InShadow no Teatro do Bairro

O InShadow – Lisbon Screendance Festival está na sua 15a edição e até 15 dezembro está em diversos espaços da cidade de Lisboa. O Festival, uma iniciativa da Vo’Arte e uma referência no território da criação contemporânea transdisciplinar, destacando a convergência entre a imagem e o corpo e processos de criação artística fundados na tecnologia.Como ponto fundamental do Festival, a Competição Internacional de Vídeo-Dança vai decorrer entre o dia 28 novembro e 1 dezembro, no Teatro do Bairro, com um total de 60 filmes, prevenientes de 22 países, apresentados ao longo de 6 sessões. A Competição Internacional de Documentário vai decorrer no Teatro do Bairro, nos dias 29 e 30 novembro, às 17h e na ETIC, com 12 filmes de 12 países diferentes, nos dias 27 e 29 novembro.Esta edição, o InShadow conta com a Artista Convidada da Polónia, Iwona Pasinska, Coreógrafa e Directora do Polish Dance Theatre, que vem a Lisboa apresentar uma Restrospectiva do seu trabalho, no dia 28 novembro, às 14h30 na ETIC, abrindo a sessão com uma Estreia Mundial da realizadora com o filme “Histariae Vivae”.Para além da exibição, o Festival tem ainda exposições de fotografia a decorrer na NOTE – Galeria de Arquitectura, no Espaço Cultural das Mercês e no Espaço Santa Catarina e nos espaços da FBAUL. A 3 dezembro, a Companhia Inestética faz acontecer no Espaço Safra, a performance “She’s Lost Control”, e que tem como elemento central uma vídeo-instalação de Alexandre Lyra Leite.O Festival passa também pela Cinemateca Portuguesa, com Sessões Especiais de filmes (en)cantados pela dança, com a exibição dos filmes clássicos do cinema “Top Hat”, “The Red Shoes”, “Les demoiselles de Rochefort” e “Stormy Weather”, de 9 a 16 dezembro.InShadow destaca-se internacionalmente nas áreas do vídeo-dança e da performance, assumindo um cruzamento artístico entre o corpo e a imagem, sendo um dos festivais selecionados para representar Portugal no Festival MOV’IN Cannes.InShadow, o corpo imagina-se na sombra.Toda a programação disponível no site do InShadow.

InShadow - Lisbon ScreenDance Festival é uma iniciativa inovadora da Vo’Arte e uma referência no território da criação contemporânea transdisciplinar, destacando a convergência entre a imagem e o corpo e processos de criação artística fundados na tecnologia.

InShadow explora atmosferas interdisciplinares pela reflexão sobre soluções estéticas e técnicas de representação do corpo no ecrã, no palco e noutros espaços de actuação. Géneros e linguagens cruzam-se em vídeos, espectáculos e performances, instalações e exposições.

A programação integra uma competição de vídeo-dança, de documentário e de animação, performances, uma secção destinada ao público infanto-juvenil, LittleShadow, uma forte componente de formação com workshops e masterclasses destinados aos vários públicos, bem como instalações e exposições que expandem o Festival pela cidade. 

InShadow promove a criação contemporânea e imprime novos cruzamentos e olhares na cidade de Lisboa em diálogo com o Mundo. Reflecte sobre a vitalidade de um diálogo aberto pelo encontro da experiência de artistas consagrados com as visões de criadores emergentes.

InShadow, o corpo imagina-se na sombra.

23.11.2023 | por martalanca | corpo, dança, InShadow, video

Terra (In)submissa, instalação de Bruno Moraes Cabral e Kiluanji Kia Henda

Relatórios oficiais inéditos sobre os estabelecimentos prisionais portugueses em Angola e Moçambique revelam condições de detenção desumanas. Com o advento das lutas independentistas, o regime lança grandes empreendimentos para criar novos estabelecimentos modelo, mas neles famílias inteiras são reclusas e forçadas ao trabalho. Esta vídeo-instalação também reflete, de forma mais poética, sobre a ideia de liberdade e resistência. Uma narração fictícia intemporal, que cria um contraponto com as imagens de arquivo e a sua dimensão histórica. Uma obra de Kiluanji Kia Henda e Bruno Moraes Cabral sobre a privação de liberdade mais extrema da época colonial e, ao mesmo tempo, a ficção como o derradeiro espaço de resistência.

