Simpósio Internacional “Performance Arte Portuguesa: 2 ciclos para 1 arquivo”

Este Simpósio, a decorrer nos dias 20 a 22 de julho. 

 

O Simpósio Internacional Performance Arte Portuguesa: 2 ciclos para um arquivo tem como objetivo juntar numa mesma plataforma de discussão os recentes estudos e investigações que têm vindo a ser produzidos de forma dispersa sobre a arte da performance portuguesa, enquadrando-a no contexto internacional. Este género, com expressão no campo artístico especialmente a partir de meados dos anos 60 do século XX e que tem ressurgido nas últimas décadas do nosso milénio, tem sido sistematicamente esquecido pela história da arte portuguesa, caracterizando-se pelo que Ernesto de Sousa denominou de uma “História-sem-história” das vanguardas em Portugal. Nesse sentido, se por um lado, se abordam neste simpósio as práticas contemporâneas, por outro, procura-se que estas práticas sejam contextualizadas numa perspetiva histórica. Conscientes da instabilidade das fronteiras que definem esta prática e esta teoria, pretende-se que o encontro seja um espaço de debate entre pessoas com formações e perspectivas muito distintas. De artistas a curadores, programadores ou conservadores, de sociólogos a filósofos, de historiadores a antropólogos, o encontro pretende congregar em torno de si um confronto de ideias e de experiências interdisciplinares. O público-alvo desta iniciativa é, também, muito variado, incorporando não só académicos, como artistas, ou membros do público em geral com interesse nesta temática.

 

Para mais informações sobre o simpósio e inscrições consultar aqui

Contactos: pa.portuguesa2016@gmail.com

E. M. de Melo e CastroE. M. de Melo e Castro

17.06.2016 | por martalanca | PAP, performance, seminário

Filipe Melo e Juan Cavia apresentam «Os Vampiros»

Autores multipremiados da saga Dog Mendonça e Pizzaboy, Filipe Melo e Juan Cavia voltam a colaborar num romance gráfico, desta vez sobre a guerra colonial.

Guiné, Dezembro de 1972.
Em plena guerra colonial, um grupo de soldados portugueses é destacado para uma operação secreta no Senegal. Porém, à medida que vão sendo consumidos pela paranóia e pelo cansaço, esta missão aparentemente simples vai transformar-se num verdadeiro pesadelo.
Embrenhados na selva, estes homens terão de confrontar sucessivos demónios – os da guerra e os que trouxeram consigo.

16.06.2016 | por martalanca | Filipe Melo, guerra colonial

STRATA de Alexander Gerner

“Strata como conceito derivado da geologia, opera neste livro como uma geologia abstrata, numa perspectiva complementar para pensar a estratificação e de-estratificação na arte e no desenvolvimento do conhecimento humano. Strata – Geophilosophical Notes on Sérgio Costa – antes de mais – é um encontro do fazedor de teatro e filósofo alemão Alexander Gerner com o artista visual moçambicano Sérgio Costa em Lisboa, zona de contacto. Em Strata – Geophilosophical Notas on Sérgio Costa, Alexander Gerner apresenta um atlas de amizade entre filosofia, ciência, arte e tecnologia do humano, tomando como ponto de partida um programa de observação apresentado a partir de uma série de pinturas e outras imagens do trabalho de Sérgio Costa.”

Lançamento / Launch 17.06.16 – 22h30

Arquivo 237 Rua da Rosa 237 1200-385 Lisboa

O lançamento vai contar com a participação de: Alexandra Padinha, Filipe Felizardo, Manuela Ribeiro Sanches, Margarida Medeiros, Mariana Gaivão, Jared Hawkey e Sérgio Costa
Evento facebook:https://www.facebook.com/events/1787158848181141/?notif_t=plan_user_join...

