A segunda conversão de Nzinga Mbande, de Ana Andrade, Elinga Teatro Luanda

O Grupo Elinga Teatro estreia a peça A segunda conversão de Nzinga Mbande da dramartuga angolana Ana Andrade, no dia 23 de Fevereiro às 19h30, em Luanda. A referida peça será também representada nos dias 24 e 25 de Fevereiro e durante o mês de Março.

Da nota de imprensa: “A peça é um relato ficcionado de um episódio crucial da vida desta figura histórica do século XVII, num momento de viragem política e social, no território de origem da actual república angolana. A importância histórica da rainha Nzinga Mbande transcende o espaço físico de Angola e liga-se à história da escravatura em África e nas Américas, bem como a temas como colonialismo e resistência, género e liderança, poder, religião e espiritualidade. 

Trata-se de uma peça teatral e a verdade do teatro não se confunde com a dos historiadores. Pretendemos fazer um espectáculo sobre uma figura histórica angolana, que antes de mais, cative o espectador, respeitando contudo o “facto histórico” da conversão da rainha”.

O olhar sobre o facto histórico é o de artistas e  criadores  que reinterpretam as acções da personagem na época em que viveu, de acordo com as nossas vivências de criadores angolanos do século XXI.

Desejaríamos que os espectadores levassem para casa, no fim do espectáculo, dúvidas e perplexidades, para além do sentido de maravilha que o teatro às vezes provoca. E que se prolongue, nas conversas do dia seguinte, essa curiosidade pela personagem complexa,  contraditória e genial que foi a rainha Nzinga Mbande. E que essa curiosidade se alargue ao nosso passado remoto de angolanos e motive mais contribuições para a sua compreensão.”

Grupo Elinga Teatro 

22.02.2023 | por martalanca | A segunda conversão de Nzinga Mbande, Ana Andrade, Elinga Teatro

Elinga Teatro 1988/2018 de Paulo Azevedo

13 março, 01:35, na RTP1

Este documentário foi um dos nove vencedores da terceira edição do Programa CPLP Audiovisual - DOCTV III, programa que tem como meta facilitar o intercâmbio entre os países que falam português e a produção audiovisual nesses países. Fazem parte da iniciativa Angola, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Timor Leste, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe.O retrato do processo de produção, preparação teatral e a evolução da companhia que há mais 30 anos leva a arte teatral às gentes de Luanda

Este documentário conta a história de um edifício colonial que há trinta anos alberga a companhia com o mesmo nome. O Elinga fez sua missão mostrar teatro aos luandenses. Muitas peças do grupo e de vários outros grupos nacionais e internacionais passaram pelo Elinga, até como outras manifestações artísticas que vão da dança às exposições e concertos. Este edifício deu aos luandenses acesso a cultura e tem importância na história contemporânea de Angola e da cidade de Luanda.
É feito um retrato do dia de todos os que trabalham no Elinga: os auxiliares de limpeza, os técnicos, os atores, a subdiretora, o diretor e encenador, desde o momento em que ali chegam e até ao final do noite. O momento dos ensaios a montagem de um novo espetáculo. As suas histórias de vida e a sua perspectiva que o teatro é um barómetro da sociedade angolana.
O documentário avança com delicadeza e levanta questões sobre a destruição do espaço e o desterro do Elinga Teatro, o seu tempo de vida e a sua dinâmica, as questões arquitectónicas e históricas, e a sua preservação no coração de uma nova Luanda.

12.03.2020 | por martalanca | documentário, Elinga Teatro

Elinga Teatro 1988/2018

A estreia do documentário ‘Elinga Teatro 1988/2018’, dirigido por Paulo Azevedo, acontece no dia 21.05 (terça-feira), às 19h00, no Elinga Teatro  a propósito da comemoração do 31º aniversário da companhia e será seguida de debate/conversa com o realizador, o produtor e parte do elenco.

   O filme é um dos nove vencedores da  terceira edição do Programa CPLP Audio Visual - DOCTV III, e terá emissão nos principais canais dos países da Comunidade. 

