Nu BAI, o rap negro de Lisboa, um filme de Otávio Raposo

Cova da Moura, Arrentela e Porto Salvo. O rap negro da periferia forma um cordão à volta de Lisboa. Para apontar o dedo ao racismo, à exclusão, à violência policial, à pobreza. Vida de preto. “Hip hop é intervenção. Não quero ninguém a dançar, mas a pensar”, diz Jorginho, um dos oito rappers entrevistados.

Este documentário ouve o canto, solta a voz, não reprime os sonhos, os desabafos, o desejo de vingança, o diálogo-monólogo quase surreal. “Eu sonhei que estava a voar na Pedreira dos Húngaros.” O som do beat box e poesia em crioulo a reinventar a vida, para que um dia tenham o seu Malcom X, os seus Panteras Negras. É o futuro. O hip hop é a arma.

4 ABRIL 18:00, AUDITÓRIO B 204, ISCTE-IUL

Sessão ABerta promovida pelo Núcleo de Culturas Visuais /CRIA

com a presença do realizador

03.04.2011 | by martalanca | antropologia visual, hip hop, nubai

fotografias de Paulo Catrica num seminário de arquitectura

na Universidade Lusófona (Campo Grande), segunda feira, dia 4 às 18h

03.04.2011 | by martalanca | fotografia, Paulo Catrica

Ciclo Diana Andringa na Malaposta - Um Longo Caminho para a Liberdade

12-17 de Abril na Malaposta, em Lisboa

entrevista à Diana Andringa sobre o filme As Duas Faces da Guerra, co-realizado com Flora Gomes

02.04.2011 | by martalanca | Diana Andringa, documentário, guerra colonial

Todos à Aula Magna aos 15 anos da RDP África

Espectáculo de aniversário da RDP África junta vozes e instrumentistas dos países de lingua portuguesa com algumas das melhores músicas lusófonas de todos os tempos. Participação de Nancy Vieira, Tito Paris, Paulo Flores, Manecas Costa, Dom Kikas, Bonga, entre outros.    Entrada Livre 

1 de Abril, 21.30, na Aula Magna da Universidade de Lisboa

02.04.2011 | by martalanca | rádio, RDP África

II Viagem de 24 Horas a África

 

O CFC-Contagiarte regressa com mais 24 horas de dança africana. São mais 3 professores, de 3 países diferentes –Cabo Verde, Guiné Conacri e Burkina Faso, a integrarem na II VIAGEM DE 24H A ÁFRICA, de 9 a 17 de Abril. Organizado com a ESCOLA SEMENTINHA, esta viagem… é uma parceria com Associação Popolomondo.

9 e 10 de Abril com SIRIBI KONATÉ - Burkina Faso
11h-13h / 15h-17h

Siribi, mais conhecido como “Bébé”, pela primeira vez em Portugal. Reside actualmente em Helsinquia, tem vindo a desenvolver nesta cidade um reconhecido trabalho enquanto bailarino, coreógrafo e professor de dança. Desenvolve também em Burkina faso um excelente trabalho como bailarino tradicional e afro contemporâneo, com coreógrafos como Salia Sanou, Anne-Mari Porras,…

http://compagniekanou.blog4ever.com/blog/index-301853.html


11 a 14 de Abril com ANTONIO TAVARES - Cabo Verde
17h - 19h

Antonio Tavares, bailarino, coreógrafo, músico e autor da ópera “Crioulo”. Acompanhado por um baterista, nesta oficina vai nos dar a conhecer uma dança tradicional pouco conhecida da Ilha do Fogo – a Dança da CANISADE

http://operacrioulo.com/

16 e 17, com FANTA YAYO - Guiné Conacri
11h-13h / 15h-17h

Fanta Yayo, nasceu e cresceu numa família Griot no meio da música e da dança na Guiné Conacry. Faz parte do Ballet Matamba em Conacry. Já actuou com Mory Kante in Guinea, Kerfala Kante, Guinea, Ibro Diabatè, Guinea , Salif Keita, Mali and Aicha Kone. Desde 2005 que reside e desenvolve o seu trabalho em Estocolmo, onde também integra como vocalista no projecto musical Tamala.