15.06.2016 | por martalanca | Alexander Gerner, pintura, Sérgio Costa

“Alice na cidade: Ciências Sociais, Rap e Mais”

O espetáculo “Alice na cidade: Ciências Sociais, Rap e Mais” dia 17 de junho, pelas 21h30, no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), em Coimbra. Este evento nasce da vontade de combinar arte e ciência, cruzando linguagens e razões/emoções que costumam andar desencontradas. Músicos, contadores de histórias, poetas, cientistas sociais ocuparão um palco que desafiará as fronteiras entre a cultura popular e a cultura erudita, as narrativas da universidade e da rua, as expressões da periferia e do centro. Rap, funk, kuduro, música cigana, histórias orais, slam poetry e outras poesias têm encontro marcado para uma ecologia de saberes imprevisível.  
“Alice na Cidade” surge no contexto do projeto Alice: Espelhos Estranhos, Lições Imprevistas, que tem como objetivo renovar o pensamento científico-social, desafiando a ciência a dialogar horizontalmente com outros conhecimentos e, nesse exercício de ecologia de saberes, contribuir para uma melhor compreensão do mundo e uma maior eficácia das lutas contra a exploração, a discriminação e a opressão. 

15.06.2016 | por martalanca | Boaventura Sousa Santos, CES, funk, histórias orais, kuduro, música cigana, rap, slam poetry

Apresentação de “Hello, my name is..." ...and... "Yes, I am fine”, de Gernot Wieland

“Seguramo-nos nos objetos da memória – ou serão os objetos que se seguram em nós?”  

Na sua primeira exposição individual em Portugal, de 11 de junho a 24 de julho, desenvolvida para o espaço Lumiar Cité, Gernot Wieland apresenta, entre outros trabalhos, o seu mais recente filme “Hello, my name is…” …and… “Yes, I am fine”. Nesta obra, o artista entrelaça narrativas pessoais, relatos históricos e factos científicos, elementos ficcionais e reais, de ironia e do absurdo, com acontecimentos trágicos e cómicos, incluindo “elementos ameaçadoramente estranhos”. Por outro lado, são evocados papagaios, a história dos drones, cenários psicoterapêuticos, análises de impotências e a infância católica do artista, complexificando as noções de interpretação da memória.  

No dia da inauguração, pelas 18h00, o artista apresenta a “Lecture Performance” intitulada “Speaking of Places”. Através da performance do artista e da projeção de imagens, a apresentação assume componentes relacionadas com o filme, alargando-o para especulações sobre cristais e Karl Farkas, ator e artista de cabaret austríaco.  

Gernot Wieland (Áustria) vive e trabalha em Berlim (Alemanha) e Brantevik (Suécia). Entre os seus eventos individuais e coletivos mais recentes destacam-se: “Objects Do Things“, CCA - Center for Contemporary Art, Varsóvia (2016); “Therapy for Drones“, Kunstverein am Rosa-Luxemburg Platz, Berlim (2016); “Midsummer Night Scream“, De Appel arts centre, Amsterdão (2015); “Grammatik“, Nationalmuseum, Berlim (2015); “Figures of Conjunction“, Kunstverein Nürnberg, Nuremberga (2014); “Videonale.14 - Festival for Contemporary Video Art“, Kunstmuseum Bonn (2013), entre outros. Desde 2011, Gernot Wieland  dirige atividades de docência na Berlin University of the Arts.  

Para mais informações, contactar:  

Carlos Alberto Carrilho | Tel + 351 21 352 11 55 | carlos.carrilho@maumaus.org | www.maumaus.org 

08.06.2016 | por claudiar | apresentação de filme, exposição

Quem vai poder morar em Lisboa?

Da gentrificação e do turismo à subida no preço da habitação: causas, consequências e propostas.
Um grupo informal de Lisboetas juntou-se à volta de uma preocupação comum: a percepção de uma abrupta alteração das dinâmicas da cidade de Lisboa e sobretudo da grande subida do preço da habitação. Começaram por conversar casualmente sobre o que os preocupava. Essas conversas tornaram-se mais regulares. As inquietações comuns tornaram-se mote para a organização de um debate à volta do tema. Convidaram-se alguns especialistas para discutir connosco este tema a partir de um texto de trabalho redigido colectivamente e de algumas questões-chave. O texto realizado pelo grupo organizador que aqui publicamos é um texto de trabalho, aberto e em formulação. Para mais informações consulte a página do evento no facebook.
Debate: Manuel Graça Dias, José Manuel Henriques, Pedro Bingre do Amaral, João Seixas, Joana Gorjão Henriques I Trienal de Arquitectura Campo Santa Clara, 145,Segunda-feira, 6 de Junho, às 18h30.
Ler texto de apoio à discussão na revista PUNKTO.