Museu do Aljube, Lisboa, de 23 de fevereiro a 31 de março


22.02.2023 | por martalanca | Bruno Moraes Cabral, instalação, kiluanji kia henda, liberdade, prisão, video

Desenterrando Memórias

Sete artistas e profissionais da cultura servem-se de um método curatorial cooperativo para analisar legados coloniais que afetam as condições contemporâneas na cidade do Porto, na Rampa, a partir de dia 6/12.

 
A Primeira Exposição Colonial Portuguesa ocorreu há 85 anos nos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto. Contudo, as forças económicas, culturais e políticas atuais ainda sustentam, cimentam e replicam algumas ideologias que foram fundamentais ao regime autoritário associado à Exposição Colonial.
 
Fragmentos do passado têm a capacidade de reiterar e incorporar memórias coletivas, constituindo uma cultura visual que marca a contemporaneidade. As relíquias coloniais (por exemplo, monumentos públicos, nomes de ruas, selos postais, souvenirs, medalhões, murais, coleções de museus e arquivos nacionais) são testemunhos controversos que narram perspectivas imperialistas e obscurecem a multiplicidade de relações de poder, encontros culturais e experiências pessoais.
 
O InterStruct Collective examina esses mesmos objetos que utiliza como catalisadores para acrescentar camadas de complexidade às narrativas e desvelar histórias, buscando restaurar o poder de indivíduos colonizados no passado e marginalizados no presente.
 
Objetos e subjetividades pós-coloniais são examinadas e o olhar incorporado nesses objetos é devolvido por meio de colaboração coletiva e interdisciplinar. A práxis artística é utilizada como uma plataforma reflexiva para nutrir realidades futuras. Esta exposição analisa criticamente os legados coloniais e enquadra o imaginário atual, composto por memórias, ruínas e lembranças no contexto do Porto.
 
A exposição é acompanhada por uma caminhada crítica pelos Jardins do Palácio de Cristal: “Unearthing memories - exploring contemporary conditions and formulating possible futures”, organizada em parceria com o coletivo MAAD - Mulheres, Arte, Arquitetura & Design, no âmbito do programa Satellites, da Porto Design Biennale.
Vijay Patel, Invisível, 2019 digital print, dimentions variableVijay Patel, Invisível, 2019 digital print, dimentions variable

O Coletivo InterStruct visa fomentar um diálogo em torno do interculturalismo, proporcionando uma plataforma discursiva onde pessoas de diferentes origens culturais podem colaborar, propor intervenções e encenar projetos artísticos de importância social. Este fórum valoriza a inclusão, e incentiva a empatia e a autorreflexão como base para interromper ideologias e estereótipos adversos. O nome InterStruct é composto por dois elementos: o prefixo inter significa “entre”, e o radical struere, em Latin, significa “construir” ou “montar”. Mesclar esses termos ressalta a importância dos processos construtivo e desconstrutivo durante a criação.

Odair Monteiro, 'Escadas', Impressão digital, 2019, 60 cm x 90 cmOdair Monteiro, 'Escadas', Impressão digital, 2019, 60 cm x 90 cm

Melissa Rodrigues e Miguel F, Mediterrâneo, 2019. Vídeo, som, 3'23.Melissa Rodrigues e Miguel F, Mediterrâneo, 2019. Vídeo, som, 3'23.