 



http://www.myspace.com/fantayayo



15 Abril - VISUALIZAÇÃO DE VIDEOS E SECÇÃO DE CÂNTICOS AFRICANOS



Não percam esta viagem! Muito para além da dança e da música, é uma abordagem profunda às tradições, gentes e culturas de África.


01.04.2011 | by mariaprata | coreografia, dança, música, percussão

BOLSAS DE CRIAÇÃO/INVESTIGAÇÃO LITERÁRIA - atribuídas

Foram seleccionados os bolseiros da edição 2010/2011 do concurso Criar Lusofonia do Centro Nacional de Cultura com o apoio da Direcção Geral do Livro e Bibliotecas, na área de Criação/Investigação literárias.

O Júri foi constituído por Leonor Xavier, José Carlos Vasconcelos, Tiago Torres da Silva, José Cortez em representação da DGLB e Alexandra Prista em representação do CNC. Dada a qualidade das candidaturas, a atribuição das duas Bolsas previstas no regulamento foi dividida ex-aequo por três candidatos, por unanimidade do júri.
Assim, foi seleccionado um candidato português – Paulo Ramalho – com o projecto “O Outro Lado da Ilha”, a desenvolver em São Tomé, um candidato luso-brasileiro – Thiago Camelo – com o projecto de romance sobre a cidade, a desenvolver em Portugal, e um candidato brasileiro – Leandro Müller – com um projecto de trabalho acerca da desterritorialização dos indivíduos, a desenvolver em Portugal.
O programa Criar Lusofonia foi criado em 1995 e tem por objectivo a atribuição de bolsas no domínio da escrita para estadas em países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, pretendendo-se criar oportunidades de contacto aprofundado com outros países lusófonos aos criadores/investigadores de língua portuguesa a fim de produzirem uma obra destinada à divulgação no espaço lusófono.

aqui

01.04.2011 | by martalanca | escrita, literatura, lusofonia

Mickey Fonseca em entrevista à RDP- DINA- melhor curta metragem africana

Veja aqui o cineasta moçambicano    
     
     
 


01.04.2011 | by martalanca | Cinema Moçambicano

As mulheres de Maputo estão ainda mais “capulanosas”!

 

A utilização do tradicional pano africano em modelos arrojados ou clássicos, em peças com corte de pronto a vestir ao estilo ocidental, em acessórios de vestuário e outras utilidades entrou no dia a dia da capital e deixou de ser “extravagância” de estrangeiros para ser identidade dos habitantes de Maputo. Malas, brincos, colares, bolsa para portáteis, cintos ou porta-moedas. Camisas, calções, corsários, vestidos, saias, tiras de cabelo ou chapéus. De tudo se pode encontrar, utilizável por todos, em combinações mais ou menos arrojadas, mais ou menos “combinadas”.Desde 2005 Maputo apresenta a MFW-Maputo Fashion Week, que de ano para ano vem mostrando novos valores nacionais na área da moda, fazendo mais exigências de qualidade e criatividade aos que se apresentam e trazendo mais nomes estrangeiros – designers e modelos.

Deve ser por isso, por haver uma montra nova para a imaginação na utilização da capulana, e não só, que as mulheres de Maputo estão ainda mais “capulanosas”. E não só elas, eles também!

A utilização dos fatos africanos, feitos de panos coloridos, com cortes tradicionais, de mangas em balão, galões a debruar, lenço na cabeça igual ao pano e saias longas, a utilização destes fatos não está em risco. As mulheres de Maputo, mais velhas ou mais jovens, gostam de passear a sua identidade africana, em momentos especiais, envergando obras primas feitas por alfaiates dedicados e que têm eles próprios um “ranking” apenas conhecido no circuito da moda tradicional. Dizem que os melhores são os congoleses!

