bois Rua da Barroca nº 59 1200-047 Lisboa. 

Sociedade Internacional de Abissologia

 

11.04.2012 | par franciscabagulho | João Maria Gusmão, mattia denisse, Pedro Paiva

Exposição SOMA no Elinga Teatro, LUANDA

19 de Abril às 18h00 inaugura a exposição SOMA, Lua Anda Reflex, do artista Devir, no Elinga Teatro

SOMA, pode ser entendido como o resultado da adição de várias quantidades, pode ser também uma bebida sagrada que os índios védicos derramavam sobre o fogo dos sacrifícios ou ainda significar simplesmente corpo (em oposição ao espírito). Sic, Dicionário Domingos Barreira, 1947. Para além dessas definições exactas, há toda uma áurea que semanticamente percorre e interliga os dois pólos do ser: o corpo e o espírito, e sobre os quais separados e juntos estes dois sentidos complementares e dissociados convivem e fustigam os estados anímicos de um e outro. Num dos prismas, sofre o soma com o psi, quando a depressão, a ansiedade, a tragédia, o cansaço, o stress ou a frustração corroem a alma até que na incapacidade da sua compreensão, figuração ou repulsa na aceitação concreta ou abstracta, os inevitáveis efeitos psico-somáticos se manifestam. E tudo se torna mais sério quando não houver por perto um xamã, um templo, um catalisador, uma força apaziguadora; um canto, alguém, qualquer coisa que trate o corpo com o espírito, e possa levar para a frente, sempre en avant a fé de ser. A atitude das pessoas perante as coisas públicas e privadas há-de sempre influenciar o soma e a sua vida. Nesta exposição há uma soma de olhares e reflexos e interpretações proporcionadas por um quente mês de Abril de 2012, em Luanda, com pouca chuva, no centro da Urbe, onde as energias e os destinos cruzados de múltiplas pessoas geraram das entranhas do seu soma esta exposição quase polimata.

11.04.2012 | par franciscabagulho | Luanda, movimento X

Candidaturas ao Prémio de Jornalismo pela Diversidade Cultural - até 30 de abril

Estão abertas até 30 de Abril as inscrições para o Prémio de Jornalismo que o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) promove anualmente. À semelhança dos anos anteriores, a edição de 2012 do Prémio de Jornalismo pela Diversidade Cultural é promovida com o intuito de destacar trabalhos que abordem a temática da diversidade cultural e das minorias étnicas, realizados por jornalistas profissionais e que tenham sido publicados, no ano anterior, em órgãos de comunicação social sedeados em Portugal.

Este ano, a categoria de Multimédia foi substituída pela de Fotojornalismo, pelo que serão distinguidas as seguintes modalidades, cada uma com um prémio pecuniário de 2500 euros: Meios Audiovisuais, Imprensa Escrita, Rádio, Fotojornalismo, Órgãos de Informação Regionais e Locais e Media Étnicos.

A distinção máxima é o Prémio Diálogo Intercultural, no valor de 5000 euros, e que o júri decide atribuir a um ou mais trabalhos, de qualquer categoria.

A cerimónia do Prémio de Jornalismo pela Diversidade Cultural realiza-se anualmente no âmbito do Dia da Diversidade, que se comemora a 21 de maio.

web

10.04.2012 | par herminiobovino | jornalismo

Lançamento do primeiro Guia de Cabo-Verde em Portugal

 na Associação Caboverdeana, em Lisboa, dia 27 de Abril às 19h00‏.

Cabo Verde
de Tânia Sarmento e Helena Ramos
304 pp. | €19,95 | ISBN 9789892318509

Sobre o Guia
Durante meses uma jornalista e uma fotógrafa portuguesas percorreram as dez ilhas do arquipélago, descobriram os seus trilhos e praias, testaram hotéis, aprenderam a dançar e provaram os pratos típicos. Agora partilham connosco tudo o que viram no melhor e mais completo guia de Cabo Verde publicado em Portugal.

Praias paradisíacas, dunas douradas a perder de vista, montanhas verdejantes e… Verão o ano inteiro, o guia de Cabo Verde procura mostrar o melhor de cada uma das dez ilhas cabo-verdianas, ao nível dos hotéis, das praias, da gastronomia, e do património histórico e cultural.

Quer escolha os resorts de luxo do Sal e da Boavista, a animação do Mindelo, o vulcão do Fogo ou as montanhas de Santo Antão, em cada esquina ouvirá música, sentirá sempre a “morabeza”, o calor de um povo acolhedor.

