novo site da artista Mónica Miranda

Monica Miranda (b. 1976, Porto / Portugal) lives and works in Lisbon and London, is an artist, producer, researcher and educator.  Her art is of a participatory and collaborative nature. She usually uses objects and  creates work  and projects that are about experiences and research, to explore themes around personal geographies and urban archaeology.
She has a degree in Fine Arts at Camberwell College of Arts (London, 1998) and Master of Arts and Education at the Institute of Education (London, 2001). She is currently developing her PhD at Middlesex University (London) with a scholarship from Foundation’s  Science and Technology.
Monica Miranda is one of the founders of Xerem cultural association and she was one of the artistic coordinators of the first Triangle Network workshop in Portugal, entitled “Home and Abroad” (2010). Mónica  was the founder of the collective artistic project Artery Arts in London (2000). She developed  collective and individual projects and exhibitions  such as: “L’Art est un sport de combat” (Musée des Beaux Arts de Calais, France, 2011), “And then Again” (City Museum, Lisbon, 2010 ) “This Location” (Mojo gallery, Dubai, 2010), “She Devil” (Studio Stefania Miscetti, Rome 2010), “New Underconstruction and territories” (Pav 28, Lisbon, 2009), “Local worlds” ( Centro Cultural de Lagos/Allgarve, Portugal, 2008), “London Caravan” (Iniva, London, 2008), “New Geographies” (198 Gallery, London / Platform Revolver, Lisbon / Image HF, Amsterdam, 2007-2008), “Paradise” (Museum of Modern Art Hertogenbosh, Netherlands, 2007), “Do you Hear Me” (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon, 2007), “United Nations” (Singapore Fringe Festival, Singapore, 2007), “Tuning” (File, New January, 2007), “European’s Workers Union (Biennial Liverpool and London, 2006),” Road liners “(Centro Pablo de Cuba, Havana, 2006),” Bitting Nations “(Living Gallery, Italy, 2006),” We are the revolution “(Elastic Gallery / Whitechapell, London, 2005),” In Search of Identity - New Visions “(Doncaster Museum, Doncaster, UK, 2005),” Changing Channels “(The Backfabrik, Berlin, 2004),” Memories “(Victoria and Albert Museum, London, 2004), Icarus (Hornimam Museum, London, 2004).

02.01.2012 | por martalanca | mónica miranda

CALLING ARTISTS TO SPEND TWO MONTHS IN BRAZIL…

The Instituto Sacatar is pleased to announce its Open Selection Process for Fellowships to be awarded in the years of 2012 and 2013. The artists selected through this application process will receive airfare, studio, room and board for eight-week residency sessions throughout 2012 and 2013 at the artist residency administered by the Instituto Sacatar, located on the island of Itaparica in Bahia, Brazil: www.sacatar.org.

In its own open selection process, the Instituto Sacatar will evaluate applications in all creative disciplines and from artists of all ages and of all nationalities.
The application fee for the Sacatar Open Selection Process 2012-2013 costs U$D35.00 and it is payable at the time of the submission. Applications should be made electronically through www.artsapp.com/sacatar.
If you live in a country where the internet is insufficient to send electronic files, you may send applications in hard copy through international air mail. Applications sent by international air mail must arrive on or before 16 January 2012 at the following address:
INSTITUTO SACATAR

Rua da Alegria, 10Itaparica, Bahia 44460-000 Brasil

The application deadline for the Sacatar Open Selection Process will be 16 January 2012, for both electronic and hard copy submissions.  We will be unable to process applications received after that date.

Full details regarding the Sacatar Open Selection Process can be found at www.sacatar.org.


–––––––––––––––––––––-ARTISTAS, VENHAM PASSAR DOIS MESES NO BRASIL!
O Instituto Sacatar tem o prazer de anunciar o seu Processo Seletivo Geral para residências a serem concedidas nos anos de 2012 e 2013. Os artistas selecionados através deste processo seletivo serão premiados com sessões de residência com oito semanas de duração, ao longo de 2012 e 2013.  O Instituto Sacatar reembolsará o custo da passagem aérea de ida e volta e fornecerá a cada artista selecionado estúdio, uma suíte individual e refeições na sua sede localizada à beira-mar na ilha de Itaparica, Bahia, Brasil: www.sacatar.org.

