Um Arrepio, uma fricção, a polinização da forma da poesia falada e cantada

Um Arrepio, uma fricção, a polinização da forma da poesia falada e cantada   As canções originais que compõem o espetáculo são outro ponto forte do projeto. Cada uma delas nasce de um contexto específico, de observações do quotidiano e de reflexões sobre a vida. São músicas que dialogam diretamente com as questões de identidade e polinização cultural, criando uma ponte entre o passado e o presente. “Acreditamos que, por isso, conseguimos tocar o público e ligar-nos às nossas experiências comuns”, referem.

Palcos

17.09.2024 | por André Soares