LE1f na zé dos bois, LISBOA

* Estreia nacional *   3ª, 30 de Outubro às 22h

Incorporando a sua sexualidade na música e no universo que cria, LE1f opera uma noção de rap que provavelmente afastará alguns puristas e aproximará destimidos. Seja pela natureza híbrida das canções, seja pelo flow por vezes desconcertante que recorre. Cativa pela intensidade que evoca e pela criatividade com que cruza cor e ritmo numa atmosfera essencialmente tenebrosa. A mixtape ‘Dark York’ editada este ano, sintetiza tudo isto ao longo de uma hora e resulta de uma intensa busca por diferentes sonoridades que o levassem ao som por si idealizado. Afirma-se pois como uma poderosa obra de apresentação, capaz de sobreviver a entusiasmos passageiros.

zé dos bois

 

29.10.2012 | par franciscabagulho | LGBTQI, rap

domingo (in)continente no barto - Janise da Silva

28.10.2012 | par martalanca | janise

Nancy Vieira no Teatro Rápido

Nancy Vieira elege a mais tradicional música de Cabo-Verde como base do seu caminho musical. Apresenta um repertório repleto da identidade que a cantora, desde sempre, ofereceu aos seus apreciadores, onde mostra o lado tradicional da música tradicional cabo-verdiana. Mergulha nas raízes da morna, cruzando os sons do arquipélago, com as influências que diretamente lhes estão ligadas. São as evidências históricas de um território que nasceu do fundo do mar, num ponto estratégico, com uma imensa fronteira atlântica.

25.10.2012 | par herminiobovino | morna, música, música africana, música caboverdiana

1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África

Programação
Todas as atividades do Congresso decorrerão nos dias 24 e 25 de outubro de 2012, no Anfiteatro da Parada da Beira Interior e no Auditório da Biblioteca Central (Pólo I), à exceção da Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim, que será inaugurada a 24 de outubro de 2012 no Museu de Lanifícios (Edifício Real Fábrica Veiga) e que estará patente até meados de novembro de 2012.

O Programa do 1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas desdobra-se em dois tipos de participações: doze convidados de honra e vinte e quatro palestrantes com comunicação anteriormente sujeita a arbitragem científica. Confirma-se a presença dos seguintes convidados de honra:

Arnaldo Saraiva (Ensaísta, especialista em Literatura Brasileira; Portugal)
José Eduardo Agualusa (Escritor; Angola)
Gilberto Mendonça Teles (Escritor; Brasil)
Germano Almeida (Escritor; Cabo Verde)
Margarida Cardoso (Cineasta; Portugal)
Elvira Mea (Historiadora; Portugal)
Alberto da Silva (Especialista em cinema; Brasil/Universidade de Rennes)
Paulina Chiziane (Escritora, Moçambique)
António dos Santos Pereira (Historiador; Portugal)
Manuel da Silva Ramos (Escritor; Portugal)
Renato Rodyner (Artista plástico; Brasil)
Manuela Jardim (Artista plástico; Guiné-Bissau).

No dia 24 de outubro, será inaugurada a Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim e, depois do jantar, prosseguem os trabalhos com uma «Noite de Cinema», com a exibição de uma longa-metragem portuguesa na presença da realizadora Margarida Cardoso, e com prévia apresentação por Ana Catarina Pereira.

Programação
Todas as atividades do Congresso decorrerão nos dias 24 e 25 de outubro de 2012, no Anfiteatro da Parada da Beira Interior e no Auditório da Biblioteca Central (Pólo I), à exceção da Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim, que será inaugurada a 24 de outubro de 2012 no Museu de Lanifícios (Edifício Real Fábrica Veiga) e que estará patente até meados de novembro de 2012.