Marinela, Ísis, Taibo, Mama África são alguns dos melhores nomes dos novos “alfaiates” Moçambicanos, que reforçam esta identidade africana, que vestem eles e  elas, nacionais e estrangeiros, e que tornam Maputo ainda  mais singular.

Elisa Santos, PRÓXIMO FUTURO

01.04.2011 | by martalanca | capulana, Maputo

DIGITAL AFRICA

In a continent with few computers and little electricity, a smartphone is not just a phone—it’s a potential revolution. J.M. Ledgard reports from Somalia and Kenya …


The front-line in Mogadishu was just beyond the ruined cathedral. You could hear the small-arms fire of the al-Qaeda fighters and the return of heavy machinegun-fire from the sandbagged positions of the African Union troops. But the scene on the sun-washed street in the Hamarweyne district was calm. Women were shopping for fruit and vegetables, and the ciabatta and pasta Mogadishu gained a taste for in its Italian colonial days. A couple of cafés, serving also as electronics shops, were crowded, with people inside making voip phone calls and surfing the internet. Outside on the street boys were fiddling with mobile phones, Nokia and Samsung mostly, but also those fantastical Chinese models you find in poorer countries, nameless, with plastic dragon-like construction, heavy on battery-guzzling features like television tuners. I asked my Somali companion what the boys were up to. He wound down the window and summoned his gunmen to go and ask. The answer came back. “They’re updating their Facebook profiles.”

According to a recent intelligence estimate by a defence contractor, 24% of residents in Mogadishu access the internet at least once a week. This in a city in a state of holy war, too dangerous for foreigners to visit freely, where a quarter of the 1.2m residents live under plastic sheeting, infested, hungry, and reliant on assistance brought in on ships that are liable to be attacked at sea by pirates. Half the population of Mogadishu is under 18. Some of these teenagers end up uploading and downloading ghoulish martyrdom videos and tinkering with websites celebrating the global jihad. But far more spend their time searching for love, following English football teams, reading Somali news sites uncensored by the jihadists, and keeping track of money transfers from relatives abroad. It takes more than violent anarchy to extinguish the desire of the young to stay connected, and to keep up with the contemporaries they see on satellite television.

When it comes to electricity, Africa remains the dark continent. There are a billion Africans, and they use only 4% of the world’s electricity. Most of that is round the edges, in Egypt, the Maghreb and South Africa. The rest of Africa is unlit; seen from space, the Congo River basin is as dark as the Southern Ocean. Demand for power is already outpacing economic growth. With its population expected to double to 2 billion by 2050, Africa will have to build entire new power grids just to stand still. So far, the failure has been systematic: of Nigeria’s 79 power stations, only 17 are working. All of this increases political risk. Some African countries could collapse by 2020 unless they can power an industrial base. Yet Africa’s virtual future is not dependent on its physical future. You don’t need much electricity to run a phone network. You need even less to run a phone itself. Even the scabbiest African village has worked out how to charge mobiles and other devices using car batteries, bicycles and solar panels. Connectivity is a given: it is coming and happening and spreading in Africa whether or not factories get built or young people find jobs. Culture is being formed online as well as on the street: for the foreseeable future, the African voice is going to get louder, while the voice of ageing Europe quietens.(…)

 

From INTELLIGENT LIFE Magazine, Spring 2011

01.04.2011 | by martalanca | digital

Conferência “Ligações Saaro-Senegambianas: o exemplo da qabîla (tribo) Idawalhajj (Sudoeste da Mauritânia)”

O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, através das suas linhas de investigação Mundo Novos e Modelos Identitários, em colaboração com o Mestrado em História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (especialidades de História de África e de Estudos Árabes e Islâmicos, e do Doutoramento em História de África da FLUL) apresenta a  Conferência  “Ligações Saaro-Senegambianas: o exemplo da qabîla (tribo) Idawalhajj (Sudoeste da Mauritânia)”, proferida por Francisco Freire, da Universidade Nova de Lisba, que decorrerá no dia 6 de Abril de 2011, das 18h00 às 20h00 na Cave C da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