06.06.2016 | por martalanca | cidade, gentrificação, habitação, lisboa, turismo

Les Amazones d’Afrique em Sines

Les Amazones d’Afrique, o primeiro grande grupo unicamente feminino da África Ocidental, realiza uma residência artística em Sines, entre os dias 18 e 21 de junho, no âmbito da sua tournée internacional, “I Play the Kora”.

Este projeto, formado este ano, mobiliza-se contra a violência sobre as mulheres em África e em todo o mundo. Junta algumas das figuras maiores da música africana: Oumou Sangaré, Mariam Doumbia (de Amadou et Mariam), Nneka, Inna Modja, Imany, Mamani Keita, Rokia Koné, Kandia Kouyaté, Pamela Badjogo e Mariam Koné.

Em simultâneo com o lançamento do EP “I Play the Kora”, Les Amazones d’Afrique lançam uma campanha de “crowdfunding” no dia 15 de junho. Esta campanha e as receitas do EP contribuirão para financiar cirurgias reparativas e integrar socialmente vítimas de violência sexual. Estas ações terão lugar no Panzi Hospital and Foundation, sedeado em Bukavu, na República Democrática do Congo.

O fio condutor da tournée “I Play the Kora” é um manifesto político e ao mesmo tempo uma carta de amor das mulheres endereçada aos seus homólogos masculinos para uma proclamação conjunta da igualdade.

É com esta composição e estas temáticas que serão realizados, em toda a Europa, ateliês de ensaios e reflexões com os coros locais e o público.

A residência artística em Sines será composta por um ateliê de guitarra, um ateliê de coro, uma mesa-redonda e um concerto.

Os ateliês de guitarra e coro realizam-se no sábado, dia 18 de junho, nos períodos 14h00-16h00 e 16h30-18h30, nas instalações da Escola das Artes do Alentejo Litoral (Largo Poeta Bocage).

A mesa-redonda “Os Direitos das Mulheres: Mulher Africana vs Mulher Europeia” tem lugar no domingo, 19 de junho, na cafetaria do Castelo de Sines, das 14h30 às 16h00 e das 16h30 às 18h30.

Os ateliês e a mesa-redonda são gratuitos, mas requerem inscrição na Escola das Artes do Alentejo Litoral (Tel. 269 182 523).

No dia 21 de junho, terça-feira, as 21h00, o projeto apresenta-se ao público, no auditório do Centro de Artes de Sines, com entrada gratuita. Este espetáculo terá a participação de um coro composto por alunos da Escola das Artes do Alentejo Litoral, que no dia 23 de junho se apresentará com o grupo num concerto a realizar na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

A residência artística de Les Amazones d’Afrique em Sines é uma organização da Escola das Artes do Alentejo Litoral, com o apoio da Câmara Municipal de Sines e a parceria da agência 3D Family e da Panzi Foundation.

03.06.2016 | por martalanca | cantoras, direitos da mulher, FMM, Les Amazones d’Afrique, Sines

Sessão de leitura | A Estação da Sombra

Léonora Miano e A Estação da Sombra

Leitura de excertos da obra pelo actor Ricardo Silva

O PURISTA - Barbière R. Nova da Trindade, 16 C Lisboa 19:00 - 00:00
As sessões têm a duração de 10 a 15 minutos e repetem-se de meia em meia hora.

A entrada é livre e a saída também.

Léonora Miano e A Estação da Sombra

A Estação da Sombra (Prix Femina, 2013) passa-se no coração de África, nas terras do clã mulongo, onde durante um incêndio desaparecem misteriosamente doze homens da tribo. Uma mulher, uma das mães banidas da comunidade, empreende então um longo périplo que a conduzirá à atroz verdade. Odisseia dos vencidos, daqueles cuja sociedade é destruída pela aparição de um odioso comércio instaurado pelos europeus, expõe com crueza as relações entre África e a Europa.
Léonora Miano nasceu nos Camarões em 1973, vive em França e é uma das vozes francófonas mais intensas da sua geração. Autora de vários romances, entre os quais O Interior da Noite e Contornos do Dia que Nasce, debruça-se persistentemente sobre a penetração do mundo ocidental numa África ancestral, as vivências subsarianas e os testemunhos dos afro-descendentes.