O Programa do 1º Congresso Internacional Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas desdobra-se em dois tipos de participações: doze convidados de honra e vinte e quatro palestrantes com comunicação anteriormente sujeita a arbitragem científica. Confirma-se a presença dos seguintes convidados de honra:

Arnaldo Saraiva (Ensaísta, especialista em Literatura Brasileira; Portugal)
José Eduardo Agualusa (Escritor; Angola)
Gilberto Mendonça Teles (Escritor; Brasil)
Germano Almeida (Escritor; Cabo Verde)
Margarida Cardoso (Cineasta; Portugal)
Elvira Mea (Historiadora; Portugal)
Alberto da Silva (Especialista em cinema; Brasil/Universidade de Rennes)
Paulina Chiziane (Escritora, Moçambique)
António dos Santos Pereira (Historiador; Portugal)
Manuel da Silva Ramos (Escritor; Portugal)
Renato Rodyner (Artista plástico; Brasil)
Manuela Jardim (Artista plástico; Guiné-Bissau).

No dia 24 de outubro, será inaugurada a Exposição coletiva de Pintura de Renato Rodyner e de Manuela Jardim e, depois do jantar, prosseguem os trabalhos com uma «Noite de Cinema», com a exibição de uma longa-metragem portuguesa na presença da realizadora Margarida Cardoso, e com prévia apresentação por Ana Catarina Pereira.

Programa completo

23.10.2012 | par herminiobovino | congresso, lite, literatura africana, literatura brasileira

Terrakota: 25 Out- B.leza (Lisboa) | 2 Nov- HardClub (Porto)

22.10.2012 | par joanapereira | Terrakota

Luanda de Baixo para Cima

Uma exposição onde se apresentam dois projectos de investigação desenvolvidos por Paula Nascimento, Stefano Rabolli Pansera e Paulo Moreira sobre o potencial urbano dos musseques de Luanda, procurando estimular o debate sobre práticas alternativas de planeamento na capital de Angola. A exposição integra material produzido no âmbito da Beyond Entropy Angola (representação oficial angolana na Bienal de Veneza 2012) e da viagem do Prémio Fernando Távora 2012 (atribuído pela Ordem dos Arquitectos - Secção Regional do Norte).


Rua do Esteiro 82, 4300-174 Porto
web, web2

21.10.2012 | par herminiobovino | exposição, fotografia, Luanda, porto

Danças no B.leza, com António Tavares

Domingo, 21 e 28 de Outubro, oficinas de dança no B.leza, com António Tavares, que preparou uma oficina de Funaná.

Entrada | 5€

21.10.2012 | par herminiobovino | dança, dança africana, música caboverdiana

Congresso Internacional "Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência", no IICT

Congresso Internacional Saber Tropical em Moçambique: História, Memória e Ciência resulta de uma parceria interna entre vários projectos do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), financiados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) no âmbito do Programa História da Ciência, e visa apresentar e partilhar estudos e resultados de trabalhos de investigação em curso sobre Moçambique, nas várias áreas do saber científico, parte dos quais desenvolvidos em parceria com instituições moçambicanas.

Refletindo uma história de séculos de contactos, influências e intercâmbios com o Oriente e o Ocidente, Moçambique assume-se no contexto da África Austral como um espaço privilegiado de articulação do continente africano com o Índico e com o Atlântico, atestado pelo crescente número de trabalhos de investigação e de projetos de cooperação. Nesse sentido, este Congresso pretende dar mais visibilidade à investigação que tem vindo a ser feita, criando oportunidades para os investigadores das diversas áreas científicas apresentarem os seus trabalhos contribuindo para dinamizar o interesse por Moçambique e sublinhando o papel desempenhado pela investigação científica e pelo envolvimento direto no desenvolvimento e na cooperação.

Privilegiar-se-á uma abordagem comparativa e interdisciplinar que tenha em conta perspetivas históricas, antropológicas, sociológicas, culturais, económicas, políticas, biológicas e ambientais, incluindo ainda aspetos técnicos do tratamento e preservação do património, que permita não só uma perspetiva histórica em termos regionais e mundiais mas também em termos do reconhecimento da importância dos saberes e do conhecimento científico no contexto atual desta sociedade; sendo que, para tal, o Congresso será também enquadrado por uma mostra documental e material que testemunha e reflete a diversidade e transversalidade da abordagem proposta e a riqueza do património documental e material em que se apoia uma boa parte do trabalho de investigação.