04.12.2019 | por martalanca | colonialismo, fotografia, memória, Rampa, video

No Fly Zone. A ironia pós-colonial é plástica

Um ditado popular africano diz que “enquanto o leão não tiver os seus historiadores, a glória vai sempre para o caçador”. A nova geração que cresceu na Angola independente revela com filmes, telas e galinhas empalhadas como o leão sempre teve uma história por contar. Os seis artistas angolanos chegam ao Museu Berardo em Lisboa com uma primeira preocupação de dialogar com os antigos imperadores. O entrave a derrubar é o que descrevem como a “amnésia europeia sobre o passado colonial”. “Finalmente chegou o tempo de tirar a máscara”, diz-nos Fernando Alvim, curador, a par de Suzana Sousa, da exposição “No Fly Zone. Unlimited Mileage”.

“Thirteen Hours”, Binelde Hircam“Thirteen Hours”, Binelde Hircam
Yonamine, Kiluanji Kia Henda, Edson Chagas, Binelde Hyrcam, Nástio Mosquito e Paulo Kapela (ausente na apresentação) são os artistas que representam a emergência de uma nova geração em Angola. A visão artística desta geração é sempre apresentada em contraste com o preconceito e a generalização ocidental. “Os europeus criaram a sensação de que têm o direito de desenhar os países africanos à sua imagem”, indica Fernando Alvim. As obras apresentadas antecipam o que vai ser a terceira trienal de arte em Luanda. Apesar de serem criações destinadas a uma apresentação específica, a curadora Suzana Sousa lembra que “isto são artistas mais preocupados com um discurso internacional que uma questão angolana”.

“No Fly Zone. Unlimited Mileage” ocupa o primeiro espaço do piso 0, sendo o vídeo O.R.G.A.S.M (Organization Of African States for Mellowness) a nossa primeira introdução à ironia pós-colonial. O autor Kiluanji Kia Henda desconstrói a realidade aparente, tornando o africano o beneficente do europeu. A segunda peça de Kiluanji serve de mote à nova geração. Uma sessão fotográfica mostra as antigas estátuas coloniais de Camões e Afonso Henriques num pré-fabricado, enquanto os pedestais onde estavam ficaram vazios, como se a própria história tivesse estancado.

A maior peça da exposição é “Cara-Show” de Yonamine, composta por recortes de jornais que incidem no período de Angola comunista, em 1976. “No fundo, isto acaba por ser uma versão da história através das minhas recordações de Angola”, explica-nos o artista. Yonamine ao lado dos seus recortes tenta descodificar a simbologia da guerra e da emigração no vídeo Reichsparteitagsgelände. As temáticas de obsessão pós-colonial não conseguem deixar de esconder alguma frustração artística: “Por muito que tente sair desta onda, nunca vou deixar de ser um pós-colonial”, revela Yonamine.

Em “Thirteen Hours” uma galinha caminha pomposa com uma capa napoleónica, enquanto lidera uma turma de outras 22 galinhas empalhadas. Para Binelde Hyrcam, o enredo da humanidade reflecte-se em galinhas vaidosas que caminham em frente de pequenos caixões funerários. “Isto é uma reflexão sobre a falsa vaidade humana e a constante dualidade do poder com a morte”, explica o autor. Binelde não esconde a emoção de revelar ao Museu Berardo uma obra que mistura o funesto com o irónico. “Angola e Portugal estão muito próximos, este intercâmbio cultural seguramente vai ficar na historia”, promete o autor. Na mesma sala, Edson Chagas recupera por sua vez as máscaras que o curador Fernando Alvim pediu que desaparecessem. No primeiro retrato fotográfico, três homens estão com a cabeça tapada por sacos, afogados pelas suas próprias atitudes consumistas. No segundo, as máscaras estão sobre o homem contemporâneo, engravatado e africano.