Um documentário de observação sobre a companhia que há 30 anos fez sua missão mostrar teatro aos luandenses, numa cidade onde os espaços culturais são insuficientes, onde os teatros coloniais desaparecem implodidos e substituídos pela arquitectura que desponta aos céus. O Elinga Teatro vê-se ladeado pelo luxo das novas construções e a miséria dos que vivem nas ruas da baixa transformada, servindo o seu palco e salas polivalentes às estórias que urgem ser contadas.
   Uma âncora cultural, casa de performances, que contribui para a expressão de narrativas na esperança de participar no desenvolvimento do teatro em Angola, estimular a criatividade artística, a inovação e fomentar o intercâmbio cultural. Sendo das poucas companhias com instalações próprias, está baseada num edifício do século XIX, considerado como um “testemunho histórico do passado colonial” até que foi desqualificado em 2011 pelo vigente Ministério da Cultura. A  eminência da demolição de um dos pólos culturais mais activos do país transformou este teatro no seu próprio mito. A cidade uniu-se pela sua sobrevivência e longevidade em demonstrações, vigílias e eventos em homenagem a uma companhia que influência e transcende o próprio espaço.
   O realizador Paulo Azevedo na sua estreia em documentário aborda a história do Elinga numa perspectiva testemunhal, acompanhando o trilho diário de quem o faz existir e deixa ecoar a dúvida do próprio encenador - “Não há qualquer garantia formal que nós vamos continuar neste espaço”.

Paulo Azevedo é realizador e artista visual, vencedor da 3ª edição do CPLP Doc TV, com o documentário “Elinga Teatro 1998-2018”, trabalha internacionalmente, realiza filmes, documentários televisivos, publicidade, vídeo arte e exposições fotográficas.
Formado em cinema pela Afda Film School, viveu em Lisboa, Londres e Cape Town. No seu trabalho explora diversas técnicas cinematográficas para enfatizar as várias questões sociais com que se confronta no presente.
Ficha Técnica:
Título original: Elinga Teatro 1988/2018
Nacionalidade: Angola
Género: Documentário, Drama
Duração: 52 min
Realização: Paulo Azevedo
Produção: Ingrid Fortez e Catumbila Faztudo
Edição: Rui Salvador
Som Design: Paulo Abelho
Correção de Cor: Paulo Menezes
Música: Victor Gama, Paulo Abelho e MCK
FMedia Produções para o DOCTV III - CPLP Audiovisuais 2019

Por INGRID FORTEZ 


 
 

16.05.2019 | por martalanca | Elinga Teatro

Miguel K. quer justiça, Teatro Elinga, LUANDA

O projecto de teatro “Miguel K. quer justiça” é uma cooperação germano-angolana que visa promover o intercâmbio cultural e apoiar a cena teatral angolana.

 

O encenador alemão Jens Vilela Neumann encontra-se em Luanda desde o 12 de Junho para trabalhar e ensaiar junto com actores e músicos angolanos durante um mês. A novela original do famoso autor alemão Heinrich von Kleist foi adaptada à realidade Angolana exclusivamente para este projecto por José Eduardo Agualusa, tendo como resultado uma história não menos original do que credível.

 

A estreia da peça terá lugar no dia 10 de Julho de 2014 às 20h00 no Teatro Elinga e mais um espectáculo será no dia 11 de Julho à mesma hora.

 

“Miguel K. quer justiça” adaptação de “Michael Kohlaas” de Heinrich von Kleist

Autor: José Eduardo Agualusa

Encenador: Jens Vilela Neumann

Produtor: Orlando Sérigio

Actores: Virgilio José António, Claudia Pucuta, Orlando Sérgio e Raul Rosário

Músicos: João Costa e Luís Pedro Fonseca

Cenógrafo e figurinista: Paulo Bolota

 

03.07.2014 | por franciscabagulho | Elinga Teatro

Teatro Elinga em Luanda tem os dias contados

O edifício sede do teatro Elinga, em Luanda, que para além de acolher a companhia de teatro do mesmo nome, se transformou num verdadeiro pólo cultural da capital angolana, vai ser demolido. O edifício, construído por portugueses no século XIX, foi considerado como “testemunho histórico do passado colonial” em 1981, vindo a ser desclassificado pelo Ministério da Cultura angolano no final de Abril. O edifício vai agora ser demolido para dar lugar ao projecto imobiliário Elipark, constituído por um parque de estacionamento, escritórios e um moderno hotel.