Deste modo, espera-se que este Congresso contribua para uma compreensão mais global e abrangente, que permita uma melhor percepção da situação presente de Moçambique, ajudando a identificar desafios atuais e a cooperar na sua resolução.

Palácio dos Condes de Calheta, Lisboa, 24-26 de Outubro de 2012.
Agenda/Programa
web1, web2
Contacto | IICT/DCH, +351 213600580/1/2
E-mail | congresso.mz@gmail.com

21.10.2012 | par herminiobovino | ciência, conferência, história, Moçambique

Estreia mundial do filme: A Minha Banda e Eu, LISBOA

Um filme de INÊS GONÇALVES e KILUANJE LIBERDADE 

Entre Luanda e Lisboa, Inês Gonçalves e Kiluanje Liberdade traçam o retrato de uma nova geração de angolanos que vê no Semba e na Kizomba a expressão máxima da sua identidade cultural. Os ritmos quentes e os corpos bamboleantes sucedem-se num documentário que revela a vontade de um povo de se reinventar e levar as suas raízes, através da música e da dança, aos quatro cantos do mundo. 

DATAS DE PROJECÇÃO (em estreia mundial) 

21 Outubro às 19h15 na Sala Manoel de Oliveira no Cinema São Jorge 

24 de Outubro às 19h00 na sala 3 do Cinema São Jorge 

20.10.2012 | par franciscabagulho | documentário, Inês Gonçalves, Kiluanje Liberdade, Luanda

A.1.R – African Industrial Revolution, LUANDA

25 Outubro (18h30) UNAP, Luanda, Estudio Candonga apresenta: African Industrial Revolution

Estudio Candonga é o nome do colectivo de arte com base em Luanda criado pelos artistas Francisco Vidal e RitaGT. O trabalho que produzem é uma reflexão sobre noções de identidade, fronteira, colonialismo e descolonização, diferenças entre culturas, género; o questionamento do ponto de vista eurocêntrico e ocidental da história da arte e da humanidade.

19.10.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Estúdio Candonga, Francisco Vidal, Rita GT

Once Upon a Time de Monica de Miranda, LISBOA

O projeto Once Upon a Time, uma viagem psicogeográfica de Mónica de Miranda, nos seus dois primeiros capítulos; na Carpe Diem Arte e Pesquisa e na Plataforma Revólver, respetivamente em outubro e novembro, integra a segunda sessão do ciclo “Re-ver os Impérios e os seus Objetos de Fantasia”.

Carpe Diem Arte e Pesquisa (Rua de O Século, 79, 1200-433 Lisboa). De 4ª a sábado, 13h - 19h/Wednesday to Saturday, 1pm to 7pm (+351) 21 792 00 85 

17.10.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, Monica de Miranda

Tem calma o teu país está a desaparecer, na ZDB, LISBOA

Inaugura Sexta-feira, dia 19 de Outubro, às 22h
Exposição colectiva com Gabriel Abrantes, Tiago Baptista, Mattia Denisse, Alexandre Estrela, João Maria Gusmão & Pedro Paiva, Musa Paradisiaca (Eduardo Guerra e Miguel Ferrão), Filipe Felizardo, Carlos Gaspar, Sílvia Prudêncio, Gonçalo Pena, Alexandre Rendeiro e Rigo 23. Curadoria Natxo Checa
Para a comemoração dos seus 18 anos a ZDB apresenta uma exposição colectiva, chamando a si, por um lado, artistas com os quais partilha uma relação próxima de criação, produção e reflexão intelectual há mais de uma década, por outro, artistas emergentes com quem, nos últimos três anos, iniciou um diálogo de colaboração baseado em residências artísticas.
A situação política, social e económica actual – onde o dinheiro e a ganância se sobrepõem aos interesses colectivos -, parece-nos mais próxima de um cenário kafkiano do que fruto de uma civilização avançada.
Este momento de excepção cria uma oportunidade única para que cada indivíduo se reveja e reflicta sobre a sua experiência do real. Nesse contexto, afastando de si um pessimismo vigente, os artistas, abordando a noção de percepção e realidade, produziram trabalhos de potencial ficcional que tornam visível, por vezes com humor, uma outra e desejada experiência.