30.03.2011 | by ritadamasio | conferência, faculdade de letras lisboa, história, mauritania, senegal

Exposition "Angola, figures de pouvoir"

Dapper
35 bis, rue Paul Valéry (musée) 50, av. Victor Hugo (admin.), 75116 Paris, France

Tous les jours, sauf le mardi, de 11 h à 19 h - Tél. : 01 45 00 91 75 - Tarif exposition : 6 € - Tarif réduit : 4 € (seniors, familles nombreuses, enseignants, demandeurs d’emploi) Gratuit : Les Amis du musée Dapper, les moins de 26 ans, les étudiants et le dernier mercredi du mois.

Cette manifestation exceptionnelle présente environ cent quarante oeuvres : masques de différentes factures, statuettes de chef à l’effigie du héros-chasseur Chibinda Ilunga, figures cultuelles et insignes de dignité, impressionnants objets magico-religieux et bas-reliefs polychromes.

L’espace consacré à l’art contemporain sera
investi par l’un des plus grands artistes angolais, António Ole.
Savoir plus sur le site Africultures
Commissaire :
Christiane Falgayrettes-Leveau

Conseiller scientifique :
Boris Wastiau

Avec le haut patronage de l’ambassadeur d’Angola en France, Miguel DA COSTA

Riche de la diversité de son peuplement, l’Angola a vu s’épanouir des aires culturelles au sein desquelles se sont développés des arts de cour prestigieux exaltant la puissance politique et spirituelle des chefs. De même, les cultes rendus aux ancêtres, héros, divinités et esprits, ainsi que les institutions initiatiques assurant la formation des individus ont donné naissance à des pratiques artistiques élaborées.

Masques, statuettes, emblèmes et bien d’autres types d’oeuvres des Chokwe, Kongo, Lwena, Lwimbi, Mwila, Ovimbundu, pour citer les peuples les plus connus, occupent une place centrale dans les arts d’Angola. Cette exposition offre un étonnant répertoire de formes où s’affirment des styles spécifiques et où se devinent des emprunts sinon des influences. Les masques sculptés ou réalisés dans des matières végétales de même que les figures cultuelles en bois, au-delà de leur appartenance et de leur rôle, suggèrent fréquemment des liens noués entre les peuples.Les représentations les plus prégnantes mêlent souvent et intimement plusieurs registres. Les données de l’histoire, du politique et du religieux investissent, de façon plus ou moins explicite, les modes de figuration ainsi que les systèmes symboliques. Les objets constituent donc les indices d’un univers où sont en jeu de multiples pouvoirs. Cette sélection révèle la volonté de présenter aussi largement que possible les productions de peuples ayant contribué à édifier un patrimoine artistique exceptionnel.

Exposition réalisée avec le soutien de la Fondation TOTAL

Pour la première fois en France, une exposition d’envergure est consacrée aux arts d’Angola

30.03.2011 | by ritadamasio | angola, arts, exposition, france

5dias à conversa… Há uma geração parva? A cantiga ainda é uma arma?

Hoje, 30 de Março, pelas 22H, no Bartô do Chapitô. A entrada é livre.