Um dos fundadores do teatro Elinga, o actor Orlando Sérgio, lamenta o acontecimento, pelos “laços afectivos” e pela descaracterização progressiva da baixa da cidade – “o edifício e a forma como era vivido acabam por dar uma característica muito própria à baixa da cidade” afirma, “assim, qualquer dia, Luanda será igual a tantas outras cidades.” 
Orlando Sérgio, e outras personalidades da vida cultural angolana, defendem que é possível a coabitação entre dois tipos de arquitectura, uma resultante do passado e outra mais recente, que se tem vindo a expandir, segundo os críticos, nos pressupostos da especulação imobiliária. 
Para além do edifício, perde-se também um pólo cultural de características únicas, por onde passam regularmente artistas plásticos, bailarinos ou músicos, e onde se realizam diversos eventos ligados à arte e cultura. “Para além de existir uma informalidade nas relações ali que não se sente em mais nenhum lugar em Luanda”, afirma Orlando Sérgio. 
No despacho executivo que fundamentava a decisão, a Ministra da Cultura angolana apontava para a necessidade de implementar o projecto Elipark e de requalificar o conjunto arquitectónico localizado no largo Matadi. Ainda não se sabe onde será a nova casa do teatro Elinga. 

Vitor Belanciano, Público 28/10/2012

28.09.2012 | por martalanca | Elinga Teatro

Mort d'un théâtre à Luanda, victime des promoteurs

Haut lieu de la culture angolaise, le théâtre Elinga va disparaître, comme tant de maisons anciennes du centre-ville de la capitale

 



