Ao som da grafonola

Ao som da grafonola As tampas das panelas rodavam feito discos num aparelho de som imaginário. Fechavam-se os olhos e os sons ecoavam por todo o lado. Depois vieram as sessões de mornas e coladeras na guitarra de um primo que “morou lá em casa”. As grafonolas e as rádios pick-up também já lá moravam há muito. Mas isso foi no início, lá bem no início. Pela frente ainda haveria o Clube Marítimo Africano, as festas de finalistas, o agigantar de um novo valor e, por fim, o seu reconhecimento como grande nome da música angolana: Filipe Zau.

Palcos

16.02.2011 | por Mário Rui Silva