5dias à conversa… Há uma geração parva? A cantiga ainda é uma arma?
Por Nuno Ramos de Almeida
A música dos Deolinda caiu que nem uma pedra.
Quando a tocaram de surpresa no Coliseu do Porto, o público levantou-se como uma mola. A letra tinha descrito a vida de muitos. A geração dos precários, a geração que nunca vai ganhar mais de 800 euros.
“Fico a pensar / que mundo tão parvo / onde para ser escravo / é preciso estudar…”, reza a letra.
A polémica começou, a maioria da opinião publicada garante que esses jovens, e menos jovens, são vítimas “dos direitos adquiridos”.
Alguns argumentam que eles deviam estar felizes em ser precários, porque isso é bom. O mercado tem que funcionar “livremente”, as pessoas são para ser contratadas e despedidas com tranquilidade, como diria o seleccionador nacional. O tempo daquilo que os sindicatos chamam “trabalho com dignidade” é coisa do passado.
Tantas cabeças, quase sempre a mesma sentença.
Propomos-vos, assim, uma dupla discussão:
1. A precariedade é o nome normal do trabalho no século XXI ou é natural que uma geração lute pelo direito ao emprego?
2. Na nossa sociedade ainda há lugar para a música de intervenção ou devemos exigir que os cantores se deixem de politiquices e que se fiquem pelo amor e pelo Benfica? Ou como também cantam os Deolinda: “Agora não, que me dói a barriga… / Agora não, dizem que vai chover… / Agora não, que joga o Benfica… / E eu tenho mais que fazer…”

Oradores:
Helena Matos – Jornalista
João San Payo – Músico dos Peste & Sida
Miguel Morgado – Economista
Sérgio Vitorino – Panteras Rosas
Tiago Mota Saraiva – 5 dias

Moderador: Vítor Belanciano – Crítico cultural e jornalista
Convidado especial: António Tomás – Jornalista, antropólogo e colunista no Novo Jornal (publicação angolana)

no Chapitô 

30.03.2011 | by martalanca | cantiga, música de intervenção

ANÚNCIO DE VAGA ENGº AGRÓNOMO_TINIGUENA (GUINÉ-BISSAU)

No quadro do projecto Anos Ku Tem Tera! Promover a soberania alimentar, fortalecer a economia e a governação local, uma parceria entre a TINIGUENA, a DIVUTEC e o CIDAC, financiado pela EU, pretende-se recrutar um(a) Engenheiro(o) Agrónomo(a) guineense, com o seguinte perfil:

1.1.  Formação superior em Agronomia e/ou agroeconomia

1.2.  Mínimo de 5 anos de experiências de terreno no domínio da agricultura durável e gestão integrada dos espaços rurais

1.3.  Conhecimento e domínio de métodos participativos de animação comunitária e organização do mundo rural

1.4.  Conhecimento e experiência de dinâmicas económicas geradoras de auto-emprego no mundo rural

1.5.  Conhecimento da realidade socioeconómica e sistemas de produção das comunidades das zonas de intervenção do projecto

1.6.  Capacidade de produzir relatórios e documentos técnicos

1.7.  Capacidade de trabalho em equipa

1.8.  Conhecimento, interesse e convicções nas questões centrais abordadas pelo projecto (conservação da biodiversidade, soberania alimentar, direitos comunitários, desenvolvimento participativo e durável)

1.9.  Perfeito domínio do Português e Crioulo

1.10.   Domínio de pelo menos uma língua estrangeira (de preferência Francês) é uma vantagem

1.11.   Capacidade de se integrar dentro de uma instituição e de trabalhar ao seu serviço, abraçando sua história, identidade, valores e percurso

Candidaturas:

As candidaturas deverão ser dirigidas à Direcção da Tiniguena e depositadas na sua sede em Bissau, até ao dia 16 de Abril de 2011, às 13h00, em envelope fechado, contendo os seguintes documentos:

§   Carta de motivação;

§   Curriculum Vitae;

§   Cópia autenticada do Diploma ou Certificado de Habilitações;

§   Fotocópia do Bilhete de Identidade ou Passaporte.

As candidaturas poderão ainda ser enviadas via Internet, para os endereços electrónicos abaixo referidos.

