Guiné-Bissau: se um barco atracasse

Guiné-Bissau: se um barco atracasse Foi o ano passado durante a campanha para a segunda volta das presidenciais na Guiné Bissau. O povo rejeita a violência e teme os militares e o poder do narcotráfico. Impressiona quem chega ao país cheio de preconceitos construídos com base nos ecos do que o mundo diz sobre a Guiné-Bissau, um povo “injustamente rotulado de violento devido à imagem que um grupo restrito de políticos e militares passa lá para fora”, remarca a activista Macária Barai. O jornalista angolano Pedro Cardoso foi lá registar o ambiente que se vivia.

A ler

12.06.2010 | por Pedro Cardoso