Uma Lâmpada no Deserto de João Maria Gusmão + Pedro Paiva, 2012.Uma Lâmpada no Deserto de João Maria Gusmão + Pedro Paiva, 2012.
Quarta a sexta das 18h às 23h, sábados das 15h às 23h.
Entrada: 2 euros / Entrada Livre para Sócios ZDB

17.10.2012 | par franciscabagulho | arte contemporânea, João Maria Gusmão, mattia denisse, Pedro Paiva, zdb

Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro: Presença cabo-verdiana - 1851-1900

Integrada na Quinzena da Cultura Cabo-verdiana em homenagem a Eugénio Tavares, a decorrer nas instalações da ACV, Rua Duque de Palmela nº 2, 8º andar, Lisboa, a associação cabo-verdiana (ACV) e o instituto da Biblioteca Nacional e do Livro de Cabo-Verde, têm a honra e o prazer de convidá-lo(a) a assistir a apresentação pública do livro Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro: Presença cabo-verdiana. 1851-1900 (organização de Jean-Michel Massa), a partir das 18.00 de hoje, 17 de Outubro (Quarta-feira).

A apresentação do livro estará a cargo da Dra. Ana Cordeiro (Directora do Centro Cultural Português do Mindelo).

 


17.10.2012 | par herminiobovino | Brasil, Cabo-verde, lançamento livro

Documentário sobre botânica em Moçambique

O grupo composto por cientistas da UC, o naturalista Jorge Paiva e o biólogo António Gouveia, coordenador do projecto, o realizador João Nicolau, e restante equipa (Marta Lança, Bruno Lourenço, Mário Castanheira e Gabriel Mondlane) está em Moçambique durante um mês a rodar um de quatro documentários, ao qual se segue S.Tomé e Angola. Retraçar os percursos das mais importantes missões científicas de exploração botânica conduzidas por cientistas da Universidade de Coimbra a Moçambique, do século XVIII ao século XX; avaliar o legado destas expedições no desenvolvimento económico e no conhecimento científico, em particular na botânica em Moçambique (e outros países africanos), mas também em Portugal, e dar a conhecer a extraordinária biodiversidade de cada um destes países, são alguns dos principais objectivos da equipa de No Trilhos dos Naturalistas - as missões botânicas em África que chegou a Maputo no dia 9 de Outubro.

A expedição irá percorrer uma parte da extensa costa moçambicana, nas províncias de Nampula e Cabo Delgado, para registar a grande diversidade biológica e de ecossistemas, incluindo recifes de corais, prados marinhos, mangais, sistemas dunares, e, com especial ênfase, as plantas existentes em cada um deles. No interior da província de Nampula exploraremos a riqueza  em espécies do inselbergs, atravessando a vasta floresta do Miombo.

em Pemba, 15/10/2012em Pemba, 15/10/2012 Serão assim retraçadas as explorações realizadas em diferentes momentos da história por figuras como João de Loureiro, Manuel Galvão da Silva, Manuel Rodrigues de Carvalho, António Rocha da Torre, e destacado o trabalhos de investigação de figuras como Luis Carrisso, Francisco Mendonça, Sofia Pomba Guerra e Aurélio Quintanilha, entre outros.

Durante a estadia, estão também agendadas visitas a instituições de Moçambique, designadamente a Universidade Lúrio - Nampula, cujo Reitor Jorge Ferrão, tem prestado grande apoio ao projecto.