O Instituto Sacatar avaliará inscrições de artistas em todas as disciplinas criativas, de todas as idades e todas as nacionalidades.
A taxa de inscrição para o Processo Seletivo Geral Sacatar 2012-2013 é de U$D35,00 e deve ser paga no ato de inscrição. As inscrições deverão ser feitas eletronicamente através da página www.artsapp.com/Sacatar.
Você poderá enviar sua inscrição por correio APENAS se você morar em um país que não conta com um serviço de acesso à internet que possibilite o envio de grandes arquivos digitais. Nestes casos, favor enviar seu pedido de inscrição para o seguinte endereço:
INSTITUTO SACATAR Rua da Alegria, 10Itaparica, Bahia 44460-000Brasil
Todas as inscrições - eletrônicas ou por correio - devem chegar ao endereço acima até o dia 16 de janeiro, 2012. Inscrições recebidas após esta data não serão avaliadas.
Clique em www.sacatar.org para obter mais detalhes sobre o Processo Seletivo Geral Sacatar 2012-2013.

02.01.2012 | por martalanca | residências artísticas

e para lembrar os Ecos da Banda

23.12.2011 | por martalanca | ikonoklasta, Kalaf, Keita Mayanga, Mck, Nástio Mosquito

Turbo Kingdom, exposição de Ihosvanny, LUANDA

Inauguração 21 Dezembro, SOSO arte contemporânea africana_ Luanda.

19.12.2011 | por franciscabagulho | Ihosvanny, Luanda, Soso

Tertúlia #5 BUALA 4ª feira, dia 21 às 21h “A quem serve a indústria da pobreza?”

projecção do Documentário Enjoy Poverty de Renzo Martens, seguido de debate sobre “A quem serve a indústria da pobreza?”

dia 21 às 21h no Bartô, Chapitô - LISBOA 


Este artista viajou até ao mais profundo Congo, em mais uma das suas guerras civis, a imensa ferida aberta de África, qual Conrad no Coração das Trevas. De câmara à mão, escarafunchou na indústria da luta contra a pobreza que a tantos beneficia: empresas que enriquecem à custa dos recursos que os pobres não podem reivindicar (o ouro e coltan para fabricar telemóveis), ong’s como grandes empregadores, os media que vendem essas imagens e os especialistas em resolução de conflitos. Sendo a vulnerabilidade dos africanos bastante rentável, Renzo lança um programa de emancipação como caricatura dessa mesma situação. Partindo da pergunta fundamental do filme: “a quem pertence a pobreza?”, cooperantes, ong’s, estudiosos, olhares críticos e viajados são convidados a desconstruir a indústria do desenvolvimento.

Num registo informal queremos problematizar a indústria do desenvolvimento de vários pontos de vista, discutindo, a partir da indignação que o filme provoca, o sentido e as estratégias de projectos concretos em África e países “periféricos”.

debate com Ulrich Schiefer, Manuel Bivar e Diogo Ferreira

Diogo Ferreira
Licenciado em Economia c/ especialização em Desenvolvimento e Cooperação Internacional,onde trabalhou a temática da ética na cooperação para o desenvolvimento e sistemas de cooperação internacional. Exerce actualmente o cargo de coordenador de Projectos no Instituto Marquês de Valle Flor e é consultor de organizações da sociedade civil do espaço CPLP. Experiência em consultoria e coordenação de projectos de cooperação nas áreas da segurança alimentar, educação, ambiente, desenvolvimento sustentável, cultura e património.

Manuel Bivar

Mestrado em Estudos Africanos, ISCTE, IUL. Desde 2008 tem vindo a fazer investigação na Guiné-Bissau sobre agricultura, floresta, posse da terra.

Ulrich Schiefer

Sociólogo e antropólogo; formação académica na Universidade de Münster, Alemanha.

Professor do Instituto Superior de Ciência do Trabalho e da Empresa – Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Áreas de interesse: Estudos Africanos, Planeamento e Avaliação, Desenvolvimento Organizacional, Redes Inter-organizacionais. Consultor de organizações nacionais e internacionais

 


17.12.2011 | por martalanca | Cooperação, desenvolvimento, pobreza

LOGO DEPOIS DA VÍRGULA | LANÇAMENTO DO LIVRO DE MATTIA DENISSE | 21 DEZ | INC. + ZDB

 

 

15.12.2011 | por martalanca | mattia denisse

FORA DE CAMPO mostra dois filmes de Celso Luccas e José Celso

Quarta-feira 14 de Dezembro 2011 | CARPE DIEM ARTE E PESQUISA | 17h00 | ENTRADA LIVRE

 

Dois filmes produzidos em plena ebulição social, realizados literalmente entre Portugal e Moçambique: a possibilidade de uma imagem para a mudança política que envolvia a revolução e a ascensão de lideranças socialistas. Com “O Parto” - o momento do golpe de Estado em Portugal e o nascimento de um país libertado da guerra colonial e de um longo período fascista – e “25” que narra a revolução que culminou com a Independência de Moçambique em 1975, a libertação da ocupação portuguesa e o nascimento da luta armada e da Frelimo.