Le rideau va bientôt tomber sur la scène du théâtre Elinga de Luanda. Définitivement. Ce haut lieu de la culture angolaise, berceau d’artistes contestataires, va en effet bientôt disparaître, ses murs roses réduits à l’état de gravas, écrasés par les bulldozers, et ainsi connaître le sort de tant de maisons anciennes du centre-ville de la capitale angolaise, livré aux promoteurs immobiliers attirés par les fragrances de l’or noir du deuxième producteur de pétrole d’Afrique subsaharienne.Le théâtre avait pourtant des atouts pour échapper à ce sort funeste. Au-delà de la réputation internationale de ses créations dans le domaine de la danse et du théâtre, le bâtiment était classé monument historique par le ministère de la culture. Qu’à cela ne tienne ! Cette ancienne école construite par les colons portugais au XIXe siècle a tout simplement été déclassée en avril par le ministère de la culture. ” Du jour au lendemain, il n’y aurait plus eu de raisons historiques pour maintenir le classement. C’est la seule explication que l’on a bien voulu me donner. Risible si cela ne sonnait pas le glas du théâtre “, se lamente son directeur et auteur de pièces José Mena Abrantes.La vraie raison est financière. Tout le quartier va être rasé pour y construire un parking et des bureaux. Un investissement de quelques dizaines de millions de dollars portés par de mystérieux financiers liés au pouvoir, qui espèrent bien obtenir un retour sur investissement rapide en louant les locaux à quelques multinationales du pétrole américaine, française ou brésilienne, ou à des banques.Le calcul n’est pas idiot. Luanda est la deuxième ville la plus chère du monde pour les expatriés, derrière Tokyo, selon le classement 2011 réalisé par le cabinet de consultants Mercer. Le prix des bureaux bat des records dans cette ville où le loyer mensuel d’une maison pour expatriés tourne aux alentours de 20 000 dollars (15 500 euros).Depuis le boom pétrolier du milieu des années 1990 qui a fait exploser la croissance du pays (15 % en moyenne dans les années 2000), Luanda est saisie par une fièvre constructrice. Les chantiers éventrent la ville, sur lesquels des ouvriers chinois travaillent sans répit. Les vieilles pierres n’y résistent pas. ” Les Angolais, si fiers de vivre dans une des capitales les plus anciennes d’Afrique noire, n’auront bientôt plus de quoi se vanter. Il ne restera plus rien d’ancien dans la ville “, observe José Mena Abrantes.Presque sous ses fenêtres, passe une corniche de 200 millions de dollars, inaugurée la veille de sa réélection, le 28 août, par le président José Eduardo dos Santos, au pouvoir depuis trente-trois ans. Une corniche débarrassée des vieilles maisons qui se donne des airs californiens avec ses joggers et ses amateurs de musculation en plein air. Et même des rollers, incongrus dans le reste de cette cité aux trottoirs défoncés. Les gratte-ciel, eux, poussent comme des champignons et délogent vers les faubourgs, à coup de bulldozers sauvages et de matraques policières, les musseques, ces favelas angolaises sans eau ni électricité dans lesquelles s’entassent la plupart des quelque 6 à 7 millions d’habitants de Luanda. ” Les autorités entendent faire de Luanda le Dubaï d’Afrique australe, rappelle Claudia Gastrow, urbaniste et universitaire de Boston étudiant la capitale angolaise. Mais on ne voit pas la logique urbanistique ni la coordination. Le centre-ville n’est qu’une façade. “Copier le modèle Dubaï ? Jusqu’à projeter de construire, comme dans le Golfe, des îles artificielles au large de Luanda. Une idée portée par un certain José Recio, un ancien réparateur de pneus qui a fait fortune dans l’immobilier. Les plans furent bloqués par le président en conseil des ministres. Mais pour le théâtre Elinga, les dés sont jetés. José Mena Abrantes, par ailleurs conseiller en communication du président, n’était pourtant pas le plus mal placé pour éviter l’irréparable. Mais rien n’y a fait. Ni les pétitions, ni les interventions discrètes. Elinga deviendra un parking.

 quantas madrugadas tem a noite?quantas madrugadas tem a noite?

José Mena Abrantes appartient au premier cercle du pouvoir mais il ne s’est pas enrichi “, confirme Antonio Setas, journaliste d’opposition que l’on ne peut suspecter de mansuétude à l’égard d’un membre du MPLA (ancien parti unique, au pouvoir). Même le rappeur et figure de proue anti-régime Luaty Beirao ne trouve rien à redire contre le directeur du théâtre.Né en 1945 en Angola de parents d’origine portugaise, il fait ses études au Portugal d’où il s’est enfui au début des années 1970 pour échapper à la conscription qui envoyait les jeunes Portugais se battre dans leur colonie contre les indépendantistes. Il rallie le MPLA en Allemagne, sans pouvoir rejoindre la guérilla. ” “On ne veut pas de Blancs !”, m’ont-ils dit. “Une sourde lutte secouait alors le MPLA où une partie du mouvement voulait ” africaniser ” la rébellion.Il revient à Luanda au moment de l’indépendance, en 1975. La guerre civile déchire le pays. Une lutte à mort entre le MPLA, le FNLA et l’Unita qui fera 500 000 victimes et 4 millions de déplacés jusqu’en 2002. ” C’était la guerre et, moi, je voulais faire du théâtre ! “, se rappelle-t-il. Il devra patienter plus de dix ans durant lesquels il crée l’agence de presse officielle Angop d’où il finira par se faire licencier pour ” non-coopération avec la sphère idéologique “. Les alliés du régime angolais sont alors soviétiques et cubains. ” Mais dès le milieu des années 1980, dos Santos réfléchit à une réforme du système, avant la perestroïka “, affirme-t-il.Il choisit le théâtre, ” pour ne rien avoir à faire avec la politique “, dit-il. Petit à petit, le marxisme est enterré au profit d’une économie de marché confisquée par une clique d’officiers, tel le général Helder Vieira Dias ” Kopelina “, directeur du juteux Office national pour la reconstruction. ” Beaucoup se sont enrichis à l’époque “, regrette-t-il, avant même le boom pétrolier.José Mena Abrantes est un idéaliste. Fidèle à dos Santos plus qu’au MPLA, il se dit convaincu que le président a entendu les mouvements de contestation qui agitent la capitale depuis plus d’un an. ” Il fallait reconstruire les infrastructures avant de s’attaquer à la politique sociale. Il doit maintenant investir ce terrain-là. “ Sur les murs du théâtre, un petit graffiti proclame :” Ce chaos est en train de me tuer. “ Il a eu la peau du théâtre.

