A história da minha negritude

A história da minha negritude Poder declarar-me mulher negra, é fazer visível o laço invisível da minha ancestralidade, identidade legítima e que me aceita, esfera onde eu deixo de ser bastarda. Nela eu sou filha, sou humana, tenho voz e tenho o amor e a aceitação daqueles que se reconhecem em mim, por vezes nos meus cabelos crespos, por outras vezes na cor da minha pele, mas sempre nas nossas histórias de resistência e conquistas.

Mukanda

12.07.2021 | por Aline Djokic

Ancestralidade, da exposição Contar Áfricas

Ancestralidade, da exposição Contar Áfricas As máscaras Cihongo, representam um espírito ancestral masculino, que providencia riqueza, prosperidade e saúde às comunidades, quando devidamente evocado e cultuado nos rituais iniciáticos dos filhos de chefes Tshokwe, para legitimar e confirmar a natureza e origem divina do seu poder.

Cara a cara

21.01.2019 | por Ana Isabel Palma Santos