Os dois realizadores brasileiros, Celso Luccas e José Celso documentam uma realidade imediata, mas a leitura política e ética do momento é revelada por uma vigorosa montagem de materiais oriundos dos arquivos da RTP, da Cinemateca Portuguesa e do Instituto Nacional de Cinema de Moçambique. Nessa utilização é possível desde logo entrever ambiguidades quanto aos múltiplos sentidos que ganha a revelação desse material, ao seu reconhecimento colectivo e à actualização das suas atribuições.

 

O Parto

de Celso Luccas & José Celso Martinez Corrêa, 32’

Rádio Televisão Portuguesa, 1975.


25 (vinte e cinco)

de Celso Luccas & José Celso Martinez Corrêa, 1h35’

Versão II - Instituto Nacional de Cinema de Moçambique (moz)/Oficina Samba (br)/ Institut National de l’Audiovisuel (fr),1975-1978.

Fora de Campo - Arquivo de Cinema de Moçambique é um projecto-instalação de Catarina Simão, apresentado no CARPE DIEM ARTE E PESQUISA

de 30 Novembro 2011 a 28 Janeiro 2012.

4ª - Sáb., 13h – 19h

O trabalho apresentado em Fora de Campo é uma reflexão sobre a natureza da percepção e da memória codificada através das imagens, documentos e dispositivos que os acolhem e organizam. Este trabalho implica um diálogo continuado com um arquivo em particular, o Arquivo Moçambicano de Cinema, localizado em Maputo. Através de um processo de acumulação de documentos, reproduz narrativas de diferentes formas de condição pós-colonial: desde a ideologia da Guerra Fria que produziu uma colecção de filmes revolucionários, passando pelo capitalismo global que procura agora a sua preservação, até à sua proposta situada, como fragmento de uma investigação pessoal.

Esta instalação é concebida como uma montagem de elementos numa sala de trabalho onde o esforço de pesquisa reverbera para além de uma apresentação formal. A partilha do seu método com a comunidade articula-se em torno de um programa de visitas comentadas e o agenciamento de encontros de proximidade com especialistas em história e ficção, assim como com responsáveis de arquivos circundantes.

 

Catarina Simão (n. 1972) vive em Lisboa. É arquitecta, artista e investigadora. Em 2009 iniciou o projecto em curso, Fora de Campo – Arquivo de Cinema de Moçambique. Desde então, o projecto tem sido apresentado em instituições artísticas e seminários em Lisboa, Porto, Maputo, Viena, Londres, Paris, Barcelona, Amesterdão, e também na Bienal Manifesta 8, em Múrcia. É autora de artigos e outras contribuições associadas ao tema do seu projecto, como imagem política, arquivo, pós-colonialismo e práticas artísticas centradas na primazia do processo.

 

Produção GHOST Associação

Em colaboração com o AFRICA.CONT

13.12.2011 | por joanapires | filmes, fora de campo

Apresentação do livro " The Protean Web. Literature and Ethnography in Lusophone Africa" de Ana Maria Martinho Gale

13.12.2011 | por joanapires | Africa, etnografia, lançamento livro, literatura

"XX Anos | 20 Imagens Com a Companhia de Dança Contemporânea de Angola" - Exposição de Fotografia de Rui Tavares

Quinta-Feira, Dia 15 de Dezembro - 18h00
No Espaço Elinga Teatro
Entrada Livre

O Movimento X e o Gabinete de Imagem e Divulgação da Companhia de Dança Contemporanea de Angola - CDC anunciam a abertura da Exposição de Fotografia “XX ANOS/20 IMAGENS com a Companhia de Dança Contemporânea de Angola”, de Rui Tavares, a ter lugar no próximo dia 15 de Dezembro pelas 18:30 no espaço Elinga Teatro.
Como tema principal desta exposição o artista, fotógrafo oficial da companhia, apresenta pela primeira vez ao publico o resultado de 20 anos de trabalho com a Companhia de Dança Contemporânea de Angola e a sua directora artística, a professora, coreografa e bailarina Ana Clara Guerra Marques.
A exposição terá como base imagens a preto e branco impressas directamente sobre alumínio e imagens a cores impressas directamente sobre acrílico translúcido. Em complemento haverá imagens em papel, tela, material gráfico e projecção de imagens e vídeo no espaço da exposição.
Os quadros, peças únicas assinadas por Rui Tavares, estarão à venda no local. A exposição estará em exibição até ao fim do corrente mês.