O vídeo “My African Mind”, de Nástio Mosquito, fecha a exposição, fazendo a ligação com as desconstruções históricas de Kiluanji Kia Henda. As personagens da cultura popular, como Tarzan, Tim Tim ou o filme “The African Queen”, de John Huston, são apresentadas como a visão europeia de uma África ainda desconhecida. “Sem terem visitado o continente africano, os europeus têm logo à nascença uma associação com sida e fome”, explica Nástio, acrescentando que espera “criar uma dúvida nas pessoas no que diz respeito às suas referências populares a África”. O objectivo não é apontar o dedo acusador, mas criar uma plataforma de introspecção e diálogo. “My African Mind” esteve na Tate, em Londres, e agora encontra o seu melhor alvo no público português. “Os portugueses precisam de interagir com África de outra forma, o diálogo tem sido pobre, tem de haver alguma mudança”, apela o artista.

fonte

25.02.2013 | por herminiobovino | angola, exposição, fotografia, lisboa, serigrafia, video

Inshadow - Festival Internacional de Video, Performance e Tecnologias

Inshadow 2012
vídeoS, performanceS e instalações
INSCRIÇÕES ATÉ 1 DE JUNHO
De 2 a 9 de DEZEMBRO 2012 no São Luiz Teatro Municipal e outros teatros, museus, galerias e espaços de lisboa.

InShadow é uma iniciativa inovadora da Vo’Arte em co-produção com o São Luiz
Teatro Municipal. Na sua 4ª edição, o Festival volta a afirmar-se como uma
referência no território da criação contemporânea transdisciplinar,
apresentando propostas inéditas da representação do corpo no ecrã e no
palco, com destaque para a convergência entre a imagem e o corpo e processos
de criação artística fundados na tecnologia.

A programação integra: Competição de vídeo-dança e vídeo-arte; Competição de
documentários – DocShadow; Espectáculos; Performance (solo) – SoloShadow;
uma secção destinada ao público infanto-juvenil – LittleShadow, uma forte
componente de formação com workshops e masterclasses destinados a público
especializado e ao grande público, bem como instalações e exposições que
expandem o Festival pela cidade.
InShadow, o corpo imagina-se na sombra.

Para mais informações sobre Regulamento e Inscrições: 
http://inshadowfestival.wordpress.com/
https://www.facebook.com/pages/InShadow-Festival/173509209327163

24.05.2012 | por joanapereira | festival, tecnologias, video

Projeto "Ocupação negra"

Uma das mais tradicionais companhias que trabalham com a cultura afro-brasileira, a Cia. Rubens Barbot, está completando 21 anos e a cidade do Rio de Janeiro vai ganhar o presente. O projeto Ocupação Negra estreia no dia 20 de abril com o espetáculo de dança Um Rio, de Janeiro-a-Janeiro, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian, que receberá até o dia 6 de maio inúmeras atividades: Dança, oficinas e workshops com renomados bailarinos, filmes e vídeos sobre a temática  da Dança Contemporânea e da Cultura Afro, Exposição de tapeçarias e de fotografias da Cia e palestras.

Gatto Larsen, coordenador de produção da companhia explica orgulhoso de como será a “Ocupação”: “A Cia Rubens Barbot está completando 21 anos e nossa Ocupação Negra é um grande presente para nosso público fiel desta Cidade Maravilhosa. Todas as atividades e o espetáculo são gratuitos. Nossa intenção é realmente ocuparmos o Centro de Artes Calouste Gulbenkian com muitos corpos, gestos, imagens e sensibilidades sob uma perspectiva cultural e humana!” – explica Gatto Larsen.

Sinopse dos eventos:
Um Rio, de Janeiro-a-Janeiro
Um olhar sobre a gestualidade do carioca. É nesta direção que o espetáculo de dança contemporânea Um Rio, De Janeiro-a-Janeiro segue para contar um pouco das histórias carioca. Seu humor, seu deboche, sua sensualidade, seu ritmo e suas histórias corporais. Destaque para a trilha sonora que vai de Cartola, Paulinho da Viola, Luiz Melodia até Jorge Aragão, Agrião e Carlos Dafé. De 20 de abril a 06 de maio (sexta a domingo, às 20h). Entrada franca, com senhas distribuídas das 18h30 às 19h30. Classificação livre.