02.06.2016 | por martalanca | A Estação da Sombra, Léonora Miano

Lançar Diálogos: Crítica de Artes do Espetáculo e Esfera Pública

O colóquio internacional de crítica de teatro, a decorrer nos dias 8 e 9 de junho, pretende lançar a crítica na esfera pública e contribuir para o diálogo entre quem cria, escreve e produz. Artistas, académicos, críticos profissionais e interessados poderão debater acerca da criação teatral contemporânea e as suas múltiplas manifestações.
Serão dois dias de encontro em Lisboa (8 e 9 de junho) e dois dias no Porto (10 e 11 de junho), durante os quais a substância dos trabalhos incluirá vários formatos, como conferências, comunicações, mesas redondas, masterclasses e vários espetáculos no âmbito da programação do FITEI (Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica).

Entrada livre.

Para mais informações, consulte o site.

 

29.05.2016 | por claudiar | artes performativas, colóquio, teatro

ICPSong16 | Conferência Internacional - Canção de Protesto e Mudança Social

A Conferência Internacional Canção de Protesto e Mudança Social (ICPSong’16) insere-se no plano de atividades do 1º ano do Observatório da Canção de Protesto recentemente fundado em Grândola. Realiza-se na FCSH em Lisboa, entre 15 e 17 de Junho de 2016.
A ICPSong’16 propõe reflexão e prática sobre relações diversas entre canções de protesto e processos de mudança social nos séculos XX e XXI, a partir de perspectivas científicas e performativas várias em torno de três eixos temáticos específicos, não se limitando a eles:
1. Resistência;
2. Revolução;
3. Consciência Social.
Com o objectivo de lembrar a experiência histórica que em Portugal levou à instauração da democracia em Abril de 1974, na qual as canções de protesto, então chamadas de intervenção, desempenharam um importante papel enquanto forma de luta, na oposição ao governo ditatorial e à guerra colonial, a ICPSong’16 propõe ainda três áreas performativas em workshops de composição musical, performance e criação de redes através da música.
Envolvendo Ciências Sociais, Humanidades e Artes, os participantes são convidados a apresentar comunicações, painéis, mesas redondas, oficinas performativas e posters, sobre diferentes experiências de concepção, produção e recepção de canções de protesto. São bem vindas abordagens teóricas múltiplas e explorações práticas performativas diversas, integrantes de situações de resistência, revolução e consciência social, local ou no exílio, em espaços regionais, nacionais ou transnacionais, envolvendo canções e músicas de protesto de todos os tipos.

Com um programa académico e social diversificado, com produção e recepção musical variada, entre Lisboa e Grândola, a ICPSong’16 apela também à participação nos vários domínios científicos e performativos, nas línguas da organização (português e inglês), e também em espanhol e francês. Inclui uma visita à emblemática cidade alentejana de Grândola, símbolo de resistência e protesto, imortalizada na canção de José Afonso que serviu de senha, transmitida pela rádio, ao arranque da ação militar da Revolução de 25 de Abril de 1974.

29.05.2016 | por claudiar | conferência internacional, mudança social, música de intervenção, protestos

Léonora Miano em Portugal

No âmbito da Noite da Literatura Europeia, e a convite do Institut Français du Portugal e da Antígona, Léonora Miano, autora de A Estação da Sombra, estará em Lisboa a 4 de Junho, no bar O PURISTA - Barbière (R. Nova da Trindade, 16 C) e, entre as 19:00 e as 00:00, o actor Ricardo Silva lerá excertos da obra A Estação da Sombra. As sessões têm a duração de 10 a 15 minutos e repetem-se de meia em meia hora.

A Estação da Sombra (Prix Femina, 2013) passa-se no coração de África, nas terras do clã mulongo, onde durante um incêndio desaparecem misteriosamente doze homens da tribo. Uma mulher, uma das mães banidas da comunidade, empreende então um longo périplo que a conduzirá à atroz verdade. Odisseia dos vencidos, daqueles cuja sociedade é destruída pela aparição de um odioso comércio instaurado pelos europeus, expõe com crueza as relações entre África e a Europa.