Biografia de Rui Tavares
Rui Tavares nasce em 1971, angolano, inicia-se na fotografia em Portugal em 1987. Em 1991, em Luanda, interessa-se pelas imagens de dança e no ano seguinte inicia a sua colaboração com o Conjunto Experimental de Dança, posteriormente designado Companhia de Dança Contemporânea de Angola (CDC), da qual é um dos membros fundadores.
Inicia assim o seu percurso como profissional nas áreas da fotografia e desenho gráfico. Responsabilizado pelo Gabinete de Imagem e Divulgação da CDC, encarrega-se igualmente de todo o material promocional e imagem desta companhia de dança angolana, a nível da imprensa. Desenvolve actividade similar junto do Instituto Nacional de Formação Artística e Cultural (INFAC), órgão do Ministério da Cultura de Angola. Neste Instituto exerce, a partir de 1995, a sua actividade como docente da Escola Nacional de Artes Plásticas, para a qual elabora o programa e introduz a disciplina curricular de fotografia. Todo o seu percurso ligado à fotografia de dança desenvolve-se junto da CDC enquanto mantem colaborações com as áreas da moda, publicidade, desenho gráfico e arquitectura.
Em 1998 tem o seu trabalho apresentado na revista francesa de artes plásticas Revue Noire, nº 29 e é incluído no ano seguinte no livro “Anthology of the African Photography”, ed. revue noire.
Em 2003 é editado o livro “ A Companhia de Dança Contemporânea de Angola”, do qual é responsável pela autoria gráfica e fotografia.
Efectua diversas exposições de fotografia em Angola, África do Sul, Brasil, EUA, Espanha, França, Mali, Namíbia e Portugal.
Na II Trienal de Artes de Luanda, em 2010, apresenta um trabalho individual elaborado para a ocasião.
Esta exposição insere-se ainda no âmbito da comemoração do 20º aniversário da Companhia de Dança Contemporânea de Angola e do 4º aniversário do Movimento X.

13.12.2011 | por joanapires | Companhia de dança contemporânea de Angola, movimento X, rui tavares

3ª Feira da Terra

Programa

Sexta-feira (16.12.11)

Tarde

17h: Abertura oficial – Discursos

Lançamento do CD de música Artistas que cantam “Kil ki di nos ten Balur”

Homenagem ao Tio Lúcio da Silva de Bolama

Promoção e venda na Feira da Terra

Animação cultural

Local: Bissau Velho

 

Sábado (17.12.11)

Manhã

9h: Debate radiofónico nas rádios nacionais.

Local: Rádio Bombolon & Rádio Jovem

10H: Conferência sobre: Importância da Gastronomia Tradicional na manutenção de hábitos alimentares e melhoria da qualidade de vida

Local: Barraca do CRET

Tarde

17h: Exposição e venda de produtos da terra

18h: Animação cultural

Local: Bissau-Velho

 

Domingo (18.12.11)

Manhã

9h: Debate radiofónico nas rádios comunitárias.

Local: Rádio Sol Mansi & RENARC

Tarde

17h: Exposição e venda de produtos da terra e doMar

17H: Lançamento da linha de produtos da Terra e do Mar da AMPC-Urok

17h15: Publicação dos estudos realizados na AMPC-Urok

18h: Animação cultural

Local: Bissau Velho

 

Segunda-feira (19.12.11)

Manhã

9h: Plaidoyer com os parlamentares

Local: Palácio Colinas de Boé

Tarde

17h: Inauguração da Exposição fotográfica intitulada “12 sítios do património natural e cultural da Guiné-Bissau”

Local: Centro Cultura Franco-Guineense

17h: Exposição e venda de produtos da terra

18h: Animação Teatral

Local: Bissau-Velho

 

Terça-feira (20.12.11)

Dia do Consumo Nacional

Tarde

11h: Encontro com os operadores económicos sobre:

Local: Tiniguena

13h: 2º Festival de Gastronomia “Guiné-Bissau - Terra Sabi”