Para consulta dos Termos de Referência e informações adicionais, favor contactar o Assistente PMA da Tiniguena, Sr. Miguel de Barros, nos horários de funcionamento desta organização (das 8H30 às 15H00) e através das seguintes coordenadas:

Telefone: (+245) 325 19 07             E-mail: tiniguena_gb@hotmail.comdebarros.miguel@gmail.com

A TINIGUENA

30.03.2011 | by martalanca | ambiente, Guiné Bissau, Tiniguena

Arquitetura em Moçambique: o percurso de José Forjaz, no BRASIL

Palestra do Arq. José Forjaz no Auditório da FAU - BRASIL
Dia 31 de março, quinta-feira, às 17:00h
José Forjaz é arquiteto, nascido em Coimbra (1936) e formado na ESBAP do Porto (1966), com Master of Science in Architectura na Universidade de Columbia, Nova Iorque. Desde 1968, atua na África (Mbabane, Suazilândia, Botswana, Moçambique e África do Sul). Em 1985, coordena a criação da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo. Professor convidado de universidades na Itália, Portugal, Estados Unidos e Japão, é titular do escritório José Forjaz -Arquitectos, em Moçambique.

arquitetura + urbanismo + paisagismo + design

30.03.2011 | by martalanca | arquitectura, José Forjaz, Moçambique

Siga a programação - Seminário Terceira Metade - MAM-RJ

já podem acessar às falas do primeiro dia do seminário Terceira Metade, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

ONTEM Terça-feira, 29/03

14h — Sessão de Abertura: Célestin Monga, Economista do Banco Mundial, autor de “Niilismo e Negritude”; Omar Ribeiro Thomaz, Antropólogo e Historiador; Goli Guerreiro, Antropóloga, autora de “Terceira Diáspora: o porto da Bahia”

17h — Produção e circulação de tecnologia e imaginários: António Pinto Ribeiro, Ensaísta, escritor, programador da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa); Adélia Borges, Curadora da Bienal Brasileira de Design de 2010, investigadora em design; Alessandra Meleiro, Investigadora, presidente Instituto Iniciativa Cultural (São Paulo).

HOJE Qua.30/03
14h Curadorias, tráfegos, mobilidade
Paul Goodwin, Stina Edblom, Daniel Rangel 
17h Espaços na Cidade
Ana Vaz Milheiro, Ângela Mingas, Paola Bernstein Jacques  

30.03.2011 | by martalanca | antónio pinto ribeiro, Terceira Metade

O Fado, o Jazz e o Semba, em LUANDA

Instituto Camões - Centro Cultural Português em Luanda apresenta a Conferência “O Fado, o Jazz e o Semba”  que contará com a presença dos artistas  a  Carlos do Carmo, Afrikanitha e Paulo Flores, que terá lugar no dia 31.03.2011, pelas 18H30, no Auditório Pepetela.

30.03.2011 | by martalanca | fado, jazz, semba

Novo trabalho de Mário Macilau no Bangladesh, finalista da PHODAR BIENNIAL

30.03.2011 | by martalanca | fotografia, Mário Macilau

Tertúlia com Francisco Soares e Cátia Miriam Costa no espaço Makala, LISBOA

A MAKALA  tem o prazer de o/a convidar para a conferência – tertúlia 6ª, 1 de Abril às 19H30, com: Francisco Soares: “Ovissungo (canções): ritmo e métrica na poética umbundo.“ e Cátia Miriam Costa: “Da etnicidade ao simbolismo: os olhares de Augusto Bastos, Pepetela e Ruy Duarte de Carvalho sobre a etnia kuvale.”

Francisco Soares é licenciado em Estudos Portugueses pela Universidade de Lisboa, tendo colaborado em diversas revistas de poesia e cultura. Actualmente é professor associado em Literaturas Africanas, com agregação em Teoria da Literatura da Universidade de Évora. Também é professor na Universidade Katiavala Bwuila, em Benguela. É membro fundador do Centro de Estudos Políticos e Sociais da Universidade de Évora (ACTAE), onde coordena o projecto «Arte e Globalização». Leccionou temporariamente na Universidade Degli Studi de Milão e na Universidade Federal de Pernambuco. Tem numerosa obra publicada, tanto no domínio ensaístico como no literário, em numerosos países.