 

Christophe Châtelot© Le Monde

 

27.09.2012 | por martalanca | Elinga Teatro

Angola: Edifício Do Elinga Teatro foi desclassificado

O edifício sede do Elinga Teatro, em Luanda, que há vários anos funciona como espaço de dinamização cultural da capital angolana e considerado desde 1981 como “testemunho histórico do passado colonial”, foi desclassificado pelo Ministério da Cultura no final de Abril. Deverá agora ser demolido e dar lugar ao projecto imobiliário “Elipark”.
As ameaças de demolição do quarteirão em que se insere o edifício têm motivado reacções negativas por parte de muitos agentes culturais do país mas parecem agora mais perto de ser concretizadas. No despacho executivo que fundamenta a decisão (publicado a 30 de Abril), a Ministra da Cultura Angolana escreve que “as razões de natureza histórica que determinaram a classificação do edifício já não subsistem” e aponta “a necessidade de implementar o projecto Elipark e de requalificar o conjunto arquitectónico localizado no Largo Matadi” (ex-Largo Tristão da Cunha) como o motivo para a demolição.
Entre as várias críticas que a decisão está a suscitar em Angola, o jornalista Reginaldo Silva considerou no seu blogue “Morro da Maianga” que se trata de “uma batalha antiga do ‘gangue do betão armado’ que está prestes a ser ganha”. “Por este andar do camartelo - conclui -, a baixa histórica de Luanda vai desaparecer completamente dentro de 20 anos ou menos”.

Fonte: cenaberta.

04.06.2012 | por joanapereira | angola, Elinga Teatro

FUNK YOU WITH AFROBEAT | Luanda

    • 9 de Junho(Sábado) 22h |Elinga Teatro

31.05.2012 | por martacacador | afrobeat, Elinga Teatro, Luanda

Hoje à noite o Elinga rende-se ao Kuduro

 

MENSAGEM DO PRESIDENTE GASOLINA PARA O BUALA DIRECTAMENTE DE LUANDA 

ouvir aqui  

You are missing some Flash content that should appear here! Perhaps your browser cannot display it, or maybe it did not initialize correctly.

 

26.05.2012 | por martalanca | Elinga Teatro, kuduro, Presidente Gasolina

RITMO e CULTURA apresenta BOB MARLEY VIVE!

SÁB. 19 MAIO, 22H ELINGA TEATRO - LUANDA

Basta ouvir um tema na rádio, ver alguém com uma t-shirt, cantarolar uma música enquanto nos banhamos ou conduzimos, trazer uma frase no meio de uma conversa do Bob Marley para percebermos que ele vive e que permanecerá entre nós eternamente. Com o propósito de assinalar a data da sua morte física a 11 de Maio de 1981, Ritmo e Cultura, como tem sido hábito, nos últimos anos, fará questão de uma vez mais homenagear este humanista, activista, filósofo e músico que conquistou o mundo com a sua personalidade.
Contem com a presença de vários Dj´s e Selectas angolanos, que vão providenciar, Ska, Rocksteady, Roots Reggae, Rub a Dub, Dancehall, Dub e Drum n´Bass!