Local: Cozinha da Terra

Manhã

17h: Exposição e venda de produtos da terra

18h: Entrega de prémios

18h: Animação cultural

Local: Bissau-Velho

13.12.2011 | por joanapires | feira da terra, Guiné Bissau

Impressão da Edição 0 da Revista (in)visível

13.12.2011 | por martalanca | invisível

Sexta 16/12 tocatinas Aline Frazão - Lançamento do disco Clave Bantu I Zona Franca no Bartô I LISBOA

A cantora e compositora angolana Aline Frazão apresenta o seu primeiro disco, Clave Bantu. Produzido de forma independente é um disco sincero e cru, vestido de uma lírica delicada e crítica, sem perder de vista a riqueza rítmica que reflecte as suas influências atlânticas, num triângulo mestiço cuja base é o eixo Angola-Brasil. Dois talentosos músicos acompanham: o contrabaixista cubano Jose Manuel Díaz, que colabora nos arranjos de cada tema, e na bateria e percussão o galego Carlos Freire. Conta ainda com dois convidados especiais, o trombonista português Rúben da Luz e o guitarrista brasileiro Sérgio Tannus. O álbum inclui duas letras inéditas dos escritores angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki. www.alinefrazao.com

ENTRADA: 4,50 Euros

12.12.2011 | por martalanca | Aline Frazão

programa ZONA FRANCA 3ª semana de dezembro - Bartô I LISBOA

12.12.2011 | por martalanca | bartô, zona franca

Chullage edita EP Rapressão Preview

Levantando o véu do que será o terceiro disco da sua carreira, Rapressão, o rapper Chullage edita, neste início de Dezembro, o EP Rapressão Preview, com lançamento apenas em formato digital e já disponível para download gratuito neste site.
Mantendo, como não podia deixar de ser, um carácter de crítica social, Chullage faz de Rapressão (Rap, Ruas e Resistência) uma caixa de ressonância de gritos de afro-descendentes retidos nos enclaves étnicos da Europa ou de outros de todo o mundo que querem ocupar as ruas cansados de viver em pousio económico. Rapressão Preview apresenta temas de sempre, afinal tão actuais. É uma espécie de slideshow musical com estórias e histórias que algures num frame podem ser de qualquer um/a.
Musicalmente, Rapressão Preview conta com a militância dos bombos, tarolas, scratches e samples da velha escola e os synths da actualidade, introduzindo igualmente elementos acústicos e samples de músicas de intervenção com 30 anos de vida que soam mais actuais do que nunca.
“Já não dá”, o primeiro single a destacar deste EP, foi produzido por Brainkilla e co-produzido por dB e 4th Dimension.
Rapressão Preview é um projecto Do It Yourself, independente, fruto do esforço colectivo, amigo e solidário de vários artistas e é uma co-edição Lisafonia/Optimus Discos, em parceria com Beatweenus e Quarta Perfeita.
Com dois álbuns editados, Rapresálias (Sangue Lágrimas Suor) e Rapensar (Passado Presente e Futuro), Chullage destaca-se pela sua invulgar capacidade poética e beats hardcore, revolucionando, assim, o Rap português e influenciando o movimento Hip-Hop.
Chullage tem angariado nomeações e prémios por parte da crítica especializada e pode mesmo ser considerado um sucesso de vendas na área das edições independentes.
Mensagem de Chullage

09.12.2011 | por martalanca | Chullage, rap, repressão

4º Aniversário Movimento X, LUANDA

Para celebrar o quarto Aniversário do Movimento X, teremos durante este fim-de-semana uma programação com um leque recheado de Artistas de real qualidade durante dois dias.

Em destaque na Sexta-Feira a actuação ao vivo de Jack N’Kanga, um dos valores confirmados do Afro-Soul-Rock, seguidos das actuações de três dos habituais residentes do Elinga Bar, em cabeça de cartaz Leandro Silva e Ulix in the Mix, introduzidos por Vicious Hulk, os três sócios actuais tentarão dar musica aos seus convidados!

No Sábado, teremos a banda de Rock Café Negro, outro evento ao vivo de grande qualidade co-produzido com o programa de rádio Volume X durante 2011, seguidos por mais três actuações dos habituais residentes do Elinga Bar ao Sábado, Moisés Luis, radialista da FM Stereo e o seu “Caminhos do Som”, seguido dos habituais residentes donos dos Sábados, DJ Hugo Lara e DJ Litó.