Para agendamento de entrevistas com a autora (dia 4 de Junho, entre as 16:00 e as 18:00), contactar a Antígona.

29.05.2016 | por claudiar | literatura africana

Lançamento de "Racismo em Português - o lado esquecido do colonialismo"

Baseado na série do jornal Público “Racismo em Português”, um trabalho que envolve a rota da escravatura em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, pela mão de um historiador local, no dia 6 de Junho sai, para a Feira do Livro de Lisboa, a versão em livro deste projecto, ao qual se associou a editora Tinta-da-China. Chama-se Racismo em Português - o lado esquecido do colonialismo.
Nesse mesmo dia 6 de Junho estará também no website a versão multimédia do projecto, com vídeos e animação.


Dia 11 de Junho, às 17h, há um debate na Feira do Livro, com a jurista Romualda Fernandes, o analista Abilio Neto, o artista e activista Flávio Almada.  A apresentação é de António Araújo, pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Dia 9 de Julho, às 18h30, há novo debate na Fnac Chiado com alguns protagonistas do livro: Inocência Mata, Redy Wilson e Miguel de Barros.
O livro só entra no circuito comercial a 24 de Junho.

29.05.2016 | por claudiar | debate, lançamento livro, racismo

Voluntariado no Mundo - Global Citizen

O verão está a chegar. Queres aproveita-lo da melhor maneira? Que tal viajares até outro país para uma experiência de voluntariado?
Faz-te ao mundo com a AIESEC!
O Global Citizen é o programa de voluntariado da AIESEC. Através de uma experiência de voluntariado Global Citizen, terás a oportunidade de criar um impacto positivo em comunidades estrangeiras, enquanto te desenvolves pessoal e profissionalmente. São várias as áreas em que poderás intervir, desde a educação ao combate ao analfabetismo, passando pela sustentabilidade, a saúde, a erradicação da pobreza e os direitos humanos.

Este verão os teus destinos são: Cabo Verde, Paraguai, Brasil, Itália, Malásia ou Colômbia. De que estás à espera para escolher?

Para mais informações, ver aqui.

27.05.2016 | por claudiar | aiesec, voluntariado

Tarde cultural cabo-verdiana

No próximo dia 27 de maio, pelas 14h30, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa dará lugar à Tarde Cultural Cabo-Verdiana, onde decorrerão várias palestras e actividades dedicadas à cultura cabo-verdiana.

A entrada é livre.

26.05.2016 | por claudiar | cabo verde, FLUL

Exposição "Being and Becoming: Complexities of the African Identity"

No próximo dia 25 de maio, pelas 18h00, decorrerá a inauguração da exposição Being and Becoming: Complexities of the African Identity, na Unisa Art Gallery, em Pretória. A exposição, de Paula Assis Nascimento e Raphael Chikukwa, estará patente até ao dia 25 de junho de 2016.

24.05.2016 | por claudiar | arte africana, exposição, identidades africanas

Open Mind Sessions - Conversa com Mathieu Abonnenc

No próximo dia 26 de maio, pelas 18h00, o Hangar recebe mais um Open mind sessions, desta vez com Mathieu Abonnec.

Uma série de conferências/apresentações por artistas e académicas organizadas pela teorizadora cultural Christabelle Peters. Cada sessão é inspirada por uma única coisa – uma obra de arte, uma peça de música, um gesto na dança, etc. – pelo qual estaremos convidadas a tomar uma viagem inspiradora e intelectual através de tempo e espaço a fazer ligações com as culturas e histórias da diáspora Africana. A abordagem baseia-se na ideia de que uma mente aberta pode ver todo um universo num objeto mais ínfimo.

Mathieu Kleyebe Abonnenc dedica-se às hegemonias culturais sobre a qual a evolução das sociedades contemporâneas se baseiam. Através de vídeo, instalações fotografia , desenho, ou exposições , ele explora os princípios por trás da presença dominante de elementos e eventos pré-existentes - nomeadamente os que estão relacionados com a história imperial e as colónias de países ditos “desenvolvidos”.
Para mais informações:Mathieu Kleyebe Abonnenc

24.05.2016 | por claudiar | open mind sessions

Exposição "Rastos", de Lino Damião

No dia 31 de Maio (3ª feira), às 18H30 no CAMÕES/CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS (Av. de Portugal nº 50), será inaugurada a exposição individual de pintura RASTOS do artista angolano Lino Damião, que ficará patente ao público até dia 14 de Junho próximo.