Sobre o projecto

“No Trilho dos Naturalistas - as missões botânicas em África” é a designação do projecto que o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra está a promover com o objectivo de retraçar as explorações botânicas de naturalistas da Universidade de Coimbra a Moçambique, Angola e São Tomé e Príncipe.

A iniciativa, que terá como formato final uma série de quatro documentários produzidos pela Terratreme Filmes e com transmissão pela RTP, envolve a compilação de diversos tipos de informação em vários suportes, tais como recortes de jornal e fotografias, trabalhos académicos, cartas e diários, entre outros elementos documentais existentes em arquivo, que serão depois devidamente contextualizadas em termos temporais.

Para mais info visite o nosso blog 

Se quiser marcar alguma entrevista ou saber informações 

ligar para Marta Lança  - contacto em moçambique +258 866605486

16.10.2012 | par martalanca | botânicos, Moçambique, naturalistas

Josephine Foster no B.Leza, LISBOA

Filho Único apresenta: Josephine Foster: “Um percurso tão idiossincrático, todo ele improvavelmente acessível (tendo em conta o currículo), profundamente benigno, generoso e reluzente, que neste 2012 encontra uma simbiose fascinante, entre tanta música de tanta proveniência diferente (presente e passada; real e sonhada), e que no seu novo trabalho (gravado por Andrija Tokic, que trabalhou no LP dos Alabama Shakes) demonstra uma artista que segue miscigenando, com enorme dignidade, visão e arrojo, a benção de cada dia que passa, no seu sítio tão amplo e uno. Quarteto de luxo no palco do B.Leza, ao qual regressamos - nas suas maravilhosas novas instalações - com o maior dos prazeres. Josephine Foster e o seu Victor Herrero na guitarra, Paz Lechantin (!) (A Perfect Circle, Entrance, RTX) no baixo e o sempre encantador Alex Neilsen (Six Organs of Admittance, Will Oldham) na bateria. Canção de gente viva e de muitas e boas viagens, ali à beira rio.”

Bilhetes disponíveis nas lojas Flur e Matéria Prima (Lisboa) e na noite no local

16.10.2012 | par franciscabagulho | ..

Revista (in)visível - 1ª Edição

Este projecto tem por objectivo principal a criação de uma Revista que dê prioridade novas interpretações acerca de temáticas culturais e sociopolíticas a partir de um tratamento multidisciplinar entre diversas formas de linguagens e, desta forma, alargar o acesso ao  conhecimento a um público mais vasto. A relevância de um projecto editorial neste âmbito, justifica-se a partir da constatação da ausência de espaços públicos de comunicação que estabeleçam um diálogo acessível sobre temas que aqui consideramos “invisíveis”.

A invisibilidade que aqui destacamos origina-se a partir de dois principais eixos: de um lado pela forma de tratamento descontextualizado e “espectacular” realizado pelos media, e de outro, pela rigidez excludente da linguagem científica. Diante do quadro exposto, a criação deste projecto surge também como tentativa de colaborar com a diminuição do afastamento entre as linguagens académica e jornalística que, em muitos casos, seja de um lado ou seja do outro, acabam por restringir o potencial comunicativo de suas produções textuais.

A Revista, na sua primeira fase, contemplará o espaço lusófono e terá sua apresentação em formato digital com participação de colaborares/as de diferentes orientações profissionais. A periodicidade será trimestral e sua distribuição gratuita.


Contacto | contato@revistainvisivel.com
web

14.10.2012 | par herminiobovino | cultura, revista online

Os Africanos em Portugal, História e Memória - Séculos XV-XXI

Convite | Exposição “Os Africanos em Portugal: História e Memória”, no ISEG.
Local | Átrio da Biblioteca do ISEG.

De 15 de Outubro a 9 de Novembro.

2ª a 6ª feira das 9h30 às 23h.
Sábado 9h30 às 17h.

Entrada livre.
Rua do Quelhas, 6 - Lisboa.

12.10.2012 | par herminiobovino | africanos em portugal, exposição, história de áfrica, lisboa

O cinema sobre violência urbana/juvenil: contribuição a uma «crítica da violência» ou espetáculo narcotizante?