MERGULHE - No mar azul-turquesa e perca-se nas imensas praias de areia branca da Boavista e do Sal.
DESCUBRA – O interior montanhoso, verdejante e vulcânico das ilhas de Santo Antão, Santiago e Fogo.
DANCE – Aos ritmos quentes da música cabo-verdiana e descubra a animação da noite no Mindelo.
MARAVILHE-SE – Com a experiência única de ver as tartarugas a desovarem na praia.
DELICIE-SE - Com o peixe e marisco abundantes e não deixe de provar a cachupa, o prato nacional.
RELAXE – Na companhia deste guia terá todas as informações de que precisa para viajar com conforto e segurança, com muitas dicas práticas.

Sobre as autoras
Licenciada em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, Tânia Sarmento foi jornalista no Diário Económico, onde escrevia sobre livros, teatro, dança, cinema e viagens. Trocou o jornalismo pela edição em 2004, quando entrou para a editora ASA. Hoje é coordenadora editorial da Lua de Papel, do grupo Leya, e o seu tempo livre é todo utilizado para fazer aquilo que mais gosta: viajar.

Descobriu África através de Cabo Verde, que visitou pela primeira vez há dez anos. Desde então regressou várias vezes àquele país, onde foi conhecer todas as ilhas. Para escrever o guia voltou em 2011 ao país da morabeza, onde passou uma longa temporada.

Amante da música e dança caboverdianas, e da cultura do povo crioulo, viajou também por uma série de outros países africanos como Marrocos, Moçambique, Senegal, São Tomé e Príncipe e Tanzânia.

É autora do blogue A Viajar Sou Feliz, e colabora com a revista Fora de Série, do Diário Económico, onde escreve sobre viagens e life style.

Helena Ramos viveu cinco anos em Espanha antes de voltar para Lisboa e iniciar a sua atividade como coordenadora editorial. Licenciada em História e Teologia pela Chester University College, posteriormente formou-se em Realização pela ETIC, e desde então concilia a fotografia e a realização com o mundo dos livros.

facebook

10.04.2012 | par herminiobovino | Cabo-verde, guia turístico

Disco and the Angolan Cilvil War

To create his latest body of work, Stan Douglas took on the persona of a fictitious nineteen-seventies photojournalist who documents both the disco scene in New York City and the liberation struggle in the southern African country of Angola. Using period clothing, props, and decor, Douglas staged what he calls “fragmentary costume dramas” from these disparate milieus. “The nineteen-seventies was when everything changed,” Douglas told us. “It was a time of the greatest concentration of wealth and the least amount of productivity. What the Angolan Civil War and disco shared, in their earliest moments, was that they were both utopian spaces destroyed by the intrusion of outsiders.”

“A Luta Continua, 1974,” 2012“A Luta Continua, 1974,” 2012

Read more at The New Yorker.
Check online the Exhibition at the David Zwirner Gallery.

09.04.2012 | par herminiobovino | exhibition, Photography

Funk You with Afrobeat

Na intenção de continuar a proporcionar eventos alternativos para quem gosta de coisas diferentes com um gosto requintado musical, RITMO E CULTURA apresenta um evento ao sabor do funk e afrobeat. Dois estilos de música com fortes raízes em África. Quem não gosta e sente saudade de dançar aquele groove do funk exportado do Estados Unidos da América, ou sentir o poder rítmico hipnótico do Afrobeat, criado na Nígeria nos anos 70?

De James Brown a Fela Kuti, passando por outros tantos intérpretes, o objectivo será apenas um, criar um bom ambiente ao som das nossas raízes afro!

Para esta noite contaremos com a presença do Dj Moisés Luís, Dj Ulix In The Mix e o Selecta Ayala a providenciarem uma sessão repleta de boas vibrações e energias positivas, para relaxar, conviver e principalmente dançar muito ao ritmo do funk e afrobeat. Vem, participa e traz um amiga.

 

Debate em modo de Tertúlia sobre o Cabelo Natural, Sábado 14 de Abril às 17hOO, pelo preço de 2000KZ no CEFOJOR.

Como já tem sido habitual, o ritmo nunca vem só, vem sempre acompanhado da parte cultural. Como o funk e afrobeat estão bastante associados a imagem africana, ao cabelo afro, neste evento, o foco vai estar à volta do cabelo natural e a valorização da cultura africana. Para isso, RITMO E CULTURA, convidou o grupo das Angolanas Naturais & Amigos (A.N.A) e conjuntamente decidiram colocar em debate, numa conversa aberta, esse tema proporcionando uma conversa com convidados de honra, vindos das mais distintas áreas, como história, direito, sociologia, antropologia, saúde e psicologia.

Acreditamos que trocando opiniões evoluímos em sociedade valorizando sempre as nossas raízes culturais.
web
facebook

09.04.2012 | par herminiobovino | afrobeat, dj, Elinga Teatro, funk, música