Oficinas e workshops
Duas oficinas serão ministradas durante a Ocupação Negra: “Linguagem à Companhia” e “Técnica Horton”. A primeira, que acontece entre os dias 24 e 27 de abril, contará com o coreógrafo e diretor da Cia que leva seu nome, Rubens Barbot e a bailarina e doutora em Corporologia, Cláudia Ramalho. Já a segunda, será ministrada pelo coordenador geral do Instituto Oyá e diretor artístico da Cia C Dança Negra Contemporânea, Elísio Pitta; e acontece entre os dias 30 de abril e 4 de maio. Sempre das 8h às 12h. Vagas: 25.

Os workshops “Danças religiosas de matriz africana na contemporaneidade” e “Hip-hop no contexto da Cia Rubens Barbot” serão conduzidos pelos bailarinos Ulisses Oliveira e Wilson Assis, respectivamente. A primeira será realizada nos dias 28 e 29 de abril, enquanto a segundo nos dias 5 e 6 de maio. Das 10h às 12h. Vagas: 25.

Inscrições pelo email: dancarb@ig.com.br
Filmes e vídeos
Nove vídeos serão exibidos entre o dia 24 de abril e 4 de maio. Dentre eles estão curtas, documentários e registros da própria Cia  e da dança negra contemporânea de maneira geral, a saber: Ensaio de Cinema; Desorganizadores de Fichários; Toque de Dança; EletronicZumbi; Em Pleno Meio Dia da Nossa Noite; Ensaio de Cinema; Tempo de Espera; Quase uma História; O Reino do Outro Mundo – Orixás; 40+20.

Exposição e Palestras
Retalhos de Barbot (tapeçarias) e fotografias de making of da Cia serão expostas na Galeria Ismael Nery do Centro de Artes Calouste Gulbenkian. O diretor de produção Gatto Larsen e a pesquisadora Cláudia Ramalho darão palestras sobre espetáculos corporais nos dias 3 e 4 de maio, respectivamente. Às 16h30.

 Wilton Montenegro/Cia. Rubens Barbot Wilton Montenegro/Cia. Rubens Barbot

Serviço:
Ocupação Negra
De 20 de abril a 6 de maio
Centro de Artes Calouste Gulbenkian
Endereço | Rua Benedito Hipólito, 125 – Praça XI
Entrada franca
Informações para imprensa
Márcia Vilella | Diego Cotta
Target Assessoria de Comunicação
21 2284 2475

20.04.2012 | por herminiobovino | dança, Rio de Janeiro, video, workshop

Homenagem a título póstumo à Arquitecta e Pesquisadora Cristina Salvador

27 de Outubro de 2011, 5ª feira, 18h

Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos, Lisboa [Travessa do Carvalho, 23  1249-003 Lisboa]

Cerimónia de atribuição do estatuto de membro honorário da Ordem dos Arquitectos a Cristina Salvador.

Encerramento da programação das comemorações do Dia Mundial da Arquitectura’1

+ INFO: http://www.arquitectos.pt/

 

4 de Novembro de 2011, 6ª feira, 15h30

CES LISBOA / Auditório do Centro de Informação Urbana de Lisboa

Picoas Plaza (Rua Tomás Ribeiro, 65)  

 Tel. 216 012 848

Exibição do vídeo/reflexão DIÁRIO DO DESERTO - NAMIBE 2009 de Cristina Salvador.

[No âmbito das comemorações dos 36 anos de independência de Angola. Organização Associação Cultural e Recreativa Chá de Caxinde]

“Diário do Deserto - Namibe 2009” é um registo vídeo das reflexões e emoções recolhidas e sentidas ao longo de uma viagem ao Deserto do Namibe, considerado um dos mais antigos do Mundo, tendo pelo menos 80 milhões de anos estendendo-se numa faixa do litoral Sul de Angola e Namíbia.