Para mais informações sobre o cartaz consulte: bobmarleyvive


15.05.2012 | por martacacador | Bob Marley, Elinga Teatro, Rocksteady, roots reggae, ska

Elinga organiza II Festival Internacional de Teatro e Artes de Luanda

De 17 a 31 de Maio.

Quatro anos depois da edição inaugural, o maior festival internacional de teatro de Angola regressa e mantém a aposta na lusofonia: Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal estarão representados.

Para além da presença de vários grupos nacionais - Njinga Mbande, Elinga Teatro, Projecto Perpetuar, Companhia de Dança Kussanguluka, Grupo Pitabel, Grupo Dadaísmo, Vozes de África, HenriqueArtes e Projecto Musical - a programação inclui ainda o Dragão7 (Brasil), a Companhia Solaris (Cabo Verde), Voz Humana (Portugal) e Lareira (Moçambique).

Os espectáculos têm lugar no espaço Elinga, no centro da capital angolana, e serão complementadas com iniciativas de debate e de formação teatral. O programa completo pode ser consultado em elingafest2012.

Com a organização desta segunda edição, o Elinga Teatro espera continuar a contribuir para promover o desenvolvimento do teatro em Angola, estimular a criatividade e inovação artísticas, fomentar o intercâmbio cultural e o estabelecimento de parcerias que concorram para o surgimento de novas linguagens artísticas.

     

 

Largo Tristão da Cunha, nº17,1º-Luanda, Angola

         (por trás do edifício - sede do BPC)

            Email: elingateatro@gmail.com

 

15.05.2012 | por martacacador | Elinga Teatro, festival internacional de teatro Angola, teatro angolano

SOMA, 19 Abril, 18h no Elinga Teatro, LUANDA

16.04.2012 | por franciscabagulho | Elinga Teatro, Luanda

Funk You with Afrobeat

Na intenção de continuar a proporcionar eventos alternativos para quem gosta de coisas diferentes com um gosto requintado musical, RITMO E CULTURA apresenta um evento ao sabor do funk e afrobeat. Dois estilos de música com fortes raízes em África. Quem não gosta e sente saudade de dançar aquele groove do funk exportado do Estados Unidos da América, ou sentir o poder rítmico hipnótico do Afrobeat, criado na Nígeria nos anos 70?

De James Brown a Fela Kuti, passando por outros tantos intérpretes, o objectivo será apenas um, criar um bom ambiente ao som das nossas raízes afro!

Para esta noite contaremos com a presença do Dj Moisés Luís, Dj Ulix In The Mix e o Selecta Ayala a providenciarem uma sessão repleta de boas vibrações e energias positivas, para relaxar, conviver e principalmente dançar muito ao ritmo do funk e afrobeat. Vem, participa e traz um amiga.

 

Debate em modo de Tertúlia sobre o Cabelo Natural, Sábado 14 de Abril às 17hOO, pelo preço de 2000KZ no CEFOJOR.

Como já tem sido habitual, o ritmo nunca vem só, vem sempre acompanhado da parte cultural. Como o funk e afrobeat estão bastante associados a imagem africana, ao cabelo afro, neste evento, o foco vai estar à volta do cabelo natural e a valorização da cultura africana. Para isso, RITMO E CULTURA, convidou o grupo das Angolanas Naturais & Amigos (A.N.A) e conjuntamente decidiram colocar em debate, numa conversa aberta, esse tema proporcionando uma conversa com convidados de honra, vindos das mais distintas áreas, como história, direito, sociologia, antropologia, saúde e psicologia.

Acreditamos que trocando opiniões evoluímos em sociedade valorizando sempre as nossas raízes culturais.
web
facebook

09.04.2012 | por herminiobovino | afrobeat, dj, Elinga Teatro, funk, música

Elinga apresenta "As Grávidas"

 O Grupo Elinga Teatro, de Angola, estreou este sábado o espectáculo “As Grávidas”, um texto do autor brasileiro Adriano Marcena. José Mena Abrantes assina a adaptação a cenografia e a encenação do espectáculo, que aborda temas como “a gravidez indesejada, a fuga à paternidade, a violência doméstica e a degradação dos valores morais”.