A exposição individual de Lino Damião  é uma homenagem ao grande Mestre  das artes plásticas de Angola, Viteix, nome artístico de Vitor Manuel Teixeira, reconhecido como um dos  maiores artistas angolanos no pós-independência, que influenciou e continua a inspirar gerações de artistas. Ocorre  no 23º aniversário da morte de Viteix  e será a primeira de uma trilogia de Lino Damião, inspirada na última exposição individual de Viteix, intitulada  “Restos, Rastos e Rostos”, apresentada em Setembro de 1992, na qual colaborou e que ficou para sempre gravada na sua memória, acalentando-lhe o sonho de um dia poder prestar uma  homenagem ao Mestre. “(…) uma humilde e singela homenagem por tudo aquilo que me ensinou. A ele e a todos os mais velhos com quem tive o prazer de partilhar momentos no seu atelier e que fazem parte de muitas e boas memórias: Álvaro Macieira, David Mestre, Diniz do Amaral (Biló), Jerónimo Belo (tio Gegê), Lopito Feijóo, Luandino Vieira, Manuel Dionísio,  Osvaldo Gonçalves, Tirso do Amaral. A ti, Kandandu Mestre, que saudosas marcas nos deixaste. A ti e a todos os mais velhos um  muito obrigado (…).

 

A exposição é uma viagem pelo percurso pessoal e artístico de Lino Damião, cruzando passado, presente e futuro,  revelando a influência de Viteix, quer no recurso à figuração    mitológica, quer na exploração de cores, formas e símbolos, numa busca incessante de novos sentidos e significados. Lino Damião gosta de citar um velho ditado que aprendeu e confirmou com a experiência de vida:  “tão importante quanto saber o que fazemos, é fazer o que sabemos”.  

Citando Jerónimo Belo, “Lino Damião, à custa de intenso labor e modéstia, ganhou traço e aprendeu a brincar com as cores. Conhece os movimentos artísticos do seu tempo, mas não se filiou em nenhum, colheu de cada um o que necessitava para as suas telas e instalações (…)”. “ (…) A exposição de Lino Damião será certamente um espaço  de afectos, sedimentos de memória e de fidelidade ao seu Mestre: o inesquecível Viteix (…).

23.05.2016 | por claudiar | arte africana, Exposição De Pintura

Inauguração do projecto "Páginas Inquietas - sobre documentos insubmissos"

Dia 21 de maio, pelas 16h, irá decorrer a iauguração do novo projecto de Susana Gaudêncio e Mário Moura “Páginas Inquietas - sobre documentos insubmissos”, no espaço MIRA.

A entrada é livre.

Horário:

terça a sábado, das 15h às 19h

20.05.2016 | por claudiar | exposição, inauguração

Arte e Politica Reloaded? O Direito à Cidade

Dia 5 a 8 Junho em Lisboa, no Espaço da Penha - Rumo de Fumo | Fórum Dança - no Hangar e no ISCTE, irá decorrer o encontro internacional de artistas, activistas e investigadores Arte e Politica Reloaded? O Direito à Cidade. 

Para mais informações, ver aqui.

20.05.2016 | por claudiar | arte, artistas, encontro, política

Colóquio "Penetrable Traversable Habitable"

Nos próximos dias 19 e 20 de maio, entre as 10h00 e as 18h00, irá decorrer o colóquio internacional “Penetrable/ Traversable / Habitable”, que terá lugar no CAM – Galeria de Exposições Temporárias e Sala Polivalente.

O colóquio pretende explorar, numa perspetiva transcultural, a mobilização do espaço no trabalho de mulheres artistas ao longo das décadas de 1960 e 1970, com um enfoque particular na criação de ambientes.

A entrada é livre.

Para mais informações, ver aqui.

 

18.05.2016 | por claudiar | colóquio