Prémio Fernando Távora - 4º edição - Ordem dos Arquitectos da Secção Regional Norte. Apoio: CE.DO – Centro de Estudos do Deserto

 

4 de Novembro de 2011, 6ª feira, 20h30

Restaurante Mulemba Xangola

Largo José Afonso 4-L, Olival Basto, tel. 210 475 865

Jantar de homenagem e entrega de distinções da Associação Cultural e Recreativa Chá de Caxinde.

Entrega da homenagem a título póstumo à Arquitecta e Pesquisadora Cristina Salvador, falecida em 22 de Setembro de 2011, com inúmeros trabalhos sobre Angola.

Reservas para o jantar através do mail chacaxinde.port@gmail.com

26.10.2011 | por joanapires | arquitectura, cerimónia, cristina salvador, homenagem, video

MITO ELIAS apresenta PÉ NA BOTI – Testemunhos VideoFónicos

Screening  de 10 curtas em tom de morabeza digital.
Mais uma caminhada vídeo nómada junto da comunidade de Cabo Verde na Holanda.
Este exercício pluri-media versa a estória de gentes Crioulas na sua diaspórica 11ª ilha.

15.03.2011 | por ritadamasio | cabo verde, diáspora. cabo verde, música, video

Mine - Films and Videos of South-African artists

10.02.2011 - 06.03.2011

Iwalewa-Haus, Bayreuth (Germany)


Die Ausstellung „Mine” zeigt Filme und Videos von KünstlerInnenaus Südafrika. Der Titel spielt sowohl auf den Untertagebau in den südafrikanischen Minen an, als auch auf das „Abtragen“ verschiedener Schichten und Facetten des eigenen „Selbst“.

Die ausgewählten Arbeiten zeigen eine große Bandbreite an Themen und künstlerischen Strategien – allen gemeinsam ist jedoch eine Auseinandersetzung mit der eigenen Subjektivität. Zudem sind die KünstlerInnen in ihren Arbeiten stets präsent, als Person, Schauspieler, Modell, Beobachter, Interviewer oder Anstifter.

„Mine“ sondiert verschiedene Möglichkeiten der Selbstpositionierung vor dem Hintergrund gesellschaftlicher Verwerfungen (nicht nur) im südlichen Afrika. Die beteiligten KünstlerInnen sind:

Bridget Baker, Dineo Seshee Bopape, Doris Bloom, Jaques Coetzer, Teboho Edkins, Simon Gush, Dorothee Kreutzfelt, William Kentridge, Donna Kukama, Michael McCarry, Nandipha Mntambo, Zanele Muholi, Cedric Nunn, Robin Rhode, Berni Searle, Lerato Shadi, Penny Siopis, Gregg Smith, Johan Thom und Minette Vari.

Kuration: Abrie Furie

Vernissage: Donnerstag 10. Februar 2011, 19 Uhr



08.02.2011 | por nadinesiegert | África do Sul, arte contemporânea, video

Inshadow - 2º festival internacional de vídeo, performance e tecnologia

Começa no dia 7 de Dezembro a 2ª edição do InShadow - Festival Internacional de Vídeo, Performance e Tecnologia, uma co-produção SLTM / Vo’Arte, com direcção artística e programação de Pedro Sena Nunes e Ana Rita Barata. O festival explora atmosferas e espaços de criação transdisciplinar, reafirmando-se como um território de intensa convergência entre a arte da imagem e do corpo, no qual se multiplicam várias vertentes da performance e da tecnologia. O programa conta com a exibição de vídeos, instalações, espectáculos e performances que cruzam géneros e linguagens do cinema/vídeo e da dança/performance. InShadow decorre até 11 de Dezembro no São Luiz Teatro Municipal. A Vo’Arte é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura / Direcção -Geral das Artes.

26.11.2010 | por martalanca | performance, video

Apresentação do Buala no 7º CIEA

Como já tínhamos anunciado, o Buala foi apresentado, no sábado passado, na Feira de Projectos do 7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos. Para quem não esteve lá, aqui fica o vídeo que usámos para a apresentação.

 

13.09.2010 | por guilhermecartaxo | buala, CIEA, video