 Francisco Bernardo/Jornal de Angola Francisco Bernardo/Jornal de Angola

A peça foi escrita em 1991 e integra a “Trilogia da Miséria Humana”, com os textos “Os leprosos” e “Os cristãos”. Nums instituição de apoio social, quatro grávidas e uma jovem conversam sobre os seus dramas pessoais e a falta de perspectivas para as suas vidas”. A propósito da montagem agora feita pelo Elinga, o autor da peça referiu que o texto “aborda a barbárie adormecida dentro do ser humano e é lamentável que em Angola, como em qualquer outra parte do mundo, o texto ainda seja bastante actual”.
“As grávidas” foi apresentada pela primeira vez em 1995, no Recife, com direcção de Izaltino Caetano. Em 1996 foi realizada uma segunda montagem do texto em Pernambuco. Ambos os espectáculos tinham homens a interpretar as personagens femininas. Em 2001, o grupo Dominus Soli, do Rio de Janeiro, montou pela primeira vez o texto com um elenco feminino, sob a direcção de César Burnier.
A versão angolana, dirigida por Mena Abrantes com a assistência de Adão Correia e Vírgula Capomba, conta com as interpretações de Anacleta Pereira, Cláudia Nobre, Cláudia Púkuta, Mayer Martins e Cesaltina dos Santos. Os figurinos são da autoria de Anacleta Pereira, o desenho de luzes de Nuno Nobre e a produção executiva de Cláudia Nobre.
Numa nota do encenador divulgada na internet, o Elinga assume a continuidade da linha de reportório que visa valorizar e dignificar o lugar da mulher no mundo, na sequência de espectáculos como “Antígona”, de Jean Anouilh, “Casa da Boneca”, de Ibsen, “Yerma”, de Garcia Lorca, “Adriana Mater”, de Amin Maalouf, e “Kimpa Vita”, do próprio José Mena Abrantes.

 

Tirado de Cena Lusófona

05.12.2011 | por joanapires | angola, Elinga Teatro, teatro

Jantar de Idiotas, no Elinga Teatro, LUANDA

O Ulikanga apresenta, em estreia, no Elinga Teatro, a peça “Jantar de Idiotas”, de Francis Veber, comédia de costumes em dois actos, com a direcção artística de Maria João Ganga. Em cena até 16 de Julho, com sessões todas as quintas-feiras, sextas e sábados a partir das 20h30, a peça é apresentada e produzida pelo projecto Ulikanga, fundado, em 1991, por Maria João Ganga, com o apoio do Elinga Teatro. O elenco é composto por Raul do Rosário, Cláudia Mazolelua, Fábio Cassule, Miro, Adorado Mara, Correia Adão e Pulquéria Bastos. Para os primeiros dias (23, 24 e 25 o acesso às peças será por convite). 
e ainda no Elinga…

Na Sala de Exposições:  Exposição colectiva de desenho de Jorge Nesbitt e Marcelo Costa. Apoios TAAG, Casinos de Angola, Elinga Teatro e Movimento X - Entrada Livre  
no Elinga Bar: 
24.6.2011, 22h30 Sexta – DJ Leandro Silva, DJ Litó - Deep and Progressive House - Entrada Livre até às 23h00. 1.000 Kz. DJ Litó convidado especial de DJ Leandro Silva, para uma noite de Sexta-Feira inédita com uma combinação explosiva! 8D 
25.6.2011, 22h30 Sábado – Dance with Licor Beirão - DJ Pedro Miranda (22:30) , DJ Mike Cavallora (00:30) & DJ Paulo Alves (2:00) - House - 2.000 Kz. – Festa da Licor Beirão! Uma festa a não perder, com oferta de Brindes, Caipirões e Morangões e claro bom ambiente e boa musica! :D 
Info-line @ x.movimento@gmail.com | (+244) 917806806 

24.06.2011 | por franciscabagulho | Elinga Teatro, Maria João Ganga