Martin Lienhard (Universidade de Zurique)

12 de outubro de 2012, 14h00-16h00, Sala 1.5., Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

Como e com que objetivos é que o cinema - em particular o cinema latino-americano - representa a violência juvenil/urbana, especialmente
aquela provocada pelo narcotráfico ? Em que medida, os cineastas procuram, através da ficção ou do documentário, levar os espetadores a refletir sobre as causas - imediatas e/ou « sistêmicas» - e os efeitos desse fenômeno? Ou, ao contrário, em que medida transformam-no em espetáculo narcotizante, atraente para os fãs dos filmes de ação?
Essas perguntas colocam a questão das implicações éticas que tem a escolha não só de uma determinada história como também - e talvez sobretudo - de uma determinada estética cinematográfica.
Martin Lienhard - Professor de literaturas hispânicas e lusitanas no Seminário de línguas e literaturas românicas da Universidade de Zurique (com ênfase nas literaturas de Hispanoamérica, Brasil e África e narrativas vinculadas ao expansionismo espanhol e português, e periódicas incursões nas literaturas - orais e escritas - dos sectores indígenas e afroamericanos e o cinema latinoamericano .
[mais informações:http://www.rose.uzh.ch/seminar/personen/lienhard.html]

Organização: No âmbito do Núcleo de Estudos sobre Humanidades, Migrações e Estudos para a Paz (NHUMEP) /e Programa de Doutoramento em “Política Internacional e Resolução de Conflitos

11.10.2012 | par franciscabagulho | cinema, juventude

Joburg Gay Parade

7 October 2012 

Yesterday, at Joburg Gay Parade, about 20 black lesbians and gender non-conforming feminists from the One in Nine Campaign were assaulted and intimidated by Joburg Pride organising committee members and their marshals. The Campaign disrupted the parade to demand one minute of silence to remember those members of the LGBT community who have been murdered because of their sexual orientation and gender expression. Campaign members were distributing leaflets to explain why they were there. Instead of engaging with us, Pride organisers assaulted us, threatened to drive their cars and trucks over us, called us names and told us we had no right to be at the parade. As lesbians and gender non-conforming people, we had every right to be there and to claim the space and assert our demands as anyone else attending the parade. 

The first pride in Johannesburg took place in 1990. Bev Ditsie, a forerunner of the LGBT movement in the country, said to the pride gathering that day: “Today the world is going to know that we here in South Africa have been oppressed for too long. We can’t stand it any more. … Today we are making history.” Simon Nkoli spoke after her: “I am black and I am gay. I cannot separate the two parts of me into secondary or primary struggles. In South Africa I am oppressed because I am a black man, and I am oppressed because I am gay. So when I fight for my freedom I must fight against both oppressions.” 

A quarter century later and nearly two decades into the “new” South Africa, the oppression that Bev and Simon named remains just as present in the lives of black lesbians, gay men and bisexual and transgender people. The difference is, pride has ceased to be a space for charting new futures and has, with a few exceptions, been stripped of all political content. 

The de-politicisation of most prides has allowed the old, racial apartheid to be translated into a new, economic apartheid, which is clearly evident in many pride celebrations. Capitalist consumerism and individualistic rights claims now characterise many prides in South Africa, as they characterise most other spaces for the LGBT community. This is not the history that Bev, Simon and others imagined  they were making in 1990. They, and we, never imagined that pride would become little more than a marketing and pinkwashing tool for corporations whose ostensible support of LGBT rights serves to mask their rampant violation of other rights. We never imagined that we would matter only if we constituted the “gay market,” had “double income, no kids” and were aflush with the “pink rand.” 

10.10.2012 | par franciscabagulho | Gay Parade, Joburg, LGBTQI

18 Outubro| Lançamento do livro de Soraia Simões: Passado- Presente Uma Viagem ao Universo de Paulo De Carvalho

08.10.2012 | par joanapereira | lançamento livro, soraia simoes