Cátia Miriam Costa é licenciada em Relações Internacionais é mestre em Estudos Africanos pela Universidade Técnica de Lisboa. Está a terminar o doutoramento em Literatura, com uma tese sobre utopia colonial, na Universidade de Évora, e é bolseira da FCT. Tem participado em livros e revistas científicas portuguesas, brasileiras, angolanas e espanholas e publicou em obras colectivas em Portugal, Espanha e Reino Unido.” 

30.03.2011 | by franciscabagulho | literatura angolana

Banda Café negro (rock made in Angola), no Elinga, LUANDA

A Banda Café negro é um banda de Pop Rock Angolano, derivada de um projecto denominado inicialmente “Question Mark”. Esta banda é composta por 5 elementos com Edy British como ritmista, Jô Batera como baterista, Ary como solista, Maiô como baixista e Irina Vasconcelos como vocalista. A banda Café Negro conta já com 4 anos de existência, e  para além da sua raiz essencialmente Rock, conta com  influências de Kilapanga, Funk, Punk, Soul e Electrónica.

O desenvolvimento da banda tem-se suportado no apoio do público, aceitação do género musical e suporte dos órgãos de comunicação social, comprovando a existência de um movimento Rock Angolano.

Concerto no Elinga Teatro\Bar dia 30 de Março, pelas 22h30


29.03.2011 | by franciscabagulho | rock made in angola

@ praiamaria

para quem se queixava de viver numa capital sem sal o (bom) problema agora é digerir tanto tempero.

viva a praiamaria e a sua agenda global pois que numa quinzena mudou e parece que foi para ficar:

estivemos em directo com o cabo verde music awards, em francês (en)cantou Maurice kyria, directamente do brasil veio joão bosco tocou e ainda passou o finalzinho de tarde em conversa com músicos e admiradores.

regaram-se palavras no avis, conversou-se com o antónio pinto ribeiro, ouvimos a banda militar tocar para as senhoras e conhecemos o preservativo feminino (?!?!?!?).

em safende ouvimos o tcheka e parabenizamos a azm.

isa pereira, paulino vieira, rapaz 100juiz, valdo pereira e convidados iluminaram a praça pública em homenagem à mulher e à vida.

parabéns omcv e as suas homenageadas.

bansky-favelasurf-dogtown em cinema na rua, escreveram-se poemas e criaram-se flores, passeamos na cidadipoesia.

 xu: confronta-nos com cape verde a social (un)sustainbility.

às segundas cinema documentário, às terças cinema de culto, às quartas cinema infantil e videojazz, às quintas cinema brasileiro e no fim de semana cinema no cinema.

lançam-se livros de teatro, lançam-se livros em vídeo-conferência, lançam-se livros de viagens, e livros para ler em viagem.

fazem-se feiras de livros, de artesanato e, aos domigos, YA no sucupira.

a moda sai à rua, uns aprendem técnicas de palco outros aprendem linguagem audiovisual, homenageia-se a mulher, a poesia, o teatro e a árvore.

marcam-se ritmos e tradições com shukayayas, batucadeiras, andadeiras, bloco afro, e bem perto da cidade, o festival da(s) tabanka(s).

luis rendall revisitado e hiphop celebrado.

lançou-se um dvd e, para (re) começar a semana, fomos à guiné com netos de bantim com eles cantou-se o único hino que os maiores de 30 sabem cantar.

joga-se à bola, anda-se de patins, skate e autocarro.

vai-se a pé, de boleia ou no próprio carro: sem tempo para respirar praiamaria está a bombar!

Samira Pereira

@ praiamaria é uma rubica de Samira Pereira no buala.org com sugestões culturais na Cidade da Praia, Ilha de Santiago - Cabo Verde

29.03.2011 | by samirapereira | praiamaria