Durante os dois dias, em cartaz a exibição da exposição “X-Zact” em papel, fotografia e video da Brevissima História do Movimento X. Teremos ainda a participação do Grupo de Capoeira ABADÁ, uma referencia incontornável dos capoeiristas de Angola.  

Dia 9 Dezembro – Sexta-Feira   
23h00 - Jack N’Kanga (ao vivo!)   
24h00 - Vicious Hulk   
01h00 - Ulix in the Mix   
02h30 - Leandro Silva   
Exposição “X-ZAct”- Sinopse do Movimento X em fotos e video!   
Grupo Capoeira ABADÁ   
Dia 10 Dezembro - Sábado   
23h00 - Café Negro (ao vivo!)   
24h00 - Moisés Luis   
01h00 - Hugo Lara   
02h00 - Litó   
Exposição “X-ZAct”- Sinopse do Movimento X em fotos e video!   
Grupo Capoeira ABADÁ   
Preço: 2.000 AKZ para cada dia, com direito a uma bebida     
Local: Elinga Teatro, Largo Tristão da Cunha, nº17, 1º Andar  
infoline @ x.movimento@gmail.com - 917806806       

07.12.2011 | por franciscabagulho | Luanda, movimento X

Concerto Orquestra Todos, LISBOA

18 dezembro, às 21h, na garagem da Fundação Gulbenkian - entrada livre

07.12.2011 | por franciscabagulho | orquestra todos

"Um fim de semana de história e cultura angolana"

 

07.12.2011 | por joanapires | angola, história, história de áfrica

Grande Reportagem "A Herança de Mandela" na RTP1 e RTP África

No próximo dia 14, pelas 21h00 (logo a seguir ao telejornal, é transmitida em simultâneo na RTP1 e na RTPÁfrica uma grande reportagem dedicada à herança humanitária de Nelson Mandela. Um trabalho inserido no programa semanal da RTP1 “Linha da Frente”.

A HERANÇA DE MANDELA  é assinada pelo jornalista e escritor António Mateus, autor do livro  MANDELA - A construção de um Homem  (Oficina do Livro) e que acompanhou Nelson Mandela durante uma década enquanto correspondente estrangeiro destacado na África do Sul.

SINOPSE:
Um testemunho de vida sobre alguém que se tornou um dos símbolos mundiais do último século  e que utilizou o exemplo da descolonização portuguesa para transformar um país à beira da guerra civil em símbolo de reconciliação e tolerância entre quem pensa diferente.
A HERANÇA DE MANDELA relata a forma como Madiba (nome como é conhecido afectuosamente pelos mais próximos) se transformou primeiro a si próprio, como ser humano, para tirar depois o melhor de todos à sua volta.
Pela primeira vez, uma equipa de reportagem filmou a última prisão de Mandela (Victor Verster, que funciona até hoje como cadeia de alta segurança, alojando mais de dois mil sentenciados.
Inclui ainda, entre outras, entrevistas com Ahmed Kathrada (o melhor amigo de Mandela ainda vivo e seu companheiro de prisão em Robben Island), de Albie Sachs (juiz vítima de atentado), Roelof Meyer (negociador-chefe do último governo branco) e Graça Machel (sua mulher).
Com imagem de Manuel dos Santos e edição de Pedro Pessoa, uma reportagem assinada por António Mateus e que é resultado de três anos de investigação documental e de registos de som, fotografia e vídeo.

07.12.2011 | por joanapires | África do Sul, Mandela

Solidariedade com Jorge dos Santos (George Wright)

A Plataforma Guetto está a organizar um concerto em Solidariedade com Jorge dos Santos (George Wright) para angariar fundos para pagar as despesas legais! Como devem saber, os EUA recorreram da decisão de NÃO extraditar o Jorge.  A batalha ainda não acabou…É apenas o início!

Será realizado na Sexta, 9 de Dezembro na Ler Devagar na Lx Factory às 21:30.  

Haverá também um debate cpm António Pedro Dores (ACED), Ana Benavente e Colectivo Mumia Abu Jamal.

 

O concerto incluirá vários músicos!

 dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTEBRADAS

Chullage

Sophie Feat Lorenzo

DJ Mascarilha

Kromo Di Guetto

S For Seward

Dudu

Lord G

Souldjah

Hugo Pina

Hardcor 24

Jackpot

IPACO

07.12.2011 | por joanapires | George Wright, Plataforma Guetto, solidariedade

Semana de Angola na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

07.12.2011 | por joanapires | angola, faculdade de letras lisboa